Breve História do Abastecimento de Água em Portugal

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3 Breve História do Abastecimento de Água em Portugal Antes da constituição do Grupo Águas de Portugal, em 1993, eram enormes as deficiências tanto na exploração dos recursos hídricos como no próprio fornecimento de água potável à população. As rupturas constantes no abastecimento, a insuficiência de captações e a sua vulnerabilidade à poluição e, sobretudo, a generalizada falta de qualidade da água para consumo público deixavam transparecer o atraso estrutural do nosso país no capítulo da satisfação das necessidades básicas dos cidadãos. Por outro lado, a gestão exclusivamente municipal dos recursos hídricos contribuía para o agravamento das assimetrias entre municípios e regiões. As autarquias mais pobres apresentavam, naturalmente, maiores carências ao nível do abastecimento público e menor capacidade para as resolver, comprometendo assim o respectivo desenvolvimento socioeconómico. Perante esta conjuntura, houve necessidade de encontrar um modelo de gestão dos recursos hídricos em que as responsabilidades ao nível da captação, tratamento e adução de água fossem partilhadas por grupos de municípios de uma mesma região escorados, como é natural, no conhecimento e no poder económico do Estado. Surgiram assim os primeiros sistemas multimunicipais de abastecimento de água, concessionados a empresas com amplas competências técnicas, práticas de gestão modernas, massa crítica e capacidade de intervenção no perímetro urbano definido pelo conjunto de municípios accionistas. Assistiu-se, então, a uma nova estratégia empresarial do sector e, desta forma, ao nascimento de uma verdadeira indústria da água, com notórias vantagens ao nível da qualidade do produto e da eficácia do serviço. 02_03

4 O aparecimento da Águas do Douro e Paiva Com o intuito de gerir os recursos hídricos da segunda maior concentração urbana do país, foi constituída, em Maio de 1995, a Águas do Douro e Paiva (AdDP). Neste sentido, a empresa celebrou, em Julho de 1996, um contrato com o Estado português, mediante o qual lhe foi outorgado, por um período de 30 anos, o Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água à Área Sul do Grande Porto. Nascia assim uma nova empresa concessionária e participada da Águas de Portugal, holding pública que detém 51% do capital social da AdDP, enquanto os restantes 49% pertencem aos municípios que integram o sistema. A AdDP, sociedade, de direito privado e capitais públicos, cuja actividade abrange a concepção, construção e gestão do sistema é responsável pela captação, tratamento e distribuição de água em alta (não directamente aos consumidores) aos 18 municípios accionistas da empresa, e ao município cliente de Vale de Cambra. Prevê-se que, até 2025, a população servida pelo sistema ascenda aos 1,8 milhões de indivíduos, sendo então o consumo de 102,7 milhões de m³ de água por ano. Mais recentemente, em Junho de 2007 iniciou-se o abastecimento ao município cliente de Vale de Cambra. Infra-estruturas em Funcionamento em cada ano (Construídas e reabilitadas) Estações Elevatórias Reservatórios ETA s 1* Estações de Cloragem Condutas (Km) * ETA Compacta até à entrada em funcionamento da ETA de Lever Neste contexto, a AdDP está a investir, primordialmente, na aquisição, construção e reabilitação de infra-estruturas. Entre 1996 e 2008, o montante investido rondou os 371 milhões de euros, dos quais cerca de 157 milhões foram comparticipados pelo Fundo de Coesão. Entre 2009 e o final de 2011, a AdDP prevê investir cerca de 27 milhões de euros. Assim, estima-se que o valor total investido de 1996 a 2011 seja de cerca de 398 milhões de euros. Sistema em Exploração em 2008 Subsistema Lever Concelhos População Consumos Sector Norte Abastecidos (m 3 /ano) Gondomar Maia Matosinhos Estação de Tratamento de Água de Lever Inicialmente, o sistema abrangia os municípios de Arouca, Castelo de Paiva, Cinfães, Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Oliveira de Azeméis, Ovar, Porto, São João da Madeira, Santa Maria da Feira, Valongo e Vila Nova de Gaia. Em 1998, e por decisão do Ministério do Ambiente, o espaço de concessão da AdDP foi alargado à região dovale