EQUAÇÃO DE TRANSPORTE DE CALOR DE BOLTZMANN E AQUISIÇÃO DE DADOS DIGITAIS 1
|
|
- Maria do Pilar Canejo Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EQUAÇÃO DE TRANSPORTE DE CALOR DE BOLTZMANN E AQUISIÇÃO DE DADOS DIGITAIS 1 ELUDKE, E. 2 ; ADORNES, A. G. R. 3 e BOHRER-ADORNES, R. 2 1 Trabalho de Ensino _UFSM 2 LAE - FÍSICA (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Departamento de Física (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil ; eludke@hotmail.com; agradornes@gmail.br; radornes@gmail.br. RESUMO Nesse artigo, apresentamos detalhes de construção de ferramentas instrumentais básicas que possibilitam produzir resultados experimentais em estudos de transporte de calor em sistemas termodinâmicos simples, empregando leitura digital das diferenças de temperaturas entre dois sensores tipo termopar. O equipamento descrito possibilita obter medidas quantitativas de perfis de temperatura em condutores de calor de formatos arbitrários, com qualidade suficiente para permitir a análise comparativa com soluções de problemas de valores de contorno a partir da equação de Boltzmann para transferência de calor e a determinação de dados para comparação com a modelagem matemática de sistemas termodinâmicos simples. Palavras-chave: Equação de Boltzmann; Transporte de Calor; Ensino; Aquisição Digital. 1. INTRODUÇÃO Devido a natureza abstrata dos conceitos relevantes sobre a propagação de calor e seus efeitos em corpos materiais, a termodinâmica é uma das áreas da física nas quais os alunos de segundo e terceiro ano de física e química apresentam maiores dificuldades de aprendizado, em universidades brasileiras. Por consequência, surge a necessidade que o professor desenvolva aulas práticas concomitantes as teóricas para que os alunos possam assimilar melhor os conceitos aprendidos, em cuja ocasião surgem os seguintes problemas, dentre inúmeros outros, a dificuldade de obtenção de instrumentos de medida, indisponibilidade de kits de experimentos de termodinâmica para nível universitário no mercado brasileiro, dificuldade de interpretação de dados pela necessidade de sistemas de aquisição de dados de boa reprodutibilidade e efeitos diversos de dissipação de calor sobre a região onde o experimento está sendo realizado, para a vizinhança. 1
2 Em particular, estudos de transferência de calor possibilitam uma rica interação interdisciplinar entre a física e o cálculo diferencial e integral, sendo que diversas geometrias existem em livros-texto como palco da aplicação de equações de transporte como as de Boltzmann e Fourier, em problemas de valores de contorno de transporte de calor (PITTS E SISSOM, 1998) e (ROHSENOV, HARTNETT e CHO, 1998). Nesse contexto, é da nossa opinião que experimentos de termodinâmica na forma de estudos de transferência de calor devem estar presentes mesmo em laboratórios de física básica e oficinas de instrumentação para o ensino em cursos de extensão e atualização para professores de ensino médio e colégios técnicos. Isso se torna um assunto importante na discussão curricular, pela possibilidade de fomentar discussões sobre a interdisciplinaridade entre a matemática e a física, que é de grande relevância dentro dos currículos modernos, mas que, em ensino de termodinâmica, recebe pouca relevância apesar da importância dos conceitos em física e engenharia. Nesse artigo, apresentamos circuitos eletrônicos que podem ser empregados para medidas termodinâmicas de sistemas simples e com condutores de calor de formatos arbitrários como tubos, chapas e blocos, onde a solução de diferenças de temperatura entre dois pontos do condutor, ou em um dado ponto do condutor e sua vizinhança deva ser medida para a comparação com soluções de equações diferenciais com problemas de valores de contorno que são amplamente discutidos em livros didáticos em campos de termodinâmica (INCROPERA ET AL., 2008) e (KREITH, MANGLIK e BOHN, 2010). O exemplo de análise de perda de calor por convecção e gradiente de temperatura em uma barra simples condutora é discutido como proposta inicial de atividades aos alunos, no ambiente de laboratório de ensino de termologia. 2. A CONSTRUÇÃO DO EXPERIMENTO Como discutido anteriormente, em laboratórios de ensino de termologia, experimentos de fixação de conceitos em conteúdos específicos envolvem a análise da propagação de calor em diferentes pontos de um material condutor envolve a comparação de modelos de propagação de energia térmica e a conseqüente diferença de temperatura entre pontos de referência ao longo do material. Nesse contexto, é mais útil desenvolver um sistema de medição de diferenças de temperatura, que possibilita uma maior precisão nas medidas, empregando leitura digital em um display LCD de 16x2 linhas e um microcontrolador PIC 18F4550 que foi escolhido para 2
