ESTÁGIO CURRICULAR UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE USABILIDADE NO SITE WEB PATRIMÔNIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTÁGIO CURRICULAR UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE USABILIDADE NO SITE WEB PATRIMÔNIO"

Transcrição

1 KATIA SIMONI ROCHA ESTÁGIO CURRICULAR UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE USABILIDADE NO SITE WEB PATRIMÔNIO EMPRESA: SETTI SISTEMAS SETOR: SUPORTE SUPERVISOR: EGIDIO LUIS SETTI ORIENTADOR: ISABELA GASPARINI CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL JULHO, 2007

2 ii APROVADO EM.../.../... Professora Isabela Gasparini Mestre em Ciência da Computação. Professor Orientador Professor Claudiomir Selner Doutor em Engenharia de Produção & Sistemas. Professor Débora Cabral Nazário Mestre em Ciência da Computação. Supervisor da SETTI SISTEMAS Egidio Luis Setti

3 iii Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social:SETTI SISTEMAS CGC/MF: / Endereço:Rua Rodeio N 259 Bairro: Iririú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Supervisor: Egidio Luis Setti Cargo: Diretor Ténico ESTAGIÁRIO Nome : Katia Simoni Rocha Matrícula: Endereço: Rua dos Búzios, 50 Bairro: Bom Retiro CEP: Cidade: Joinville UF:SC Fone: (47) Curso de : Tecnologia em Sitemas de Informação Título do Estágio: Período: 01/03/2007 à 07/07/2007 Carga horária: 120 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor Orientador: Isabela Gasparini CONCEITO FINAL NOTA Rubrica do Professor Orientador Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) Joinville / /

4 Nome do Estagiário : Katia Simoni Rocha iv QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Pontos QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Pontos Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a BOM SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: SETTI SISTEMAS Representada pelo Diretor Técnico: Egidio Luis Setti CONCEITO Rubrica do Supervisor da CONFORME SOMA Empresa TOTAL Local: Joinville Data : Carimbo da Empresa

5 v UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - FEJ PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR ESTAGIÁRIO Nome: Katia Simoni Rocha Matrícula: Endereço (Em Jlle): Rua dos Búzios, 50 Bairro: Bom Retiro CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Endereço (Local estágio):rua Rodeio 259 Bairro: Iririú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Regularmente matriculado no semestre: 6 Informação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 2007/01 Curso: Tecnologia em Sistemas de UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: SETTI SITEMAS LTDA CGC/MF: / Endereço:Rua Rodeio, 259 Bairro: Iririú CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Atividade Principal : Desenvolvimento de Sistemas Supervisor:Egidio Luis Setti Cargo: Diretor Técnico DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Venda e Distribuição de Produtos Departamento de atuação: Suporte Técnico Fone: (47) Horário do Estágio: 08:00 as 12:00 / 13:30 as 18:00 Total de horas: Período: 01/03/2007 à 30/09/2007 Nome do Professor Orientador: Isabela Gasparini Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 02 Quais: TES/06 Fundamentos de Interfaces Humano-Computador TES/16 Segurança da Informação

6 vi OBJETIVO GERAL Avaliar a Usabilidade do Sistema Web Patrimônio da Empresa Setti Sistemas Ltda. ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS 1. Estudo sobre a avaliação de interface Estudar as diversas técnicas de avaliação de interface para o Sistema Web Patrimônio. 25 horas 2. Estudar o Site a ser Avaliado Estudar o ambiente a ser avaliado 25 horas 3. Avaliação Avaliar o Site Web Patrimônio utilizando técnicas de avaliação de usabilidade. 60 horas 4. Apresentar resultados e indicar alterações Apresentar os resultados obtidos e indicar as alterações necessárias a serem realizadas 10 horas Rubrica do Professor Orientador Rubrica do Coordenador de Estágios Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Carimbo da Empresa

