DIREITO MATERIAL DO TRABALHO SUJEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO: EMPREGADOR

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1 DIREITO MATERIAL DO TRABALHO SUJEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO: EMPREGADOR CONCEITO PRINCÍPIO DA DESPERSONALIZAÇÃO CARACTERÍSTICA DA ALTERIDADE EMPRESA E ESTABELECIMENTO; EMPREGADOS POR EQUIPARAÇÃO; GRUPO ECONÔMICO * Professora Bianca Bastos

2 Sujeitos do contrato de trabalho: empregador CONCEITO JURÍDICO Délio Maranhão Empregador é a pessoa física ou jurídica, que, assumindo os riscos da atividade econômica, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços; Orlando Gomes Empregador é a pessoa central da empresa que retrata a pessoa do empreendedor. A expressão empregador designa, na técnica do direito do trabalho, a pessoa natural ou jurídica que utiliza, dirige e assalaria os serviços de outrem, em virtude do contrato de trabalho

3 CONCEITO LEGAL Sujeitos do contrato de trabalho: empregador Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. 2º - GRUPO ECONÔMICO

4 Somente uma pessoa natural ou jurídica poderia ser sujeito de contrato C R Í T I C A S Empresa é atividade e empregador não pode ser considerado como uma entidade, porque esta não pode ocupar a posição de sujeito de contrato A empresa é objeto do direito e não sujeito de direito: não pode ser contratante Este conceito decorre da forte influência institucionalista no Direito do Trabalho na época em que a CLT foi editada Sem o saber foi adotada a teoria personalista da empresa: os contratos de trabalho, uma vez celebrados, prendem-se diretamente ao organismo empresarial.

5 Princípio da despersonalização - conceito Deve ser compreendido o uso da expressão empresa a despeito de seu significado conceitual; não significa que a empresa, como atividade que é possa ser sujeito de contrato; Não houve essa intenção (de tornar uma atividade sujeito do contrato teoria personalista da empresa); Os autores da CLT quiseram vincular o contrato à organização empresarial ; não ao empresário; A organização empresarial tem caráter duradouro e o empresário pode ser efêmero; O empregado fica vinculado à empresa, independentemente dos titulares dela

6 Princípio da despersonalização - conceito José Augusto Rodrigues Pinto diz que a distinção é de a noção jurídica de empregador é posicional à do empregado (...) a distinção essencial de noção dos dois sujeitos decorre somente de estarem em lados opostos de uma relação comum, de modo que o empregador dirige e retribui a prestação do trabalho que o empregado lhe entrega, de modo pessoal e permanente, todo esse conjunto de caracteres se ajustando rigorosamente ao fim da empresa

7 Princípio da despersonalização A figura do empregador está vinculada ao fenômeno da despersonalização; É do artigo 2º caput que se conclui que o empregador é figura contratual (sujeito de contrato) despersonalizado; O conceito de empregador é um conceito aberto = ao vincular a figura do empregador como empresa, e estabeleceu a aderência do contrato de trabalho ao estabelecimento A aderência do contrato de trabalho ao organismo empresarial possui reflexos ao regime obrigacional emergente do contrato de trabalho Exs.: sucessão trabalhista = arts. 10 e 448 CLT

8 Empregador = despersonalização EMPREGADO trabalha com pessoalidade O contrato de trabalho é intuitu personae em relação ao EMPREGADO EMPREGADOR: Há possibilidade de alteração do contrato de trabalho em relação à figura do EMPREGADOR, sem preservação completa do contrato empregatício com o novo titular Maurício Godinho Delgado A despersonalização viabiliza a alteração subjetiva do contrato; possubilita assim a continuidade do contrato quando o titular do empreendimento é alterado.

9 DESPERSONALIZAÇÃO do EMPREGADOR C A R A C T E R Í S T I C A S despersonalização vista alteridade Pode ser alterado o empregador sem que disto decorra alteração do contrato. ALTERIDADE A alteridade significa que é de exclusiva responsabilidade do EMPREGADOR a assunção de riscos do empreendimento. O empregador assume os riscos da empresa, do estabelecimento e do próprio contrato de trabalho e sua execução. O empregador assume os riscos do EMPREENDIMENTO e do PRÓPRIO CONTRATO DE TRABALHO!!

10 Empregador e alteridade Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço RISCOS = CUSTOS e RESULTADOS do trabalho prestado, além da SORTE do próprio empreendimento Atenuação dos riscos =antes de 88, o art. 503 da CLT permitia a redução de salários em caso de força maior. Com a CF, redução salarial somente mediante negociação coletiva.

11 Empresa e estabelecimento Com a evolução do Direito Comercial (hoje Direito de Empresa) a essência de uma empresa tornou-se o exercício de uma atividade produtiva; é pelo exercício de uma organização que se caracteriza a empresa; Se todos os elementos de um empreendimento estiverem organizados, não se efetivar o exercício dessa organização econômica, não se pode falar em empresa; Essa teoria foi encampada pelo Código Civil de 2002, art. 966 Art Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. P. Único (...)