3 esse projeto por apresentar um bom número de portas conversoras analógico-digitais, saída direta de leitura USB e duas portas RS-232 e a facilidade de gravação do programa de medida e exibição de dados em linguagem assembler, que pode ser obtida a partir de um programa em linguagem ANSI C por meio do programa MPLAB IDE e compilador C18 Lite, que foram empregados nesse projeto com um gravador USB tipo PICKIT2 para programar o microcontrolador. A figura 1 mostra o esquema completo do experimento, destinado a medida da distribuição de temperatura ao longo de uma barra de alumínio tipo vareta de antena de TV de 1 cm de diâmetro e 30 cm de comprimento. No interior de extremidade quente, colocase o elemento resistivo que consiste em um resistor de 2 KΩ e 40 W removido de um antigo ferro de soldar e que permite aquecer a extremidade a temperaturas superiores a 200 C quando conectado diretamente a rede elétrica. Para controlar a temperatura na extremidade quente da barra, a figura 1 também mostra a conexão do elemento aquecedor à rede elétrica usando-se um circuito controlador de disparo de um par DIAC-TRIAC onde o potenciômetro linear de 100KΩ permite regular a temperatura de aquecimento entre graus centígrados na extremidade quente da barra. A outra extremidade da barra é fria por dever estar mantida constante a temperatura ambiente. Essa extremidade do tubo de alumínio foi achatada com um martelo para poder ser presa firmemente a uma morsa de ferro de bancada que está naturalmente a mesma temperatura ambiente. Assim, considerando que a morsa funciona como reservatório térmico frio, verificamos que ela mantém essa extremidade a temperatura ambiente. Um termopar de referencia produz uma diferença de potencial correspondente a temperatura ambiente é fixo a extremidade fria da barra em x = L = 24 cm. Esse termopar produz uma diferença de potencial E r correspondente à temperatura ambiente T 2. O outro termopar sensor é idêntico em características ao termopar de referência, mas é móvel e o aluno pode usá-lo para tocar a barra de metal em diversos pontos x em sua superfície e obter a temperatura T(x), quando a temperatura do resistor de aquecimento for regulada em um valor desejado T 1 pelo ajuste do potenciômetro do circuito de aquecimento. A diferença de potencial do termopar sensor E s é proporcional a temperatura na região da barra onde ele está em contato térmico. Assim, a quantidade E = E s E r que é a diferença de tensões dos termopares produzidas pelo efeito Seebeck é proporcional a 3
4 diferença de temperatura T entre os termopares, mas é menor de 8 mv e não pode ser lida diretamente pelo microcontrolador, requerendo uma amplificação DC. Figura 1: Esquema completo do experimento para medir o perfil de temperatura T(x) ao longo de uma barra condutora de calor. Como sensores de temperatura, empregamos ponteiras de prova modelo TP-01 com termopares tipo K com junções NiCr-NiAg, com capacidade de medição de temperatura na faixa de -50 a 400 C, com uma exatidão de medida na ordem de 2,5 C. Medindo a tensão elétrica Seebeck E em função da temperatura e ajustando E(T) pelo método dos mínimos quadrados, obtivemos a relação linear E(mV) = 0,738+0,0361 T( C) para cada termopar TP-01 utilizado, garantindo a semelhança nas suas qualidades técnicas. As ponteiras TP-01 acompanham multímetros digitais de muito baixo custo como o modelo DT-838 ou similares. Assim, um amplificador operacional TL081 alimentado por uma fonte assimétrica de -9 V e +9V obtida por duas baterias alcalinas amplifica a diferença de potencial dos termopares em cerca de mil vezes (R 2/R 1 = R 4/R 3 = 1000 e V s = G E) com ganho G = (R 2 +R 1)/R 1 sendo disponibilizada no pino 6 de saída na faixa de 0,8 a 4,7 volts, que é convertido em contagens digitais (CD) entre 160 e 920 pelo conversor analógico-digital 4
