FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

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1 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS Paulo Vinícius Soares Paulo César Freitas Santos Filho Murilo Sousa Menezes Veridiana Rezende Novais Simamoto Paulo Sérgio Quagliatto Carlos José Soares Luís Henrique Araújo Raposo Flávio Domingues das Neves INTRODUÇÃO Alterar a estética de um sorriso envolve muito mais do que simples restaurações com cores homogêneas e morfologias pré-determinadas por conceitos e proporções numéricas estáticas. O profissional deve acima de tudo compreender as características individuais do paciente, suas necessidades e anseios, respeitar composição do sorriso com a face e funções do aparelho estomatognático para, assim, indicar a melhor técnica e materiais restauradores. Neste artigo, destaca-se o uso de laminados cerâmicos confeccionados pelo princípio reabilitador conhecido como Odontologia minimamente invasiva. Estes laminados são popular e comercialmente conhecidos como lentes de contato, devido a sua baixa espessura. No entanto, acredita-se que a conservação máxima de estrutura e técnicas de preparo que almejam a adesão sempre que possível em esmalte seja mais importante do que a espessura do laminado cerâmico. Estes são conceitos da odontologia minimamente invasiva, a qual envolve o uso de: PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 9

2 ! planejamento reverso;! preparos minimamente invasivos;! cimentações adesivas;! materiais que biomimetizam a estrutura dental hígida. OBJETIVOS Ao final da leitura deste artigo, o leitor poderá:! reconhecer a importância do princípio Odontologia minimamente invasiva;! reconhecer as possibilidades reabilitadoras indiretas estéticas aplicando conceitos da Odontologia minimamente invasiva;! identificar as etapas e importância do planejamento reverso;! aplicar o passo a passo da reabilitação estética do sorriso com laminados;! aplicar as dicas clínicas apresentadas, desde o preparo minimamente invasivo até a moldagem com silicones de adição, confecção do mock-up e cimentações adesivas. ESQUEMA CONCEITUAL Preparo minimamente invasivo Camada adesiva Facetas cerâmicas minimamente invasivas Cimentos resinosos Agente de união silano Tratamento da superfície interna das facetas minimamente invasivas cerâmicas Casos clínicos Conclusão 10 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

3 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS Definir um sorriso estético é caracterizar os detalhes e a harmonia de forma subjetiva por meio da percepção do que é belo e sublime (Frese e colaboradores, 2012). Apesar da subjetividade deste conceito, a indústria da moda e estética em conjunto com a mídia e a comunidade contemporânea estabelecem padrões de beleza corporais e faciais cada vez mais exigentes e difíceis de serem alcançados por meio da supervalorização do fenótipo (Frese e colaboradores, 2012). Esses meios estabelecem como modelo ideal a obtenção de um sorriso com dentes brancos, alinhados no arco e livres de qualquer desgaste e percepções de ocorrências, como (Frese e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014):! traumatismo dentário passado;! alterações de cor;! forma;! anormalidades estruturais;! posição de dentes anteriores. Diversos protocolos reabilitadores podem ser oferecidos como opções de tratamentos, sendo alguns considerados mais invasivos e outros mais conservadores (Soares e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014). A indicação da técnica e do material a ser utilizado está diretamente relacionada com a causa da interferência estética (Soares e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014). Estão entre as situações mais indicadas para a realização de um preparo de faceta convencional ou minimamente invasiva (Soares e colaboradores, 2014):! elementos dentários resistentes ao clareamento;! presença de modificações morfológicas dentes conoides, diastemas, microdontia;! necessidade de aumento no comprimento incisal. Variações anatômicas são comuns, estabelecidas de acordo com a idade e comunidade estudada. A prevalência de jovens com diastema é em entre 15,43 a 27,0% (Utomi e colaboradores, 2011; Kaur e colaboradores, 2013), sendo que a presença de dentes conoides pode chegar a 28,9% de acometimento da população (Costa e colaboradores, 2012) e a microdontia possui taxa de apenas 1,0% (Patil e colaboradores, 2013). Após décadas de evolução, com a melhoria dos materiais odontológicos, principalmente os adesivos, a Odontologia está enquadrada em uma fase minimamente invasiva, na qual desgastes mais extensos para criar macrorrenteções mecânicas (Soares e colaboradores, 2014) não são mais necessários. Desde o início dos anos 1980, o desenvolvimento das facetas minimamente invasivas tem desfrutado de entusiasmo e sucesso generalizado. Alguns autores têm utilizado o termo lentes de contato para designar as facetas laminadas minimamente invasivas, principalmente devido à reduzida espessura da restauração. No entanto, acredita-se que o que determinará se a restauração será minimamente invasiva ou convencional (ou seja, mais invasiva) é o protocolo de preparo e quantidade de desgaste. PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 11

4 A conquista mais importante do conceito reabilitador minimamente invasivo é a conservação de estrutura dental, que será vista a seguir. Nos últimos anos, tornou-se um procedimento amplamente aceito e popular, além de fornecer ao dentista e ao paciente oportunidade para aprimorar a beleza do sorriso sem a necessidade de grandes desgastes (Goldstein e colaboradores,1994). Os procedimentos minimamente invasivos estão suportados por dois conceitos básicos (Giray e colaboradores, 2014):! adesão;! conservação da estrutura dental. O protocolo restaurador indireto possuiu uma especificidade, que é a complexa etapa da integração da restauração ao substrato dentário pelo processo de fixação. Nas técnicas de laminados cerâmicos, sejam elas convencionais ou minimamente invasivas, este cuidado deve ser ainda maior, devido à completa expulsividade do preparo e consequente falta de retenção (Higashi e colaboradores, 2006). Portanto, para realizar reabilitações por estas técnicas, deve-se respeitar e acreditar no protocolo adesivo, seguindo todas as etapas rigorosamente (Higashi e colaboradores, 2006; Soares e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014). Para a técnica minimamente invasiva, outro fator que colaborará para a adesão é o nível do preparo, restrito somente ao esmalte dentário (Soares colaboradores, 2014). Além de mais conservador, o preparo em nível de esmalte resulta em adesão de melhor qualidade, pois a resistência de união neste substrato dentário é maior do que em dentina quando utiliza-se sistema adesivo convencional (Cardoso e colaboradores, 2011; Ozer & Blatz, 2013). Dentre as técnicas indicadas para transformação do sorriso que podem ser planejadas individualmente ou em conjunto, sugerem-se (Blatz e colaboradores, 1999; Soares e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014):! movimentação ortodôntica;! restaurações diretas em resina composta;! restaurações indiretas em cerâmica. As restaurações em resina possuem diversas vantagens, como (Heymann & Hershey, 1985):! conservação de tecido dentário;! baixo custo;! reversibilidade de tratamento;! técnica relativamente simples;! possibilidade de reparo. 12 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

