OS DESAFIOS DA JUVENTUDE RURAL DO AGRESTE DE ITABAIANA

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1 OS DESAFIOS DA JUVENTUDE RURAL DO AGRESTE DE ITABAIANA NASCIMENTO, João Ernandes Barreto Graduando em geografia pela Universidade Federal de Sergipe; bolsista PIBIC/CNPq e membro GDRR/CNPq/UFS joaoernandesbarreto@hotmail.com MENDES, Marcelo Alves Professor Adjunto III do Curso de Geografia da Universidade Federal de Sergipe e líder do (GDRR/CNPq/UFS). marcelomendesufs@gmail.com 1. INTRODUÇÃO O presente texto busca destacar elementos considerados relevantes para o fortalecimento da agricultura familiar dos municípios da microrregião do Agreste de Itabaiana. Dessa forma, poderá contribuir não apenas como apontamento das condições de vida desses agricultores, mas, ressalta a importância da ação do Estado e dos órgãos responsáveis pela discussão referente à aplicabilidade das políticas públicas em atentarse para os grandes desafios enfrentados na reprodução das unidades familiares, pois, essas unidades enfrentam problemas como, os baixos índices de escolaridade, que acabam afetando a vida desses indivíduos em vários aspectos, tanto social, econômico e cultural, já que, por causa desse fator, não conseguem romper com as barreiras do passado e prepararem-se para o futuro. Sendo assim, ressalta-se que o meio rural contemporâneo não deve ser enxergado apenas como um ambiente ligado ao atraso, mas, também, sim, como um espaço que vem passando, nas últimas décadas, por um processo de transformação e incorporação de novas atividades que exigem desses agricultores capacitação e racionalidade em gerenciar os ganhos nas unidades familiares. Com isso, as políticas de transferência de renda não são capazes de suprir a necessidades desses agricultores e, principalmente, os jovens, os quais necessitam de uma estruturação capaz de dinamizar a produção e inserilos, de forma competitiva, na dinâmica dos mercados e suas racionalidades. Dessa maneira, o meio rural atualmente não corresponde apenas à prática de atividades agrícolas, em que o turismo rural e a expansão de atividades não agrícolas surgem como um dos novos elementos desse Novo rural, como destaca Graziano (1997). Com isso, diante do processo de esvaziamento do campo brasileiro, é voltada a atenção para a capacitação e fixação do jovem no campo, fornecendo a ele mecanismo

2 como escolas agrícolas e universidades com cursos destinados para essa nova realidade do campo, fazendo com que, além de capacitado, esse agricultor possa ter acesso, por exemplo, a programas como o PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) JOVEM, dentre outros que podem tornar o meio rural do Agreste de Itabaiana muito mais atrativo e dinâmico para essa parcela da população, a qual acaba saindo e não voltando por falta de oportunidades, que possibilitem melhores condições de vida. 2. METODOLOGIA No processo de construção deste trabalho, as reuniões semanais contribuíram para a compreensão da temática abordada, e facilitando o contato com o orientador da pesquisa, através das discussões sobre questões de interesse para o tema abordado, realizadas no Grupo de Pesquisa sobre Dinâmica Rural Regional (GDRR/CNPq/UFS). Neste período foi realizado levantamento bibliográfico e revisão do material selecionado, proporcionando a compreensão do tema abordado, a partir da leitura voltada para o que autores como, Graziano da Silva (1997) e Schneider (2000 & 2007), Mendes (2014), Nascimento, A.(2005), Lopes (2009) e Nascimento, J. & Mendes (2015), pensam sobre as questões que envolvem as discussões e o debate sobre as novas tendências e desafios presentes na agricultura familiar, no Brasil no Nordeste e em Sergipe, atualmente. Além de pesquisas, realizadas em fontes como o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE) e o Censo Agropecuário ( /6 e 2006). Portanto, torna se relevante, ressaltar a realização de trabalho de campo nos referidos municípios do Agreste de Itabaiana, para o levantamento de dados primários, com isso, ressaltamos a leitura e sistematização de 86 questionários, os quais foram aplicados de maneira aleatória nos municípios sete municípios (Areia Branca, Campo do Brito, Itabaiana, Malhador, Macambira, Moita Bonita e São Domingos) da microrregião. 3. A REALIDADE DA AGRICULTURA FAMILIAR NO AGRESTE DE ITABAIANA