5 incorporado no microcontrolador, que é diretamente alimentado pela porta USB do microcomputador PC tipo notebook onde está conectado. O programa residente no microcontrolador pode ser modificado para transferir dados via porta USB a um programa leitor no notebook como o MATLAB. Assim, o programa em assembler residente no microcontrolador calcula a diferença de temperatura T entre o termopar sensor T s e o termopar de referência T r através das contagens do conversor ADC na forma:. (1) Nessa expressão, CD 0 é a contagem residual disponível no pino 6 do OP-AMP quando ambos os termopares são imersos em um banho de óleo a temperatura ambiente. Para calibrar essa fórmula de conversão, fizemos testes com termopares imersos em banhos térmicos com óleo aquecido a diferentes temperaturas onde constatamos que CD 0 = 162 quando T r = T s = 26 C, CD s = 757 quando T s = 100 C e CD r = 285 quando T r = 35 C. A fórmula de conversão leva as características da medição diferencial do circuito e as respostas lineares das tensões elétricas dos termopares em função da temperatura. Após programar essa reta de calibração dos termopares e a contagem do conversor ADC diretamente no microcontrolador, podemos medir no mostrador LCD de 16 colunas e 2 linhas tipo HD44780, a diferença de temperatura dos termopares em graus, que é registrada pelos alunos em uma planilha, possibilitando coletar os dados de T(x). 3. O PROBLEMA DA BARRA CONDUTORA DE CALOR Um exemplo laboratorial da aplicação do método consiste em oferecer aos alunos, uma atividade prática de análise da distribuição de temperatura em uma barra condutora de calor cuja extremidade é aquecida a uma temperatura T 1 e a outra extremidade, a temperatura ambiente T 2, cuja solução é bem discutida em livros de fenômeno de transporte (ROHSENOV, HARTNETT e CHO, 1998), (INCROPERA et al., 2008) e (KREITH, MANGLIK e BOHN, 2010). Para interpretar os resultados experimentais, propomos que os alunos construam os experimentos e estimem as soluções por análise das equações diferenciais de transporte, sem a necessidade de resolvê-las com o devido rigor numérico. 5
6 A equação de transferência de calor para uma barra de metal de comprimento L obedece a equação de transferência de Boltzmann unidimensional para determinar T(x, t) (KAVIANY, 2008):, (2) onde é o calor específico do metal, é a sua condutividade térmica e é a densidade do material. A lei de Wiedmann-Frantz relaciona a condutividade térmica k com a condutividade elétrica σ na forma k = σlt mostrando que a condução e calor e eletricidade são grandezas físicas relacionadas entre si. No estado estacionário, a temperatura em qualquer ponto da barra não varia com o tempo e q/ t = 0. Para temperaturas estacionárias e sem fluxo de calor em regiões adjacentes ao corpo, temos uma distribuição linear de temperatura ao longo da barra dada pela equação de Laplace unidimensional:. (3) Que tem como solução (x) = ax+b onde o índice a denota transporte de calor adiabático. Usando as condições de contorno T(0) = T 1 e T(L) = T 2 onde L é o comprimento da barra metálica entre dois limites fixos de temperatura em suas extremidades (T 2 > T 1), temos que:. (4) Se existir uma perda de calor da superfície da barra, a equação para d 2 T / dx 2 deverá conter um termo de perda de calor diretamente proporcional a diferença de temperatura entre a superfície do tubo de alumínio e o ar ambiente, o qual certamente está a uma temperatura T 1, sendo a convecção térmica do ar o principal mecanismo de dissipação de calor na superfície da barra. Nessa simples situação, a equação diferencial será da forma, onde λ = H(T 1 T) é o fator de dissipação convectiva ou Lei de Newton:. (5) 6
7 Cuja solução é uma exponencial na forma T c(x) = (T 2 T 1) exp( λx ), onde λ é uma constante cujo significado físico determina a magnitude do processo da perda de calor por convecção para o meio adjacente a barra, por unidade de comprimento. Uma discussão em grupo da situação experimental possibilita aos alunos concluirem que não é necessário resolver a equação diferencial exata que envolva todos os termos, mas sim considerar uma solução para a distribuição de temperatura T(x) como uma combinação linear entre as soluções dos casos particulares, ou uma média aritmética das soluções T(x) = (T a(x)+t c(x))/2. Com λ = 34,7 m 1, aquecendo a extremidade livre da barra em T 2 = 150 C e T 1 = 22 C medida para a temperatura ambiente do laboratório, calculamos T(x) e superpomos esse modelo aos dados experimentais obtidos (figura 2), onde se pode ver que o termo de troca de calor exponencial predomina em regiões com temperatura maior que cerca de 58 ºC ou a metade da barra mais próxima do resistor enquanto que a condução linear se torna mais importante na porção final da barra onde a temperatura é cerca de duas vezes àquela do ambiente. Figura 2: Distribuição de temperatura ao longo da barra e superposição das soluções da equação de transporte de Boltzmann Desse modo, o aluno consegue entender o fenômeno complexo da transferência de calor e perdas ao ambiente de uma forma crítica e intuitiva, sem a necessidade de recorrer a soluções de equações diferencias de transferência de calor mais complexas, que possibilita 7