5 Apesar da grande evolução na sua composição nos últimos 60 anos, resultando em melhora das propriedades mecânicas e óticas (Ferracane, 2011), restaurações em resina apresentam alta taxa de falha quando indicadas para grandes restaurações (Tuncer e colaboradores, 2013), além da alta instabilidade de cor ao longo do tempo (Garoushi e colaboradores, 2013) e taxa de insucesso de 2,9% ao ano (Kopperud e colaboradores, 2012). Com o desenvolvimento dos materiais cerâmicos, os materiais vítreos reforçados por fases cristalinas tornaram-se excelente opção para reabilitação indireta estética (Walter & Raigrodski, 2008; Soares e colaboradores. 2012; Signore e colaboradores, 2013; Soares e colaboradores, 2014). As facetas confeccionadas em cerâmica apresentam diversas vantagens, pois reúnem algumas das principais qualidades dos compósitos resinosos, como a capacidade de adesão ao substrato dentário, com as características das cerâmicas (Higashi e colaboradores, 2006; Giray & Blatz, 2013):! estabilidade de cor;! alta resistência e durabilidade;! excelente lisura superficial;! resistência à abrasão;! baixo acúmulo de placa bacterina;! coeficiente de expansão térmica;! rigidez;! propriedades óticas semelhantes ao esmalte dental. Todas essas características associadas à execução de técnica criteriosa permitem (Peumans e colaboradores, 2000):! mínima remoção de tecido dentário;! manutenção da vitalidade do dente e harmonia estética;! baixas taxas de falha, entre 0 e 5%, em 1 a 5 anos. A criação da interface adesiva de um material a uma estrutura dentária que foi recém-preparada deve ser realizada com rigoroso protocolo (Cardoso e colaboradores, 2011; Ozer & Blatz, 2013). Para correta execução desse procedimento, é preciso conhecer o tipo de tecido dentário em que a cimentação irá ocorrer (esmalte ou dentina) e a classificação do material utilizado para confecção da peça protética e do cimento resinoso (Soares e colaboradores, 2005). Sendo assim, para unir dois substratos (dente/cerâmica) são necessários três passos intermediários: sistema adesivo/cimento/silano (Soares e colaboradores, 2005). Acredita-se que Odontologia reabilitadora minimamente invasiva com uso de laminados cerâmicos deve, sempre que possível, criar a interface adesiva sobre esmalte. Neste quesito, há duas vantagens importantes:! maior qualidade e longevidade da união;! maior conservação de estrutura dental. PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 13

6 Para minimizar os erros de protocolos e contaminação, o isolamento absoluto é indicado para etapas restauradoras, seja direta ou indireta. Entretanto, os laminados cerâmicos quase sempre apresentam o término cervical no nível do sulco gengival, tornando nem sempre possível a utilização do lençol de borracha sem que ele interfira negativamente no posicionamento da restauração indireta. Assim, a união das perfurações dique de borracha para isolamento associada com dispositivos de isolamento relativo com roletes de algodão no fundo de saco de vestíbulo, gaze no dorso da língua e abridor bucal deve ser indicada para a etapa de cimentação (Soares e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014). Para que o tratamento estético atinja o sucesso, é necessário que, desde o primeiro contato com o paciente, o profissional objetive compreender os anseios do paciente (Coachman e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014) e respeite os princípios de oclusão. Assim, além do conhecimento dos materiais, é imprescindível que o cirurgião-dentista entenda a importância de definir a personalidade do paciente e seu nível de expectativa e exigência, para que um correto planejamento seja estabelecido de acordo com as características individuais (Andrade & Romani, 2004; Fradeani, 2006;). O sucesso do uso de técnicas minimamente invasivas utiliza o conceito do planejamento reverso, dividido em três etapas, que podem ser conferidas no Quadro FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

7 Quadro 1 ETAPAS DO PLANEJAMENTO REVERSO Planejamento virtual do sorriso Wax-up (enceramento) Mock-up (ensaio restaurador) Emprega softwares de desenho e criação, por exemplo, Power Point, KeyNote, Corel Draw, Adobe Photoshop, entre outros. Essa ferramenta colabora na comunicação com paciente e ceramista e utiliza medidas de referência baseadas nos conceitos estéticos, anatomia, linhas principais da face e do sorriso. Utiliza a reconstrução em cera aplicada sobre um modelo de gesso, podendo utilizar as medidas obtidas no planejamento virtual e as referências oclusais obtidas nos modelos montados em articulador semiajustável. Considerada a etapa mais importante do planejamento reverso, reproduz na cavidade oral do paciente o planejamento em cera, utilizando uma guia de silicone e resina bis-acrílica. Pode ser confeccionado antes e/ou depois dos desgastes (preparos minimamente invasivos), com objetivo de avaliação funcional e estética das futuras restaurações. Todos os ajustes realizados no mock-up poderão ser replicados para o ceramista por meio de moldagem com silicone, reduzindo consideravelmente futuros desgastes nas restaurações cerâmicas minimamente invasivas. Para auxiliar na quantidade mínima de desgaste a ser preparado, o planejamento reverso é imprescindível (Coachman e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014). Para a execução desse plano, protocolos fotográficos do paciente e mensuração das dimensões dos elementos dentários devem ser realizadas para obtenção de um arquivo virtual em que será realizado o planejamento virtual, que servirá como guia para o wax-up (modelo de gesso encerado) e o mock-up (posterior confecção do ensaio restaurador) (Coachman e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014). O planejamento reverso irá auxiliar no diagnóstico estético, comunicação com o técnico em prótese dentária, análise crítica pré/pós-tratamento e na relação entre o cirurgião-dentista e paciente, aumentando a motivação, confiança na equipe executora, além de ser excelente ferramenta de marketing (Coachman e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014). PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 15