3 De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Censo 2010), a microrregião do Agreste de Itabaiana possui uma população de (hab.), sendo que (hab.) representam a população rural, correspondendo em números relativos a um percentual de 35,9% da população total dessa microrregião. As principais atividades desenvolvidas no meio rural estão ligadas a agropecuária, (com destaque para a criação de bovinos, suínos e caprinos), além da produção de leite, das principais atividades ligadas à lavoura, cabe destacar a produção de banana, laranja, mandioca, milho, feijão e a cana de açúcar. Sendo Itabaiana o principal município no que se refere à concentração populacional e econômica. Carvalho & Costa (2010), ressalta que a concentração da população se deve ao posicionamento geográfico do município, que servia de ponto de encontro entre as pessoas que circulavam entre o Norte e o Sul do estado de Sergipe. Para Carvalho & Costa (2010, p.59), a importância das atividades ligadas a serviços e a indústria exercidas na economia do município, acabam refletindo em características basicamente urbanas. Portanto, o município de Itabaiana é caracterizado por possuir uma dinâmica econômica que se destaca em relação aos demais municípios da microrregião, dessa maneira, esse comportamento acaba afetando na organização do espaço geográfico do Agreste de Itabaiana, consequentemente, no meio rural. Os municípios da microrregião, exceto Itabaiana, ainda possuem populações residindo, predominantemente, no meio rural, mesmo diante do processo de esvaziamento do campo brasileiro apontado em Mendes (2014), por essa razão, torna-se necessário analisar esses municípios e compreender o comportamento de seus agricultores, já que, devido o destaque do

4 município de Itabaiana, e o seu poder de atração populacional poderá influenciar o desenvolvimento da pluriatividade nos municípios situados no seu em torno. Tomando-se como referência os dados da Tabela 01, percebe-se que apesar das pequenas propriedades familiares predominarem majoritariamente na microrregião, a área correspondente é menos da metade do meio rural e, por outro lado, a agricultura não familiar é numericamente composta por apenas 6,4% dos estabelecimentos agropecuários, mas representam 53,1% da área ocupada por atividades nas quais pelo menos um dos critérios utilizados para conceituar agricultura familiar não foi atendido. Tabela 01- Microrregião do Agreste de Itabaiana: Distribuição dos estabelecimentos Agropecuários segundo o tipo de agricultura Discriminação Estabelecimentos Área Total Agropecuários Número % Hectares % Agricultura Familiar , ,9 Agricultura Não Familiar 811 6, ,1 Total , ,0 Fonte: IBGE Censo Agropecuário de Segundo o MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), a população jovem no Brasil é de 53 milhões, sendo que, de cada seis jovens, apenas um permanece no campo, ou seja, somente 16% com idade entre 15 e 29. Segundo os dados, 2,3 milhões de pessoas vivem em extrema pobreza, sendo que 25% são jovens rurais. O que mais dificulta a permanência de jovens no campo é a falta de profissionalização, renda e lazer. Além disso, os projetos que conduzam o acesso às políticas públicas voltadas a esses jovens são muito escassos. Com base em Mendes (2014), é sabido que, em unidades familiares com condições econômicas mais favoráveis, mais próximas aos centros urbanos e com melhor infraestrutura, a migração de jovens é menor. Gráfico 01- Evolução da população rural e urbana (total) e jovem (idade entre 15 e 24 anos) no Agreste de Itabaiana

5 Fonte: IBGE Censos Demográficos, Organização: João Ernandes, agosto, O gráfico 01 aponta para a evolução das populações rural e urbana e da população jovem nos municípios da microrregião do Agreste de Itabaiana. Apesar do considerável percentual da população ainda residir nas áreas rurais, ressalta-se que, foram incorporados novos empreendimentos, os quais, no passado, eram característicos das áreas urbanas, como é o caso da construção que se encontra em andamento de um auto posto de combustíveis no povoado Boqueirão (Areia Branca) a cerca de 10 km da rodovia, que reflete a necessidade dos agricultores da localidade, por causa da presença de fluxo de tratores, máquinas, caminhões e motocicletas. População Rural total População Urbana total População Rural Jovem Populaçao Urbana Jovem Cabe destacar, o surgimento de novas demandas para esses agricultores, em que a presença das máquinas, veículos e motocicletas, citados anteriormente, podem ser associadas à melhoria da qualidade de vida desses agricultores, já que os mesmos deixam de ter como ferramenta de trabalho apenas o animal e a enxada, e passam a inserir novos elementos nas atividades e no meio agrícola, assim, consequentemente, alterando a dinâmica do local, formando um ciclo de novas atividades e de empreendimentos. No entanto, foi constatado em diálogos com alguns agricultores, que relatam que já tentaram abandonar o trabalho com as atividades agrícolas, e dessa maneira, buscaram trabalhar em áreas urbanas, mas por causa do baixo índice de escolaridade do agricultor, o emprego que era encontrado acabava sendo ainda mais cansativo e mal remunerado do que o encontrado na agricultura. Então, conforme relatado pelo entrevistado eu acabei voltando para a zona rural, devido o custo de vida

