A IMPORTÂNCIA DO PROJETO DE EXTENSÃO PARA A FORMAÇÃO ACADÊMICA
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- Larissa Machado Carrilho
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1 A IMPORTÂNCIA DO PROJETO DE EXTENSÃO PARA A FORMAÇÃO ACADÊMICA ROCHA, Aline Noschang 2 ; CEZNE, Graziela Miolo³; MORO, Larissa Moraes 4 ;RODRIGUES, Magali Flores 5 ; BREDOW, Suleima 6 ; FERRONY, Paulo Renato 7. 1 Trabalho de Pesquisa Projeto CIM - UNIFRA 2 Acadêmica do Curso de Serviço Social e bolsista do Projeto CIM do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do Curso de Psicologia e supervisora do Projeto CIM do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 4 Acadêmica do Curso de Psicologia e bolsista do Projeto CIM do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 5 Acadêmica do Curso de Direito e bolsista do Projeto CIM do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 6 Docente do Curso de Serviço Social e supervisora do Projeto CIM do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 7 Docente do Curso de Direito e supervisor do Projeto CIM do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil alinenoschang@hotmail.com; grazielamiolo@hotmail.com; lica_mm@hotmail.com, galifr@yahoo.com.br, sgbredow@yahoo.com.br, pauloferrony@gmail.com RESUMO O presente artigo tem o intuito de analisar alguns dados referentes ao relatório de produção anual do Centro Interdiscipliar de Mediação (CIM) no ano de 2011, bem como busca destacar a importância dos projetos de extensão universitária, assim como a participação discente nas atividades do referido projeto. Para tanto, a metodologia utilizada foi revisão teórica sobre formação acadêmica, extensão universitária, bem como a análise dos dados aqui apresentados. Deste modo destaca-se a relevancia da extensão universitária para permititr que a formação universitária caminhe junto com a realidade social e suas necessidades. Palavras-chave: Formação Universitária; Extensão; Centro Interdisciplinar de Mediação. 1. INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objetivo analisar a importância dos projetos de Extensão, para produção de conhecimento, para tanto será apresentada a experiência do Centro Interdisciplinar de Mediação (CIM), Projeto de Extensão Interdisciplinar, entre os cursos de direito, psicologia e serviço social do Centro Universitário Franciscano (Unifra). Desenvolvido no Estado do Rio Grande do Sul, região centro-oeste, no município de Santa Maria. Na apresentação do referido projeto será destacada a participação discente. O projeto CIM tem como objetivo geral implantar, fortalecer e divulgar a mediação e a composição de outros meios de tratamento de conflitos, de forma interdisciplinar, tendo como um dos seus objetivos específicos oportunizar e estimular de maneira interdisciplinar o estudo, a pesquisa e a extensão na área da solução pacífica e extrajudiciária de conflitos. 1
2 Deste modo apresentam-se as dificuldades encontradas pela formação universitária para promover um aprendizado humano, crítico e ético, capaz de superar os limites impostos pelo capital, a partir da reforma na LDB (lei de Diretrizes e Bases da Educação), que vem alterando gradativamente o ensino, pesquisa e extensão. Conforme Pozzobon e Busato (2009) manter a identidade da universidade é abrirse para o mundo social no qual se requer a valorização da extensão como ação comunicativa, com o objetivo prático das ciências em comunicação, o local de encontro com a comunidade externa de busca e elaboração de diálogos com novos parceiros. Deste modo, o referido artigo aborda em um primeiro momento, o impacto que a reforma do ensino superior gerou na formação universitária; em um segundo momento apresenta-se a relevância social da extensão universitária e o Projeto CIM, destacando a importância do projeto na produção de um conhecimento acadêmico alinhado as necessidades sociais. 2. FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA A reforma que ocorreu no Ensino Superior em 1996 no Brasil, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, não foi resultado de uma ação isolada, mas sim de um conjunto de medidas efetivadas pelo governo federal no âmbito das políticas sociais, com a finalidade de reduzir a interferência estatal no financiamento e na execução de políticas publicas. Segundo Iamamoto (2000), verifica-se uma redução estatal no mercado e nas políticas sociais, com ampla restrição dos orçamentos governamentais nesse campo, submetendo a satisfação das necessidades sociais ao livre jogo do mercado, a compra e a venda (p. 44). Estas ações governamentais orientam-se na perspectiva de inserir um novo modelo de educação superior no país, pois segundo Ferreira (2000) trata-se de uma mudança na filosofia do significado e papel da educação na construção de uma sociedade, uma educação menos comprometida com a formação cidadã e mais voltada para o mercado (p. 82). Assim, com esta reforma a educação fica mais voltada aos interesses do mercado e não efetiva-se como um direito social, ocorrendo uma inversão de valores na construção da cidadania. As Leis de diretrizes e Bases da Educação (LDB) traz um conjunto de medidas governamentais que alteram a concepção do profissional que se quer formar, incorporando o perfil do mercado. Como afirma Netto (2000) esse desenho que está na LDB é a explicita incorporação da logica capitalista da relação custo-benefício (p.26). De acordo com esta inserção de custo-benefício nas universidades, a produção do conhecimento, a pesquisa e a investigação estarão diretamente subordinadas aos interesses do capital, no qual a 2
3 lucratividade é a essência dessa relação. A educação torna-se assim uma mercadoria e com isso deixa de ser um direito social. Para superar essa perspectiva, o desafio é lutar para integrar o ensino, a pesquisa e a extensão, preservando a sua liberdade cientifica e critica para produzir conhecimentos voltados aos interesses da grande maioria. Assim, o desafio também é preservar a universidade pública, para que está não esteja só voltada aos interesses do capital, mas que reconheça e atenda as necessidades e demandas da classe trabalhadora. Segundo Iamamoto (2000) uma universidade que cultive a razão critica e o compromisso com valores universais, não limitada e submetida a interesses particulares de determinadas classes ou frações de classes, mas a serviço da coletividade (p. 43). Outro aspecto importante a ser discutido é que a formação universitária encontra-se no tripé ensino, pesquisa e extensão, e o desafio é manter essas três dimensões unidas. Também salienta-se a importância da extensão universitária para a formação acadêmica, pois a finalidade é aproximar o conhecimento com a realidade. Segundo Iamamoto (2000) a extensão é um processo educativo, cultural e científico que articula a universidade com as necessidades dos segmentos majoritários da população (p.57). As medidas implementadas pelo governo federal para reformar o ensino superior brasileiro, exigem um repensar crítico sobre a formação e o exercicio profissional, visto que, na medida em que altera currículos recoloca novas configurações e demandas para as profissões, geralmente subordinadas a um mercado de trabalho, cada vez mais escasso. Com relação à formação do assistente social busca-se um profissional com visão critica dos processos sociais em sua totalidade, bem como, dotado de competência ética, teórica e prática para identificar as demandas presentes nesta sociedade. Como aponta Ferreira (2000) um profissional que atua nas manifestações da questão social, formulando e implementando propostas para o seu enfrentamento, por meio de políticas sociais públicas, na perspectiva de efetivação dos direitos sociais (p.92). Não obstante, este perfil de formação profissional encontra-se respaldado no Projeto Ético Político da profissão, porém segue na contracorrente da formação para o capital (NETTO, 2000). O currículo básico para o curso de Serviço Social, formulado pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social datado do ano de 1996, propõe uma formação generalista reforçando a junção entre ensino, pesquisa e extensão, A relação entre teoria e prática, capaz então, de compreender e atuar frente a totalidade da realidade social. Sobre a formação do profissional do direito, está busca a junção entre a teoria a e prática. Conforme Saddy (2003), no que diz respeito à teoria abrange diversas disciplinas que o profissional necessita para atender as demandas do mercado de trabalho. Porém, quando se relaciona a prática, no sentido de habilidades, o direito implica em uma sólida 3