do Sousa, passando igualmente a integrar o sistema os municípios de Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira e Paredes, tornando-se assim, simultaneamente, os 18 municípios accionistas da empresa. Perante estes e o Estado português, a AdDP comprometeu-se a fornecer água de qualidade, segundo as quantidades contratadas e a um custo socialmente justo. Decorrente do contrato de concessão, a empresa deve ainda respeitar e promover os valores ambientais e contribuir para o desenvolvimento socioeconómico dos diferentes municípios. Em 2002, a AdDP concretizou o objectivo de abastecer todos os municípios accionistas, com o arranque do fornecimento de água aos concelhos de São João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Paços de Ferreira e Paredes. No final de 2008, o número de habitantes abastecidos pelo sistema rondou os 1,7 milhões, o que correspondeu a um consumo de cerca de 103 milhões de m³ de água. Subsistema Lever Sector Sul Porto Valongo Paredes Subtotal Arouca Espinho Oliveira de Azeméis Ovar S.M. Feira S.J. Madeira V.N. Gaia Subtotal _05

5 Subsistema Vale do Sousa Castelo de Paiva Cinfães Felgueiras Lousada Paços de Ferreira Paredes Subtotal Totais Para garantir maior eficácia no abastecimento de água a tão vasto e heterogéneo espaço geográfico, a empresa definiu dois subsistemas: o Subsistema Lever e o SubsistemaVale do Sousa. Subsistema Lever O Subsistema Lever situa-se na albufeira da barragem de Crestuma - Lever, no rio Douro, onde se localiza o complexo de captação e tratamento de água de Lever o qual alimenta uma rede de condutas adutoras com cerca de 260 km. É composto por infra-estruturas construídas de raiz e outras ainda que, depois de adquiridas pela empresa aos municípios accionistas, foram sujeitas a intervenções de beneficiação e readaptação a novas actividades. Complexo de Lever O Complexo de Lever é responsável pelo abastecimento de água a mais de 1,4 milhões de habitantes de 13 municípios accionistas, e do município utilizador - Vale de Cambra, o que corresponde a cerca de 90% da população abrangida pelo sistema. Está situado na margem esquerda do rio Douro e integra uma captação de água superficial, um reservatório de água bruta e outro de água tratada, uma unidade de pré-tratamento, uma Estação de Tratamento de Água (ETA), uma unidade de tratamento de lamas, uma estação elevatória, duas subestações eléctricas, além de três poços de captação em profundidade e duas estações elevatórias que lhes estão associadas, e um laboratório de processo onde são realizadas análises microbiológicas e físico-químicas de controlo da qualidade da água produzida nos vários complexos da AdDP. A ETA de Lever começou a ser construída em Setembro de 1997 e, mercê de um investimento de cerca de 50 milhões de euros, tornou-se a mais emblemática infraestrutura da AdDP. Emprega as mais modernas tecnologias no processo de tratamento, tem capacidade para produzir diariamente m³ de água e o seu edifício encontra-se perfeitamente integrado na paisagem circundante. Em 2005 iniciou-se a obra de reforço da capacidade de tratamento da ETA de Lever, sendo considerada estratégica para o sistema multimunicipal. O projecto compreendeu a ligação à ETA dos poços aluvionares da albufeira de Crestuma/Lever, a construção de duas novas unidades de pré-tratamento de água, e o reforço da capacidade de elevação, o que representou um investimento de cerca de 9 milhões de euros. Complexo de Lever

6 Desta forma, a AdDP é uma das poucas empresas no país com capacidade para tratar água captada em poços aluvionares, água que é filtrada em leitos naturais de areia. Esta solução proporciona não só uma maior fiabilidade e segurança no tratamento da água, como também, entre outras vantagens, permite a utilização de águas de profundidade eliminando a produção de lamas durante o processo de tratamento e possibilitando uma redução significativa dos encargos com reagentes. Em 2007, foi construído o Centro de Educação Ambiental e um edifício de exploração que alberga as direcções de Produção, Distribuição, e Suporte Operacional. O Subsistema Lever está, por seu turno, divido em Sector Norte e Sector Sul. Captação Superficial, Pré-Tratamento, Laboratório e Poço de Captação.