6 na cidade ser muito mais elevado, e ter apenas encontrado serviço como ajudante de pedreiro ou carroceiro (A.J.S, junho, 2015). Gráfico 02- Dados percentuais de escolaridade da população rural jovem com idade de anos no Agreste de Itabaiana. Analfabeto Fundamental incompleto Fundamental completo Médio incompleto Médio completo Fonte: Trabalho de campo, elaborado por João Ernandes, Junho, O gráfico 02 representa os baixos índices de escolaridades que podem ser associados às atividades de baixa remuneração das áreas em questão, o que acaba refletindo nos tipos de atividades não agrícolas realizadas por estes agricultores, e consequentemente, concentrando estas atividades em setores como ajudante de pedreiro, carroceiro e faxineira. Com isso, é possível destacar a importância da combinação de atividades agrícolas e não agrícolas nestas unidades familiares, mas é importante ressaltar que as atividades não agrícolas tendem a se concentrar, cada vez mais, em setores que atribuem baixa remuneração a estes agricultores. Dessa maneira, surgi à importância do Estado em formular políticas públicas voltadas para a fixação desse jovem no meio rural, com o investimento em áreas voltadas ao desenvolvimento do setor, como a criação de colégios agrícolas e cursos de capacitação para a população rural, fazendo com que essa população possa se inserir cada vez mais no ciclo dos mercados e gerenciar as atividades agrícolas de forma profissionalizada. Com base em dados colhidos a partir de trabalho de campo, é possível verificar que um agricultor envolvido no plantio da mandioca poderá arrecadar anualmente aproximadamente R$7.150,00 reais. Ainda, não se levando em consideração o que esse agricultor tem de despesas durante o período entre o plantio e a colheita, dessa maneira, ele chegará, aproximadamente, a uma arrecadação mensal inferior a R$ 600,00 reais. Da mesma forma, o agricultor dedicado apenas ao plantio da batata doce, que em um

7 período de um ano chega a arrecadar em média, R$8.400,00 reais, obtendo, assim, uma arrecadação média de R$700,00 reais mensais aproximadamente. Assim, surgi dois aspectos importantes na vida do agricultor, o primeiro se refere à importância da organização das despesas e ganhos com as atividades agrícolas, já que essa análise dos rendimentos se tornará indispensável para que o agricultor possa observar se na verdade não acaba pagando para produzir determinado alimento. O outro aspecto é a importância da diversificação não apenas das rendas, mas também da produção em que o agricultor poderá ficar menos dependente da oscilação dos preços de determinado produto agrícola. É possível destacar ainda a falta de capacidade ou de recursos, para agregar valor ao que é produzido ou até mesmo utilizar o que é colhido como matéria prima para a produção de outras mercadorias, com isso, destaca-se a importância do Estado, o qual acaba sendo citado pelos agricultores, já que esse agente poderia atuar orientando esses agricultores de como utilizar o que é produzido, e até mesmo estruturando financeiramente esse grupo de agricultores. Mesmo assim, os agricultores familiares encontram-se parcialmente inseridos aos mercados, partindo do que é destacado em Abramovay (1990), já que, esses agricultores passam por um processo de divisão social do trabalho dentro da unidade familiar, além de não apresentarem racionalidade para gerir os ganhos, necessitam vender sua safra e comprar novos insumos para preparar-se para a nova safra. Outro ponto, que chama a atenção é o que é destacado em Nascimento, A.(2005), já que para ele as atividades não agrícolas das unidades familiares do Nordeste tendem a se concentrar em setores que exigem baixa escolaridade, e, consequentemente, atribuem baixas remunerações se comparados com outras regiões do país. Nestes termos, as rendas oriundas das atividades assalariadas e de funcionários públicos nas unidades familiares analisadas nos municípios estudados, são do tipo pedreiro, ajudante de serviços em geral, pintor e faxineira. E com base em dados do IBGE, até o ano de 2010, mais de 90% da população envolvida em atividades remuneradas tem rendimentos inferiores a cinco salários mínimos na microrregião do Agreste de Itabaiana. Portanto, com base em Mendes (2014), as políticas agrícolas brasileiras exercem importância no processo de ordenamento e produção do espaço rural, mas, no entanto, é