4 formação direcionada a habilidade ou perícia na execução, fazendo assim, com que a experiência seja adquirida pelo exercício e treino de uma técnica. Contudo, a ligação da teoria com a realidade social parece ainda não ser suficiente, o estudante necessita estar aberto a novas indagações e não pensar o direito apenas como um conjunto de normas positivadas, distante da realidade social. Neste sentido, podemos afirmar com base em Saddy (2003), que as transformações que vêm ocorrendo no Brasil nos últimos tempos, tais como desdobramento dos movimentos em favor dos direitos humanos e de acesso à Justiça, abrem caminho para reavaliar a estrutura dos cursos jurídicos vigentes, procurando efetivar a ideia de que o direito é universal e que por meio dele seja possível chegar às políticas públicas, além da construção de formas alternativas capazes de atenuar as desigualdades socioeconômicas. Como esclarece Souza Junior, Uma das principais novidades inscritas nas diretrizes curriculares para o ensino jurídico, com a reforma de 1994 (Portaria Nº1886), foi à configuração do eixo de formação prática, desenvolvido por meio de atividades curriculares, simuladas e também reais, sob supervisão pedagógica em Núcelo de Prática Jurídica. (2012, p.01) Como é sabido, a experiência dos Núcleos de Prática Jurídica, colaboram para aproximação do universo de formação profissional, principalmente nos cursos de Direito, com a realidade social, dos sujeitos demandantes dos serviços, assim como redireciona a prática jurídica para necessidade de uma prática interdisiciplinar, exige, contudo, uma ampliação de conhecimentos para além da dogmática jurídica. Em se tratando da formação do psicólogo, está deve ser repensada dentro do contexto atual em que se encontra, percebe-se que os dispositivos oferecidos durante a formação dentro das universidades se tornam cada vez mais escassos, da mesma forma nota-se que o campo psi vem se maximizando e exigindo do estagiário e do profissional conhecimentos e práticas mais inovadoras e atualizadas. Segundo Ferreira Neto (2004) as novas dimensões de atuação profissional se constituem em uma mudança do trabalho isolado para o trabalho em equipe multidisciplinar e uma expansão de novos contextos de atuação, como a extensão universitária. Pensa-se que além de se reconhecer o surgimento dos novos contextos de atuação profissional é necessário perceber as possibilidades e os limites do fazer psi. Ressalta-se que o investimento na formação acadêmica do psicólogo é de suma importância para uma boa qualificação profissional, uma vez que consideramos importante priorizar a problematização e construção do conhecimento a partir da troca com a interdisciplinariedade. Percebe-se que no âmbito dos cursos supracitados a extensão universitária, apresenta-se como uma importante ferramenta para produção de conhecimento alinhado com as reais necessidades sociais, além de ser a estratégia buscada para estimular a aproximação entre teoria e a prática. Os avanços nesse sentido promovem a universidade 4