7 Sector Norte A água produzida em Lever com destino ao Sector Norte segue para a Estação de Cloragem de Jovim, onde sofre um tratamento, sendo depois conduzida para o Reservatório e Estação Elevatória de Jovim. Daqui, ou segue em direcção à zona sul do concelho do Porto, ou é bombeada para o Reservatório de Ramalde, em Gondomar. CoCoDAFF (Counter Corrent Dissolved Air Flotation and Filtration) Processo de Tratamento Este eixo assegura o transporte de água da ETA de Lever para o complexo de Lagoa e deste para o de Jovim, que alimenta os municípios da margem direita do rio Douro (Sector Norte). O investimento total neste eixo foi de cerca de 21 milhões de euros. Uma peça fundamental do eixo adutor é a conduta Lagoa-Jovim, inaugurada no final de Com mm de diâmetro e uma extensão de cerca de 5 km, esta conduta estabelece uma nova linha adutora entre os sectores sul e norte do sistema de abastecimento. Através desta infra-estrutura, a água é escoada de Lagoa na margem esquerda do Douro, para o Reservatório e Estação Elevatória de Jovim, na margem direita, que é o grande complexo distribuidor do sector norte. Para tanto, foi necessário realizar obras de atravessamento dos rios Douro (em túnel) e Sousa, operação que se revestiu de alguma complexidade técnica. Foram investidos 8 milhões de euros nesta infra-estrutura. Reservatório de Jovim e Túnel de Jovim Deste último, a água segue para o Reservatório de Pedrouços, sendo parte dela desviada durante o percurso, através de uma derivação, para abastecimento dos concelhos de Gondomar, Valongo e Paredes. Refira-se, ainda, que o Reservatório de Pedrouços fornece água aos concelhos da Maia, Matosinhos, parte de Gondomar e zona norte do Porto. O Subsistema de Lever comporta ainda uma conduta entre o Reservatório de Monte Pedro, em Gondomar, e o Reservatório de Gandra, em Paredes, através da qual é abastecida a zona ocidental deste último concelho. Para implementar toda esta rede de condutas adutoras, numa extensão total de aproximadamente 102 km, foi desenvolvido um vasto conjunto de intervenções, abrangendo quer a reabilitação, quer o reforço de infra-estruturas. Para responder às necessidades futuras de aprovisionamento de água às populações, a AdDP construiu um terceiro ramal a partir de Lever: o Eixo Adutor ETA de Lever - Lagoa - Jovim. 10_11

8 Sector Sul A água para abastecimento da zona a sul do rio Douro é elevada da ETA de Lever até ao Reservatório e Estação Elevatória de Seixo Alvo. Para tanto, foi construída uma nova conduta adutora entre Lever e Seixo Alvo, bem como um conjunto de instalações de grande capacidade de armazenamento: o Reservatório e Estação Elevatória de Lagoa. O Reservatório e Estação Elevatória de Seixo Alvo alimentam o Sector Sul através de uma rede de adutoras integradas no sistema, as quais foram complementadas por um conjunto de novas infra-estruturas de adução, de forma a permitir o abastecimento adequado aos municípios da margem esquerda do rio Douro. O Sector Sul estende-se ao longo de cerca de 156 km de condutas. Sector Paiva Tendo sido inicialmente delineado para servir os concelhos de Castelo de Paiva e Cinfães, no âmbito da primeira fase de construção do sistema multimunicipal, este sector abastece também o concelho de Lousada e 60% dos concelhos de Paredes e Paços de Ferreira. Com uma captação no rio Paiva, este sector exigiu a construção de um pequeno açude, uma Estação Elevatória e uma Estação de Tratamento de Água em Castelo de Paiva. É, aliás, a partir daqui, e através de uma linha de adução para norte, que se realiza o abastecimento à região do Vale do Sousa. Reservatório e Estação Elevatória de Lagoa SubsistemaVale do Sousa A partir de 1998, o Sistema Multimunicipal passou a abastecer, igualmente, os municípios de Castelo de Paiva, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira e Paredes, o que motivou a criação do Subsistema Vale do Sousa. Neste subsistema coexistem infra-estruturas municipais, que foram sujeitas a intervenções de ampliação e reabilitação, e linhas de adução novas, construídas de raiz, numa extensão aproximada de 160 km. O SubsistemaVale do Sousa tem como principal origem de água a captação da Ponte da Bateira, no rio Paiva, sendo a água tratada na ETA de Castelo de Paiva. São ainda utilizadas as captações nos rios Douro (ETA de Lever), Ferreira (ETA do Ferreira), Ferro evizela (ETA do Ferro). A configuração do subsistema de abastecimento à Região do Vale do Sousa divide-o nos Sectores Paiva, Entre-os-Rios e Norte. ETA de Castelo de Paiva, ETA do Ferro, ETA do Ferreira 12_13