8 Para obter o melhor desempenho de resistência de união relacionado com a estética requerida, o profundo planejamento envolvendo estes cinco processos, discutidos a seguir, deve ser analisado (Soares e colaboradores, 2014):! extensão do preparo no substrato dentário (esmalte ou dentina);! sistema adesivo (classificação e indicação);! cimentos resinosos (classificação e indicação);! agente de união silano;! tratamento da superfície interna das facetas minimamente invasivas cerâmicas PREPARO MINIMAMENTE INVASIVO Acompanhe a seguir as composições do esmalte e da dentina, descritas no Quadro 2 (Soares e colaboradores, 2012). Quadro 2 COMPOSIÇÃO ESMALTE E DENTINA Esmalte 95% Substâncias inorgânicas: hidroxiapatita, fluorapatita e carbonoapatita 4% Ágar 1% Matriz orgânica Dentina 50 a 70% Substância inorgânica: hidroxiapatita 18 a 30% Componentes orgânicos: colágeno, em sua maioria 12 a 20% Água Devido à diferença entre essas estruturas, é importante analisar qual é o nível de desgaste do preparo e se este se encontra predominante em esmalte ou em dentina (Soares e colaboradores, 2012; Soares e colaboradores, 2014). De acordo com a definição previamente mencionada de preparos minimamente invasivos, estes ocorrem somente quando do desgaste no nível de esmalte (Soares e colaboradores, 2014). Ao contrário, os preparos de facetas convencionais possuem sobre-extensão em nível de dentina, tornando o protocolo de tratamento da superfície dentaria diferente (Soares e colaboradores, 2012). Normalmente realizado com pontas diamantadas de granulações finas. 16 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

9 CAMADA ADESIVA Os sistemas adesivos convencionais preconizam a etapa clínica do condicionamento com ácido fosfórico 32 a 37% para remoção da smear layer e desmineralização da camada superficial de cristais de hidroxiapatita (Cardoso e colaboradores, 2011; Ozer & Blatz, 2013) seguido da aplicação do primer e/ou adesivo. Os sistemas autocondicionantes não exigem a etapa do condicionamento com ácido fosfórico, por possuírem monômeros ácidos em sua composição, que desmineralizam e infiltram simultaneamente os tecidos dentários, não podendo ser lavados após a aplicação, sendo mais indicados para dentina (Cardoso e colaboradores, 2011; Ozer & Blatz, 2013). Ainda por entender que o preparo minimamente invasivo consiste na busca da adesão em esmalte dentário, onde não há formação de camada híbrida, e sim penetração do adesivo nos poros resultantes da desmineralização, o uso do primer não se faz necessário, sendo indicadas (Cardoso e colaboradores, 2011; Ozer & Blatz, 2013, Soares e colaboradores, 2014):! lavagem do ácido fosfórico;! secagem do esmalte;! aplicação de uma camada de agente adesivo;! fotoativação por 20s. CIMENTOS RESINOSOS É necessário compreender a composição e mecanismos ativadores dos cimentos resinosos de acordo com sua classificação. Os cimentos resinosos podem ser classificados quanto ao (Blatz e colaboradores, 2003; Ferracane e colaboradores, 2011):! processo de ativação;! mecanismo de interação com o substrato dentário. Em relação ao processo ativador, existem os cimentos de (Blatz e colaboradores, 2003; Ferracane e colaboradores, 2011):! ativação química;! ativação física (ou fotoativados);! dupla ativação. Em relação ao método de interação com o substrato, os cimentos resinosos podem ser divididos em (Behr e colaboradores, 2003; Ferracane e colaboradores, 2011):! convencionais;! autoadesivos A descrição de tais classificações dos cimentos resinosos pode ser conferida no Quadro 3. PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 17

10 Quadro 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CIMENTOS RESINOSOS Classificação quanto ao processo ativador Cimentos resinosos de ativação química Cimentos resinosos de ativação física Apresentam tempo de trabalho reduzido. Indicados principalmente para cimentação de restaurações com copping confeccionado em alumina ou zircônia, uma vez que a luz tem dificuldade em atravessar estes materiais (Blatz e colaboradores, 2003; Belli e colaboradores, 2009; Ferracane e colaboradores, 2011). Contêm como agente iniciador a canforaquinona, sendo a polimerização realizada exclusivamente pelo efeito da luz, permitindo ótimo tempo de trabalho (Blatz e colaboradores, 2003; Belli e colaboradores, 2009). Cimentos resinosos de dupla ativação (química e física) Têm a primeira parte da polimerização química e, ao aplicar a luz, ocorre também a polimerização por ativador físico (Blatz e colaboradores, 2003; Ferracane e colaboradores, 2011). Apresentam vantagens, como o controle do tempo de trabalho maior do que os cimentos químicos e a transformação dos monômeros em polímeros em locais onde a luz não consegue atingir (Blatz e colaboradores, 2003; Ferracane e colaboradores, 2011). Entretanto, os cimentos que apresentam ativação química não têm boa estabilidade de cor, como o observado nos cimentos de ativação física, devido ao processo de oxidação das aminas terciárias presente na polimerização química, que resulta na alteração de cor do cimento (Belli e colaboradores, 2009). Classificação quanto ao método de interação com o substrato Convencionais Autoadesivos Não são capazes de se ligar ao substrato dentário sem a prévia aplicação do sistema adesivo. Há, nos três, mecanismos de iniciação (Behr e colaboradores, 2003; Ferracane e colaboradores, 2011). É capaz de se unir ao substrato dentário, dispensando a etapa do condicionamento ácido prévio e aplicação de primer/adesivo, apresentando como maior vantagem a simplificação da técnica (Behr e colaboradores, 2003; Ferracane e colaboradores, 2011). Entretanto, é disponível somente em dupla ativação (química e física), sendo contraindicado para cimentação de facetas minimamente invasivas pela instabilidade de cor (Blatz e colaboradores, 2003; Ferracane e colaboradores, 2011). 18 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

