ESTUDO DE CASO PARA A REALIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE VASO DE PRESSÃO

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1 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO - UMESP ESTUDO DE CASO PARA A REALIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE VASO DE PRESSÃO DANILO GHIGLIA TOMAZIN EVANDRO LUIZ ALVARES JOÃO CARLOS DE SOUZA RICARDO DE ASSIS ANDRADE RONALDO VERNASQUI NEIVALDO PEREIRA DE SOUZA SÃO BERNARDO DO CAMPO 2008

2 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO - UMESP ESTUDO DE CASO PARA A REALIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE VASO DE PRESSÃO Estudo de Caso apresentado ao Curso de Graduação Tecnológica em Gestão de Logística, Universidade Metodista de São Paulo, como requisito parcial para a conclusão do 3º Semestre do Curso. SÃO BERNARDO DO CAMPO 2008

3 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO - UMESP ESTUDO DE CASO PARA A REALIZAÇÃO DE TRANSPORTE DE VASO DE PRESSÃO Estudo de Caso apresentado ao curso de Graduação Tecnológica em Gestão de Logística, Universidade Metodista de São Paulo, como requisito parcial para a conclusão do 3º Semestre do Curso. Área de Concentração: Data de defesa: de de Resultado: BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Douglas Murilo Siqueira Universidade Metodista de São Paulo. Prof. Dr. Marcelo dos Santos Universidade Metodista de São Paulo.

4 RESUMO Este projeto abarca as disciplinas pertinentes ao 3º semestre do Curso Tecnólogo em Logística, e seu objetivo foi ampliar o leque de conhecimentos adquiridos durante o Curso por meio de um Estudo de Caso que permitiu estudar as condições de transporte de um vaso de pressão. Assim se pesquisou a logística do processo na intenção de apresentar um planejamento estratégico voltado a excelência logística e redução de custos no processo definindo-se roteirização, programação de viagem, estudos sobre leis estaduais e federais para a verificação de restrições de transportes do produto em voga. Palavras-Chave: Logística, Transporte, Planejamento Estratégico.

5 SUMÁRIO 1 - Descrição do projeto Escolha do modal de transporte Roteiro de transporte Estimativa de tempo Custo Conclusão do Grupo...14 Referências Bibliográficas...15

6 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Transporte de vaso de pressão...09 Quadro 2 - Itinerário (1005km de viagem no total)...10 Quadro 3 - Leis Federais...11 Quadro 4 - Proibição de rodízio...11 Quadro 5 - Pontos de verificação e hospedagem...12 Quadro 6 - Custos...13

7 6 1 - Descrição do projeto Este projeto se justifica pela importância que a logística incide no desempenho das empresas, caracterizando-se cada vez mais, como uma fonte de potencial de vantagem competitiva contribuindo de forma significativa para a minimização dos custos. O objetivo foi mostrar que por um vaso de pressão ter características específicas requer atenção especial no quesito transporte, o que exigiu pesquisas em empresas especializadas que muito colaboraram para a confecção desse projeto que mostra uma opção cabível a aplicável para realizar o transporte do mesmo. Segundo Buffoni (2008), o vaso de pressão - reservatórios, de qualquer tipo, dimensões ou finalidades, não sujeitos à chama, fundamentais nos processos industriais, que contenham fluídos e sejam projetados para resistir com segurança a pressões internas diferentes da pressão atmosférica, ou submetidos à pressão externa - objeto do trabalho, é constituído de aço inox AISI 420 com espessura de 12,7 mm com diâmetro de mm por mm de altura, possui duas tampas soldadas com diâmetro de 1500 mm e espessura de 12,7 mm, feito em aço AISI 420: 7,7 g/cm3 com um peso aproximado de 18 toneladas. São estruturas fechadas contendo líquidos ou gases sob pressão, muito utilizados em caldeiras. Relatando brevemente a atual situação no país do setor de logística, segundo Ballou (2001) esta passou por profundas transformações sentidas nas relações entre produtores e distribuidores, na evolução dos prestadores de serviços para operadores logísticos, em sistemas de informação e de gestão adequados às soluções adaptadas pelas empresas (BOWERSOX; CLOSS, 2001).

