ENSINO GLOBALIZADO: O MODELO FÍSICO E DIGITAL COMO ESTÍMULO DA PERCEPÇÃO ESPACIAL NO MEIO ACADÊMICO

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1 1 ENSINO GLOBALIZADO: O MODELO FÍSICO E DIGITAL COMO ESTÍMULO DA PERCEPÇÃO ESPACIAL NO MEIO ACADÊMICO Nieri Soares de Araújo Θ Introdução A maquete como objeto de investigação para estudantes de arquitetura agrega fundamentos, processos e conhecimento geralmente desfragmentados nas disciplinas do aprendizado arquitetônico. É notória sua importância do resultado projetual, pois o envolvimento com este meio pode repercutir na tomada de decisão de uma idéia seja ela formal, estrutural ou qualquer outra análise atrelada ao projeto transferindo do plano bidimensional para o tridimensional ou mesmo do plano mental para o tridimensional. Por outro viés a pesquisa relata o processo de criação por meio das ferramentas digitais resultando na elaboração das maquetes eletrônicas. O modelo digital tem papel fundamental no processo de criação, pois potencializa a investigação do projeto simulando diversas possibilidades projetuais. A navegação virtual walkthrough, estudos de iluminação, materiais são apenas alguns dos recursos possíveis na colaboração da criação. A investigação pode ser criada por materiais físicos ou por tecnologia (meio virtual) não importando se a matéria prima para elaboração de um mock up seja uma simples folha de papel ou uma estação SGI (Silicon Graphics Inc.). O resultado relata que os meios se interagem, se completam no desenvolvimento projetual. Não existe substituição, mas sim a valorização de todos os meios possíveis que devem ser aplicados no ensino de arquitetura. Experimento Físico Considerando as maquetes físicas como análise inicial existe um aspecto que deve ser enfatizado que diz respeito ao material utilizado no processo. As tipologias estruturais abordadas no campo da idéia ou do projeto estão diretamente relacionadas a qualidade e objetivos, quando a estrutura proposta for metálica será conveniente a utilização de Θ Nieri Soares de Araújo. Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor na área da Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica. Experiência em Sistemas de Informação com ênfase em Modelagem de Dados e Internet.

2 2 materiais perfilados flexíveis como varetas de madeira, de PVC e arame e não uma folha de papel ou cartão rígido. Esta observação já induz ao aluno uma percepção crítica e valorização do seu repertório quanto das características dos materiais e seus limites de aplicação. Por meio da maquete o aluno de arquitetura exercita fundamentos de geometria, proporção, escala e modulação. Interage em todo o processo de criação respeitando e vivenciando uma metodologia aplicada nas etapas da construção da maquete, das partes ao todo. A composição não se ensina, ela não se aprende a não ser através de ensaios múltiplos, dos exemplos e dos conselhos, e da experiência própria se superpondo à experiência alheia. (Guadet, J. : P.23, 1986). No cenário globalizado a expressão e investigação espacial por meio da maquete física pode substituir por um instante a comunicação verbalizada. Um momento onde o gesto em compor elementos físicos sugere novos espaços arquitetônicos. Um experimento realizado pelo aluno, onde a composição traduz palavras e estabelece infinitas possibilidades de modelos no contexto do projeto. A proposta sobre o exercício de projeto estabelece métodos no desenvolvimento caracterizados em duas etapas. A primeira o aluno deve experimentar possibilidades projetuais por meio do modelo físico. Supostamente um aluno de primeiro ano no curso de arquitetura está iniciando seu repertório e carece dos estímulos no campo da percepção espacial como organização e leitura. Diante de um programa básico apresentado pelo professor, de poucos ambientes e de baixa compartimentação, o aluno assume o desafio de compor e articular módulos físicos elaborados com papel Paraná (papel rígido) e isopor. A escala do modelo é a escala humana como agente de organização e ocupação desse espaço. O aluno conduz seus modelos sempre relacionando uma miniatura que representa a silueta da escala humana; esta ação provoca uma relação direta entre o ser e o espaço, ou seja, ele consegue relacionar dimensões dos possíveis ambientes, espaços e proporções. A segunda etapa conduz uma reflexão e definições mais próximas da leitura do meio real. Possibilidades estruturais e vedação, paredes que passam a organizar e definir compartimentos. Etapas memorizadas por croquis e detalhes gráficos vão encorpando uma proposta que até então ações cognitivas faziam parte do processo compositivo. A maquete física também tem o poder de elucidar o estudante de arquitetura quanto as características e limites dos materiais. Permeia outras cadeiras do curso de arquitetura como a de sistemas estruturais, uma das mais importantes na formação acadêmica. Ensaios foram propostos com intuito de investigar os princípios dos sistemas tencionados e perfilados flexíveis.

3 3 Figura 01 processo projetual com modelos modulares. Fonte: do autor.

4 4 Figura 02 processo projetual com modelos tencionados. Fonte: do autor. Experimento Digital: A Computação Gráfica no âmbito acadêmico naturalmente gerou um potencial de atividades valorizando a identidade da representação gráfica e a criação de modelos tridimensionais, no aspecto dos objetos parametrizados e não parametrizados, nas investigações e sensações causadas pelos ensaios na aplicação de texturas, luz, descobrindo novas percepções visuais através do objeto câmera e a animação. A disciplina não procura induzir aos alunos um caráter comercial insinuando que um programa A é melhor do que o B, ela quer sim, fazer com que ele, mais uma vez, experimente todos as ferramentas disponíveis na faculdade, fazendo por si, o juízo e o momento em que determinada ferramenta pode contribuir com suas expectativas em fazer arquitetura.

