PERDIGÃO. Redesenhando a Operação Logística de sua cadeia de suprimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERDIGÃO. Redesenhando a Operação Logística de sua cadeia de suprimentos"

Transcrição

1 Ce ntr a l d e Ca se s ESPM / EX AM E CASE Nº 016 Case-Study PERDIGÃO Redesenhando a Operação Logística de sua cadeia de suprimentos Este case descreve o processo de adaptação de uma grande indústria de alimentos às novas necessidades de distribuição, com dois objetivos principais: reduzir os custos e servir melhor os clientes. O tema não é novo, mas está ganhando cada vez mais importância, com a globalização e o aumento das pressões competitivas no mercado nacional Nota Importante ESTE CASE SE DESTINA EXCLUSIVAMENTE AO ESTUDO E DISCUSSÃO EM CLASSE, SENDO PROIBIDA A SUA UTILIZAÇÃO OU REPRODUÇÃO EM QUALQUER OUTRA FORMA. DIREITOS RESERVADOS ESPM/EXAME. Este Case foi elaborado pelos Professores Francisco Gracioso e André Luís de C. M. Duarte Central de Cases ESPM/EXAME Fone (11) / Fax (11)

2 Introdução Este caso apresenta uma empresa do setor de alimentos que busca, em razão do seu crescimento, redesenhar suas operações logísticas na tentativa reduzir seus custos logísticos e, acima de tudo, fornecer aos seus clientes um serviço de melhor qualidade. Em geral, a cadeia de suprimentos é definida como o conjunto de atividades e o fluxo de mercadorias desde a fonte de matéria-prima até o consumidor final na ponta da cadeia. Há a necessidade de se considerar nesta definição o fluxo contrário das informações e das próprias mercadorias às suas origens em certas condições especiais, tais como, produtos avariados ou rejeitados. Esta ampla visão permite enxergar as sinergias existentes entre os vários elos da cadeia. Com o movimento de globalização e conseqüente aumento da concorrência, as empresas se viram obrigadas a buscar saídas para se tornarem cada vez mais competitivas. Diferente do estabelecido por Porter (1980), que afirmava que a competição ocorria entre unidades de negócio de maneira isolada, outras teorias mais recentes afirmam que uma empresa não sobrevive de maneira isolada, e que a grande força de sua competitividade está também na sua cadeia de suprimentos de maneira conjunta. Assim, atualmente a competição está ocorrendo no nível das cadeias produtivas, ou seja, entre diferentes cadeias produtivas. Segundo Lavalle (1999), a cadeia de suprimentos de alimentos tem experimentado mudanças substanciais na década de 90 em razão do aumento da competição imposta pela abertura do mercado interno e da estabilidade econômica vivida pelo país. Os ganhos financeiros acabavam encobrindo os custos logísticos de uma operação, muitas vezes pouco eficiente. Com a eliminação dos ganhos inflacionários, a cadeia de suprimentos passou a ser encarada como estratégica para as organizações, podendo ser decisiva para sua competitividade. As empresas têm dado maior importância para o relacionamento mais próximo entre todos os elos da cadeia de suprimentos. A integração da rede passou a ser vista como objetivo capital para a obtenção de ganhos de produtividade no âmbito das empresas. Neste sentido as questões logísticas aparecem na agenda da alta administração como parte integrante das estratégias competitivas para fazer frente à concorrência. Cada vez mais a busca por eficiência de uma cadeia produtiva tem como pré-requisito a alta qualidade dos serviços prestados ao cliente final. No entanto, para atingir plenamente estes objetivos, é fundamental que exista um alto nível de integração e coordenação entre os processos logísticos de empresas de uma mesma cadeia de suprimento. As empresas estão se conscientizando de que não é possível atender às exigências de serviço dos clientes e, simultaneamente, cumprir com os objetivos de custo da empresa, sem trabalhar de forma coordenada e integrada com outros participantes da cadeia de suprimento. Ações de uma 2