8 necessário ampliar o debate, haja vista que são produzidas para atender uma fração de agricultores brasileiros, não reconhecendo a complexidade e multifuncionalidade do agricultor que desenvolve várias funções dentro do novo modo de produção agrícola familiar, no qual exerce atividade dentro e fora da unidade de produção familiar. Como exemplo de políticas públicas voltadas para os jovens agricultores, o governo federal disponibiliza uma linha de crédito específica, PRONAF JOVEM, e que, ainda, é pouco acessada por motivos de requisitos profissionalizantes e até mesmo acesso a essa informação. Segundo a SAF/MDA (Secretaria da Agricultura Familiar/ Ministério do Desenvolvimento Agrário) os jovens agricultores, para acessar a linha de crédito perante os agentes financeiros, devem ter concluído ou está cursando o último ano em centros familiares rurais de formação por alternância ou em escolas técnicas agrícolas de nível médio, ter participado de curso ou estágio de formação profissional e ter recebido orientação de uma instituição prestadora de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER). 4. DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A JUVENTUDE RURAL DO AGRESTE DE ITABAIANA Com base no que foi apresentado anteriormente, observa-se que o elevado percentual da população com baixa escolaridade acaba tendo reflexo na fragilidade do desenvolvimento da diversificação do trabalho na microrregião, o que pode levar a concentração cada vez maior de pessoas envolvidas em atividades com rendimentos cada vez mais baixos, afetando, assim, o desenvolvimento do meio rural da microrregião do Agreste de Itabaiana. Dessa maneira, foi evidenciado dois tipos de agricultores no espaço geográfico estudado, o primeiro apresenta-se muito mais dependente das atividades agrícolas, e mais dependente ainda das políticas de transferência de renda do Estado, por esse motivo, acaba sendo mais afetado pelas sazonalidades. O segundo tipo, apresentou-se dinâmico e empreendedor, já que o mesmo busca comercializar sua produção nas feiras livres da região, além de não serem caracterizados apenas por se dedicarem as atividades agrícolas, com isso, são responsáveis pela formação de novos empreendimentos, que acabam diferenciando o espaço geográfico em que desenvolvem suas atividades.

9 Portanto, ressalta-se a relevância do ensino voltado para a realidade dos agricultores, já que, a partir deste momento, os mesmos poderão organizar os rendimentos do domicilio familiar, em que foi possível verificar a falta de habilidade desses agricultores em organizar os ganhos nas unidades familiares, mesmo observando-se que os agricultores que diversificam os rendimentos apresentam melhores condições de vida, mas não conseguem apresentar, por exemplo, a atividade que é responsável pela maior parte dos ganhos das unidades familiares. Sendo assim, ao se comparar elementos que evolvem as condições de vida dos agricultores familiares das regiões Sul e Nordeste do Brasil, podemos verificar que, a pluriatividade no caso do Nordeste e de Sergipe, possui outro significado para as unidades familiares, que recorrem à diversificação do trabalho como uma estratégia de prover o sustento da unidade familiar, algo que é identificado por Nascimento, J. & Mendes (2015), embora, analise um pequeno recorte espacial, como o Agreste de Itabaiana, é identificado que, esses agricultores não apresentam organização, seja ela dos ganhos ou da própria forma de se organizarem em associações, cooperativas ou recorrer à assistência técnica. Por outro lado, embora, esses agricultores não apresentem racionalidade econômica, não deixam de se enquadrarem no que é apontado por Abramovay (1990), já que, compram insumos e vendem sua produção. Nessa perspectiva, ressalta-se a importância dos jovens para o meio rural, já que, havendo a integração dessa parcela de agricultores com o Estado, o fornecimento de condições e elementos, que possibilitem a permanência no campo, poderá ser levantado à hipótese, da ampliação da produção e a integração de forma racional desses agricultores na lógica dos mercados, em um espaço de tempo médio e/ou de longo prazo. No entanto, no Nordeste especificamente, as barreiras do presente precisam ser superadas, já que, as tendências apontadas por Nascimento, A.(2005), como a concentração de pessoas envolvidas em atividades mal remuneradas, decorrentes do que é destacado por Cardoso (2013), pois, para a autora, é a alta parcela da população com baixo nível de instrução, que acaba dificultando não apenas a vida dos agricultores familiares, assim como, a permanência do jovem, que se depara em um ambiente com poucas opções e acaba sendo obrigado a sair do meio rural em busca de maiores oportunidades.