8 concluir que perdas por convecção com o ar ocorrem em temperaturas superficiais superiores a 60 C. 4. CONCLUSÕES Nesse artigo, apresentamos e discutimos uma maneira prática de medir diferenças de temperatura para possibilitar a realização de estudos quantitativos em termologia e fenômenos de transporte de calor, onde um circuito de controle de aquecimento de uma barra metálica e um termômetro diferencial com leitura digital são apresentados como instrumentos de boa versatilidade para medidas de transferência de calor em uma barra metálica, sendo uma boa contribuição ao ensino experimental em termologia. A aplicação do método ao estudo de diferenças de temperatura ao longo de uma barra metálica mostra a complexidade de obter soluções analíticas exatas e possibilita avaliar a influência de fatores externos como perdas de calor que podem ser identificadas e discutidas pelos alunos durante a realização do experimento com diversas geometrias. Notamos, ainda, que é possível aplicar a metodologia descrita nesse trabalho para testar experimentalmente soluções de problemas de valores de contorno de fenômeno de transporte que obedecem a equação de transporte de calor de Boltzmann e a lei de Fourier, sendo que as perdas de convecção devem ser computadas nos cálculos quando a temperatura de aquecimento exceder a 60 C. REFERÊNCIAS PITTS, D., SISSOM, L.E., Schaums Outline of Theory and Problems of Heat Transfer, 2 ed. Ed. McGraw-Hill, (1998). ROHSENOV W.M., HARTNETT, J.P., CHO, Y.I., Handbook of Heat Transfer, 3 ed. Ed. McGraw-Hill, p , (1998). INCROPERA, F.P., DEWITT, D.P., BERGNAN, T.L., LAVINE, A.S., Fundamentos da Taransferência de Calor e Massa, 6a. ed., LTC Editora, p e p.73-75,(2008). KREITH, F., MANGLIK R.M., BOHN M.S., Principles of Heat Transfer, 7 ed. Ed. CL- Enginnering Publishers, p , (2010). 8
9 KAVIANY, M., Heat Transfer Physics, Cambridge University Press (2008). 9
LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO
Leia maisFísica Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CCET CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Henrique Soares Hinke José Eduardo da Silva Rodrigues Matheus Augusto de Queiroz
Leia mais1 Descrição do Trabalho
Departamento de Informática - UFES 1 o Trabalho Computacional de Algoritmos Numéricos - 13/2 Métodos de Runge-Kutta e Diferenças Finitas Prof. Andréa Maria Pedrosa Valli Data de entrega: Dia 23 de janeiro
Leia maisATIVIDADES EXTRA CLASSE
ATIVIDADES EXTRA CLASSE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA- UESB 1) Em que consiste o processamento de Sinais? 2) Em processamento digital de sinas, o que significa codificação da informação? 3)
Leia maisAutomação e Instrumentação
Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Engenharia e Gestão Industrial Automação e Instrumentação Trabalho Prático Nº 3 Acondicionamento do sinal de sensores. Introdução A maior parte dos sensores
Leia mais1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores
1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1. Objetivos Ler o valor nominal de cada resistor por meio do código de cores; Determinar a máxima potência dissipada pelo resistor por meio de suas
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisCALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN
CALIBRAÇÃO DE UM TERMOPAR DE COBRE CONSTANTAN 1. OBJECTIVOS Calibração de um termopar de cobre constantan, com o traçado da curva θ(v) na gama de temperaturas (0ºC a 90ºC); Determinação do coeficiente
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO
1107 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SENSORES PARA CONSTRUÇÃO DE UM PIRELIÔMETRO Winnie Queiroz Brandão¹; Germano Pinto Guedes²; Mirco Ragni³ 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Graduanda em Bacharelado em Física, Universidade
Leia maisCaracterização de Termopares
Roteiro Experimental n 1 da disciplina de Materiais Elétricos COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Conhecer os princípios de funcionamento de um Termopar Extrair curva de Temperatura x
Leia maisSensores de Temperatura: Termopares Prof. Leonimer F Melo Termopares: conceito Se colocarmos dois metais diferentes em contato elétrico, haverá uma diferença de potencial entre eles em função da temperatura.