3 empresa afetam de forma positiva ou negativa os custos de outras empresas da cadeia de suprimento. Neste sentido, a logística representa um fator chave para a sobrevivência das empresas no mercado. Determinar o nível de serviço que será oferecido, localizar instalações, estoques e transportes são elementos primordiais para operação eficiente de qualquer sistema logístico. As decisões tomadas referentes a estes elementos impactam a rentabilidade, o fluxo de caixa e o retorno sobre o investimento da empresa. A Perdigão: o histórico A origem da Perdigão data de 1934, quando duas famílias de imigrantes italianos - os Ponzoni e os Brandalise - inauguraram um pequeno armazém de secos e molhados em Vila das Perdizes, às margens do Rio do Peixe, meio oeste de Santa Catarina. O armazém foi chamado de Ponzoni, Brandalize & Cia. Este pequeno comércio foi crescendo e se diversificando. Em 1939 iniciou suas atividades industriais com um abatedouro e uma fábrica de produtos suínos. Em 1954 entrou no mercado de aves com a construção da Granja Santa Gema. Em 1955, já preocupada com o transporte e distribuição de sua produção, a empresa cria o Expresso Perdigão. Porém, a precariedade das estradas exigiu a utilização do transporte aéreo, fazendo com que a empresa adquirisse em 1957 dois aviões Douglas DC-3 para possibilitar a colocação dos seus produtos no mercado de São Paulo. Em 1958 a empresa passa a se chamar Perdigão S. A. Comércio e Indústria. A escolha deste nome se deve a abundância desta ave (macho da Perdiz) na região. Com investimentos constantes em distribuição, tecnologia e produção, a Perdigão foi se transformando num dos maiores complexos agroindustriais do mundo. Suas principais atividades passaram a ser focadas na criação, produção e abate de aves e suínos e industrialização e venda de produtos de origem animal e de soja e seus derivados. Apesar deste crescimento, os anos 90 começaram difíceis para a Perdigão. Em 1991 morre Saul Brandalise um dos fundadores da Perdigão. Ângelo Ponzoni, outro fundador, morreria um ano depois. A pressão por melhores resultados levou a empresa, em 1994, a passar seu controle acionário para um grupo de fundo de pensões, encerrando a fase de administração familiar. 3

4 A Profissionalização A partir de 1994, após sua profissionalização, a Perdigão passou por uma profunda reestruturação interna, concentrou seu negócio na produção de alimentos de proteína animal, iniciou o Projeto de Otimização (que viria a aumentar a capacidade produtiva da empresa em 50% nos três anos seguintes), lançou o programa de Qualidade Total e o programa TIP (tecnologia da informação Perdigão) contemplando a instalação do software de gestão empresarial SAP R/3. No primeiro semestre de 2000 a Perdigão adquiriu Frigorífico Batávia, 6 a empresa brasileira no ranking de processadoras de carne. Ainda em 2000 iniciou a operação do complexo industrial de Rio Verde (GO) - Projeto Buriti - composto por uma fábrica de ração, um parque de produção de aves e suínos, por dois abatedouros com capacidades diárias de 280 mil aves e 3,5 mil suínos e por uma unidade de industrialização de carnes. Neste mesmo ano a Perdigão foi a primeira empresa brasileira de alimentos a ter suas ações listadas na bolsa de Nova York. No período , o investimento médio foi de R$130 milhões de reais, com geração anual de 1200 novos empregos. No ano de 2000 a companhia investiu R$216 milhões, montante 14% superior ao realizado no ano anterior (figura 1). Desse total, 71% foram destinados ao projeto Buriti em Rio Verde (GO). Para 2001 estão previstos novos investimentos da ordem de R$100 milhões. R$ em milhões Figura 1: Evolução dos investimentos. Fonte: Relatório Anual Perdigão 2000 Todos estes investimentos estão dando resultado. A Perdigão alcançou a liderança no mercado de produtos industrializados, encerrando o ano de 2000 com 22,5% do market share. A figura 2 mostra esta evolução. A linha de pratos prontos, 4