9 Sector Entre-os-Rios: Ligação dos Sectores Paiva e Norte Em caso de necessidade, por interrupção do abastecimento de água a partir da ETA de Castelo de Paiva, esta ligação entre os sectores permite que o abastecimento aos concelhos de Paredes e Paços de Ferreira, seja feito a partir do Reservatório Quinta do Tapado que, em situação normal, abastece somente os concelhos de Lousada e Felgueiras. Origem Alternativa ao Rio Douro: a Interligação de Sistemas Sendo navegável e possuindo uma bacia hidrográfica internacional logo, não inteiramente sob jurisdição e controlo do Estado português o Douro apresenta potenciais riscos ao nível da qualidade da água. Um desastre ambiental neste rio poderia colocar em perigo o abastecimento ao Grande Porto, pelo que se tornou imperioso encontrar uma alternativa hídrica viável.aliás, o contrato de concessão do sistema multimunicipal já previa essa obrigatoriedade e apontava o rio Paiva como futura origem de água. No entanto, no seguimento da inviabilização da origem Paiva pelo Ministério do Ambiente, a AdDP realizou outros estudos para encontrar uma nova solução para a Origem de Água Alternativa, tendo-se identificado a possibilidade de recorrer à albufeira dotorrão, no riotâmega. Contudo, face ao elevado valor do investimento previsto, foram desenvolvidos estudos adicionais, baseados numa nova filosofia de funcionamento, cujo princípio assenta na interligação dos sistemas multimunicipais, de forma a criar redundâncias entre eles, tendo em vista um abastecimento de água com mais eficiência e fiabilidade e que foram informalmente designados por Interligação de Sistemas. ETA do Ferro Sector Norte Este sector parte do Reservatório de Duas Igrejas, em direcção a norte, para abastecer os concelhos de Lousada e Felgueiras. É alimentado pelo Sector Paiva e por uma captação nos rios Ferro e Vizela. Foz do rio Paiva Faz-se notar que estas interligações irão permitir o transporte de água entre os sistemas multimunicipais em ambos os sentidos, conferindo assim aos sistemas possibilidade de resposta imediata de socorro, em caso de inoperacionalidade prolongada de uma origem de água ou ETA, por forma a evitar a ocorrência de situações de calamidade pública. A primeira interligação está já em construção e consiste na ligação dos sistemas Douro e Paiva através de uma conduta com cerca de 28Km de extensão. Esta infra-estrutura permitirá a transferência de água tratada. 14_15

10 AdDP na Área da Informação Em 2004 foi criada a Netdouro.Trata-se de uma subsidiária da AdDP, destinada a rentabilizar a capacidade excedentária da rede de fibra óptica da empresa. A NetDouro actua como fornecedora de uma rede de telecomunicações, que disponibiliza aos municípios accionistas aderentes uma intranet de banda larga para voz, dados e imagem. As vantagens para os municípios são significativas: custo tendencialmente gratuito das comunicações dentro da intranet, acesso a internet de banda larga a preços bastante competitivos e redução substancial dos actuais custos das comunicações telefónicas. Sistema de Gestão Integrada Desde Agosto de 2003 que a AdDP tem implementado e certificado um Sistema de Gestão Integrada (SGI) nas vertentes de Gestão da Qualidade, de Gestão Ambiental e de Gestão da Segurança, de acordo com as normas ISO 9001, ISO e OSHAS Tornando-se, assim, na primeira empresa do seu sector a possuir um Sistema de Gestão Integrada nas três áreas, certificado por organismo independente. A empresa cumpre também, desde 2006, com o referencial NP EN ISO/IEC de competência para laboratórios de ensaio e calibração e ainda com os requisitos da norma SA8000 de Responsabilidade Socials. Responsabilidade Empresarial A Águas do Douro e Paiva, assumindo o compromisso de contribuir activamente para o desenvolvimento