EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 46/2014, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014

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1 EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 46/2014, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014 Divulga minuta de resolução que dispõe sobre as cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de crédito. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil decidiu colocar em consulta pública minuta de resolução dispondo sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de crédito realizadas com micro e pequenas empresas (MPE). 2. Um dos grandes obstáculos ao desenvolvimento do segmento de micro e pequenas empresas no Brasil reside na dificuldade de acesso ao crédito para financiamento de suas atividades, tanto pela forte assimetria de informações na relação entre empresas desse gênero e as instituições financeiras, quanto pela carência de bens ou recursos suficientes para oferecer em garantia das operações de crédito. 3. Nesse cenário, a minuta de resolução posta em consulta pública busca disciplinar a constituição de uma tipo de instituição financeira especializada em concessão de garantias a operações de crédito contratadas com MPEs. Tal instituição terá a forma de uma cooperativa de crédito, à qual se aplicará o arcabouço regulamentar delineado pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, com as alterações necessárias a sua natureza específica. 4. A regulamentação proposta, conjugada com os esforços das comunidades empresariais e de apoiadores públicos e privados, poderá representar uma melhora importante nas condições de financiamento das atividades das micro e pequenas empresas. 5. A minuta está disponível no endereço do Banco Central do Brasil na internet, no sítio mediante acesso ao perfil geral "Legislação e normas", "Consultas Públicas", "Consultas ativas", e nas centrais de atendimento ao público, das 8h às 18h na representação de Brasília e das 9h às 16h nas demais representações do Banco Central do Brasil, nos seguintes endereços: SBS, Quadra 3, Bloco B, Edifício-Sede, Segundo Subsolo, em Brasília (DF); Boulevard Castilhos Franca, 708, Centro, em Belém (PA); Av. Álvares Cabral, 1.605, Santo Agostinho, em Belo Horizonte (MG); Av. Cândido de Abreu, 344, Centro Cívico, em Curitiba (PR); Av. Heráclito Graça, 273, Centro, em Fortaleza (CE); Rua 7 de setembro, 586, Centro, em Porto Alegre (RS); Rua da Aurora, 1.259, Santo Amaro, em Recife (PE); Av. Presidente Vargas, 730, Centro, no Rio de Janeiro (RJ); Av. Anita Garibaldi, 1.211, Ondina, em Salvador (BA); e

2 Av. Paulista, 1.804, Bela Vista, em São Paulo (SP). 6. Os interessados poderão encaminhar sugestões e comentários até 16 de fevereiro de 2015, por meio: I - II - III - do link contido no edital publicado no endereço eletrônico do Banco Central do Brasil; do denor@bcb.gov.br; ou de correspondência dirigida ao Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor), SBS, Quadra 3, Bloco "B", 9º andar, Edifício-Sede, Brasília (DF), CEP Conforme o Comunicado nº 9.187, de 16 de janeiro de 2002, os comentários e sugestões enviados ficarão à disposição do público em geral na página do Banco Central do Brasil na internet. Luiz Edson Feltrim Diretor de Regulação, substituto Edital de Consulta Pública 46/2014, de 18 de novembro de 2014

3 RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2014 Dispõe sobre as cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em de de 2014, com base nos arts. 4º, incisos VI e VIII, e 55 da referida Lei, e no art. 12 da Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, R E S O L V E U : CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre as cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de financiamento de capital de giro e investimento realizadas por instituições financeiras com seus associados. 1º Aplica-se à cooperativa de que trata o caput a regulamentação relativa às cooperativas de crédito, exceto no que divergir do disposto nesta Resolução. 2º A cooperativa deverá fazer constar em sua denominação social a expressão "Cooperativa de Garantia de Crédito". 3º As garantias devem ser concedidas exclusivamente em benefício das atividades produtivas dos associados. 4º É vedada a restrição do quadro social da cooperativa a empresários de setores econômicos específicos. 5º O estatuto da cooperativa deve restringir a admissão a pequenos empresários, microempresários ou microempreendedores cuja receita bruta anual seja igual ou inferior ao limite máximo estabelecido pelo art. 3º da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de CAPÍTULO II DAS OPERAÇÕES E DAS REGRAS PRUDENCIAIS Art. 2º A cooperativa referida no art. 1º somente pode participar de cooperativa central de crédito que admita, exclusivamente, a filiação de cooperativas singulares de garantia de crédito. Parágrafo único. A cooperativa central mencionada no caput somente pode participar de confederações que admitam, exclusivamente, a filiação de cooperativas centrais que atendam ao requisito estabelecido no caput.