8 7 Segundo Christopher (2001), os principais componentes da função de logística na atualidade se resumem em: suprimento global; otimização de estoques; sincronização dos ciclos; armazenagem; acondicionamento; transportes multimodais; serviços de suporte. E, as forças do ambiente de negócios que interferem no desenvolvimento da função logística são: redução dos ciclos de vida dos produtos; proliferação de itens substitutos; consumidores cada vez mais exigentes; processos e manufaturas just-in-time e integração global. Assim mover a informação e torná-la visível passou a ser tão primordial quanto mover o produto físico (SLACK et al., 2002). Em relação à metodologia, em um trabalho científico: A metodologia objetiva bem mais que levar o aluno a elaborar projetos, a desenvolver um trabalho monográfico ou um artigo científico como requisito final e conclusivo de um curso acadêmico. Ela pode levar o/a aluno/a a comunicar-se de forma correta, inteligível, demonstrando pensamento estruturado, plausível e convincente (LIBÂNIO, 2001, p.43) A metodologia escolhida para a realização deste projeto se subdividiu em dois tipos de pesquisa: a pesquisa bibliográfica que: [...] é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. Fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa, mas também pode esgotar-se em si mesma. O material publicado pode ser fonte primária ou secundária (VERGARA, 2000, p.48). E estudo de caso que para Yin (2001, p.32) [...] é uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos.

9 8 2 - Escolha do modal de transporte No transporte do vaso de pressão será realizado pelo modal rodoviário, porque o frete no transporte rodoviário é calculado sobre o peso (tonelada) ou por volume (metro cúbico), mas o mais comum em cargas completas é que seja estipulado um preço fechado por veiculo. Podem ser cobradas também taxas adicionais, como a Ad Valorem (conforme o valor), para mercadorias de alto valor, taxa de expediente, para cobrir despesas com emissão de documentos e o custo do seguro rodoviário obrigatório. Cabe ressaltar que apesar do alto custo e das deficiências das estradas, é o principal meio de transporte do país. A empresa escolhida foi a Transportes Tomé, por ter um amplo know-how em relação a esse tipo de transportes. Descrevendo o equipamento, ressalta-se a carreta extensiva de 3 eixos com o comprimento de 23 metros e largura de 2,50 metros com uma capacidade de transporte 25 toneladas, onde se usará uma espécie de berço para acomodar o vaso de pressão ao invés de ser utilizado batentes para prender o vaso de pressão. O cavalo (caminhão) será um da marca Mercedes-Benz no modelo AXOR 2533, equipado com um motor OM 457 LA de 428 cavalos com a tração de 6x4 onde o mesmo é possui um tanque de combustível com a capacidade de 320 litros, que faz em média 5 Km/litro. Para carregar e descarregar, a empresa Tomé possui convênio com a Marisul - transportes pesados, situada na Rod RS 324, s/n km 3 Subúrbios - Maraú - RS, onde disponibilizará um guindaste com capacidade de 40 tons para realizar o descarregamento do vaso de pressão. O quadro 1 apresenta os componentes do processo mencionado:

10 Quadro 1 - Transporte de vaso de pressão. Fonte: Transportadora Marechal, (2008). 9

11 Roteiro de transporte O início do carregamento da mercadoria será marcado para as 15h. aproximadamente - justifica-se esse horário pelo processo no mesmo não atrapalhará o fluxo de mercadorias da empresa. A saída do galpão será planejada para as 20h do dia 10/11, assim terá sua chegada prevista no dia 12/11 às 20h, saindo da Avenida dos Bandeirantes, Moema - São Paulo - Brasil. E, as instruções ao motorista são apresentadas no quadro 2: Seguir em direção sudoeste na Rua Princesa Isabel em direção a Rua Dom Manuel; Virar a direita que vai sair na Rua Rita Joana de Souza; Virar a direita na rampa de acesso para a Avenida dos Bandeirantes; Virar a esquerda que vai dar na Avenida dos Bandeirantes e continuar no viaduto República da América Fazer a curva suave à direita na Avenida das Nações Unidas/Avenida Marginal Pinheiros; Sair na Avenida Nações Unidas/Avenida Marginal Pinheiros e virar à direita. Prosseguir pela Avenida Eusébio Matoso; Fazer a curva suave à esquerda na Avenida Professor Francisco Morato; Continuar na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116); Pegar, na rotatória, a primeira saída para a rampa de acesso para a Rodovia Régis Bittencourt; Pegar a Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) e pegar a saída em direção à Rodovia Tenente Celestino Américo; Virar à direita na Rodovia Tenente Celestino Américo; Continuar na Rodovia Expedito José Mararazzi e virar à esquerda na Rodovia Neguinho Fogaça; Continuar na Rodovia Empei Hiraide e pegar a rampa de acesso para Rodovia (BR-116); Virar à direita na Rodovia (BR-470); virar à direita na Rua Artur Feijó; Continuar na Estrada em direção à Lagoa Vermelha e continuar na (BR-470); Continuar na Estrada para o Barracão; continuar na Rua Buarque de Macedo; virar à direita na Avenida Paralela; Virar à esquerda na Rua Demétrio Dias de Morais e virar na BR-285; Virar à esquerda na via de acesso para a Rodovia (BR-285); Prosseguir na estrada para a Lagoa Vermelha e Continuar na Rua Julio Borella; Virar à direita na Rua Irineu Ferlin; Quadro 2 - Itinerário (1005km de viagem no total). Fonte: Os Autores do projeto, (2008). No Brasil existem leis federais que tem que ser respeitadas em qualquer local dentro do território nacional e também existem leis estaduais.

12 11 As principais leis federais para esse projeto pode ser resumida nas tabelas abaixo: largura máxima do veículo: 2,60 metros, altura máxima do veículo: 4,40 metros. Mas o caminhão ultrapassar alguma das medidas no quando 3 especificadas sofrerá restrições e precisara de escolta: Quadro 3 - Leis Federais. Fonte: CETSP (2008). Analisando o quadro acima, o veículo poderá andar apenas a uma velocidade de 60 Km/h, porém não precisará de nenhum tipo de escolta. Conforme decreto /8 da cidade de São Paulo, fica proibido o rodízio de caminhões nas seguintes condições (quadro 4): Art. 1º. Art. 2º. Art. 3º. O Programa de Restrição ao Trânsito de Veículos Automotores Pesados, do tipo caminhão, de que trata a Lei nº , de 28 de maio de 2008, fica regulamentado na conformidade das disposições previstas neste decreto. O Programa de Restrição ao Trânsito de Veículos Automotores Pesados, do tipo caminhão, fica implantado no Município de São Paulo, em caráter experimental, nos períodos compreendidos entre 7h e 10h e entre 17h e 20h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados. O Programa abrange o Centro Expandido, incluídas as vias que o delimitam e que formam o Minianel Viário, ficando proibida a circulação de veículos automotores pesados, do tipo caminhão, na referida área, com base no dígito final da placa de licenciamento do veículo, nos horários fixados no artigo 2º deste decreto, na seguinte conformidade: I - 2ªs feiras: finais 1 e 2; II - 3ªs feiras: finais 3 e 4; III - 4ªs feiras: finais 5 e 6; IV - 5ªs feiras: finais 7 e 8; V - 6ªs feiras: finais 9 e 0. Quadro 4 - Proibição de rodízio. Fonte: Decreto /08.

