CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS POPULARES O PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM CIDADES DE PORTE MÉDIO PAULISTAS

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1 CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS POPULARES O PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM CIDADES DE PORTE MÉDIO PAULISTAS Clayton José Budin Discente do bacharel UNESP/ Presidente Prudente claytonbariri@gmail.com 1. INTRODUÇÃO As cidades são onde se figuram com maior intensidade as práticas do sistema capitalista, sendo elas o local de intensa relação política, econômica, social e cultural, os espaços urbanos tornam-se locais da materialização do capital. Como produto resultante das relações sociais, as cidades não poderiam deixar de expressar a realidade social e econômica. Os anos de 1990 denunciam que a ilegalidade e a violência crescem nos bairros pobres, como é cada vez mais visível nas áreas metropolitanas (MARICATO, 1997), entretanto, as mesmas manifestações socioespaciais são detectadas também nas cidades de menor porte demográfico; enquanto isso nas áreas ricas multiplica-se os serviços de segurança, os muros e as grades que garantem a homogeneidade interna de diferentes áreas residenciais e a auto-segregação dos iguais. Nesta direção, considerando a produção do espaço urbano, a partir do fenômeno da segregação socioespacial em uma cidade de médio porte paulista, propomo-nos a estudar o conjunto de práticas dos agentes de produção espacial e também dos sujeitos segregados, sob o efeito dessa dinâmica, avaliando em que medida pode esse fenômeno ser gerador de fragmentação. A fragmentação urbana pode ser expressa pela cisão e descontinuidade do tecido urbano, pela produção de novas formas de habitat urbano para os segmentos sociais que buscam por separação ou isolamento e pela ruptura de uma representação social da cidade como unidade (DAL POZZO, 2007 apud SOBARZO e SPOSITO, 2003). Essa cidade cada vez mais fragmentada remete à configuração de uma cidade partida, como destaca Moreira Jr (2010), ao destacar que diante desse novo estilo de morar e viver, os indivíduos moldam seus comportamentos à nova realidade ao passo que as barreiras impostas pelos muros e 1

2 pelas guaritas delimitam os espaços de uso comum e coletivo para os seus moradores, negando, portanto, a possibilidade de convivência entre a diferença. De acordo com Janoschka e Glasze (2003) apud Dal Pozzo (2007), a popularização de loteamentos fechados os quais vem atendendo a demanda de diferentes classes sociais e para os possíveis equívocos de categorizá-los como áreas habitacionais exclusivas das classes altas. Os autores citam o caso do México e do Peru, países nos quais o Estado vem subsidiando moradias em loteamentos fechados, sobretudo, para os segmentos sociais de médio poder aquisitivo. No Brasil, sobretudo, no Estado de São Paulo, temos observado também esta tendência, a construção de loteamentos fechados para as classes menos abastadas, as chamadas classes média ou média baixa, e até mesmo para as classes baixa. Ademais, os diferentes tipos de loteamentos fechados, a partir de suas associações constituídas, estabelecem um conjunto de regras próprias, inclusive arquitetônicas e urbanísticas, regulando a convivência e as características internas desses espaços e, nesse sentido, estabelecem-se, em certa medida, como áreas autônomas da organização pública municipal (JANOSCHKA e GLASZE, 2003 apud DAL POZZO, 2007). A difusão de espaços seletivos, controlados e regulados, como oposição ao espaço público, ocasiona a perda da ideia de unidade da cidade e contribui para a constituição da fragmentação urbana. Nesse sentido, o tecido urbano, antes contínuo e consolidado, passou por um processo de extensão territorial modificando, consideravelmente, o conteúdo social e espacial da periferia das cidades brasileiras em função das transformações econômicas das últimas décadas (SPOSITO, 2002 apud DAL POZZO, 2007). Com isso, podemos afirmar, de acordo com CARLOS (2001), que o uso do solo urbano será disputado pelos vários segmentos da sociedade de forma diferenciada, gerando conflitos entre os indivíduos e usos. Esses conflitos serão orientados pelo mercado, mediador fundamental das relações que se estabelecem na sociedade capitalista, produzindo um conjunto limitado de escolhas e condições de vida. Portanto, a localização e a distribuição das moradias pela cidade só poderá ser entendida no contexto daquele espaço urbano como um todo, na articulação das práticas dos agentes de produção do espaço urbano (entendido aqui principalmente pela força do capital), cuja tal articulação expressarse-á na desigualdade e na heterogeneidade da paisagem urbana. 2