sustentado dos serviços do abastecimento de água e para a concretização das metas estabelecidas para o sector, coloca o seu empenho no cumprimento das obrigações e responsabilidades sociais para com os accionistas, clientes, colaboradores, concedente, fornecedores e comunidade. Consciente do seu papel como instrumento de desenvolvimento da região em que se insere, a empresa assume ainda a promoção dos conceitos de protecção e valorização do ambiente junto da comunidade. Neste contexto, a AdDP aplica uma estratégia de negócio assente nos seguintes princípios: Satisfação do Cliente Manter a satisfação do cliente, antecipando e correspondendo às suas necessidades e expectativas, e estabelecer parcerias, com vista à melhoria do serviço prestado aos consumidores; Motivação dos Colaboradores Promover o desenvolvimento pessoal e profissional dos Colaboradores, através da adequação de competências, sensibilização, formação e melhoria das condições de trabalho, fomentando o seu envolvimento, responsabilidade individual e criatividade; Gestão Responsável dos Processos Assegurar a optimização dos processos procurando garantir a qualidade e segurança do produto, a continuidade do fornecimento, o uso eficiente e sustentável dos recursos, a minimização dos impactes ambientais e riscos de segurança, bem como a prevenção da poluição, dos acidentes graves com substâncias perigosas utilizadas, das lesões, dos ferimentos e dos danos para a saúde dos colaboradores, ou outros que trabalhem em nome ou ao serviço da AdDP, e da comunidade envolvente; bem como respeitar integralmente todos os requisitos da legislação aplicável, das normas ISO9001, OHSAS18001, ISO14001, NP EN ISO/IEC e SA8000, e outros que subscreve; Melhoria Contínua e Inovação Apostar na aprendizagem permanente e no aprofundamento do conhecimento, como forma de assegurar a investigação, o desenvolvimento e a inovação imprescindíveis à melhoria contínua do Sistema de Gestão Integrada da AdDP; Comunicação de Desempenho Adoptar uma postura de transparência partilhando, com as partes interessadas, a política empresarial, os objectivos estabelecidos e o desempenho atingido nas diferentes vertentes do desenvolvimento sustentável: económica, social e ambiental. Segurança do Produto A AdDP tem implementado um Plano de Controlo da Qualidade da Água que vai muito além do exigido pela legislação nacional, e assume como objectivo de qualidade da água um cumprimento dos limites legais dos parâmetros analisados ainda mais exigente que os valores de referência da Autoridade Competente IRAR (Instituto Regulador de Águas e Resíduos). Para tal, a AdDP implementou, em 2006, um Plano de Segurança da Água, seguindo as recomendações da Carta de Bona para o Abastecimento Seguro de Água para Consumo Humano, da International Water Association, e das Guidelines for Drinking Water, da Organização Mundial de Saúde. Este Plano de Segurança da Água contempla a aplicação de princípios de avaliação e de gestão de riscos na produção e distribuição de água para consumo humano, complementando o controlo desde sempre realizado através da monitorização de conformidade do produto final. Esta metodologia privilegia uma abordagem preventiva através de uma efectiva gestão e operação de origens de água, estações de tratamento e sistemas de distribuição, reforçando a segurança da qualidade da água e a protecção da saúde pública. Responsabilidade Social A AdDP cumpre integralmente com os requisitos da Responsabilidade Social Empresarial SA Esta norma internacional baseia-se em regulamentos de direitos humanos e leis do trabalho internacionais para definir condições básicas de trabalho que abrangem temas como trabalho infantil, trabalho forçado ou obrigatório, higiene, saúde e segurança no trabalho, práticas disciplinares, liberdade de associação, discriminação, horário de trabalho, remuneração, benefícios e as responsabilidades da gestão de topo em manter e melhorar as condições do trabalho. 16_17