7 CRONOGRAMA FÍSICO E REAL vii

8 viii FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT COORDENADORIA DE ESTÁGIOS TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS A EMPRESA_ SETTI SISTEMAS LTDA (1) Representada por Egidio Luiz Setti Diretor Técnico. (2) ESTAGIÁRIO katia Simoni Rocha Matrícula (3) Da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina, representada pelo Professor César Malutta. Acertam o seguinte, na forma da Lei nº , de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto nº , de 18/08/82, tendo em vista Convênio nº. /2004, publicado em Diário Oficial nº. de / /. Art. 1º - O ALUNO desenvolverá Estágio: Obrigatório ( X ) Não obrigatório ( ) Art. 2º - O ESTAGIÁRIO desenvolverá atividades dentro de sua linha de formação. Art. 3º - A EMPRESA elaborará Programa de Atividades a ser cumprido pelo ESTAGIÁRIO, em conformidade com as disciplinas cursadas pelo mesmo, respeitados os horários de obrigações do ESTAGIÁRIO com a UDESC/CENTRO. Art. 4º - O Estágio será desenvolvido na Área de Desenvolvimento de Software em no período de 01/07/2006 a 31/12/ º - Este período poderá ser prorrogado mediante prévio entendimento entre as partes. 2º - Tanto a EMPRESA como o ESTAGIÁRIO poderão a qualquer momento dar por terminado o Estágio, mediante comunicação escrita. Art. 5º - Pelas reais e recíprocas vantagens técnicas e administrativas, a EMPRESA designará como Supervisor Interno de Estágios e avaliador o Senhor Nilson Telles Junior Art. 6º - O ESTAGIÁRIO declara concordar com as normas internas da EMPRESA, conduzir-se dentro da ética profissional e submeter-se a acompanhamento e avaliação de seu desempenho e aproveitamento. Art. 7º - O ESTAGIÁRIO se obriga a cumprir fielmente a programação de estágio. Art. 8º - O ESTAGIÁRIO responderá pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das normas internas da EMPRESA. Art. 9º - O ESTAGIÁRIO se compromete a elaborar Relatório sobre o Estágio realizado apresentando-o à EMPRESA através de seu Supervisor, e à Universidade através do Coordenador de Estágios respectivo. Art. 10º - A EMPRESA se responsabilizará por despesas relativas a atividades extras impostas ao ESTAGIÁRIO. Art. 11º - O ESTAGIÁRIO não terá para quaisquer efeitos, vínculo empregatício com a EMPRESA, ficando aquele segurado contra acidentes pessoais durante o estágio pela apólice nº. da Companhia Art. 12º - O ESTAGIÁRIO receberá uma bolsa no valor de 737 (Setecentos e Trinta e Sete Reais).

9 ix Art. 13º - Fica firmado o presente em 3 (três) vias de igual teor. Joinville, 01 de Março de (1) EMPRESA:... (2) ESTAGIÁRIO:... (3) INSTITUIÇÃO DE ENSINO:...

10 1 À meu pai Claúdio João Bosa Rocha À minha mãe Maria Simoni Rocha Aos meus Tios. Vanderlei Simoni Vanda Maria da Silva

11 2 AGRADECIMENTOS Aos meus pais Claúdio e Maria, por seu amor incondicional e pelos firmes valores transmitidos que sempre nortearam as minhas buscas pessoais e por compreender a minha ausência do convívio familiar. Aos meus queridos Avós, Ângelo Simoni (In memorian) e Iracema, Dolvino Rocha (In memorian) e Ilda e ao meu tio Vanderlei Simoni pelos muitos conselhos e pelo carinho por mim. Á minha irmã Karine, pelo apoio prestado em momentos difíceis desta caminhada. Á Universidade do Estado de Santa Catarina, por ter disponibilizado pessoas com notáveis conhecimentos e paciência para orientar-me através do melhor caminho. pouco mais. Aos professores, pelo apoio, incentivo e por terem permitido que eu crescesse um deste trabalho. Aos amigos e a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a concretização À empresa que soube relevar alguns momentos usados para refletir sobre o trabalho (não àquele do dia-a-dia), mas este, que preencheu um espaço durante o desenvolvimento deste trabalho. Agradeço principalmente o tempo que dispensaram com idéias, dicas, material e acima de tudo, experiência.desenvolvimento deste trabalho. E, principalmente, a Deus, por estar nos momentos mais difíceis.

12 3 SUMÁRIO RESUMO...7 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral Específicos ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA HISTÓRICO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA EMPRESA SETTI SISTEMAS LTDA PRINCIPAIS PRODUTOS Visual Advance 3.0 Gestão Educacional Benefícios do Visual Advance 3.0 Gestão Educacional O sistema pode ajudar uma empresa a alcançar vários objetivos Onde Pode ser utilizado o Visual Advance 3.0 Gestão Educacional Características dos Produtos Visual Advance Características Técnicas do Visual Advance PRINCIPAIS CLIENTES USABILIDADE DEFINIÇÃO PROBLEMAS DE USABILIDADE AVALIAÇÃO DE INTERFACES TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE INTERFACE AVALIAÇÃO CHECKLIST ErgoList AVALIAÇÃO DO SITE WEB PATRIMÔNIO AVALIAÇÃO VIA ERGOLIST RESULTADOS Não-Conformidades do Site Web Patrimônio CONSIDERAÇÕES FINAIS...38 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...40