5 5 Toda esta nova cultura acadêmica propiciou uma aproximação, até então tímida e quase impossível dos cânones do ensino clássico de arquitetura, na inclusão das simulações desenvolvidas pelos alunos antevendo situações quase de apoio ao desenvolvimento de seus projetos. Percebeu-se que este apoio ferramental transcendeu e interferiu diretamente no seu modo de pensar e de interagir no ato de projetar. Infelizmente ainda existe um certo ceticismo por parte de alguns professores, potencializando tal responsabilidade quando o assunto é projeto, às vezes com um poder inibidor fazendo com que o aluno entre em conflito consigo mesmo, limitando seu potencial criativo ou até lhe presenteando com uma real frustração. Criando situações contraditórias sobre conceitos de arquitetura principalmente quando o próprio professor faz uso da postura reativa. O que faz diante tal situação? A computação gráfica, ou o aprendizado das ferramentas digitais procura colaborar para elucidação desta nova ordem, que não é tão nova, porém permanece adormecida para muitos arquitetos educadores e profissionais de escritório. O uso do computador nos projetos arquitetônicos e artísticos permitiu a aproximação ao terreno do imensurável e do inimaginável. As formas mais complexas podem ser imaginadas e representadas por meio de simulações, inclusive podem chegar a ser real. Formas dinâmicas, fluídas e cinemáticas tornam-se visíveis, e podem ser estruturadas pelas triangulações do computador, e potencializadas por meio dos novos métodos de representação e criação, da mesma forma como as viagens aéreas dinamizaram novas visões das cidades e do território. A complexidade e o caos estão relacionados com uma nova visão ávida por experimentar. (Montaner: 2002, p.204). Esta aproximação que Montaner cita, que se faz importante no campo acadêmico. A interdisciplinaridade, tão discutida e almejada por várias instituições ficam muitas vezes na própria discussão. A Computação Gráfica é um elo em potencial, ela tem o poder de estar presente em qualquer campo do conhecimento, simulando o próprio inimaginável. A disciplina busca fazer uma aproximação metodológica dos fundamentos da composição projetual, onde se espera do aluno um amadurecimento acadêmico com um repertório mais fundamentado. O estudo de caso aplicado foi a elaboração de um Loft modular de forma cúbica, mesmo tema já experimentado na disciplina de Projeto. Diante a um contexto apresentado aos alunos de computação, uma base virtual foi fornecida e os mesmos desenvolveram diretamente no computador algumas simulações sobre o tema.

6 6 Este exercício não pretende em hipótese alguma afirmar que os alunos devem projetar diretamente no computador, pelo contrário, expressa total interesse em contribuir no processo projetual acadêmico do aluno de arquitetura diante de possíveis decisões. Proponho. Juntamente com outros, aproveitar esse momento raro em que se anuncia uma cultura nova para orientar deliberadamente a evolução em curso. Raciocinar em termos de impacto é condenar-se a padecer. De novo, a técnica propõe, mas o homem dispõe. Cessemos de diabolizar o virtual (como se fosse o contrário do real!). A escolha não é entre a nostalgia de um real datado e um virtual ameaçador ou excitante, mas entre diferentes concepções do virtual. A alternativa é simples. Ou o ciberespaço reproduzirá o espetacular, o consumo de informação mercantil e a exclusão numa escala ainda mais gigantesca que hoje. Esta é a tendência natural das supervias da informação ou da televisão interativa. Ou acompanhamos as tendências mais positivas da evolução em curso e criamos um projeto de civilização centrado sobre os coletivos inteligentes... (Lévy, Pierre: O que é o virtual?, 1996). É impossível negar esta nova ordem, como afirma Lévy, não sabemos o que irá por vir, aliás, imaginar algo além, já pode ser obsoleto diante tal velocidade que essa rede de informações lança a cada segundo. Penso que atrelar ao processo de ensino os experimentos e as investigações projetuais, potencializam o envolvimento por parte do aluno no aprendizado. A ferramenta digital deixa de ser um meio regrado e passa a ser um meio de ações cognitivas vivenciadas pelos alunos. Por esse viés é possível identificar a natureza da ferramenta digital como um agente colaborador no enriquecimento do repertório discente, por muitas vezes questionada pelos educadores da cadeira de projeto onde resumem o desenho digital como uma ação conflitante no processo projetual na qual não é fato, pois a prática do experimento estimula o aluno dinamicamente investigar infinitas possibilidades de resposta, geralmente impraticáveis no meio clássico e tradicional, ou seja, suporte físico.

7 7 Figura 03 processo projetual com modelos digitais. Fonte: do autor.

8 8 Figura 04 prototipagem rápida (PR) como meio de análise estrutural. Fonte: do autor. REFERÊNCIAS LÉVY, Pierre. O que é o Virtual?. Ed. 34. São Paulo MAHFUZ, Edson da C. Ensaio sobre a razão compositiva; uma investigação sobre a natureza das relações entre as partes e o todo na composição arquitetônica. Universidade Federal de Viçosa. Belo Horizonte MONTANER, Josep M. As Formas do Século XX. Editora Gustavo Gili. Barcelona

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