11 Investigação & Desenvolvimento A aposta em acções de Investigação & Desenvolvimento (I&D) por parte da AdDP tem-se revelado de muita utilidade, sendo grande parte dos resultados obtidos incorporados nas actividades da empresa. Esta opção é demonstrativa da vontade de inovar e de procurar a mudança da empresa, tendo em vista a melhoria contínua dos seus processos e procurando dar uma contribuição activa para o desenvolvimento sustentado dos serviços de abastecimento de água. Por esse motivo, a empresa dá continuidade ao investimento em acções de I&D, através de parcerias com a comunidade científica da região, como é o caso das Universidades, mas garantindo sempre o envolvimento da própria estrutura da empresa. Transparência Empresarial A AdDP, após ter editado Relatórios de Ambiente e Segurança referentes a 2003 e 2004, estabeleceu o princípio de publicar anualmente um Relatório de Sustentabilidade. O Relatório de 2005 foi o primeiro a seguir as directrizes da Global Reporting Initiative (GRI), na versão 2, e, os Relatórios de 2006, 2007 e 2008 cumpriram com a versão 3, tendo-se obtido em ambos o nível de aplicação A+ (nível mais elevado), que significa que foram respondidas todas as questões essenciais e que o conteúdo dos relatórios foi revisto por entidade independente que verificou a veracidade da informação. Gestão de Resíduos Os resíduos produzidos nas instalações da AdDP são separados selectivamente e armazenados de acordo com procedimentos internos da empresa sendo, posteriormente, recolhidos, transportados e encaminhados para destino final por empresas externas devidamente licenciadas para o efeito. Para assegurar a correcta segregação de resíduos, a empresa realiza sensibilizações periódicas aos seus colaboradores. O resíduo produzido em maior quantidade pela AdDP corresponde a lamas de clarificação de água, que equivalem a cerca de 90% da quantidade total de resíduos recolhidos na empresa. Estas lamas são produzidas essencialmente na ETA de Lever (cerca de 90% do total), e, desde Janeiro de 2006, que, na sequência de um projecto de I&D, estas lamas de clarificação de água deixaram de ser encaminhadas para aterro sanitário, e passaram a ser incorporadas num processo de fabrico de telhas e tijolos para a construção civil. Deste modo, estas lamas passaram a ser valorizadas em vez de eliminadas. Desempenho Ambiental A AdDP elege o respeito e a relação com o ambiente como uma das suas prioridades. Este compromisso está bem patente na forma como a empresa mantém o seu quadro de exigências ao nível da redução de perdas de água, da redução do consumo energético, da gestão de resíduos, da insonorização das suas instalações, da gestão das substâncias que empobrecem a camada de ozono existentes nos equipamentos de refrigeração e dos riscos ambientais associados à sua actividade (rupturas de condutas ou de reservatórios, fugas ou derrames de produtos químicos). Emissões Gasosas Nos últimos anos a AdDP tem procurado reduzir as emissões gasosas associadas à sua actividade através do aumento da eficiência energética. As emissões de gases com efeito de estufa (GEE) da AdDP estão essencialmente ligadas à geração da electricidade consumida, às viaturas da sua frota, e ainda, em muito menor quantidade, aos geradores de emergência e às hottes dos seus laboratórios. Em 2008 a AdDP aderiu ao projecto Frota CarbonoZero e compensou a totalidade das emissões de GEE da sua frota através da aquisição de créditos de sequestro de carbono provenientes da área florestal do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Tendo em conta a sua actividade, a existência de substâncias que empobrecem a camada do ozono nas instalações da AdDP está limitada ao interior dos equipamentos de refrigeração. Tratamento das Lamas e Integração das Lamas no Processo de Fabrico de Tijolos Eficiência Energética Para captar, tratar e transportar a água até aos Clientes é necessário o consumo de grandes quantidades de energia eléctrica, daí que um dos objectivos preconizados pela empresa seja a poupança energética. No que se refere em particular à gestão energética, destacam-se os resultados atingidos através da transferência de consumos das horas de ponta para vazio, que decorreram dos processos de optimização da adução de água, os quais para além das evidentes vantagens económicofinanceiras, se apresentam benéficos para o sistema