13 4 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Apresenta a logomarca da Empresa Figura 2 - Apresenta os Módulos Utilizados pelo Visual Advance 3.0 Educacional...12 Figura 3 - Entrada de dados dos Campos RG/ e CPF...28 Figura 4 - Entrada de dados / Campo valor Figura 5 - Organização da Localização...30 Figura 6 - Primeiro comando feito pelo usuário sobre a baixa do bem...30 Figura 7 - Segundo Passo para a Solicitação de Pré Baixas...31 Figura 8 - Acesso de Links dentro das páginas para serem realizada outras tarefas Figura 9 - Sobrecarga de Informação para a opção de seleção Figura 10 - Apresentação dos dados aos usuários Figura 11 - Agrupamentos dos Botões Figura 12 - Não apresenta símbolo ( : ) na entrada de dados....34

14 5 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Apresenta os Resultado da Aplicação do ErgoList por critérios Elementares25 Quadro 2 - Prioridade das correção das não conformidades...35 Quadro 3 - Não conformidades identificadas e prioridades de correção...36

15 6 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Conformidades Retiradas das questões do ErgoList...26 Gráfico 2 Não Conformidades do site retiradas das questões do ErgoList...27 Gráfico 3 Apresenta a distribuição das não- conformidades por prioridade de correção37

16 7 RESUMO Esse trabalho tem como objetivo avaliar a usabilidade do site Web Patrimônio desenvolvido pela Empresa Setti Sistemas Ltda dentro das Técnicas Ergonômicas. Para tal avaliação utilizou-se a técnica analítica, através de um Checklist que são listas de verificações por meio das quais não se precisa necessariamente um especialista em usabilidade. Desta forma, baseou-se em questionário contendo 194 questões retiradas da técnica Ergolist que consiste em um serviço Web composto de uma base de conhecimentos em ergonomia. Tal avaliação auxiliará a Empresa a adequar o site Web Patrimônio dentro das Técnicas Ergonômicas e assim melhorar significadamente o potencial de comunicação da interface e aumentar sua usabilidade pelo usuário, sem que este encontre dificuldades em navegar pelo Site.

17 8 INTRODUÇÃO Atualmente, com a popularização da informática e o surgimento constante de novas tecnologias incentivou o aumento do uso dos computadores para a realização das mais variadas tarefas. Hoje, ela presta contribuições significativas em praticamente todas as áreas que possam imaginar, assim, o convívio homem-máquina, tornou-se, a cada dia inevitável. Diante desse fato, se faz necessário a melhora no processo interativo homem-máquina, de modo que venha a facilitar e contribuir no convívio entre ambos. Dessa forma, o presente trabalho pretende avaliar a usabilidade, de maneira ergonômica o aplicativo Web Patrimônio desenvolvido pela Empresa Setti Sistemas Ltda que tem como objetivo permitir que a empresa/cliente tenha controle do ativo, gerando informações de forma automática para a contabilidade, registrando e controlando a imobilização e a desmobilização e todas as movimentações patrimoniais, nos aspectos físicos e gerenciais. O site Web Patrimônio tem como característica o cadastro de Bens e Itens dos Bens, cópia de Bens, processos em lote, suporte a plaquetas com códigos de barra, controle de manutenção efetuada nos itens, controle de Bens segurados e controle de Indisponibilidade dos Bens, integração com o controle de compras e totalmente Auditável. A metodologia proposta busca avaliar a usabilidade do Site Web Patrimônio a partir da Avaliação via checklist que tem por objetivo demonstrar os resultados da avaliação a partir de uma lista de questões onde serão coletadas informações de conformidade e não conformidade do projeto Web Patrimônio. O Ergolist é o resultado de um projeto do Laboratório de Utilizabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina que disponibiliza, via internet, um checklist para avaliação autônoma de ergonomia de interface humano computador. Esta ferramenta é formada por um total de 194 questões divididas em 18 grupos separados, seguindo os critérios ergonômicos que são: controle do usuário, presteza, agrupamento por localização, feedback, agrupamento por formato, concisão, proteção contra erros, flexibilidade, mensagem de erro, legibilidade, experiência do usuário, ações mínimas, correção de erros, consistência, densidade informacional, significados, ações explícitas e compatibilidade. Cada questão tem como opções de resposta (sim, não e não aplicável) além de um campo para comentários.