4 atividades: Art. 3º A cooperativa referida no art. 1º pode realizar as seguintes operações e I - concessão de garantias a associados na realização de operações de crédito com instituições financeiras destinadas a viabilizar a execução de atividades produtivas; II - prestação de assessoria técnica vinculada, direta ou indiretamente, às operações de crédito mencionadas no inciso I; associados; e III - realização de programas de treinamento para a educação financeira dos IV - aplicação de recursos disponíveis, observados os requisitos estabelecidos no art. 3º da Resolução nº 4.194, de 1º de março de Parágrafo único. Os recursos recebidos de pessoa jurídica por meio de convênio, em caráter eventual, a taxas favorecidas ou isentos de remuneração, bem como seus rendimentos, deduzidas as garantias honradas, devem ser aplicados integralmente em títulos públicos federais ou em cotas de fundos de investimento não exclusivos cujo regulamento preveja a composição da carteira exclusivamente por títulos públicos federais. Art. 4º Os recursos recebidos de pessoa jurídica por meio de convênio, em caráter eventual, a taxas favorecidas ou isentos de remuneração, podem compor o Patrimônio de Referência (PR) da cooperativa referida no art. 1º, observadas as condições previstas na forma da regulamentação em vigor. Art. 5º A cooperativa referida no art. 1º e a cooperativa central referida no art. 2º devem atender uma razão de alavancagem (RA), definida pela seguinte fórmula: RA = Nível I Exposição Total, em que: I - Nível I: corresponde ao somatório do Capital Principal e do Capital Complementar, definidos nos arts. 2º, 1º, 4º e 6º da Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013; e II - Exposição Total: corresponde ao somatório dos valores referentes aos ativos e aos avais, fianças, coobrigações e demais garantias financeiras concedidas. 1º Para fins da apuração da exposição total de que trata o inciso II do caput, deve ser feita a dedução dos valores correspondentes aos elementos patrimoniais deduzidos na apuração do Nível I do Patrimônio de Referência (PR), conforme definido nos arts. 5º e 6º, inciso II, da Resolução nº 4.192, de 2013, brutos dos passivos fiscais diferidos a eles associados. 2º A razão de alavancagem definida no caput deve ser de, no mínimo, 10% (dez por cento).

5 3º O valor dos avais, fianças, coobrigações ou qualquer outro tipo de garantia financeira concedidos deve ser objeto de atualização mensal, em conformidade com o saldo devedor das respectivas operações garantidas. Art. 6º As perdas esperadas associadas às garantias prestadas pela instituição sob a forma de aval, fiança, coobrigação ou qualquer outro tipo de garantia financeira devem ser registradas na conta adequada do passivo exigível, tendo como contrapartida o resultado do período. Parágrafo único. As perdas esperadas devem ser reavaliadas, no mínimo, semestralmente, levando em conta, inclusive, o valor atualizado dos saldos das respectivas operações garantidas. Art. 7º Aplicam-se à cooperativa referida no art. 1º os seguintes limites: I - o valor total da garantia concedida em operação de crédito não pode ser superior a 80% (oitenta por cento) do saldo devedor da operação garantida; II - o total das garantias concedidas a cada associado não pode ser superior a 5% (cinco por cento) do PR na data da concessão; e III - a soma das garantias concedidas a cada associado não pode ser superior a quinze vezes o valor das quotas partes detidas pelo associado. CAPÍTULO III DA POLÍTICA DE CONCESSÃO DE GARANTIAS Art. 8º A cooperativa referida no art. 1º deve estabelecer e divulgar entre seus associados a política de concessão e acompanhamento de garantias. 1º A política de que trata o caput deve indicar os princípios e as diretrizes que devem ser considerados nos procedimentos para concessão de garantia pela cooperativa, com ênfase na seletividade, segurança jurídica e diversificação de riscos. 2º A política de que trata o caput deve incluir, no mínimo, observados os limites operacionais previstos nesta Resolução: I - os critérios de elegibilidade para a concessão de garantias; II - o valor máximo da garantia que pode ser concedida a um único associado; III - os critérios para a fixação da proporção máxima entre: a) a garantia concedida e o valor da operação de crédito garantida, caso haja a prática de proporções distintas; e b) o montante de garantias honradas e o de garantias concedidas, bem como as medidas a serem adotadas tempestivamente visando à recomposição da higidez da carteira; e IV - os procedimentos para o acompanhamento das operações garantidas.