12 Empresa: elementos exercício de uma atividade; natureza econômica da atividade; ELEMENTOS DA EMPRESA organização da atividade; profissionalidade do exercício de tal atividade =aspecto dinâmico da empresariabilidade compreendida na perspectiva do atendimento constante do mercado); finalidade da produção ou troca de bens ou serviços O conceito legal de empresa é atividade econômica, profissional e organizada.

13 Estabelecimento Estabelecimento é uma UNIDADE TÉCNICA unidade particularizada DA EMPRESA; O estabelecimento é composto por um complexo de bens e de relações jurídicas, que se reunem como um todo unitário em função das necessidades empresariais; É instrumento da atividade da empresa; Também denominado como fundo de comércio = aparelho para o exercício da atividade empresarial; É a base física da empresa

14 Empregador por equiparação : 1º do art. 2º Art. 2º, 1º - CLT Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. Não são empregadores EQUIPARADOS ; são simplesmente EMPREGADORES; Estão assim conceituados porque no caput o art. 2º disse que empregador é a empresa e daí tinha que incluir os outros...

15 GRUPO ECONÔMICO Art. 2º, 2º Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas

16 Conceito Grupo de empresas trabalhista O grupo de empresas é concebido como um conjunto de várias empresas ou sociedades juridicamente independentes, mas economicamente unidas. O grupo constitui fenômeno de concentração. Mas não é a concentração na unidade, decorrente da fusão de empresas, e sim a concentração na pluralidade. Ocorre o grupo, pela constituição de um conjunto de unidades autônomas, submetidas à unidade de poder diretivo. É a personalidade jurídica que marca a autonomia das unidades que compõem o grupo

17 Na CLT: 2º do Art. 2º da CLT Art. 2º, 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas Lei 5.589/ 73: Lei do Trabalho Rural Art. 3º, 2º Sempre que uma ou mais empresas, embora tendo cada uma delas personalidade jurídica própria, estiverem sob direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico ou financeiro rural, serão responsáveis solidariamente nas obrigações decorrentes da relação de emprego.

18 Grupo de empresas trabalhista: características A autonomia dos participantes é elemento do grupo de empresas marcada pela personalidade jurídica de cada um de seus integrantes Há concentração na pluralidade unidades autônomas, submetidas à unidade de poder diretivo

19 C L T 2º, Art. 2º Direção Grupo econômico Relação entre os participantes L / 7 3 2º, Art. 3º Controle Administração + Coordenação

20 Grupo de subordinação É hierarquizado! Caracteriza-se pela existência de uma ou várias empresas dependentes de um lado, e de uma empresa dominante, de outro... Quando uma empresa participa da vida da outra! Há controle, que não significa domínio. F O R M A S D E C O N T R O L E participação acionária majoritária; sócios minoritários conjugados em interesse comum (dissociação entre propriedade/controle: controle da minoria); outros expedientes;

21 Controle Controle é a possibilidade do exercício de uma influência dominante, de uma empresa sobre outra. Os expedientes propiciadores do controle variam grandemente e por isso se deve admitir a sua configuração através de indícios e presunções. Exemplos de controle: identidade de pessoas como sócios em uma das empresas e acionistas e diretores na outra, além de empregados comuns; duas empresas ocupam o mesmo local e tem a mesma finalidade econômica; empresas sob o domínio de um mesmo grupo familiar, instaladas no mesmo local e utilizando-se dos mesmos empregados; duas empresas tenham os mesmos administradores e a administração de uma e outra converge para a exploração do mesmo negócio; quando os dirigentes de uma empresa interferem na outra e usam empregados desta nos serviços daquela.

22 Direção Direção é a efetivação do controle, consistindo no poder de subordinar pessoas e coisas à realização dos objetivos da empresa Fundamento do poder diretivo: O fundamento do poder diretivo é o controle. Nem todo aquele que detém o domínio possui poder diretivo. Se triparte em: Poder de controle; Poder de fiscalização; Poder disciplinar

23 Administração Administração é organização, orientação para um fim, mas também significa o complexo de órgãos aos quais se confiam funções administrativas. Dizer-se que uma empresa se encontra sob a administração de outra é, admitir que se submete à sua orientação e à interferência de seus órgãos administrativos. Exemplos de administração: contrato de arrendamento ou de transferência da administração entre duas empresas, ambas devem ser tidas como integrantes de grupo, para todos os efeitos legais; empresa que detém a maioria das ações de outra, e que intervém em sua administração por meio de designação de prepostos seus para administrar (responsabilidade, enquanto dure a administração...); quando uma empresa, em virtude de crise financeira está sobre controle e administração de outra sua credora:

24 Grupo por coordenação A lei do trabalho rural, além de prever a existência dos grupos constituídos por subordinação (empresa sob a direção, controle ou administração de outra), prevê grupos compostos por coordenação. Art. 3º, 2º Sempre que uma ou mais empresas, embora tendo cada uma delas personalidade jurídica própria, estiverem sob direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico ou financeiro rural, serão responsáveis solidariamente nas obrigações decorrentes da relação de emprego.