18 OBJETIVOS Geral Avaliar a Usabilidade do Site Web Patrimônio da Empresa SETTI Sitemas Ltda Específicos - Estudar as diversas técnicas de avaliação de interface para o sistema - Estudar o ambiente a ser avaliado - Avaliar o Site Web Patrimônio utilizando técnicas de avaliação de usabilidade. - Apresentar os resultados obtidos e indicar as alterações necessárias a serem realizadas ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO O relatório é composto das etapas definidas no Plano de Estágio, sendo organizado na forma de capítulos e seções. No capítulo 1 é feita uma apresentação do trabalho para incentivar a leitura deste relatório. No capítulo 2 é feita uma apresentação da empresa SETTI SISTEMAS LTDA, empresa onde o estágio foi realizado, onde são citados principais clientes e produtos comercializados. O capítulo 3 traz informações relativas ao contexto referente à Usabilidade. No capítulo 4 serão apresentados os meios de avaliação de Técnicas Ergonômicas. No capítulo 5 será mostrada a avaliação do site Web Patrimônio. As considerações finais e Referências Bibliográficas obtidas com a realização do estágio estão expostas na última parte do relatório.

19 10 2. A EMPRESA 2.1. HISTÓRICO A SETTI Sistemas é uma empresa que atua desde 1994 na área de sistemas de gestão, com ênfase em instituições de ensino. Desenvolve e comercializa o Visual Advance, sistema totalmente modularizável e adaptável as necessidades específicas dos clientes. O grande diferencial da SETTI Sistemas está em possuir produtos altamente configuráveis e integrados, garantindo a confiabilidade das informações. Devido as peculiaridades de cada cliente, os produtos podem passar por customizações e adaptações, de maneira a atender as particularidades de cada cliente. A SETTI dispõe de profissionais capacitados a resolver vários tipos de problemas e dar soluções rápidas e eficazes a seus clientes. Situa-se na cidade de Joinville - SC, o maior pólo industrial de Santa Catarina e um dos maiores Centros de Tecnologia do Sul do País. Figura 1 - Apresenta a logomarca da Empresa Atividades desenvolvidas na Empresa Setti Sistemas Ltda. Dentro da Empresa SETTI Sistemas as tarefas realizadas foram na parte de atendimento ao cliente, no caso, suportes interno e externo. No suporte interno realizou-se atividades relacionadas à identificação das não conformidades dos módulos desenvolvidos pela empresa SETTI Sistemas, pré analises de novas solicitações dos clientes e auxiliando nas dúvidas dos clientes referente aos módulos. Com

20 11 relação ao suporte externo eram realizadas atualizações das novas versões dos executáveis e prestando treinamento. Através da pré-análise no modulo Web Patrimônio são desenvolvidas as alterações solicitadas pelo cliente/usuário. Nestas alterações, ficou-se nítido a necessidade de sofisticar a interação do site junto ao usuário. Para isso, realizou-se a avaliação da interface com o objetivo de facilitar o manuseio do mesmo pelos usuários PRINCIPAIS PRODUTOS A seguir será apresentado o principal produto da Empresa SETTI Sistemas Ltda Visual Advance 3.0 Gestão Educacional Ferramenta desenvolvida para integração e gestão dos dados Acadêmicos, Pedagógicos, Gerenciais, Financeiros e Contábeis exclusivamente preparadas para instituições de ensino de qualquer porte e especialidade. Sua principal característica é a integridade e disponibilidade dos dados, podendo suprir todas as áreas carentes de controle dentro da Instituição. Trata-se de um Sistema de Gestão voltado para o Setor Educacional. Na figura 2 é apresentado o diagrama de relacionamentos entre os módulos disponíveis no sistema Visual Advance 3.0 Educacional, as integrações com sistemas de terceiros e os módulos em desenvolvimento. Conforme o modelo de licenciamento adotado pela SETTI Sistemas o cliente poderá optar por quais módulos lhe interessar mais, ou um conjunto de módulos na forma de pacote.

21 12 Figura 2 - Apresenta os Módulos Utilizados pelo Visual Advance 3.0 Educacional Benefícios do Visual Advance 3.0 Gestão Educacional Redução nos custos dos contatos com os Alunos; Tomada de decisões mais rápidas e precisas; Estabelecimento de relacionamentos duradouros com os Alunos e com a sociedade; Ajuda a livrar-se de todas as barreiras e distorções criadas pela não integração de dados entre sistemas diferentes; Controle das informações históricas e do Legado; Gerenciamento direto do negócio da instituição;