nacional de energia reduzindo os impactos ambientais negativos associados à sua produção. A empresa está actualmente apostada na instalação de equipamentos de energia renováveis. É de notar que o esforço desenvolvido no aumento da eficiência energética é realizado num contexto em que a empresa, em termos globais, apresenta já um valor, no indicador do IRAR que mede a eficiência energética nas instalações elevatórias, abaixo do valor máximo de referência apresentado por aquela entidade (0,4 kwh/m 3 /100m). Ruído Actualmente, em todas as novas instalações construídas pela empresa, o controlo da emissão de ruído é assegurado, desde logo, na fase de projecto. No que toca às instalações mais antigas, a empresa promoveu os investimentos necessários para a sua insonorização, de forma a cumprir a exigente legislação nacional e comunitária. 18_19

12 EE Ponte da Bateira 10% EE Jovim 12% Outras Instalações 16% Consumo de Energia em kwh 2008 ETA Lever + EE Lever Jusante 41% EE Lever Montante 22% Impacto Paisagístico O facto de nenhuma das instalações da empresa se encontrar localizada em zonas de Parque Nacional, de Parque Natural ou Reserva Natural e Paisagem Protegida, atesta a preocupação ambiental da AdDP. Ainda neste sentido, a empresa promoveu a adequação das suas obras ao valor ambiental dos locais em que as mesmas se inserem, particularmente no que se refere à Rede Natura Dada a localização de algumas instalações em zonas particularmente sensíveis, a AdDP considerou importante implementar medidas de minimização do impacto paisagístico em algumas instalações. Destacam-se assim os enquadramentos em xisto, quer da ETA de Lever, quer da captação da Ponte da Bateira e a requalificação, ecológica e paisagística, da Mata sobranceira ao Complexo de Lever. Controlo das perdas A importância do controlo das perdas no abastecimento de água deve-se ao facto destas implicarem uma maior retirada de água do seu curso natural do que a que seria necessária para abastecer as populações, mas também ao desperdício de energia utilizada no seu transporte e o desperdício dos reagentes usados no seu tratamento. Para além do esforço de redução das perdas na sua própria rede, a AdDP colabora ainda com os seus Clientes na redução das perdas dos sistemas em baixa, disponibilizando, no sítio da Internet da empresa, dados dos caudais fornecidos e das pressões por ponto de entrega de cada Município, os quais são actualizados com uma frequência de 30 minutos. Esta informação permite detectar rupturas na rede em baixa o que constitui um contributo importante para o controlo de perdas nas redes municipais. Para além disso, e uma vez constituírem registos de entrega, são um instrumento útil no estudo e dimensionamento das redes em baixa e na avaliação das potencialidades de fornecimento de água em alta. Captação e Estação Elevatória da Ponte da Bateira A Educação Ambiental na AdDP A Educação Ambiental é uma área fundamental de actuação da AdDP. O objectivo da empresa é ajudar a disseminar o conhecimento sobre o ambiente, a fim de ajudar à sua preservação e utilização sustentável dos seus recursos. A AdDP exerce de forma contínua uma política de sensibilização, na certeza de todos os dias estar a contribuir para despertar em todos a consciência de que o ser humano é parte do meio ambiente. Com as ferramentas fornecidas pela empresa, através de acções direccionadas para as escolas e comunidade em geral, a AdDP entende estar a construir valores sociais, conhecimentos, atitudes e competências vocacionadas para a preservação do meio ambiente, essencial para a qualidade de vida. Programa Integrado de Educação Ambiental Projecto Mil Escolas Desde 2004 que a AdDP tem implementado um Programa Integrado de Educação Ambiental (PIEA) que já mobilizou milhares de alunos e professores do 1 e 2 Ciclos do Ensino Básico. Actualmente denominado Projecto Mil Escolas, este programa consiste na produção de manuais escolares para docentes e alunos de estabelecimentos de ensino dos concelhos da área de influência da AdDP, bem como acompanhamento pedagógico às escolas com projectos vencedores. Este programa visa reforçar as competências pedagógicas e científicas dos professores na área dos recursos hídricos, de forma a prepará-los para desenvolver nas escolas acções de sensibilização para a importância vital da água. Através dos docentes, o que se pretende é, no fundo, moldar e transformar os comportamentos e esquemas mentais dos alunos e da comunidade envolvente no sentido da preservação da água e dos ecossistemas ribeirinhos. 20_21