Leia mais214 Efeito Termoelétrico
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães ópicos Relacionados Efeito eltier, tubo de calor, termoelétrico f.e.m., coeficiente eltier, capacidade
Leia maisEXPERIÊNCIA 3 POTÊNCIA ELÉTRICA E GERADORES DE TENSÃO
EXPEÊNCA 3 PTÊNCA ELÉTCA E GEADES DE TENSÃ 1 NTDUÇÃ TEÓCA A tensão elétrica V é definida como sendo a energia necessária para mover a carga elétrica Q, entre dois pontos de um meio condutor. E V Q E V.
Leia maisCálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante
Cálculo Numérico Aula : Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Computação Numérica - O que é Cálculo Numérico? Cálculo numérico é uma metodologia para resolver problemas matemáticos
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia mais03) João, chefe de uma oficina mecânica, precisa encaixar um eixo de aço em um anel de latão, como mostrado nesta figura.
PROVA DE ÍIA º ANO - 1ª MENAL - 1º RIMERE IPO A 1) Assinale verdadeira (V) ou falsa () para as seguintes afirmativas. () alor é a energia interna em trânsito entre dois ou mais corpos devido ao fato de
Leia mais3) IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, NESTE MOMENTO DO CURSO
PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NOME: SEL0302 Circuitos Elétricos II PROFESSORES: Azauri Albano de Oliveira Junior turma Eletrônica PERÍODO LETIVO: Quarto período NÚMERO DE AULAS: SEMANAIS: 04 aulas TOTAL: 60
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisEA075 Conversão A/D e D/A
EA075 Conversão A/D e D/A Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Introdução Sinal digital: possui um valor especificado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia mais4 Termometria termoelétrica 4.1 Fenômeno termoelétrico
4 Termometria termoelétrica 4.1 Fenômeno termoelétrico Um termopar é um transdutor formado simplesmente por dois pedaços de fios de diferentes metais ou ligas, unidos eletricamente apenas em suas extremidades
Leia maisDETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA
DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da
Leia maisStrain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna
Strain Gages e Pontes de Wheatstone Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Referência Aula baseada no material dos livros: - Instrumentação e Fundamentos de Medidas
Leia maisModelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1
Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência A equação diferencial de um sistema é convertida em função de transferência, gerando um modelo matemático de um sistema que algebricamente relaciona
Leia maisMedir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura;
29 4.3 Experimento 3: Variação da Resistência com a Temperatura 4.3.1 Objetivos Medir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura; Realizar ajustes lineares
Leia maisSensores de Temperatura
Sensores de Temperatura Principais tipos: RTD (altas temperaturas) Termopar (altas temperaturas) NTC / PTC (alta sensibilidade) Junções semicondutoras (facilidade de uso) Temperatura - RTD RTD Resistance
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia mais2. Representação Numérica
2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura
Leia maisMedição de temperatura Comparação de termómetros Calibração
Temperatura Fundamentos teóricos A temperatura é uma grandeza que caracteriza os sistemas termodinâmicos em equilíbrio térmico. Por definição, dois sistemas em equilíbrio térmico estão à mesma temperatura.