22 O sistema pode ajudar uma empresa a alcançar vários objetivos Incrementar os níveis de receita e satisfação; Reduzir o ciclo de ociosidade das salas de aula; Aumentar o retorno sobre o investimento em treinamentos; Reduzir os erros na emissão de documentos padronizados; Compreender seus próprios erros e visualizações de soluções através dos controles do sistema; Selecionar e servir clientes individualmente; Adequar-se as regras e situações do mercado da Educação; Onde Pode ser utilizado o Visual Advance 3.0 Gestão Educacional Este sistema pode ser utilizado em diversos setores de uma entidade ou por vários modelos de instituições de ensino. Entre os vários exemplos de utilização, podemos relacionar alguns: Escolas de Nível Superior e Pós Graduação; Escolas Técnicas; Entidades do Sistema S SENAC/SENAI/SENAT/SENAR; Escolas de Ensino Fundamental e Médio; Associações de Ensino e Esportes; Pré-vestibulares; Escolas de Cursos Livres (Idiomas/Informática/Música etc...); Diversos outros tipos de estabelecimento de ensino; Características dos Produtos Visual Advance 3.0 Editor de Textos Incorporado ao Software, com acesso a variáveis do sistema; Os relatórios podem ser salvos em arquivos especiais e enviados por ; Personalização de relatórios, etiquetas, certificados, diplomas, entre outros, feitos pelo usuário;

23 14 Definição de perfil dos usuários; Exportação de Relatórios para PDF (Portable Document Format), MS-Excel, RTF e TXT; Módulo especial para importação de dados; Transferências e unificação de dados duplicados Características Técnicas do Visual Advance 3.0 Desenvolvido em C++/PHP/Java para Sistema Operacional Windows com suporte a execução em Linux (através do Wine ); Módulos independentes mas totalmente Integrados; Acesso nativo a base de dados, ou seja sem BDE, ODBC ou ADO. (dependente do banco de dados e sistema operacional do servidor); Baixo tráfego na rede; Operação GUI sobre a Internet; Disponível para operação Off-line e On-line; Atualização via Internet; Pode trabalhar com o WTS - Windows Terminal Server ou Citrix Metaframe; Fácil customização e personalização; Multi-Empresa e Multi-Usuário; 2.4. Principais Clientes A Setti Sistemas possui clientes de pequeno, médio e grande porte. Dentre os principais clientes pode-se destacar: 1- Tupy S. A. 2- Senac Santa Catarina 3- Senac Distrito Federal 4- Senac Distrito de Pernambuco 5- Planeta Centro Cultural

24 15 6- Ferramentaria Brasil 7- CNC Serviço Assistência Técnica 8- Bulonfer Brasil Ferramentas e Aço Ltda 9- Prefeitura Municipal de Fraiburgo 10- INPG Instituto Nacional de Pós Graduação (SP e Joinville (SC)

25 16 3. Usabilidade Existem na literatura várias formas de definir usabilidade, porém a melhor definição de usabilidade foi elaborada por Nielsen. Segundo Nielsen (1993), a usabilidade possui múltiplos componentes que tradicionalmente está associado à capacidade do sistema ser fácil de aprender, ser eficiente quanto ao uso, ser fácil de ser lembrado, ter baixa taxa de erro e ser agradável de usar. Para internacional Oganization for Standardization (ISO) a definição de usabilidade é a extensão na qual um produto pode ser usado por usuários específicos para alcançar objetivos específicos com efetividade, eficiência e satisfação em um contexto de uso específico (ISO/IEC ). Contudo uma interface com problemas de usabilidade pode dificultar, atrapalhar ou mesmo tornar difícil a realização de uma tarefa, deixando o próprio usuário insatisfeito ou até mesmo prejudicar mentalmente o usuário Definição A usabilidade refere-se à capacidade de um software de ser compreendido, aprendido, utilizado e ser atrativo para o utilizador, em condições específicas de utilização. Segundo Rossi Filho e Bim (2005), para que um sistema tenha uma alta aceitabilidade por parte de seus usuários é necessário que ele possua um alto grau de usabilidade. Nielsen,1993, propôs cinco idéias para determinar a usabilidade de um sistema: Facilidade de aprendizado: o sistema deve ser de fácil utilização, de forma que o usuário possa começar a usá-lo sem maiores dificuldades. Eficiência de uso: o sistema deve ser eficiente de usar, de forma que, uma vez que o usuário tenha aprendido a usar o sistema, seja possível alcançar um alto nível de produtividade. Facilidade de memorização: o sistema deve ser fácil de lembrar, de forma que os usuários casuais sejam capazes de interagir com os sistema, depois de um período sem usá-lo, sem terem que aprender tudo novamente.