11 A indicação para cimentação de facetas laminadas, principalmente as minimamente invasivas, é exclusiva de cimentos convencionais e de polimerização física (fotoativados) (Blatz e colaboradores, 2003; Soares e colaboradores, 2014). Para isso, um bom LED (diodo emissor de luz) é necessário, com potência mínima de 1.000mw/ cm 2, pois a ativação física da canforaquinona ocorre com comprimentos de onda entre mm (Shin & Rawls, 2009). AGENTE DE UNIÃO SILANO O silano é uma molécula bifuncional, R Si(OR) 3, que opera como um agente de união entre a matriz inorgânica presente no material restaurador, por meio de ligação covalente, à matriz orgânica presente no sistema adesivo e cimento resinoso pela ligação organofuncional (Soares e colaboradores, 2005; Brum e colaboradores, 2011). Quando aplicado no tempo correto na superfície da cerâmica, posteriormente ao condicionamento com ácido hidrofluorídrico para criação de superfície quimicamente ativa, o silano promove o aumento considerável da resistência do agente de união com cerâmicas feldspáticas e reforçadas por leucita ou dissilicato de lítio (Soares e colaboradores, 2005; Brum e colaboradores, 2011; Soares e colaboradores, 2014). Ao contrário, a efetividade do silano é comprometida em sistemas cerâmicos reforçados com alto teor de alumina ou zircônia, pois, além de a ligação entre o silano e alumina ser baixa e instável, a quantidade de sílica está presente em reduzida quantidade (Soares e colaboradores, 2005; Brum e colaboradores, 2011). TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE INTERNA DAS FACETAS MINIMAMENTE INVASIVAS CERÂMICAS O condicionamento da superfície é gerado pela reação química do ácido hidrofluorídrico com a sílica presente nas cerâmicas vítreas, resultando em um sal como produto, denominado hexafluorsilicado (Peumans e colaboradores, 2000). Sendo assim, o tratamento da superfície interna das restaurações indiretas é modulado, principalmente, pela composição do material. Portanto, o tempo de aplicação do ácido hidrofluorídrico tem relação direta com a quantidade de sílica presente na composição da cerâmica; ratificando que o conhecimento da composição do tipo de cerâmica utilizada e do protocolo de tratamento é necessário para o sucesso reabilitador (Soares e colaboradores, 2005). PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 19

12 O silano, ao ser aplicado em uma superfície de cerâmica vítrea sem o prévio condicionamento com o ácido hidrofluorídrico, apresenta interface adesiva menos resistente (Soares e colaboradores, 2005). Para isso, o condicionamento químico da superfície interna das cerâmicas vítreas com ácido hidrofluorídrico em concentração de 8 a 10% é necessário para promover alteração morfológica da fase vítrea e criar topografia com aspecto de colmeia, considerada ideal para a retenção micromecânica (Peumans e colaboradores, 2000; Soares e colaboradores, 2005). As cerâmicas feldspáticas, devido a sua alta quantidade de vidro, devem ser condicionadas pelo período de 120 a 150s (Peumans e colaboradores, 2000). As cerâmicas reforçadas com cristais de leucita, por apresentarem menor quantidade de sílica do que as feldspáticas, devem ser condicionadas por 60s (Holand e colaboradores, 2000; Borges e colaboradores, 2003). Seguindo a diminuição gradativa da proporção da fase vítrea, o condicionamento por 20s é suficiente para a remoção da segunda fase cristalina e matriz vítrea de cerâmicas reforçadas com dissilicato de lítio, promovendo a criação de microrretenções e um padrão aceitável de união (Ayad e colaboradores, 1996; Borges e colaboradores, 2003). Devido à reação do ácido hidrofluorídrico com a sílica resultando na formação de um precipitado de hexafluorsilicato, indica-se a limpeza da peça, podendo aplicar ácido fosfórico 37% e friccionar com microaplicador por 60s, ou inserir os laminados em cuba ultrassônica por 3min. (Peumans e colaboradores, 2000; Soares e colaboradores, 2014) 1. O que é uma faceta cerâmica minimamente invasiva? A) Uma lente de contato que deve ter menos de 0,5mm de espessura. B) Uma faceta cerâmica que deve ter menos de 0,6mm de espessura. C) Uma faceta translúcida que apresenta efeitos estéticos ópticos e extremamente fina. D) É uma restauração indireta cimentada sobre um preparo conservador, preferencialmente esmalte e que utiliza a adesão como única retenção. Resposta no final do artigo 20 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

13 2. Em relação ao planejamento reverso, marque V (verdadeiro) ou F (falso). ( ) O mock-up é considerado a etapa menos importante do planejamento reverso. ( ) O planejamento virtual deve ser empregado em todos os tipos de reabilitações estéticas indiretas. ( ) O mock-up pode ser negligenciado e substituído apenas pelo wax-up. ( ) O planejamento virtual é mais uma ferramenta de comunicação, mensuração, elaboração dos contornos anatômicos principais e estéticos do sorriso com a face. Qual das alternativas a seguir apresenta a sequência correta? A) F, V, F, V. B) F, F, V, V. C) V, V, F, F. D) F, V, V, F. Resposta no final do artigo 3. Em relação aos protocolos de lentes de contato, qual das alternativas a seguir está correta? A) O profissional deve dar preferência para moldagens com silicone de adição para garantir cópia fiel e qualidade de geração do modelo de gesso. B) Wax-up significa replicar o planejamento com resinas bis-acrílicas. C) Há necessidade de aplicar o primer no esmalte pré-condicionado com ácido fosfórico antes de aplicar o adesivo; D) O LED utilizado para fotoativação durante a cimentação tem que apresentar intensidade de pelo menos 600mW/cm 2. Resposta no final do artigo 4. Em relação aos protocolos de facetas cerâmicas minimamente invasivas, qual das alternativas a seguir está correta? A) A camada adesiva utilizada em esmalte para cimentação de facetas minimamente invasivas deve ser fotoativada previamente à cimentação. B) Os sistemas adesivos utilizados em esmalte para cimentação de facetas minimamente invasivas podem ser autocondicionantes ou convencionais. C) A camada adesiva utilizada em esmalte para cimentação de facetas minimamente invasivas não pode ser ativada previamente à cimentação. D) Os sistemas adesivos utilizados em esmalte para cimentação de facetas minimamente invasivas devem ser autocondicionantes. Resposta no final do artigo PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 21