5 lançada em 1998, alcançou 31,9% de market share e as carnes congeladas saltaram de 31,3%, em 1999, para 32,5%, em Os ganhos de mercado, aliados à evolução de outros segmentos, como o mercado institucional, proporcionaram um aumento de 21% no faturamento bruto. 35% 30% 32% 31% 31% 31% 25% 20% 15% 16% 16% 18% 15% 26% 20% 22% 23% 16% 22% 10% 9% 9% 5% 0% 0% Industrializados de Carne Congelados de Carne Pratos Prontos - Massas Figura 2: Evolução do Market Share. Fonte: Relatório Anual Perdigão 2000 Hoje, a Perdigão emprega mais de 19 mil funcionários e é constituída por 13 unidades industriais de carnes, 2 de soja, 7 fábricas de ração e 14 incubatórios. A grande maioria destas unidades industriais estão localizadas no sul do país, nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Possui ainda, 3659 produtores integrados de aves e 2633 produtores integrados de suínos. A Estrutura Logística A Perdigão atende cerca de clientes no mercado interno através de 30 centros de distribuição (sendo 9 distribuidores terceirizados) estrategicamente espalhados pelo país. Estes centros de distribuição são responsáveis pelas entregas nos canais de venda dos produtos. As lojas de auto-serviço (supermercados) representam a maior parcela dos clientes da Perdigão com 63,5%. A figura 3 mostra a composição dos principais canais de distribuição dos produtos Perdigão. 5

6 Canais de Distribuição Atacado 10% Institucional 8% Pequeno Varejo 18% Auto-serviço 64% Figura 3: Canais de Distribuição - Perdigão (3 o Trimestre 2000) A Perdigão tem no sistema logístico um de seus principais apoios para avançar no mercado. A estrutura logística disponível permite a entrega de qualquer produto, do Rio Grande do Sul ao Amazonas, em apenas 24 horas. Sua frota de veículos é totalmente terceirizada, porém, trabalha em regime de exclusividade. A figura abaixo mostra a complexidade da cadeia de suprimentos da Perdigão: Cadeia de Suprimentos - Perdigão Fluxo de Informações Fábricas de Ração e Incubatórios 6200 Produtores Integrados 13 Unidades Industriais 30 Centros de Distribuição Lojas de Auto -Serviço Pequenos Varejos Atacado Instituições Consumidor Final Fluxo de Materiais Figura 4: Cadeia de Suprimentos da Perdigão 6

7 Deve-se destacar o trabalho de integração da Perdigão com seus produtores. Estes produtores, que também trabalham em regime de exclusividade, recebem apoio total da Perdigão, que oferece garantia de compra de toda a produção de seus parceiros, colocando a disposição a mais avançada tecnologia e toda assistência técnica necessária para assegurar ganhos de produtividade e qualidade na criação de aves e suínos de milhares de pequenas propriedades rurais. Esta proximidade, com fornecedores, permite uma maior padronização e controle de sua matéria prima. Além disto, consegue controlar melhor o nível de estoque em toda cadeia produtiva. O Problema Logístico A rede logística da Perdigão é bastante complexa. São mais de 6000 produtores integrados que abastecem 13 unidades industriais, mais de 400 itens em seu mix de produto e 2400 toneladas produzidas diariamente e transportadas para 30 centros de distribuição e, na seqüência, distribuídas para cerca de clientes de todos os pontos do país. São 640 cargas distribuídas para todo o Brasil diariamente. A complexidade da distribuição aumenta ainda mais pois a Perdigão precisa balancear a equação de densidade e peso específico, ou seja, para aproveitar ao máximo o espaço de um caminhão é necessário pensar no volume e no peso de toda carga. Além disto, deve-se levar em conta o tipo do produto (se congelado viaja a -20 o C e se resfriado viaja a 0 o C) e a sua validade (um produto resfriado pode ter validade de apenas 1 mês). Além destas características, outros fatores levaram a Perdigão a repensar sua estratégia de operações logísticas conforme explica seu gerente de logística: "Todas as unidades industriais da Perdigão estavam localizadas no sul do país, principalmente nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul (ver mapa no anexo 1). A construção do complexo agroindustrial de Rio Verde, em Goiás, que aumentará em 30% a capacidade produtiva atual da empresa, justifica por si só a reformulação da nossa operação logística." Ele continua: "Além disto, outros fatores nos levam a reformular nossas operações logísticas: a compra do frigorífico Batávia, que somou à rede uma nova unidade industrial no Paraná e novos centros de distribuição; o crescimento das vendas da Perdigão nos últimos 5 anos; e a estratégia de lançamento de novos produtos (aumentando o mix de produtos), bastante agressiva nos últimos anos (figura 5)." Algo precisava ser feito visando não só a redução dos custos logísticos, mas principalmente um melhor atendimento ao consumidor. A diretoria da empresa 7