10 Gráfico 03- Evolução e taxa comparativa da população rural jovem (Idade de anos) no Brasil, Nordeste, Sergipe e Agreste de Itabaiana (em %) Taxa de Crescimento Brasil Nordeste Sergipe Agreste de Itabaiana Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Elaboração: João Ernandes, setembro, O gráfico acima representa a evolução das populações rurais jovens nos recortes espaciais destacados neste estudo, demonstrando que, a taxa de diminuição dessa parcela da população no Nordeste e no estado de Sergipe se consolidou no período analisado em torno de -6%, mais do que, o dobro da média nacional que é de aproximadamente -2%, já o caso do Agreste de Itabaiana é ainda mais preocupante, já que se apresenta com o dobro índice de diminuição de Sergipe e do Nordeste correspondendo a -12%, com isso ressalta-se como um dos elementos determinantes para esse fator, a saída do jovem das áreas rurais por falta de elementos que fortalecem o desenvolvimento e os objetivos dessa parcela da população. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir do que foi apresentado neste trabalho, verificou se, que, os baixos índices de escolaridade dos agricultores familiares, acabam tendo reflexo nos salários recebidos nas atividades remuneradas e na capacidade de organizar os ganhos da unidade familiar. Com isso, destaca- se a importância do Estado, na preparação desses jovens agricultores frente aos novos desafios da agricultura familiar contemporânea. Consequentemente, o presente estudo pode proporcionar a ampliação do debate em torno do fortalecimento da agricultura familiar do Agreste de Itabaiana,

11 principalmente, fornecendo elementos que auxiliem na compreensão dos desafios das unidades familiares em questão. Assim como, a elaboração de políticas públicas, as quais consigam atender as demandas para os jovens agricultores, fazendo com que os mesmos, possam continuar residindo no meio rural, ou até mesmo, retornem trazendo novas experiências para a dinamização econômica da unidade familiar, como ocorre em outras regiões do país. 5. BIBLIOGRAFIA ABRAMOVAY, Ricardo. De camponeses a agricultores: os paradigmas do capitalismo agrário em questão. Campinas-SP: UNICAMP/IE (1990). (Tese de Doutorado). CARDOSO, Jucyene das Graças. Agricultura familiar, pluriatividade e políticas públicas na região Nordeste e Sul do Brasil, nos anos 1990 e 2000: trajetórias de desafios. Uberlândia-MG: UFU/MG, (tese de doutorado). CARVALHO, D. M. de, COSTA, J. E. da. Cadeia Produtiva das Hortaliças em Itabaiana/Se: O Caso da Produção e da Comercialização nas Áreas Irrigadas. In: Desenvolvimento territorial, agricultura e sustentabilidade no Nordeste. São Cristóvão: Editora UFS, GRAZIANO DA SILVA, José, O novo rural brasileiro. Nova Economia, v. 7, n. 1. Belo Horizonte- MG, p LOPES, Eliano Sérgio A. A pluriatividade na agricultura familiar do Estado de Sergipe. In: Territórios Rurais e Agricultura Familiar no Nordeste. São Cristóvão: Editora UFS, MENDES, Marcelo Alves. Os (des) caminhos geográficos e a pluriatividade na agricultura familiar: aspectos teóricos e cotidianidade da agricultura familiar no Nordeste. 1. ed. São Paulo: Novas Edições Acadêmicas, v p. NASCIMENTO, Carlos A. do. Pluriatividade, pobreza rural e políticas públicas. Campinas-SP: UNICAMP/IE, (Tese de Doutorado). NASCIMENTO, J. E. B; MENDES, Marcelo Alves. Dinâmica da agricultura familiar na Microrregião do Agreste de Itabaiana. Anais do VII Simpósio Internacional de Geografia Agrária. Goiânia-GO: Editora da UFG, v. Único. p SCHNEIDER, Sérgio. As atividades rurais não agrícolas e as transformações do espaço rural: perspectivas recentes. Publicado em Cuadernos de Desarrollo Rural. v. 1 n 44, Bogotá Colômbia, 2000, p SCHNEIDER, Sérgio. A importância da pluriatividade para as políticas públicas no Brasil. Revista Política Agrícola, Ano XVI, nº 3, Jul./Set./ Dados coletados em: acessado em 05/01/2015.

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