14 5. Em relação ao preparo minimamente invasivo reverso, marque V (verdadeiro) ou F (falso). ( ) Deve ser realizado com qualquer tipo de ponta diamantada. ( ) As pontas com granulação fina não são indicadas. ( ) Tem a função de permitir expulsividade do preparo independente da exposição de dentina. ( ) Busca conservar estrutura dental e permitir adesão sempre que possível em esmalte. Qual das alternativas a seguir apresenta a sequência correta? A) V, V, F, F. B) F, F, V, V. C) F, F, V, F. D) V, V, V, V. Resposta no final do artigo 6. Qual é o protocolo de tratamento de superfície de cerâmicas vítreas a base de dissilicato de lítio? A) Ácido fluorídrico 10% por 20s, lavar por 60s, secar, ácido fosfórico 37% por 60s, lavar por 60s e secar novamente, aplicar silano e aguardar por pelo menos 60s. Os 60s de ácido fosfórico podem ser substituídos por 3 minutos em cuba ultrassônica. B) Ácido fluorídrico 10% por 60s, lavar por 60s, secar, ácido fosfórico 37% por 40s, lavar por 60s e secar novamente, aplicar silano e aguardar por pelo menos 60s. Os 60s de ácido fosfórico podem ser substituídos por 3 minutos em cuba ultrassônica. C) Ácido fluorídrico 10% por 120s, lavar por 60s, secar, ácido fosfórico 37% por 60s, lavar por 60s e secar novamente, aplicar silano e aguardar por pelo menos 60s. Os 60s de ácido fosfórico podem ser substituídos por 06 minutos em cuba ultrassônica. D) Ácido fluorídrico 10% por 20s, lavar por 60s, secar, ácido fosfórico 37% por 40s, lavar por 60s e secar novamente, aplicar silano e aguardar por pelo menos 60s. Os 60s de ácido fosfórico podem ser substituídos por 3 minutos em cuba ultrassônica. Resposta no final do artigo 7. Quais são as situações mais indicadas para a realização de um preparo de faceta convencional ou minimamente invasiva? 22 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

15 8. Qual é a conquista mais importante do conceito reabilitador minimamente invasivo? 9. Quais são os dois conceitos básicos referentes aos procedimentos minimamente invasivos? 10. Qual é a especificidade do protocolo restaurador indireto? 11. Na técnica minimamente invasiva, por que o preparo em nível de esmalte resulta em adesão de melhor qualidade? 12. Quais são as três técnicas indicadas para transformação do sorriso? PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 23

16 13. Quais são as vantagens e as desvantagens das restaurações em resina? 14. Quais são as características que permitem às facetas confeccionadas em cerâmica apresentarem tantas vantagens? 15. A criação da interface adesiva de um material a uma estrutura dentária que foi recém- -preparada deve ser realizada com rigoroso protocolo. O que é necessário para a execução deste procedimento? 16. Quais são os três passos intermediários para a união dos substratos dente/cerâmica? 17. Quais são as vantagens obtidas ao se criar a interface adesiva sobre o esmalte? 24 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

17 18. Qual é o procedimento indicado na etapa de cimentação a fim de minimizar erros de protocolo e de contaminação? 19. Qual é a importância de definir a personalidade do paciente e seu nível de expectativa e exigência? 20. Quais são as vantagens do planejamento reverso? 21. Na execução do planejamento reverso, o que é necessário para a obtenção de um arquivo virtual? 22. Qual é a diferença entre os sistemas adesivos convencionais e os sistemas autocondicionantes? PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 25

18 23. Por que o uso de primer não se faz necessário no preparo minimamente invasivo? 24. Qual é a principal indicação dos cimentos resinosos de ativação química? 25. Qual é o agente iniciador dos cimentos resinosos de ativação física? 26. Quais são as vantagens dos cimentos resinosos de dupla ativação? 27. Qual é a maior vantagem dos cimentos resinosos autoadesivos? 26 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

19 28. Qual é a contraindicação dos cimentos resinosos autoadesivos? 29. Quais processos de ativação e método de interação são indicados para cimentação de facetas laminadas minimamente invasivas? 30. Qual é a ação do silano quando aplicado no tempo correto na superfície da cerâmica, posteriormente ao condicionamento com ácido hidrofluorídrico? 31. Em quais casos a efetividade do silano é comprometida? 32. Qual é a consequência de se aplicar silano em uma superfície de cerâmica vítrea sem o prévio condicionamento com o ácido hidrofluorídrico? PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 27

20 CASOS CLÍNICOS A seguir, serão descritos três casos clínicos que enfatizam a transformação estética de sorrisos com laminados cerâmicos minimamente invasivos (comumente conhecidos como lentes de contato). Atenção para os conceitos e princípios importantes para o sucesso desse tipo de procedimento, entre eles:! planejamento reverso (planejamento virtual, wax-up e mock-up);! preparo minimamente invasivo;! adesão no substrato, sempre que possível, predominante em esmalte;! protocolo correto de tratamento de superfície da cerâmica;! seleção correta dos agentes de fixação adesiva (adesivos e cimentos). Para facilitar o relato do caso clínico e a descrição dos fatores mais importantes, foi criado um check-list, apresentado nos Quadros 4, 5 e 6, que poderá ser utilizado no dia a dia clínico, com detalhamento do passo a passo nas legendas das imagens. CASO CLÍNICO 1 O objetivo deste caso clínico é demonstrar a indicação clínica dos laminados minimamente invasivos como finalização estética pós-tratamento ortodôntico, destacando o preparo minimamente invasivo e a importância das três etapas do planejamento reverso. 28 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

21 Quadro 4 DADOS DO PACIENTE Paciente R. B. T. Gênero Masculino Idade 31 anos PLANEJAMENTO ANÁLISE DOS FATORES E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Transformação do sorriso ( ) Alteração de posição do(s) dente(s) no arco Características dos elementos dentais (!) Alteração morfológica dental (!) Presença de diastemas ( ) Alteração intensa de cor (!) Dentes hígidos (!) Necessidade de clareamento dental prévio ( ) Necessidade de retentor intrarradicular ( ) Remanescentes com perda parcial de estrutura Padrão oclusal (!) Ausência de facetas intensas de desgaste (!) Ausência de hábito parafuncional (!) Espaço favorável para restauração (!) Estabilidade oclusal (!) Relação intermaxilar favorável Tecidos periodontais Característica do tipo de faceta cerâmica Característica do tipo de faceta cerâmica (!) Necessidade de plastia/recontorno gengival ( ) Laminado convencional Dente(s): (!) Laminado minimamente invasivo (lente de contato) Dente(s): 13, 12, 11, 21, 22, 23. (!) Acréscimo cervicoincisal Dente(s): 12, 11, 21, 22. (!) Acréscimo mesiodistal Dente(s): 12, 11, 21, 22 (!) Acréscimo somente na face vestibular Dente(s): 13, 23 PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 29