Leia maisAD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A
AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência
Leia maisCAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,
Leia maisRelatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100
Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100 Alunos: António Azevedo António Silva Docente: Paulo Portugal Objectivos Este trabalho prático tem como finalidade implementar uma montagem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores teve-se como
Leia maisFísica Geral - Laboratório (2014/1) Aula 6: Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais)
Física Geral - Laboratório (2014/1) Aula 6: Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais) 1 Incertezas do Tipo A e incertezas do Tipo B Até agora, nos preocupamos em estimar
Leia maisRESISTORES ELÉTRICOS
RESISTORES ELÉTRICOS São dispositivos utilizados para limitar a passagem da corrente elétrica nos circuitos São feitos com material condutor de alta resistividade elétrica Transformam a energia elétrica
Leia maisPotência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1
1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de
Leia maisRESISTORES. 1.Resistencia elétrica e Resistores
RESISTORES 1.Resistencia elétrica e Resistores Vimos que, quando se estabelece uma ddp entre os terminais de um condutor,o mesmo é percorrido por uma corrente elétrica. Agora pense bem, o que acontece
Leia maisResistividade de Materiais Condutores
Roteiro Experimental n 2 da disciplina de Materiais Elétricos vidade de Materiais Condutores COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Estimar a resistividade do material a partir das suas dimensões;
Leia maisComputadores de Programação (MAB353)
Computadores de Programação (MAB353) Aula 19: Visão geral sobre otimização de programas 06 de julho de 2010 1 2 3 Características esperadas dos programas O primeiro objetivo ao escrever programas de computador
Leia maisg= 10 m.s c = 3,0 10 8 m.s -1 h = 6,63 10-34 J.s σ = 5,7 10-8 W.m -2 K -4
TESTE DE FÍSICO - QUÍMICA 10 º Ano Componente de Física A Duração do Teste: 90 minutos Relações entre unidades de energia W = F r 1 TEP = 4,18 10 10 J Energia P= t 1 kw.h = 3,6 10 6 J Q = mc θ P = U i
Leia maisCIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO FONTES CAVALCANTI CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE
Leia maisFísica Geral - Laboratório (2014/1) Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais)
Física Geral - Laboratório (2014/1) Erros sistemáticos Limites de erro em instrumentos de medida (multímetros analógicos e digitais) 1 Incertezas do Tipo A e incertezas do Tipo B Até agora, nos preocupamos
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES
1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores
Leia maisOBJECTIVOS DA DISCIPLINA CORPO DOCENTE
OBJECTIVOS DA DISCIPLINA Realçar a importância dos fenómenos de transferência de calor. Estabelecer as equações fundamentais, as condições de fronteira e definir as hipóteses simplificativas adequadas
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A (1) CONVERSOR A/D APROXIMAÇÃO SUCESSIVA (SAR) A figura
Leia maisTrabalho Prático MEDIDA DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE DIFERENTES MATERIAIS
Trabalho Prático MEDIDA DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE DIFERENTES MATERIAIS Objectivo - Determinação da condutividade térmica de 5 diferentes materiais de construção. 1. Introdução O calor pode ser transferido
Leia maisLaboratório de Circuitos Elétricos
Laboratório de Circuitos Elétricos 3ª série Mesa Laboratório de Física Prof. Reinaldo / Monaliza Data / / Objetivos Observar o funcionamento dos circuitos elétricos em série e em paralelo, fazendo medidas
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maisTodos os dados de medição. Sempre disponíveis. Em qualquer dispositivo.
Análise e relatórios Camara este 14.09.2014 até 16.09.2014 Apresentação gráfica 14/09/2014 15/09/2014 16/09/2014 Data logger 1 ( C) Data logger 2 ( C) Data logger 3 ( C) Apresentação em tabela Alarmes
Leia maisTIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos
Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.