26 17 Poucos erros: o sistema deve produzir uma baixa taxa de erros, de forma que os usuários cometam poucos erros durante a interação com o sistema, e se eles cometerem erros, que os mesmo possam ser facilmente recuperados. Satisfação subjetiva: o sistema deve ser agradável de usar, de forma que os usuários fiquem satisfeitos durante a interação Problemas de Usabilidade Um problema de usabilidade é um aspecto do sistema e/ ou da demanda sobre o usuário que torna o sistema desagradável, ineficiente, oneroso ou impossível de permitir a realização dos objetivos do usuário em uma situação típica de uso. (LAVERY et al, 1997). Segundo Cybis (2003), a análise da natureza de um problema de usabilidade permite classificá-lo como: Barreira: esta ligada ao aspecto da interface na qual o usuário esbarra sucessivas vezes e não aprende a suplantá-lo. A presença de barreiras na interface implica em prejuízos definitivos, que dependendo da tarefa e usuário, podem inviabilizar economicamente o sistema. Obstáculo: se refere a um aspecto da interface no qual o usuário esbarra e aprende a suplantá-lo. Com o obstáculo o usuário irá acumular uma sobrecarga de prejuízos para os que operam e para os que adquiram o sistema. Ruído: se refere a um aspecto da interface que, sem se consistir em barreiras ou obstáculos ao usuário, causa uma diminuição de seu desempenho na tarefa. Em relação ao tipo de tarefa na qual o problema de usabilidade se manifesta, ele pode ser classificados em: Principal: um aspecto da interface que compromete a realização de tarefas freqüentes ou importantes. Secundário: um aspecto da interface compromete a realização de tarefas pouco freqüentes ou pouco importantes.

27 18 Com base no tipo de usuário que afeta, um problema de usabilidade pode ser classificado como geral, inicial, avançado e especial. Geral: um aspecto da interface que atrapalha qualquer tipo de usuário durante a realização de sua tarefa. Inicial: um aspecto da interface que atrapalha o usuário novato ou intermitente durante a realização de sua tarefa. Avançado: um aspecto da interface que atrapalha o usuário especialista durante a realização de sua tarefa; Especial: um aspecto da interface que atrapalha tipos de usuários especiais (portadores de deficiência) durante a realização de sua tarefa, mas que os outros são capazes de suplantar, sem prejuízos para sua tarefa. Existem duas categorias de problemas ortogonais que são importante a ser lembrada e estão ligada ao sistema de classificação apresentados, que salientam os possíveis efeitos de uma revisão de projetos equivocada. Elas se referem ao falso e ao novo problema de usabilidade. Falso: refere-se a um aspecto da interface que, apesar de classificado como problema, na realidade não traz qualquer prejuízo ao usuário, nem a sua tarefa. Trata-se de um engano provocado pela falta de experiência do avaliador ou de uma deficiência em sua ferramenta de avaliação; Novo: um aspecto da interface que representa um obstáculo, devido a uma revisão de usabilidade equivocada. Nielsen (1999) também propõe uma classificação para o nível de gravidade dos problemas. Os problemas de severidade estão numa escala de ( 0 a 4) que são detalhados: Grau 0 não é necessariamente um problema: não está bem definido se é mesmo um problema de usabilidade. Grau 1 Problema estético: um problema que precisa de correção, porém pode ser resolvido assim que sobrar algum tempo no projeto.

28 19 2 Baixa prioridade de correção: é identificado como um problema no projeto, porem tem baixa prioridade de resolução. 3 Alta prioridade de correção: Um problema grave no projeto que tem prioridade alta de resolução. 4 É imperativa a correção: Catástrofe de usabilidade e deve ser corrigidos antes mesmo de liberar a versão ao cliente. Os efeitos de um problema de usabilidade podem deixar os usuários insatisfeitos, podendo até os levar a abandonar o sistema. Assim, por exemplo, efeitos sobre usuário como uma sobre-carga perceptiva (dificulta de leitura), cognitiva (desorientação) ou física (dificuldade de acionamento) podem levar a efeitos sobre sua tarefa como perda de tempo, perda de dados e falha na tarefa. Já um projeto bem elaborado facilita o trabalho do usuário e ao mesmo tempo, aumenta sua satisfação para interagir com o sistema. Nas próximas seções será apresentado o tipo de técnica realizada para a avaliação da interface do sistema Web Patrimônio.