8 percebeu que investimentos na área de logística eram fundamentais para que a Perdigão continuasse seu crescimento no mercado. "A qualidade do serviço é fundamental para a estratégia da Perdigão", confirma novamente seu gerente de logística. Lançamento de Novos Produtos Figura 5: Lançamento de novos produtos. Dentro deste contexto, a Perdigão procurou uma empresa de consultoria de renome internacional para ajudá-la no redesenho de suas operações logísticas. Redesenhando a Rede Logística Com ajuda da empresa de consultoria a Perdigão está redesenhando sua rede de suprimentos. Sobre isto, o vice presidente da consultoria contratada afirma: "Empresas como a Perdigão têm custos associados à logística bastante expressivos, isto ocorre porque, o supply chain e logística incluem muito mais do que o transporte, movimentação e armazenagem dos produtos. Há dois outros importantes custos a serem relacionados: o de manter estoques (inventário) e um outro ainda mais difícil de mensurar e que usualmente tem um peso grande no tipo de negócio da Perdigão, o da venda perdida pelo fato da empresa não ter o produto no local e na hora certa." O primeiro passo deste trabalho foi feito pela empresa de consultoria com o auxílio de um software de simulação da cadeia de suprimentos (Supply Chain Designer, da Synquest Software). Através de modelos matemáticos, este software oferece milhares de combinações e cenários, simulando a melhor solução para atender o cliente em até 24 horas com o menor custo. 8

9 Através deste software tomamos decisões estratégicas sobre onde devemos investir com a ampliação ou construção de novos centros de distribuição, e quais deverão ser desativados, comentou o gerente de logística da Perdigão. Como resultado deste estudo a Perdigão passou a adotar o conceito de multifiliais, um rezoneamento das áreas de atendimento das filiais de vendas e dos centros de distribuição. Anteriormente, todo centro de distribuição estava atrelado a uma filial de vendas, ou seja, o centro de distribuição só fazia entregas na sua região de vendas. Agora, o programa de gerenciamento de logística identifica a filial mais próxima ao cliente para que esta faça a entrega independente de qual filial tenha feito a venda. Assim, um cliente em Unaí (MG), que era atendido pelo centro de distribuição de Minas Gerais, será atendido pelo centro de distribuição do Distrito Federal que fica em uma menor distância, ainda que sua filial de vendas seja a de Minas Gerais. Com o novo sistema, além de reduzir o tempo de entrega do produto ao cliente, o custo com o frete será menor. Com o novo sistema, a empresa espera racionalizar a distribuição, reduzindo custos de frete e de estocagem de produtos. O próximo passo envolverá a compra de um software de gerenciamento da cadeia de suprimentos mais adequado às necessidades da Perdigão. No momento a Perdigão está na fase de escolha deste software que proporcionará à empresa mais um recurso para gerenciamento da rede logística e para tomada de decisões. Envolvido na escolha deste software o gerente de recursos de informações da Perdigão explica: Hoje, o controle da frota de transportes é feito por um roteirizador e uma ferramenta própria de abastecimento. Com o software de Supply Chain, estaremos integrando nosso processo logístico ao sistema de gestão empresarial SAP R/3, o que deve agilizar os processos e facilitar as decisões estratégicas. A Perdigão está apenas iniciando um longo trabalho com algumas definições estratégicas. O objetivo deste trabalho é ter um sistema integrado de gestão da cadeia de suprimentos, um raio-x completo de toda a cadeia, do produtor ao cliente final. Tornar a cadeia de suprimentos ainda mais eficaz no que se refere à redução de custos e melhoria no nível de serviço é nosso objetivo, comenta o gerente de logística que espera em 2003, término do projeto, reduzir em 6% os custos anuais da empresa em logística. Bibliografia LAVALLE, C. A Organização Logística Em Empresas Da Cadeia De Suprimento De Alimentos: Um Desafio Gerencial, Revista Tecnologística, Agosto/1999. PORTER, M. E. Competitive Strategy: Techniques for Analysing Industries and Competitors, Free Press, New York, NY,