6 3º A documentação relativa à política de que trata o caput deve ser mantida à disposição do Banco Central do Brasil. 4º A política de que trata o caput deve ser aprovada pela diretoria da instituição e pelo conselho de administração. 5º A política de que trata o caput deve ser revisada periodicamente, no prazo máximo de cinco anos, para avaliar sua compatibilidade com os objetivos da instituição e com as condições de mercado. Art. 9º É vedada a concessão de garantia a operações cujo beneficiário apresentar, na data de exame da solicitação de garantia, parcela em atraso por mais de noventa dias em qualquer instituição financeira. CAPÍTULO IV DO CAPITAL E DO PATRIMÔNIO Art. 10. A cooperativa referida no art. 1º deve observar os seguintes limites mínimos de capital integralizado e de PR: I - integralização inicial de capital de R$20.000,00 (vinte mil reais); e II - PR de R$ ,00 (quinhentos mil reais) após cinco anos da data de autorização para funcionamento. CAPÍTULO V DO CANCELAMENTO DA AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO Art. 11. O Banco Central do Brasil cancelará a autorização para funcionamento da cooperativa referida no art. 1º que ingressar no regime de liquidação ordinária. Art. 12. O Banco Central do Brasil, esgotadas as demais medidas cabíveis na esfera de sua competência, poderá cancelar a autorização para funcionamento da cooperativa referida no art. 1º quando constatada, a qualquer tempo, uma ou mais das seguintes situações: I - falta de prática habitual de operações essenciais de seu objeto social principal, nos termos do art. 3º desta Resolução; II - inatividade operacional, sem justa causa; III - instituição não localizada no endereço informado; IV - interrupção, por mais de quatro meses, sem justa causa, do envio de demonstrativos contábeis exigidos pela regulamentação em vigor; V - descumprimento do prazo para início de funcionamento previsto no processo de autorização; VI - descumprimento das condições estatutárias específicas de admissão de associados; ou

7 VII - descumprimento do compromisso de filiação previsto no plano de negócios. Parágrafo único. O Banco Central do Brasil, previamente ao cancelamento pelos motivos referidos neste artigo, divulgará, por meio que julgar mais adequado, sua intenção de cancelar a autorização de que se trata, com vistas à eventual apresentação de objeções, por parte do público, no prazo de trinta dias. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES Art. 13. Respeitado o disposto na Lei Complementar nº 105, de 10 de janeiro de 2001, as cooperativas referidas no art. 1º devem manter à disposição dos associados informações, atualizadas mensalmente, relativas: I - ao montante de garantias concedidas e de garantias honradas, de forma estratificada por faixas de risco; e II - a cada um dos créditos em fase de cobrança extrajudicial e judicial, e respectivos valores. Art. 14. Não se aplica às cooperativas referidas no art. 1º a obrigatoriedade de: I - filiação a cooperativa central de crédito, conforme previsto no art. 15 da Resolução nº 3.859, de 27 de maio de 2010; II - adesão ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop); e III - instituição de componente organizacional de ouvidoria prevista pela Resolução nº 3.849, de 25 de março de Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do Banco Central do Brasil

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