13 Estimativa de tempo Com base na velocidade média de viagem de km por hora, o tempo aproximado de viagem será de 13h se a viagem ocorrer sem parada e numa velocidade média de 80 Km/h. Porém, devido à necessidade de paradas de verificação durante a viagem e hospedagem, essa viagem irá gerar em torno de 48h. Pontos de verificação - nível de óleo, calibragem dos pneus, abastecimento, condições dos pneus etc. - e hospedagem: 6 trechos (5 paradas de verificação, onde dois desses pontos de paradas serão também pontos de hospedagens). O quadro 5 apresenta o resumo destes pontos. Trecho De Até 1 - distância 195Km São Paulo (SP) Registro (SP) 2 - distância 231Km Registro (SP) Pinheirinho (PR) (1º hospedagem) saída do local às 13h 3 - distância 218Km Pinheirinho (PR) São Cristóvão (PR) 4 - distância 147Km São Cristóvão (PR) Lajeado do Meio (SC) 5 - distância 166Km Lajeado do Meio (SC) Coxilha (RS) (2º hospedagem) saída do local às 13h 6 - distância 56 Km Coxilha (RS) Marau (RS) Quadro 5 - Pontos de verificação e hospedagem. Fonte: Os Autores do Projeto, (2008).

14 13 5 Custo Os gastos da viagem é a somatória de custos fixos (IPVA, salários (motorista e ajudante caminhão) x custos variáveis (combustível, óleo, consumo de pneus). Custos Fixos Mensais Depreciação R$1000,00 22% Remuneração de Capital R$730,00 16% Licenciamento Seg. Obrigatório IPVA R$219,03 5% Salário do Motorista R$1.915,00 39% Seguro do Casco R$390,00 9% Despesas de Comunicação R$ 39,00 2% Total dos Custos Fixos R$ 4,293,00 Custos Variáveis Por Km Manutenção 0, % Pneus, Câmaras e Recapagem 0,0596 6% Combustível 0,442 60% Óleo de Motor 0,0061 1% Lavagens e Engraxes 0,056 7% Total dos Custos Variáveis 0,758 Quadro 6 - Custos. Fonte: Os Autores do Projeto, (2008). Obs.: Custo por km do caminhão = média de R$ 0,758 + o custo de transporte da carreta = R$ 0,8504 por km rodado = total de R$ 1,6084 por Km rodado. A empresa contratada cobrou 35% a mais sobre o valor de Km rodado = R$ 2,0909, ou seja, a viagem total com a carga e descarga do vaso de pressão custará R$ 2.100,98, mas o valor da hospedagem, que serão duas e refeição que serão no mínino três, totalizando ao final no valor de R$ 2.600,00.

15 Conclusão do Grupo Conceitos bibliográficos observados em matérias dos semestres passados, pesquisa bibliográfica bem como a pesquisa a campo possibilitaram ao grupo comprovar a validade da aprendizagem oferecida pelo Curso por meio de um Estudo de Caso. Ao terminar este estudo houve a conscientização da necessidade de atentar para detalhes de um planejamento no quesito transporte para que os custos logísticos não sejam motivo da não alavancagem dos negócios em uma empresa. Acredita-se que a pesquisa agregou valores na bagagem cultural dos membros do grupo que aproveitaram a oportunidade para deixar ao colega, ou leitor interessado mais uma fonte de consulta.

16 15 Referências Bibliográficas BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookmann, BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. 4. ed. São Paulo: Atlas, BUFFONI, Salete Souza de Oliveira. Resistência dos Materiais: vasos de pressão. (2008, 12p.). Disponível em: < Acesso em: 06 nov CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Pioneira, COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO DE SÃO PAULO (CETSP). Disponível em: < Acesso em: 5 nov DECRETO Nº , DE 23 DE JULHO DE Publicado na Secretaria do Governo Municipal, em 23 de julho de Disponível em: < Acesso em: 6 nov LIBÂNIO, J. B. Introdução à Vida Intelectual. 2. ed. São Paulo: Loyola, TRANSPORTES MARECHAL (2008). Disponível em: < Acesso em: 5 nov SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, VERGARA, S. C. Métodos de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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