3 Sposito (2003b) apud Dal Pozzo (2007) salienta que as transformações do conteúdo socioeconômico da periferia urbana das cidades médias e de porte médio do Estado de São Paulo começaram a ocorrer em meados de 1980 e, de maneira mais expressiva, no decorrer dos anos de 1990 na qual se proliferam novas formas de habitats urbanos - os loteamentos fechados horizontais- em substituição à onda de verticalização. Com isto a cidade cresce de forma fragmentada e novas áreas são escolhidas para haver a habitação, algumas com espaços destinados às classes mais abastada, outros destinadas às classes baixas. Desta forma, a segregação socioespacial intensifica-se, e se torna evidente, uma vez que além da separação espacial, há uma separação física, com a construção de muros e grades, que separam, dividem e excluem os cidadãos, delimitandoa a acessibilidade aos espaços urbanos, a interferência no ir e vir da cidade. Como forma de analisar a segregação socioespacial pela produção de loteamentos fechados em cidades de porte médio, temos como recorte empírico o Residencial Cônego Pedro, situado na periferia de Jaú, próximo a rodovia SP-304 que liga a Bariri. O Residencial se configura como um loteamento horizontal popular, no entanto, este é fechado, cercado por muros e grades, com a presença de portaria e controle na entrada ao residencial, o que instigou o desenvolvimento de tal pesquisa. A pesquisa se apóia no estudo de uma cidade de médio porte, por ser o habitat de grande parcela da população brasileira e também por serem essas as cidades que mais crescem no país nos últimos anos, tanto em termos populacionais quanto econômicos. Além disso, grande parte dos problemas existentes nas cidades grandes figuram-se também nas chamadas cidades médias e cidades pequenas, sendo um deles a segregação socioespacial. De acordo com Jesus (2004), mais de 70% da população brasileira localizam-se em cidades com até 500 mil habitantes, sendo um dos motivos para aprofundarmos os estudos em cidades de médio porte, mas também devemos levar em consideração não apenas o aspecto demográfico, mas também outros aspectos: importância no contexto regional em que estão inseridos, aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos. Soares (1999) apud Jesus (2004) destaca que as aglomerações urbanas de médio porte, vêm assumindo um papel importante na dinâmica territorial brasileira, promovendo a desconcentração de pessoas e atividades. 3

4 Por haver poucos estudos acerca das cidades de menor porte demográfico, e também por Jaú desempenhar um importante papel econômico no interior do Estado de São Paulo, como a capital nacional do calçado feminino, ficamos instigados a compreender quem são os agentes da produção deste espaço urbano, qual o papel do poder público, da iniciativa privada, e da sociedade civil na (re)produção do espaço urbano jauense. Desse modo, como são os agentes e sujeitos da produção do espaço urbano que vão retalhar, fragmentar, segregar e excluir os espaços e a população conforme seus interesses, darão prioridades a alguns setores da cidade, com incrementos infra-estruturais, enquanto outras áreas irão sofrer as carências pela falta de infra-estrutura adequadas aos cidadãos. Procuramos aqui tecer algumas considerações a respeito da lógica de produção da cidade, responsável pela consolidação de loteamentos fechados para as classes menos favorecidas, o que contribui para concretizar a fragmentação do espaço urbano, marcada pelo rompimento e fragilidade da unidade urbana e pela segregação socioespacial. 2. OBJETIVO O presente artigo centra-se na concretização de uma análise que permita entender como tanto o poder público e a iniciativa privada, quanto à própria sociedade civil contribuem, com suas práticas e ações, para a produção desigual do espaço urbano, segregando parcela significativa da população; e, como se manifesta, em diferentes perspectivas, a segregação em cidades de médio porte, visto que estas assumem formas, funções e estruturas particulares, com uma maior atuação do poder público e uma atuação mais restrita por parte da sociedade civil, por não haver na maioria das vezes, organizações que representam e a sociedade civil e lute pelos seus objetivos. O principal objetivo que deste trabalho é entender a razão pela qual condomínios horizontais populares fechados estão sendo criados em cidades de pequeno e médio porte do interior paulista, destacando principalmente a cidade de Jaú. Assim, duas questões podem ser apresentadas: Qual a razão e a ordem de interesse que levam a segregar, separar por muros/grades, populações de baixo poder aquisitivo? Seria esta uma forma de controlar as pessoas de baixa renda ou haveriam razões de outra natureza? 4