22 Nesse caso, o clareamento dental colabora na definição correta do tipo de cerâmica (tipo de matiz, alta translucidez, baixa translucidez) e, consequentemente, no tipo de cimento (opaco, translúcido ou com matiz definido), pois o clareamento promove homogeneização da policromasia natural dos dentes anteriores, colaborando com o operador. O uso da pasta Try-In previamente à cimentação é fundamental para o sucesso (Figuras 1 a 20). Figura 1 Aspecto inicial do paciente que se sentia insatisfeito com a aparência de seu sorriso devido à presença de diastemas e dentes curtos. Figura 2 Aspecto frontal inicial antes da remoção do aparelho ortodôntico. Figura 3 Aspecto frontal inicial do arco superior ainda com o aparelho ortodôntico instalado. Figura 4 Vista frontal do sorriso após remoção do aparelho ortodôntico superior. 30 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

23 Figura 5 Aspecto do arco superior após remoção do aparelho ortodôntico. É importante, neste momento, analisar alguns aspectos como forma dos dentes (comparar os dentes homólogos e proporções estéticas), característica do contorno periodontal (observe que os dentes 11, 12 e 13 aparentam-se menores, provavelmente pelo contorno gengival, volume das papilas), cor (verificar a necessidade de clareamento). Figura 6 Vista frontal do arco superior após cirurgia periodontal e clareamento dental com peróxido de carbamida 16%. Figura 7 Planejamento virtual e obtenção das medidas para acréscimos de cerâmica que serão usadas na fase de wax-up. Figura 8 Wax-up e planejamento dos futuros laminados minimamente invasivos. Momento importante de comunicação paciente-clínico e clínico-ceramista. Figura 9 Guia de silicone de adição realizada a partir do modelo encerado. Esta matriz será preenchida por resina bis-acrílica para simular a composição estética final e prever possíveis ajustes. PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 31

24 Figura 10 Vista frontal do sorriso transformado provisoriamente com resina bis-acrílica. Figura 11 Vista lateral do sorriso transformado provisoriamente com resina bis-acrílica. Figura 12 Início dos preparos minimamente invasivos com ponta diamantada 2135F. Aproveitar os diastemas para estabelecer eixo de inserção inciso-cervical é uma dica importante. Figura 13 Arredondamento dos ângulos incisais para evitar acúmulos de tensões e fragilização das restaurações. 32 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

25 Figura 14 Mensuração com compasso e paquímetro dos preparos finalizados. Figura 15 Conferir as medidas de acordo com o planejamento virtual e wax-up antes da etapa de moldagem evita desgastes futuros nas restaurações. Figura 16 Molde dos preparos com silicone de adição. Figura 17 Preparo do substrato dental. Tratamento de superfície o esmalte com ácido fosfórico 37% por 30s. PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 33

26 Figura 18 Após lavar com spray ar-água por 30s e secar, aplicação do sistema adesivo convencional com microaplicador fino. Atenção para a remoção cuidadosa dos excessos e não se indica a fotoativação neste momento para evitar possíveis desadaptações durante a inserção da faceta. Figura 19 Tratamento de superfície das cerâmicas de dissilicato de lítio. Condicionamento com ácido fluorídrico 10% por 20s. Cada tipo de cerâmica deve ser condicionado por um período diferente, que varia de acordo com a quantidade de fase vítrea. Em seguida, lavar por 60s e secar, deve-se limpar a superfície com ácido fosfórico 37% por 60s. A seguir, aplicação do agente de união silano. Vista frontal imediatamente após cimentação. Espessura média das facetas = 0,3mm. Figura 20 Aspecto final do sorriso e fechamento dos diastemas com facetas cerâmicas minimamente invasivas. 34 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

27 CASO CLÍNICO 2 O objetivo deste caso clínico é demonstrar a importância do mock-up no planejamento reverso e respectivos ajustes na comunicação com o paciente e ceramista. Quadro 5 DADOS DO PACIENTE Paciente D. M. S. Gênero Masculino Idade 35 anos PLANEJAMENTO ANÁLISE DOS FATORES E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Transformação do sorriso ( ) Alteração de posição do(s) dente(s) no arco (!) Alteração morfológica dental ( ) Presença de diastemas Características dos ( ) Alteração intensa de cor elementos dentais ( ) Dentes hígidos ( ) Necessidade de clareamento dental prévio ( ) Necessidade de retentor intrarradicular Padrão oclusal (!) Remanescentes com perda parcial de estrutura (!) Ausência de facetas intensas de desgaste ( ) Ausência de hábito parafuncional (!) Espaço favorável para restauração (!) Estabilidade oclusal (!) Relação intermaxilar favorável Tecidos periodontais Característica do tipo de faceta cerâmica Característica do tipo de faceta cerâmica (!) Necessidade de plastia/recontorno gengival ( ) Laminado convencional Dente(s): (!) Laminado minimamente invasivo (lente de contato) Dente(s): (!) Acréscimo cervicoincisal Dente(s): 13, 12, 11, 21, 22, 23 (!) Acréscimo mesiodistal Dente(s): 12, 11, 21, 22 ( ) Acréscimo somente na face vestibular Dente(s): PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 35

28 Os desgastes incisais são sinais de um passado com hábitos parafuncionais ativos. Nesse caso, verificar o controle e manejo dos fatores causais é fundamental. Para alguns casos, indica-se o uso de placa protetora com o único objetivo de proteger as restaurações. Nesse caso específico, o paciente após tratamento apresentou ausência de hábitos parafuncionais ativos, o que definiu a não indicação da placa (Figuras 21 a 33). Figura 21 Aspecto inicial do paciente, que sentia insatisfação com a aparência de seu sorriso devido à presença de diastemas e dentes curtos. Figura 22 Aspecto frontal inicial após remoção do aparelho ortodôntico. Paciente já havia realizado ajuste oclusal. Figura 23 Aspecto frontal inicial do arco superior. Figura 24 Vista frontal do modelo de trabalho montado em articulador com preparos minimamente invasivos Inexecutados. 36 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