10 Questões para Discussão Suponha que você é um dos consultores contratados pela Perdigão para auxiliá-la neste projeto de redesenho de sua cadeia logística. Comente e discuta com sua equipe as seguintes questões: - Quais as características mais importantes para um software de Gestão da Cadeia de Suprimentos? Como este software irá auxiliar as operações logísticas da Perdigão? - Quais dificuldades poderão ser enfrentadas pela Perdigão na implantação da nova sistemática de operação logística? - Comente sobre as vantagens e desvantagens em se ter uma central única de distribuição para o caso da Perdigão. - Por que o gerente de logística da Perdigão está preocupado com o aumento do mix de produtos da Perdigão? O que isto afeta suas operações logísticas? - Quais as próximas ações a serem tomadas pela empresa? - Finalmente, quais as implicações deste novo conceito de Cadeia de Suprimento no futuro da Perdigão e de outras empresas similares? Como será o marketing dessas cadeias integradas verticalmente? A esse respeito leia também o artigo O Marketing na Economia de Rede, de Philip Kotler, publicado na Revista da ESPM de Agosto de

11 Anexo 1 11

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera

Leia mais

Executive Business Process Management

Executive Business Process Management Executive Business Process Management Executive Business Consulting 1 Executive Business Process Management (EBPM) O aumento da competitividade das organizações passa pela melhoria dos processos, principalmente

Leia mais

Prof. Gustavo Boudoux

Prof. Gustavo Boudoux ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?

Leia mais

Plano Aula 10 24/10/2011. - Exercício de Desenvolvimento Pessoal - Vantagem Competitiva Liderança em Custos

Plano Aula 10 24/10/2011. - Exercício de Desenvolvimento Pessoal - Vantagem Competitiva Liderança em Custos Plano Aula 10 24/10/2011 - Exercício de Desenvolvimento Pessoal - Vantagem Competitiva Liderança em Custos 1 Exercício de Desenvolvimento Pessoal O objetivo deste exercício é praticar os conceitos de Controle

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho

GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto

Leia mais

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE

Leia mais

6 Quarta parte logística - Quarterização

6 Quarta parte logística - Quarterização 87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Profa. Reane Franco Goulart

Profa. Reane Franco Goulart Sistemas CRM Profa. Reane Franco Goulart Tópicos Definição do CRM O CRM surgiu quando? Empresa sem foco no CRM e com foco no CRM ParaqueCRM é utilizado? CRM não é tecnologia, CRM é conceito! CRM - Customer

Leia mais

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE 20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE RAÇÕES Agosto/15 Análise de Competitividade Rações Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da competitividade

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Prof: Carlos Alberto

Prof: Carlos Alberto AULA 1 Marketing Prof: Carlos Alberto Bacharel em Administração Bacharel em Comunicação Social Jornalismo Tecnólogo em Gestão Financeira MBA em Gestão de Negócios Mestrado em Administração de Empresas

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO

EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO EMPRESA ESTRUTURA FROTAS MALHA LOGÍSTICA FRANQUIAS SERVIÇOS DIFERENCIAL CONTATO Sob o pioneirismo do GRUPO JAD, atuante no mercado logístico há mais de 20 anos, a JADLOG visa disponibilizar um atendimento

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

Professor: Disciplina:

Professor: Disciplina: Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI 19/04 Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação Turma: 01º semestre

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Para manter o sucesso de um negócio, a empresa precisa compreender e manter uma relação positiva com seus clientes.

Para manter o sucesso de um negócio, a empresa precisa compreender e manter uma relação positiva com seus clientes. Profª Carla Mota UCB 2010 Unid 2 aula 2 CRM Para manter o sucesso de um negócio, a empresa precisa compreender e manter uma relação positiva com seus clientes. O seu objetivo principal é auxiliar as empresas

Leia mais

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx... Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto

Leia mais

LMA, Solução em Sistemas

LMA, Solução em Sistemas LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais

Leia mais

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani. Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie

Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani. Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie Manufatura de Brinquedos Estrela S. A. Autora: Nádia Pontes Mantovani Orientadora: Profª. Ms. Helane Cabral Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução Este estudo de caso tem como objetivo relatar

Leia mais

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart

Organização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

Introdução histórica a Administração de Materiais. Prof. Vianir André Behnem

Introdução histórica a Administração de Materiais. Prof. Vianir André Behnem Introdução histórica a Administração de Materiais Prof. Vianir André Behnem Origem - A origem da logística surge cerca de 10.000 AC; - Cerca de 6.000 anos, as civilizações da Mesopotâmia e do Egito já