5 Para tanto, o trabalho se deu com a indentificaçao dos principais agentes de produção do espaço urbano no município de Jáu, principalmente os envolvidos no residencial Cônego Pedro, bem como a análise de como as práticas políticas interferem e contribuem para a segregação socioespacial nesta porção do território. Foi necessário também verificar porque foi escolhida tal área da cidade para a construção do residencial, e analisar se todos os meios de consumo coletivo (infraestruturas, equipamentos e serviços urbanos) estão presentes nesse ou em suas proximidades. 3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O primeiro passo para a pesquisa é a observação in loco da configuração dos elementos do espaço urbano, entendidos aqui, principalmente, pela distribuição das residências ao longo do tecido urbano da cidade de Jaú. É imprescindível a leitura de artigos, livros e diversos textos relacionados a questão urbana, principalmente ligados à produção do espaço urbano, a fragmentação urbana, a exclusão social e segregação socioespacial são de fundamental importância e tornam-se primordiais para o desenvolvimento da pesquisa. Como forma de aplicação e concretização do que se propõe a analisar neste projeto, a pesquisa em campo torna-se fundamental, para melhor detectar como é formado tal residencial, as formas de habitação, em termos quantitativos e qualitativos, e principalmente para a aplicação de questionários. A pesquisa se dará com entrevistas aos agentes produtores do espaço urbano tanto da esfera pública, junto aos órgãos de planejamento urbano do município (prefeitura, secretarias), como da esfera privada, junto ao construtor do condomínio popular fechado (Residencial Cônego Pedro), e também da sociedade civil, ou seja, os moradores de tal residencial. Serão utilizadas também imagens como forma de localização, aplicação e visualização dos conceitos trabalhados e detectados no já mencionado espaço urbano, como por exemplo, a utilização de imagens de satélites (Google Earth), fotografias in loco, e mapas da cidade de Jaú. 5

6 Por fim, a elaboração de uma monografia, contendo toda a abordagem conceitual e prática desenvolvida ao longo da pesquisa e destacando principalmente os objetivos atingidos. 4. RESULTADOS PRELIMINARES Para a concretização de nossa pesquisa, estabelecemos como recorte empírico a cidade de Jaú, localizada na região central do Estado de São Paulo (figura 1), a 296 km da capital. Apresenta uma população de mil habitantes, segundo estimativa do IGBE (2009), o que a enquadra como uma cidade de médio porte. O município é um importante pólo regional de desenvolvimento industrial e agrícola, destacando-se pela grande quantidade de fábricas de sapatos femininos, sendo conhecida como a capital do calçado feminino. Figura 1: Localização do município de Jaú no Estado de São Paulo 6

7 O espaço urbano escolhido para o estudo de caso foi o residencial Cônego Pedro Bela Vista (figura 2), situado na periferia de Jaú, próximo a rodovia SP-304 que liga ao município de Bariri, que se configura como um loteamento horizontal popular, no entanto, este é fechado, cercado por muros e grades, com a presença de portaria e controle na entrada ao residencial. O residencial consta de 157 Unidades Habitacionais, entregues em agosto de 2005, e financiados pela Caixa Econômica Federal, cujo empreendimento realizado em parceria da Prefeitura Municipal de Jaú e com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU, em que o Município participou com a doação de lotes através de sorteio público, infra-estrutura e acompanhamento técnico, administrativo e social, com a participação de mão de obra pessoal dos interessados em tal residencial. Figura 2: Localização do Residencial Cônego Pedro Bela Vista na cidade de Jaú Além da presença desse condomínio voltado para menos favorecidas, na cidade de Jaú verifica-se uma configuração espacial marcada também pela presença de condomínios de alto padrão, ou seja, tanto a classe média jauense quanto a classe baixa, estão separados além de econômica e socialmente, também por barreiras físicas. Sendo assim percebemos conforme Villaça (1998) que a segregação socioespacial é um processo dialético que une pessoas de uma mesma classe social, com estilos de vida e culturas semelhantes, e ao 7

8 mesmo tempo separa as pessoas que compõe a mesma sociedade, excluem os espaços, quebram a mobilidade e a acessibilidade urbanas. O residencial Cônego Pedro Bela Vista, como observado na figura 2, apresenta-se de certa forma, como um empreendimento realizado em descontinuidade ao tecido urbano, dando origem a espaços ociosos áreas não construídas, ou seja, os chamados vazios urbanos, que se caracterizam como áreas de especulação imobiliária. Por outro lado, evidencia-se a consolidação do processo de segregação, que se confirma em seu caráer espacial devido à relativa distância ao centro da cidade e, em certa medida, pelas dificuldades de mobilidade para se deslocarem até o mesmo. Confirma-se, num primeiro momento, a idéia de Villaça (1998), para o qual a segregação urbana atua através da acessibilidade, ou seja, através das facilidades ou dificuldades de acesso ao conjunto da cidade. A figura 3 nos mostra o que instigou a pesquisa, a entrada controlada no condomínio horizontal popular, de forma a questionar o porquê de tal padrão arquitetônico para pessoas menos favorecidas. Figura 3: Entrada do Residencial Cônego Pedro, com portaria e controle na entrada De posse das entrevistas aos agentes produtores do espaço urbano da esfera pública, tanto da esfera municipal junto aos órgãos de planejamento urbano do município (prefeitura, secretarias), quanto na esfera federal (Caixa Econômica Federal), pudemos verificar a que ponto estes consideram tal área segregada. As respostas, porém, não são favoráveis a situação de segregação, uma vez que consideram uma ótima área para moradias, sendo que possui quase todos os serviços 8