29 Figura 25 Aspecto do modelo superior após wax-up e guia de silicone de adição para mock- -up. Figura 26 Mock-up de resina bis-acrílica. Remoção dos excessos com ponta diamantada 2.200F. Figura 27 Mock-up de resina bis-acrílica pré- -finalizado. Neste momento, a análise da composição facial, do sorriso, alinhamentos, testes de fonética e análises individuais do paciente devem ser realizadas. A primeira função do mock-up está sendo exercida. Figura 28 A segunda função do mock-up é tão importante quanto a primeira. Nessa etapa, devem ser avaliados os pontos de contato, os ajustes de interferências em máxima intercuspidação habitual, guia anterior, guia canina e durante a fala. PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 37

30 Figura 29 Verificar e ajustar é, a na opinião dos autores, a etapa mais importante para a resistência das futuras facetas minimamente invasivas. Para ampliar a qualidade de comunicação com laboratório, sugere-se duplicar o mock-up com uma nova moldagem de silicone de adição. Figura 30 Facetas minimamente invasivas (lentes de contato) cimentadas com cimento resinoso convencional fotoativado cor A1. Espessura média das facetas = 0,4mm. Figura 31 Aspecto frontal do arco superior e inferior. Caso necessário, uma recomendação importante para proteção das restaurações é o uso de placa acrílica ajustada durante a noite. Figura 32 Aspecto final do sorriso com o fechamento dos diastemas e transformação morfológica com facetas cerâmicas minimamente invasivas. Figura 33 Aspecto lateral final do sorriso. 38 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

31 CASO CLÍNICO 3 O objetivo principal deste caso clínico é enfatizar a importância da associação do recontorno gengival por meio de técnicas cirúrgicas periodontais, clareamento dental e preparos minimamente invasivos. Quadro 6 DADOS DO PACIENTE Paciente L. R. F. P. Gênero Feminino Idade 19 anos PLANEJAMENTO ANÁLISE DOS FATORES E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Transformação do sorriso (!) Alteração de posição do(s) dente(s) no arco (!) Alteração morfológica dental (!) Presença de diastemas Características dos ( ) Alteração intensa de cor elementos dentais (!) Dentes hígidos (!) Necessidade de clareamento dental prévio ( ) Necessidade de retentor intrarradicular ( ) Remanescentes com perda parcial de estrutura Padrão oclusal (!) Ausência de facetas intensas de desgaste (!) Ausência de hábito parafuncional (!) Espaço favorável para restauração (!) Estabilidade oclusal (!) Relação intermaxilar favorável Tecidos periodontais Característica do tipo de faceta cerâmica Característica do tipo de faceta cerâmica (!) Necessidade de plastia/recontorno gengival ( ) Laminado convencional Dente(s): (!) Laminado minimamente Dente(s): 12, 11, 21, 22 invasivo (lente de contato) (!) Acréscimo cervicoincisal Dente(s): (!) Acréscimo mesiodistal Dente(s): ( ) Acréscimo somente na face vestibular Dente(s): PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 39

32 A paciente compareceu após a finalização do tratamento ortodôntico. No entanto, havia pequena vestibularização do elemento 22 e facilmente corrigida durante a plastia do esmalte exercida no preparo minimamente invasivo. Em casos mais severos, necessita-se previamente de realinhamento dental por meio de movimentações ortodônticas (Figuras 34 a 45). Figura 34 Vista inicial do sorriso. Este caso clínico também foi reabilitado com facetas minimamente invasivas com objetivo de finalização do tratamento ortodôntico. Figura 35 A presença de diastemas e as diferentes dimensões dos dentes anteriores incomodam a paciente. Figura 36 O planejamento é transformar a morfologia dental anterior e fechar os diastemas, mas, para compensar as dimensões alteradas e permitir melhor proporção, a plastia periodontal cirúrgica é fundamental. Figura 37 É possível observar o efeito da plastia periodontal após 45 dias de pós-operatório, associados com 15 dias de clareamento caseiro com peróxido de carbamida 16% e preparos minimamente invasivos finalizados. 40 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

33 Figura 38 A gengival marginal foi afastada com fio de algodão #00, e a moldagem foi realizada com silicone de adição. Figura 39 Vista frontal do modelo de trabalho. Observe a expulsividade mínima suficiente para inserção e acomodação das lentes de contato. Ângulos arredondados são importantes para a resistência das restaurações. Figura 40 Vista lateral do modelo de trabalho. Além do uso de pontas diamantadas de granulação fina, o uso de discos de lixa granulação grossa e média é importante para refinamento do preparo e melhor qualidade do modelo. Figura 41 Prova das facetas com pasta Teste A1, importante etapa para verificar a cor ideal do cimento. Vista palatina das facetas demonstrando a função preparo conservador e o apoio da camada de cerâmica na face incisal. PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 41

34 Figura 42 Vista frontal do arco superior após cimentação das facetas com cimento resinoso convencional fotoativado cor A1. Figura 43 Aspecto frontal final do sorriso. Figura 44 Aspecto lateral final do sorriso. 42 FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

35 CONCLUSÃO Mediante o exposto, pode-se concluir que o uso de laminados cerâmicos minimamente invasivos é capaz de gerar aumento da autoconfiança, da autoestima, devolvendo aos pacientes a vontade de sorrir e expor sentimentos por meio do sorriso. As alterações estéticas realizadas neste estudo podem ser realizadas com materiais restauradores adesivos diretos, neste caso, resinas compostas, que caracterizam a Odontologia minimamente invasiva direta. Independentemente da técnica que utiliza, o profissional capacitado que acredita na conservação máxima de estrutura, na adesão com princípio de retenção eficaz e compreende as necessidades estéticas do seu paciente conseguirá atingir os objetivos da odontologia minimamente invasiva, transformando o campo de ação da odontologia estética: de reabilitadora oral para reabilitadora psicossocial. RESPOSTAS ÀS ATIVIDADES E COMENTÁRIOS Atividade 1 Resposta: D Comentário: Laminados minimamente invasivos são restaurações estéticas que buscam acima de tudo a conservação de estrutura dental e alteração estética. A adesão deve ser predominantemente em esmalte, e o preparo não apresenta protocolos pré-determinados e sequências de desgaste. Atividade 2 Resposta: A Comentário: O planejamento digital ou virtual é uma ferramenta de comunicação laboratório-paciente-profissional que pode ser empregada durante o planejamento reverso. Atividade 3 Resposta: A Comentário: O uso de silicones de adição permite maior quantidade de réplicas vazadas do mesmo molde, maior longevidade do molde, permitindo trabalho com ceramistas em longa distância, maior recuperação elástica e hidrofilicidade. Atividade 4 Resposta: C Comentário: Recomenda-se não polimerizar o adesivo antes do posicionamento de facetas minimamente invasivas para que não aconteça desadaptação da restauração. PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 43