25 ORIGEM DO MODELO GRUPO ECONÔMICO TRABALHISTA: O modelo do grupo trabalhista por coordenação possui origem na reforma societária alemã de 1965 (Konzern), e está regulado no 2º do art. 3º da Lei 5.589/70. No modelo alemão há tanto o grupo por subordinação como por coordenação

26 Grupo de empresas por coordenação: E S T R U T U R A Os grupos de empresas por coordenação são próximos ao consórcio, que constitui em instrumento de colaboração entre pequenas e médias empresas para se adaptarem às modernas condições de operação econômicas. execução de uma atividade; parte dos empresários executam essa atividade ou atividades conexas; estipulação de um contrato tendo por objeto a disciplina de tais atividades; garantia da disciplina, mediante uma organização comum

27 Grupo de empresas por coordenação: Lei 5.589/ 73 Outras legislações, em que não há lei regulando o conceito de grupo de empresas, utiliza-se do critério da participação relevante e filial. Modelo francês + 50% das ações é filial: sociedade cuja maioria das ações se encontra em poder de outra sociedade = grupo de subordinação +10% e -50% = participação relevante = grupo de coordenação - 10% = participação financeira

28 Participação societária QUESTÃO: é válida no âmbito trabalhista a argumentação quanto a participação societária irrelevante? A relevância da participação societária é definida como critério da definição de empresas coligadas no Direito de Empresa CCB Art Art

29 Participação societária Art Diz-se coligada ou filiada a sociedade de cujo capital outra sociedade participa com dez por cento ou mais, do capital da outra, sem controlá-la. Art É de simples participação a sociedade de cujo capital outra sociedade possua menos de dez por cento do capital com direito de voto. origem : lei francesa

30 Grupo de empresas societário e trabalhista: previsões legais são comuns? Não. Porque há lei regulando a matéria (CLT é anterior à lei francesa, que é de 1.966) e não adotou o critério de participação societária. E a lei do trabalhador rural opta pelo modelo alemão. Grupo por coordenação Há gestão : direção única unitária Mas só no grupo de subordinação há relação de dependência! Direção única condição de estabelecer política geral (colaboração, participação e coesão) na busca de fim comum!

31 GRUPO DE SOCIEDADES no DIREITO DE EMPRESA No Direito de Empresa há relevante participação societária segundo as disposições do art e art do CCB, segundo o critério do modelo francês. E o art. 265 a 272 da Lei 6.404/76 regulamenta o grupo de sociedades, com a previsão de administração por direção autônoma do grupo. Portanto, o grupo de sociedades é subordinado. E não há no grupo da lei que regulamenta sociedades anônimas a responsabilidade solidária, aliás sequer a subisidiária. Apenas o Código das Sociedades Comerciais de Portugal (1.985) prevê grupo de sociedades com responsabilidade subsidiária

32 GRUPO DE SOCIEDADES no DIREITO DE EMPRESA Art A sociedade controladora e suas controladas podem constituir, nos termos deste Capítulo, grupo de sociedades, mediante convenção pela qual se obriguem a combinar recursos ou esforços para a realização dos respectivos objetos, ou a participar de atividades ou empreendimentos comuns. 1º A sociedade controladora, ou de comando do grupo, deve ser brasileira, e exercer, direta ou indiretamente, e de modo permanente, o controle das sociedades filiadas, como titular de direitos de sócio ou acionista, ou mediante acordo com outros sócios ou acionistas. 2º A participação recíproca das sociedades do grupo obedecerá ao disposto no artigo 244.

33 GRUPO DE SOCIEDADES no DIREITO DE EMPRESA Art As relações entre as sociedades, a estrutura administrativa do grupo e a coordenação ou subordinação dos administradores das sociedades filiadas serão estabelecidas na convenção do grupo, mas cada sociedade conservará personalidade e patrimônios distintos.

34 Discussões de aula Empregador estatal e empresa pública e sociedade de economia mista Consórcio de empregadores rurais Cartório extrajudicial

35 Bibliografia GOMES, Orlando. Curso de direito do trabalho. Forense: RJ, 1991, 12ª ed. PINTO, José Augusto Rodrigues. Curso de direito individual do trabalho: noções fundamentais de direito do trabalho, sujeitos e institutos de direito individual. São Paulo: Ltr, 1994 SUSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Délio; VIANNA Segadas; TEIXEIRA, Lima. Instituições de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 18ª edição. BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direto do Trabalho. São Paulo: LTr, 2016, 10ª ed. CASSAR, Vólia. Direito do Trabalho. Niterói-RJ: Impetus, 2011, 5ª ed. GOMES, Orlando. GOTTSCHALK Elson. Curso de Direito do Trabalho. Vols. I e II. RJ: Forense, 1990, 11ª ed., 1ª tiragem. DELGADO. Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalhio. São Paulo: LTr. BASTOS, Bianca. Limites da responsalibidade trabalhistas na sociedade empresária: a despersonalização do empregador como instrumento para vinculação do patrimônio do sócio. São Paulo: LTr, 2010.

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