5 no seu sentido nato de compromisso social e cidadão, além de enfrentar a mera lógica mercadológica. 2.1 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E O CENTRO INTERDISCIPLINAR DE MEDIAÇÃO (CIM) Segundo Pozzobon e Busato (2009) a extensão universitária é um espaço que possibilita a interlocução entre o ensino e a pesquisa. É a interação do social e do institucional em diferentes dimensões e tem como objetivo difundir o conhecimento fruto de reflexões feitas acerca dos temas que envolvem formação e comunidade, funcionando como um lugar de mediação entre a universidade e as necessidades políticas, econômicas e sociais. Para Iamamoto (2000), a extensão universitária tradicionalmente tem sido interpretada como um conjunto de atividades desempenhadas pelas universidades voltadas a transmissão de conhecimentos, à prestação de serviços e à difusão cultural. Além de uma concentrada oferta de serviços, conhecimentos e eventos, propõe-se redimensionar a extensão como processo educativo, cultural e científico, que articula a universidade com as necessidades dos segmentos majoritários da população, viabilizando uma ação transformadora entre a universidade e a sociedade na formação de profissionais cidadãos. Dessa forma, pecebe-se a extensão como uma mediação necessária entre a instituição universitária e a sociedade, estimulando a sua democratização. A importância do projeto de extensão está na possibilidade de se ter um maior apropriamento do conhecimento e também de estabelecer um elo com a realidade, na medida em que é nesta que pode-se indentificar lacunas no campo do conhecimento e as reais necessidades sociais que demandam um novo investimento acadêmico. (IAMAMOTO, 2000). Segundo Dias et al (2010) os projetos de extensão são parte integrante das atividades de investigação e de ensino e que também criam espaço de intercâmbio acadêmico. Os autores destacam a necessidade e a importância da criação de ações cotidianas com o intuito de transformar as atividades de extensão em parte integrante das atividades de investigação e de ensino. É imprenscindível superar a formação restrita a manuais, numa tentativa de propiciar espaços de intercâmbio acadêmico e prática sociais cada vez mais constantes. O Projeto de Extensão do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), denominado Centro Interdisciplinar de Mediação (CIM), une os cursos do Direto, Psicologia e Serviço Social, o projeto CIM tem como objetivo geral implantar, fortalecer e divulgar a mediação e a composição de outros meios de tratamento de conflitos, de forma interdisciplinar. São 5
6 objetivos também: construir intervenções interdisciplinares entre os cursos envolvidos, a fim de garantir um olhar integrado ao conflito e à constante qualificação profissional; oportunizar e estimular, de maneira interdisciplinar, o estudo, a pesquisa e a extensão; oferecer atendimento gratuito ao público-alvo. Para tanto, a metodologia empregada no desenvolvimento de suas ações é o trabalho em equipe interdisciplinar, sendo que essa pode ser dividida em dois grandes momentos: a) acompanhamento e supervisão aos alunos que participam do projeto, viabilizando a extensão e o estudo; b) acolhimento e acompanhamento do sujeito requerente do projeto, em que é avaliada a demanda dos envolvidos e oferecido o serviço de mediação. Esta ultima etapa se torna imprescindível, à medida que a condição básica para o desenvolvimento da mediação é o respeito ao desejo dos envolvidos. Dessa forma, verifica-se que a prática de autocomposição apresenta-se já como premissa para dar início ao trabalho. Contudo, pode-se afirmar que o Projeto CIM, estimula ao aluno participante a necessária compreesão da realidade social e histórica da sociedade, a prática do método de mediação de conflitos exige um repensar sobre o conflito, percebendo este como algo inerente a condição humana, como esclarece Dias, O modelo tradicional de resolução de litígios configura um recorte do conflito, aborda uma situação prática e individualizada do cidadão a partir do mero enquadramento e subjunção do fato á norma. Dessa forma, as decisões prolatadas pelo interprete distanciam-se sobremaneira dos desejos dos cidadãos. Os métodos autocompositivos são uma saída promissora, pois a mediação é um método no qual a justiça é entendida de maneira diferente. Sua principal característica é ser um processo inequivocamente relacional. (2010, p. 61) Em relação à mediação, destaca-se que não existe um conceito único, em acordo com pensamento de Dias (2010) e Spengler (2010), pode-se dizer que a mediação é um procedimento para