29 20 4. Avaliação de Interfaces Um projetista não deve supor que basta seguir métodos e princípios de interface para garantir uma alta qualidade de uso de seu software. Além disto, também não se deve presumir que os usuários são como ele próprio, e que, portanto bastaria sua avaliação individual para atestar esta qualidade (Preece, 2002). Segundo Cybis (2003), para a escolha de uma técnica de avaliação é importante examinar as suas qualidades no confronto com os recursos disponíveis e as expectativas de resultado da avaliação. A seguir serão apresentadas as técnicas de avaliação de interface. 4.1.Técnicas de Avaliação de Interface. Segundo Cybis (2003), as técnicas de avaliação podem ser classificadas em três grupos: Analíticas As técnicas analíticas, também chamadas de preditivas ou diagnosticas, buscam prever os erros de projeto de interface sem a participação direta do usuário, ou seja, baseada no conhecimento/ competência de um especialista. Empíricas As técnicas empíricas, também chamadas de objetivas ou definitivas, contam com a participação direta do usuário e buscam levantar os problemas da interface a partir da observação do usuário com o sistema. Prospectivas As técnicas prospectivas buscam a opinião do usuário em relação a interação com o sistema, verificando se o usuário está satisfeito em relação ao sistema e sua operações. A avaliação de usabilidade proposta neste estágio será uma avaliação do tipo analítica chamada avaliação ergonômica via checklist.

30 Avaliação CheckList As inspeções por checklist é uma técnica capaz de identificar uma grande quantidade de problemas gerais e repetitivos da interface por meio de uma lista de verificação. A utilização de checklist tem uma grande vantagem, pois além de ser de baixo custo e rapidez proporciona um diagnóstico de problemas relacionados à interface testada. Segundo Cybis (2003), as inspeções via checklist podem produzir resultados uniformes e abrangentes, para identificar os problemas de usabilidade e não exige profissionais experientes em avaliação de usabilidade. Estas inspeções são feitas basicamente por intermédio de uma lista de questões, além disso, podem estar acompanhadas de notas explicativas como glossários, etc., que tem como finalidade esclarecer dúvidas relacionadas às questões. Existem algumas ferramentas que utilizam o meio de verificação da usabilidade por lista de verificações uma delas é o ErgoList - LabiUtil do laboratório de utilizabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. A seguir será apresentada a técnica utilizada para realização da avaliação do site Web Patrimônio. Ao final da avaliação serão apresentados os resultados estatísticos do nível de conformidade e das não conformidades do site Web Patrimônio ErgoList A técnica ErgoList é um projeto que tem como meta conceder, projetar, desenvolver e disponibilizar via Web uma ferramenta para avaliação autônoma da facilidade de uso de dispositivos de software interativos. O ErgoList é uma ferramenta que está organizada segundo o modelo Critérios Ergonômicos definidos por Bastien&Scapin, que definem padrões de apresentação e comportamento para os componentes da interação. O ErgoList se constitui em um serviço Web composto de uma base de conhecimento em ergonomia, associada a um checklist para a inspeção ergonômica de interfaces homemcomputador. Nesse ambiente, o analista pode avaliar a interface de um aplicativo utilizando o checklist disponibilizado em um endereço Web administrado pelo LabIUtil (LabiUtil, 2007). O Ergolist consiste em uma nova base de recomendações ergonômicas, gerada a partir de critérios tais como: importância e pertinência da recomendação, existência de material

31 22 explicativo sobre ela e sua aderência a um critério ergonômico e a uma característica de interface. Além disso, o ErgoList é de fácil e rápida aplicação e também conta com uma série de informações complementares, como glossário, justificativas, exceções e exemplos, o que facilita a aplicação e também o aprendizado de inspetores iniciantes. Esta ferramenta é formada por um total de 194 questões divididas em 18 grupos separados segundo os critérios ergonômicos que os pesquisadores Scapin e Bastien propuseram. Em 1993, os pesquisadores Scapin e Bastien do INRIA (Institut National de Recherche en Informatique et en Automatique da França) propuseram critérios para identificar e classificar as qualidades e problemas ergonômicos de interfaces. A seguir, descreve-se os critérios e subcritérios desenvolvidos por Scapin e Bastien: 1. Condução - refere-se aos meios disponíveis para orientar, informar, instruir e guiar o usuário na sua interação com o computador. A condução está dividida em: Presteza Feedback Imediato Legibilidade Agrupamento / Distinção de Itens que tem suas subdivisão 1. Distinção de Localização 2. Distinção de Formato 2. Carga de Trabalho - diz respeito a todos os elementos da interface que contribuíram para conduzir a carga de trabalho perceptiva e cognitiva e aumentar a eficiência do diálogo. A carga de trabalho está dividida em: Brevidade e suas subdivisões: 1. Consisão 2. Ações Mínimas 3. Densidade Informacional - Refere-se ao processamento de ações explicitas do usuário pelo sistema e ao controle que o usuário possui sobre este processamento. Que se divide em: Controle Explícito e sua subdivisões: 1. Ações Explícitas do Usuário 2. Controle do Usuário.