9 urbanos e atenderam as expectativas do projeto habitacional, destacam apenas que alguns serviços urbanos, como escolas e creches são um pouco distantes, mas salientam que outros bairros apresentam problemas mais significativos. O empreendimento foi desenvolvido através de programa PAR Programa de Arrendamento Residencial, onde a CAIXA é a proprietária das casas, e os arrendatários pagam taxas mensais com um contrato de 15 anos, após esse período terão o direito à propriedade, ou ainda, após 60 meses podem optar pela antecipação da propriedade. Os agentes produtores consideram que esse plano piloto deveria ser implementado em outras áreas da cidade e até mesmo em outros municípios, devido a sua eficácia e coerência com as políticas públicas habitacionais brasileiras. No entanto, o responsável pela prefeitura de Jaú, nos informou que o empreendimento gerou a elevação dos terrenos ao seu redor, o que impossibilitou a implantação de um novo loteamento nos mesmos moldes, uma vez que além das taxas arrendatárias teriam que pagar as taxas condominiais. Ambos os entrevistados disseram que o objetivo da fechar os moradores, é apenas pela segurança, e que não haveria outro interesse no empreendimento, apenas uma nova forma de loteamentos populares, considerando que este modelo teria mais segurança e possui-se melhores recursos como áreas de lazer, e que pudesse integrar os moradores de tal área. Por fim, as entrevistas com a esfera privada, junto ao construtor do condomínio popular fechado (Residencial Cônego Pedro) Embrasa não foi possível devida a empresa não mais existir, e a administradora do condomínio Residem, e também da sociedade civil, ou seja, os moradores de tal residencial se darão posteriormente, por falta de tempo hábil a aplicação dos questionários. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A expansão das cidades ocorre de forma descontínua, com os espaços urbanos não sendo preenchidos por completo. Vazios urbanos se formam no meio da cidade, mas isso não é ocorre por acaso, há uma intenção com a especulação imobiliária, que nada mais é que uma ação de proprietários de terras em valorizar algumas áreas da cidade em detrimento de outras, a fim de maximizar o preço daquele local. 9

10 As áreas urbanas vão refletir a sociedade de tal localidade, pois as classes sociais que compõe a cidade irão se distinguir facilmente, ao se observar sua distribuição pelo tecido urbano. Uma vez que as cidades se fragmentam e os espaços urbanos são segregados, percebe-se a nítida atuação do capital e a configuração da divisão por classes sociais. Assim, as práticas socioespaciais e o convívio social passam a se dar entre os iguais apenas, tanto nos condomínios de alto padrão como nos bairros pobres (MOREIRA JR, 2010). Vimos que no caso do condomínio relatado esse padrão da sociedade capitalista também é reproduzido, uma vez que, a imagem área da cidade e ao passar pelo tecido urbano, veremos o distanciamento do empreendimento ao centro da cidade, onde há áreas no interior urbano, vazias, sem nenhuma habitação e já dotadas de infra-estrutura, assim a segregação socioespacial se faz presente. Por fim. apesar das colocações dos produtores de tal espaço urbano serem positivas a respeito da localidade, dos acessos e dos serviços urbanos, ao estar no local, vimos que estes não se encontram da maneira que os agentes produtores consideraram, faltam ainda muitos recursos para a população de baixa renda que ali reside, como áreas de lazer, escolas, estabelecimentos comerciais, entre outros. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARLOS, A. F. A. A cidade. 6ª ed. São Paulo: Contexto, DAL POZZO, C. F. Fragmentação socioespacial em Presidente Prudente? Análise dos loteamentos fechados, dos condomínios horizontais e de novas práticas socioespaciais. Relatório parcial de pesquisa apresentado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), JESUS, P. M. de; ROMA, C.M; ZANDONADI, J. C. A segregação socioespacial e suas expressões em cidades médias e pequenas: algumas considerações. In: Caderno prudentino de geografia. Presidente Prudente, SP: AGB, MARICATO, E. Habitação e cidade. São Paulo: Atual, VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel, MOREIRA JR, O. Cidade partida: segregação induzida e auto-segregação urbana. Caminhos de Geografia - revista on line ISSN Uberlândia v. 13, n. 33 mar/2010 p. 1 10, acesso em 06/

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