Leia maisResistência elétrica
Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor
Leia maisFenômenos de Transporte
Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Processos metalúrgicos 2012/2 Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Motivação O que é transporte? De maneira geral, transporte
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA I Goiânia - 014 1. Um capacitor de placas paralelas possui placas circulares de raio 8, cm e separação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A3 (1A) CONVERSÃO TEMPERATURA-TENSÃO (A) Determine
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:
Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisni.com Série de conceitos básicos de medições com sensores
Série de conceitos básicos de medições com sensores Medições de temperatura Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI Henrique Sanches Marketing Técnico, LabVIEW NI Pontos principais Diferentes
Leia maisfísica EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014
EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA
TLHO PÁTCO DETEMNÇÃO D ESSTÊNC NTEN DE UM PLH Objectivo Este trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da
Leia mais1300 Condutividade térmica
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otavio A.T. Dias & Elias da Silva PUC-SP Tópicos Relacionados Difusão, gradiente de temperatura, transporte de calor, calor específico,
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A7 () Analise o circuito a seguir e determine V A e V o. V A V
Leia maisAs fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:
1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia. Introdução O Cálculo Numérico
Leia mais3 Resistores Lei de ohms
Resistores 3 Lei de ohms O resistor é um componente eletrônico usado para oferecer resistência a passagem dos elétrons em um circuito. Os resistores mais comuns são os resistores de carbono também chamados
Leia maisO AMPLIFICADOR LOCK-IN
O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisControle universal para motor de passo
Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo
Leia maisSe um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:
Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do
Leia maisAula 9 Calor e Dilatação Questões Atuais Vestibulares de SP
1. (Fuvest 2012) Para ilustrar a dilatação dos corpos, um grupo de estudantes apresenta, em uma feira de ciências, o instrumento esquematizado na figura acima. Nessa montagem, uma barra de alumínio com
Leia maisKit de desenvolvimento ACEPIC 40N
Kit de desenvolvimento ACEPIC 40N O Kit de desenvolvimento ACEPIC 40N foi desenvolvido tendo em vista a integração de vários periféricos numa só placa, além de permitir a inserção de módulos externos para
Leia maisEXPERIÊNCIA 1 RESISTORES E ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
EXPEIÊNCIA 1 ESISTOES E ASSOCIAÇÃO DE ESISTOES 1 INTODUÇÃO TEÓICA Os resistores são componentes básicos dos circuitos eletro-eletrônicos utilizados nos trechos dos circuitos onde se deseja oferecer uma
Leia maisAspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas
Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas Sumário As cargas ambientais resultantes da utilização de energias térmicas ou elétricas são particularmente importantes. Freqüentemente, o impacto
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maiswww.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções
1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:
Leia mais1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41
DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos
Leia maisProf. Jener Toscano Lins e Silva
Prof. Jener Toscano Lins e Silva *É de fundamental importância a completa leitura do manual e a obediência às instruções, para evitar possíveis danos ao multímetro, ao equipamento sob teste ou choque elétrico
Leia maisEletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.
Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisEstratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG
Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente
Leia maisLinguagem da Termodinâmica
Linguagem da Termodinâmica Termodinâmica N A = 6,022 10 23 Ramo da Física que estuda sistemas que contêm um grande nº de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...), a partir da observação das
Leia maisResposta Transitória de Circuitos com Elementos Armazenadores de Energia
ENG 1403 Circuitos Elétricos e Eletrônicos Resposta Transitória de Circuitos com Elementos Armazenadores de Energia Guilherme P. Temporão 1. Introdução Nas últimas duas aulas, vimos como circuitos com
Leia maisProcessos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos
Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101
Leia maisAL 1.3. Capacidade térmica mássica
36 3. ACTIVIDADES PRÁTICO-LABORATORIAIS AL 1.3. Capacidade térmica mássica Fundamento teórico da experiência A quantidade de energia que se fornece a materiais diferentes, de modo a provocar-lhes a mesma
Leia maisCapacidade nominal = capacidade da bateria do banco de alimentação x tensão da bateria 3,7V/aumento de tensão 5V x eficiência de conversão
1. Qual é a diferença entre as capacidades nominal e real do banco de alimentação? A. Diferenças: A capacidade real do banco de alimentação é a mesmo da sua bateria. No entanto, há uma diferença entre
Leia maisPROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com.
Ponte levadiça digital... Projeto semestral primeira fase de 2003 Engenharia de Computação 4 período Em breve aqui novos projetos... Página inicial Pré-projeto Projeto FOTOS e Vídeos Funcionamento Esboços
Leia maisCOLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR-RECIFE COORDENAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA: Ciência - FÍSICA PLANO DE ENSINO ANUAL DA 9 ANO ANO LETIVO: 2015
1 09/02/12 - Início do 1 Ano Letivo 25 de abril 1) INTRODUÇÃO A FÍSICA (Divisões da Física, Grandezas Físicas, Unidades de Medida, Sistema Internacional, Grandezas Escalares e Vetoriais; 2) CONCEITOS BASICOS
Leia maisMEASUREMENTS Medidas. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1102A
MEASUREMENTS Medidas M-1102A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Experiência
Leia maisAmplificadores Operacionais
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos
Leia maisPotência elétrica e consumo de energia
Potência elétrica e consumo de energia Um aparelho, submetido a uma diferença de potencial, tensão, percorrido por uma corrente elétrica desenvolve uma potência elétrica dada pelo produto entre a tensão
Leia mais5 Montagem Circuítos
Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
CALORIMETRIA 1 Objetivos Gerais: Determinação da capacidade térmica C c de um calorímetro; Determinação do calor específico de um corpo de prova; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados:
Leia mais