resolução de problemas através do diálogo e com a participação voluntária das pessoas. É técnica não adversarial e autocompositiva, pois possui uma dimensão dialógica, na qual são os próprios participantes que devem chegar a um acordo de ganhos recíprocos. No procedimento da mediação existe uma terceira pessoa, o mediador, que facilita a comunicação dos participantes, tentando resgatar-lhes a autonomia para que possam realizar o entendimento. Todavia, é imprescindível que o mediador busque os verdadeiros interesses dos participantes, suas reais condições de vida e possibilidades, fazendo com que os sujeitos compreendam um ao outro. Todavia, no projeto CIM o aluno colaborador irá desempenhar o papel de mediador, o que como já mensionado exige um constante estudo e produção de novos conhecimentos, além da articulação necessária entre as áreas do conhecimento envolvidas no projeto. 6
7 3. METODOLOGIA Para a elaboração desse artigo, foram utilizados os dados referentes ao Relatório de Atividades do Projeto CIM, referente ao ano de No qual tinha como objetivo quantificar o número de pessoas que procuraram o serviço, assim como caracterizar os atendimentos realizados. Os dados analisados com maior ênfase nesse artigo dizem respeito à análise do número de bolsistas e voluntários inscritos, aprovados e concluintes no Projeto CIM A partir desses foi realizada uma revisão bibliográfica, no qual foram utilizadas como fontes teóricas as ideias de autores, tais como BUSATO E POZZOBON, 2009; NETTO, 2000; IAMAMOTO, 2000; DIAS 2010; SPENGLER 2010, dentre outros mencionados conforme as referências. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os dados aqui apresentados são referentes ao número de alunos dos cursos de Direito, Serviço Social e Psicologia. O número total de alunos que realizaram a inscrição e concorreram, via Edital, no ano de 2011 foram 74 (setenta e quatro) alunos, assim distribuídos: 60 (sessenta) acadêmicos de Direito, 10 (dez) acadêmicos de Psicologia e 4 (quatro) acadêmico do Serviço Social, conforme a tabela 1. Deste total de alunos, foram selecionados 35 (trinta e cinco acadêmicos); 22 (vinte e dois) acadêmicos de Direito, 9 (nove) acadêmicos de Psicologia e 4 (quatro) acadêmicos do Serviço Social. Com relação à permanência dos alunos no projeto no ano de 2011 podemos destacar o seguinte dado: 6 (seis) alunos do Direito permaneceram no projeto; 10 (dez) alunos de Psicologia e 5 (cinco) alunos do Serviço Social. Relação dos Alunos Inscritos, Aprovados e concluintes CIM/ INSCRITOS APROVADOS CONCLUINTES Tabela 1: Relação dos alunos inscritos, aprovados e concluínte CIM/2011 DIREITO PSICOLOGIA SERVIÇO SOCIAL 7
8 Percebe-se uma grande diferença em relação à procura dos alunos dos três cursos de graduação; o número total de alunos inscritos de Direito foi aproximadamente 76% a mais do que o total de alunos inscritos dos cursos de Psicologia e Serviço Social. A partir destes dados, se faz necessária uma maior reflexão a cerca dos possíveis motivos relacionados à grande procuro de alunos de Direito e a pouca procura pela parte dos alunos de Psicologia e Serviço Social, bem como a desistência significativa dos alunos de Direito. Sobre o número de acadêmicos de Direito ser significativamente maior do que o número de acadêmicos dos outros cursos destaca-se algumas hipóteses. Primeiramente, é importante considerar que o Projeto CIM encontra-se no prédio do NPJ (Núcleo de Prática Jurídica), na qual funcionam órgãos como o PROCON, Defensoria Pública da União, Defensoria Pública do Estado, Juizado Especial Civil (JEC). Dessa forma, o local concentra órgãos nos quais trabalham profissionais do Direito, o que pode corroborar pela maior procura ao Projeto por acadêmicos de Direito. Outra possível razão do grande número de inscritos de Direito pode estar relacionado com o fato de que a mediação extrajudicial se confunde com outras práticas do direito, como a mediação judicial e a conciliação. À primeira vista essas práticas se parecem com a mediação extrajudicial, na qual propõe o Projeto CIM, mas