36 Atividade 5 Resposta: B Comentário: Esse tipo de preparo é mais conservador e não possui um protocolo pré-determinado de desgaste, ou seja, deve permitir a expulsividade das paredes e eixo de inserção, o que pode variar de acordo com o tipo de dente, posição, volume, relação com antagonista. Atividade 6 Resposta: A Comentário: Cerâmicas à base de dissilicato de lítio devem ser condicionadas com ácido fluorídrico. Atenção para a limpeza superficial com ácido fosfórico ou também 3 a 5 minutos na cuba ultrassônica. O silano é fundamental para união química do cimento com a cerâmica. REFERÊNCIAS 1. Andrade OS, Romanini JC. Protocolo para laminados cerâmicos: Relato de um caso clínico. R Dental Press Est out;1(1): Ayad MF, Rosenstiel SF, Hassan MM. Surface roughness of dentin after tooth preparation with different rotary instrumentation. J Prost Dent Sep;75(2): Behr M, Rosentritt M, Wimmer J, Lang R, Kolbeck C, Burgers R, et al. Self-adhesive resin cement versus zinc phosphate luting material: a prospective clinical trial begun Dent Mater Jun;25(5): Belli R, Pelka M, Petschelt A, Lohbauer U. In vitro wear gap formation of self-adhesive resin cements: a CLSM evaluation. J Dent Jan;37(12): Blatz MB, Hürzeler MB, Strub JR. Reconstruction of the lost interproximal papilla--presentation of surgical and nonsurgical approaches. Int J Perio Rest Dent Aug;19(4): Blatz MB, Sadan A, Kern M. Resin-ceramic bonding: a review of the literature. J Prosthet Dent Mar;89(3): Borges, G.A.; Sophr, A.M.; De Goes, M.F.; Sobrinho, L.C.; Chan, D.C.N. Effect of etching and airborne particle abrasion on the microstructure of different dental ceramics. J Prosthet Dent Oct;89(1): Cardoso MV, de Almeida Neves A, Mine A, Coutinho E, Van Landuyt K, De Munck J, Van Meerbeek B. Current aspects on bonding effectiveness and stability in adhesive dentistry. Aust Dent J Jun;56(Suppl 1): Coachman C; Calamita M; Schayder, A. Digital smile design: uma ferramenta para planejamento e comunicação em odontologia estética. Revista Dicas Jan 1(2): FACETAS CERÂMICAS MINIMAMENTE INVASIVAS LENTES DE CONTATO: FUNDAMENTOS E PROTOCOLOS

37 10. Costa CH, Diniz LV, Lacerda RH, Forte FD, Sampaio FC. Prevalence of dental anomalies in patients with cleft lip and palate, Paraiba, Brazil: clinic and radiographic study. Acta Odontol Latinoam Sep;25(2): Ferracane JL, Stansbury JW, Burke FJ. Self-adhesive resin cements chemistry, properties and clinical considerations. J Oral Rehabil Mar; 38(4): Ferracane JL. Resin composite--state of the art. Dent Mater Jan;27(1): Frese C, Staehle HJ, Wolff D. The assessment of dentofacial esthetics in restorative dentistry: A review of the literature. J Am Dent Assoc May;143(5): Garoushi S, Lassila L, Hatem M, Shembesh M, Baady L, Salim Z, Vallittu P. Influence of staining solutions and whitening procedures on discoloration of hybrid composite resins. Acta Odontol Scand Jan;71(1): Giray FE, Duzdar L, Oksuz M, Tanboga I. Evaluation of the bond strength of resin cements used to lute ceramics on laser-etched dentin. Photomed Laser Surg Jul;32(7): Goldstein RE. Study of need for esthetic in dentistry. J Prosthet Dent Jul;21(2): Goldstein RE, Garber DA, Goldstein CE, Schwartz CG, Salama MA, Gribble AR, Adar P, Ginsberg LJ. Esthetic update: the changing esthetic dental practice. J Am Dent Assoc Nov;125(11): Review. Erratum in: J Am Dent Assoc 1995 Jan;126(1): Heymann HO, Hershey HG. Use of composite resin for restorative and orthodontic correction of anterior interdental spacing. J Prosthet Dent Jun;53(6): Higashi, C. Cerâmicas em dentes anteriores: Parte I indicações clínicas dos sistemas cerâmicos. Clin Int J Braz Dent Jul; 1(2): Holand, W.; Schweiger, M.; Frank, M.; Rheinberger, V. A comparison of the microstructure and properties of the IPS Empress 2 and the IPS Empress glass-ceramics. J Biomed Mater Res Jul;53(1): Kaur H, Pavithra US, Abraham R. Prevalence of malocclusion among adolescents in South Indian population. J Int Soc Prev Community Dent Jul;3(2): Klages U, Bruckner A, Zentner A. Dental aesthetics, self-awareness, and oral health-related quality of life in young adults. Eur J Orthod Oct;26(5): Kopperud SE, Tveit AB, Gaarden T, Sandvik L, Espelid I. Longevity of posterior dental restorations and reasons for failure. Eur J Oral Sci Dec;120(6): Ozer F, Blatz MB. Self-etch and etch-and-rinse adhesive systems in clinical dentistry. Compend Contin Educ Dent Jan;34(1): Patil S, Doni B, Kaswan S, Rahman F. Prevalence of dental anomalies in Indian population. J Clin Exp Dent Oct 1;5(4):e PRO-ODONTO PRÓTESE E DENTÍSTICA CICLO 6 VOLUME 2 45

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