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

6. Planejamento do Negócio

6. Planejamento do Negócio 6. Planejamento do Negócio Conteúdo 1. O que é um Plano de Negócios 2. Elaboração de um Plano de Negócios 3. Sessões Propostas para um Plano de Negócios 4. Idéias para um Plano de Negócios 5. Sites para

Leia mais

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia

Leia mais

ESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1

ESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1 MANUAL ESTOQUE Pág. 1 INTRODUÇÃO AO MÓDULO ESTOQUE Sua empresa seja de pequeno, médio, ou grande porte, precisa de um sistema que contemple as principais rotinas de controle de estoque. É para contornar

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Guilherme Augusto Vieira,MV,MSc

Guilherme Augusto Vieira,MV,MSc Guilherme Augusto Vieira,MV,MSc Doutorando História das Ciências UFBA,UEFS ABA QUALYAGRO PEC NORDESTE 2013 Guilherme Augusto Vieira gavet@uol.com.br Agronegócio Contexto Pessoal Início trabalhos com Agronegócio

Leia mais

Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com

Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5. Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Comércio Eletrônico e-commerce Aula 5 Prof. Msc. Ubirajara Junior biraifba@gmail.com Introdução Mudança no ambiente empresarial; Ligação com o desenvolvimento de tecnologia da informação. Características

Leia mais

Situação mercadológica hoje: Era de concorrência e competição dentro de ambiente globalizado.

Situação mercadológica hoje: Era de concorrência e competição dentro de ambiente globalizado. TECNICAS E TECNOLOGIAS DE APOIO CRM Situação mercadológica hoje: Era de concorrência e competição dentro de ambiente globalizado. Empresas já não podem confiar em mercados já conquistados. Fusões e aquisições

Leia mais

SOFTWARE PROFIT 2011.

SOFTWARE PROFIT 2011. apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração Geral 7ª Série Sistemas de Informações Gerenciais A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

Empresa. Cliente. Ramo de Atividade. Logomarca. Localização

Empresa. Cliente. Ramo de Atividade. Logomarca. Localização Empresa Cliente Razão Social: Barraco Resto Bar LTDA. Fantasia: (Barraco) Ramo de Atividade Comércio de Bebidas e Petiscaria Logomarca Localização Avenida das Esmeraldas 609 Marília/SP Cidade de Marília

Leia mais

Classificação dos Sistemas de Informação

Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.

Leia mais

Oracle Financing: A Maneira Mais Rápida e Acessível de Adquirir Soluções de TI

Oracle Financing: A Maneira Mais Rápida e Acessível de Adquirir Soluções de TI Oracle Financing: A Maneira Mais Rápida e Acessível de Adquirir Soluções de TI Para competir com eficácia, as empresas da atualidade precisam se adaptar a um ambiente tecnológico que sofre rápidas mudanças.

Leia mais

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Cursos de Gestão Tecnológica Disciplina: Teoria das Organizações

Cursos de Gestão Tecnológica Disciplina: Teoria das Organizações Função Organização Aspectos Administrativos Objetivos Dividir o trabalho Designar as atividades e especialização Administração Desempenho Organizacional Planejar Agrupar as Organizar atividades em órgãos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

Grupo CARGO. Um jeito inteligente de fazer logística.

Grupo CARGO. Um jeito inteligente de fazer logística. Grupo CARGO Um jeito inteligente de fazer logística. Empresas do Grupo Cargo Iniciou suas atividades em 1.980 em Córdoba Argentina, prestando serviço no segmento de Transporte Nacional e Internacional.

Leia mais

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar

Leia mais

Por que escolher a Oplay Logística?

Por que escolher a Oplay Logística? Por que escolher a Oplay Logística? Porque a Oplay Logística tem soluções completas e inovadoras que a sua empresa precisa. Porque a Oplay Logística oferece serviços diferenciados desenhados de acordo

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

SAP Customer Success Story Educação Park Idiomas. Park Idiomas: gestão centralizada com SAP Business One

SAP Customer Success Story Educação Park Idiomas. Park Idiomas: gestão centralizada com SAP Business One Park Idiomas: gestão centralizada com SAP Business One Geral Executiva Nome da Park Idiomas Indústria Educação Produtos e Serviços Cursos de inglês e espanhol, oferecidos em franquias situadas em oito

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Agronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros

Agronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava

Leia mais