são diferentes. Isso pode fazer com que os alunos do Direito se interessem pelo Projeto, para adquirir conhecimentos jurídicos. No entanto, esse também pode ser um motivo da grande desistência dos alunos de Direito pelo projeto, pois o Projeto CIM, tem como proposta o trabalho extrajudicial e não está restrito aos conhecimentos do Direito, mas também conta com os conhecimentos dos demais cursos. É interessante reforçar também a necessidade dos alunos compreenderem a prática do acolhimento; a exigência de imparcialidade; compreensão da realidade social e leitura relacional entre os fenômenos. No que diz respeito à baixa procura dos acadêmicos de Psicologia e Serviço Social, destacamos o fato de que os cursos não tem nas suas grades curriculares alguma disciplina relacionada à mediação. Apenas o curso de Psicologia conta com uma disciplina optativa de mediação familiar. Dessa forma, pensamos que a falta de conhecimento na área da mediação pode fazer com que os alunos desses cursos não procurem o Projeto CIM. Ademais, acreditamos que a cultura da mediação deve ser fortificada e divulgada cada vez mais, para que assim, os acadêmicos procurem mais o Projeto como forma de unificar teoria à prática social, reforçando a extensão universitária como via de produção de conhecimentos, capaz também de abranger mais pessoas na oferta da prestação de serviços, sendo de fato um espaço de redemocratização. 8
9 5. CONCLUSÃO Neste trabalho, buscou-se destacar a relevância da extensão universitária, tanto na sua possibilidade de reconhecimento e atendimento as demandas sociais, quanto na sua possibilidade de articular a teoria com a prática. Demostrou-se também que a formação universitária passa por severas alterações, impostas pela reforma que privilegia uma formação tecnicista, pautada de modo simplista na relação custo benefício, voltada apenas para preencher os nichos do mercado de trabalho. Percebe-se que as transformações ocorridas nos cursos, aqui brevemente demonstradas, buscam enfrentar esta lógica imposta pelo mercado, com o incentivo e estímulo da vinculação entre ensino-pesquisa-extensão. Destacou-se, para tanto a participação discente junto ao CIM. Enfatizou-se que o paradigma da mediação de conflitos exige uma constante revisão e ampliação dos conhecimentos, ou seja, exige a articulação interdisciplinar. Contudo, a extensão universitária, no momento em que aproxima os discentes as realidades sociais dos sujeitos, exige uma releitura dos conceitos e dos conhecimentos até então adquiridos, proporciona assim a produção de novos saberes alinhados as realidades sociais.. REFERÊNCIAS DIAS, Maria Teresa Fonseca et al. Mediação,cidadania e emancipação social:a experiencia da implantação do centro de mediação e cidadania da UFOP e outros ensaios. Belo horizonte: Forum, FERREIRA NETO, J. L. A formação do psicólogo: clinica, social e mercado. São Paulo: Escuta, JÚNIOR, José Geraldo de Sousa. Educação em direitos humanos na formação dos profissionais de direito: novas perspectivas a partir do ensino jurídico. Dispoível em: Acesso em: Junho de POZZOBOM, Maria Elizete e BUSATO, Maria Assunta. Extesão universitária: reflexão e ação. Chapecó: Universitária, NETTO, José Paulo. Reforma do Estado e impactos no Ensino Superior. IN:Revista da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social(ABEPSS).Brasília:Valci,
10 IAMAMOTO,Marilda Villela.Reforma do Ensino Superior e Serviço Social. IN:Revista da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social(ABEPSS).Brasília:Valci,2000. FERREIRA,Ivanete Boschetti.Implicações da Reforma do Ensino Superior para a formação do Assistente Social:Desafios para a ABEPSS. IN:Revista da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social(ABEPSS).Brasília:Valci,2000. SADDY, André. A formação jurídica; teoria pratica e pesquisa: Disponível em Junho de Acesso em; 30 de agosto de 2012 SPENGLER, MARION FABIANA. A mediação enquanto Política Pública: a teoria a prática e o projeto de lei. Santa Cruz do Sul: EDUNISC,
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