13 O programa não se esgota na mera produção de materiais pedagógicos de apoio às aulas ou a campanhas de educação ambiental.trata-se, antes, de uma acção integrada e complementar, abarcando, para além dos instrumentos pedagógicos, cursos de formação de professores, sessões práticas com os alunos e apoio técnico contínuo para desenvolvimento de projectos específicos em cada escola. Tudo isto numa lógica de transversalidade em relação aos conteúdos curriculares e de integração relativamente aos princípios, objectivos e metodologias da Agenda 21 Local e Agenda 21 Escolar. Centro de Educação Ambiental O Complexo de Lever passou a integrar desde Novembro de 2007 um Centro de Educação Ambiental (CEA). O CEA destina-se a envolver e motivar a participação dos cidadãos, particularmente um público-alvo mais jovem, em idade escolar, promovendo a educação ambiental e o respeito pelos valores do ambiente. Esta estrutura tem como objectivos a divulgação de temas relacionados com o meio ambiente, o rio Douro, o ciclo da água e com a necessidade de preservação dos Recursos Hídricos. O edifício compreende um aquaterrário, videoteca/hemeroteca/audioteca, uma biblioteca, lago mágico, mini-laboratório, espaço para actividades lúdicas, uma sala de projecção e equipamentos de apoio a estas actividades. Centro de Educação Ambiental 22_23

14 Destinatários do CEA Principais Indicadores Grupos escolares Jardim-de-infância, 1º, 2º e 3º Ciclos. Instituições de Terceira Idade, IPSS, público em geral. Horário de Funcionamento Segunda a Domingo das 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Visitas guiadas terão de ser marcadas previamente. AdDP Mecenas Exclusivo do Serviço Educativo de Serralves A AdDP tornou-se mecenas exclusivo do Serviço Educativo da Fundação de Serralves. Esta parceria tem-se revelado de grande importância para a concretização de projectos relevantes para a região. AdDP Premiada Prémio de Qualidade de Serviços em Águas e Resíduos 2008 O IRAR- Instituto Regulador de Águas e Resíduos, atribuiu em 2008, o Prémio de Qualidade de Serviço em Águas e Resíduos, de acordo com a comunicação que o Instituto fez à AdDP o prémio atribuído justifica-se pelo relevante papel da empresa na melhoria do abastecimento de água à região Sul da Área do Grande Porto, através de um sistema em alta de grande dimensão e complexidade, com mais de 1,7 milhões de utilizadores finais, tendo já concluído a execução do plano de investimentos e assegurado a cobertura de 100% do território, num quadro de estabilidade e solidez económica e financeira. Grande Prémio de Excelência em Comunicação pela APCE A AdDP foi distinguida com o Grande Prémio de Excelência em Comunicação pela APCE, Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa pelo seu Website e Relatório de Sustentabilidade. Os prémios foram entregues no Museu da Electricidade, em Lisboa, no decorrer da Gala do Grande Prémio APCE A AdDP foi distinguida entre um universo de 184 trabalhos concorrentes, distribuídos por 19 categorias, propostos por 64 empresas e organizações. Prémio APDA Tubos de Ouro Temática 3, Melhores Acções de Educação Ambiental A APDA Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas, atribuiu à AdDP o Prémio APDA Tubos de Ouro Temática 3, Melhores Acções de Educação Ambiental. Este galardão premeia a empresa pelo trabalho desenvolvido com o Programa Integrado de Educação Ambiental (PIEA). 24_25

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16 FichaTécnica Coordenação Gabinete de Comunicação e Imagem da AdDP Design Fotografia Arquivo Águas do Douro e Paiva Eduardo Cunha Francisco Piqueiro Impressão Reicol, Lda Edição Águas do Douro e Paiva, S.A. Maio 2009 Rua de Vilar, 235-5º Porto Telefone / Fax web correio@addp.pt

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