32 23 4. Adaptabilidade diz respeito à capacidade do sistema se comportar contextualmente e de acordo com as necessidades e preferências do usuário. Flexibilidade Consideração da Experiência do Usuário. 5. Gestão de Erros - Refere-se aos meios disponíveis para prevenir ou reduzir erros e corrigilos quando eles ocorrerem. Proteção Contra Erro Qualidade das mensagens de erro Correção dos Erros. 6. Homogeneidade / Coerência - diz respeito à padronização de códigos, nomes, formatos, procedimentos etc... em contexto similares, e à diferenciação destes em contextos diferentes; 7. Significado dos Códigos e Denominações - qualifica o relacionamento entre o termo ou um sinal e a sua referência e seu significado. 8. Compatibilidade Refere-se à adequação das características do usuário ( memória, percepção, habilidade, hábitos, idade, etc.) e de tarefa, e a organização do sistema (entradas, saídas, dialogo). A seguir será apresentada a técnica utilizada para realizar a avaliação do site Web Patrimônio ao final da avaliação iremos apresentar uma amostragem através de gráficos para representar em forma de porcentagem o nível de conformidade e de não conformidade do site Web Patrimônio.

33 24 5. Avaliação do site Web Patrimônio As próximas subseções referem-se ao processo de avaliação do site Web Patrimônio. Será apresentado o meio pelo qual foi avaliado o site, suas conformidades e não conformidades e os gráficos para melhor identificar a gravidade dos problemas relacionados ao site Avaliação via ErgoList Para a avaliação da ergonomia do site Web Patrimônio foi utilizado o checklist via ErgoList que contém 194 questões, todas as questões fechadas e possuem como resposta sim / não e não aplicável. Essas perguntas estão dividas nos seguintes agrupamentos: Presteza: 17 questões; Agrupamento por Distinções: 11 questões; Agrupamento por formato: 17 questões; Feedback: 12 questões; Legibilidade: 27 questões; Concisão: 14 questões; Ações Mínimas: 5 questões; Densidade Informal: 9 questões; Ações Explicitas: 4 questões; Controle do Usuário: 4 questões; Flexibilidade: 3 questões; Experiência do Usuário: 6 questões; Proteção contra Erros: 7 questões; Mensagem de Erros: 9 questões; Correção de Erros: 5 questões; Consistência: 11 questões; Significados: 12 questões; Compatibilidade: 21 questões.

34 25 Como já referido, foram respondidas 194 questões em anexo, tendo como respostas a conformidade e não conformidade do Site. Para um melhor entendimento será apresentado primeiro as conformidades do site, não conformidade do site e depois os gráficos e tabela do grau de prioridade quanto a resolução do problema Resultados Das 194 questões elaboradas, 146 questões estão em conformidade, 16 estão em não conformidade e 32 não se aplicaram no projeto. No quadro número 1 são representadas as porcentagens para cada critério. Agrupamentos Conformidade Não Conformidade Não Aplicável Presteza 56% 38% 6% Agrupamento por Localização 73% 18% 9% Agrupamento por Formato 89% 0% 11% Feedback Imediato 84% 8% 8% Legibilidade 70% 0% 30% Concisão 93% 0% 6% Ações Mínimas 100% 0% 0% Densidade Informacional 45% 33% 22% Ações Explícitas 100% 0% 0% Controle do Usuário 100% 0% 0% Flexibilidade 67% 0% 33% Experiência do Usuário 66% 17% 17% Proteção Contra Erros 28% 42% 28% Qualidade das Mensagens de Erro 88% 6% 6% Correção de Erros 50% 0% 50% Homogeneidade/ coerência 91% 0% 9% Significados dos Códigos 83% 8.50% 8.50% Compatibilidade 58% 4% 38% Quadro 1-Apresenta os Resultado da Aplicação do ErgoList por critérios Elementares Pode-se observar pelo quadro 1 que a maioria dos critérios estão em conformidade,onde os critérios de Ações Explicitas e Controle de usuário ambos atingiram 100% de conformidade. Porém, os critérios Presteza e Proteção Contra Erros obtiveram um maior índice de não conformidades, visto que Presteza atendeu 38% somente da conformidade e Proteção

35 26 Contra Erros 42% de conformidade. A seguir serão apresentados os itens que não estão em conformidades com o projeto. Para um melhor entendimento referente à porcentagem foram feitos os número 1 e número 2 para assim ter uma melhor visão sobre as conformidades e não conformidades das questões do checklist. O Gráfico 1 apresenta no geral as conformidades de cada agrupamento. Gráfico 1 Conformidades Retiradas das questões do ErgoList

36 27 O Gráfico 02 apresenta no geral as não conformidades de cada agrupamentos Gráfico 2 Não Conformidades do site retiradas das questões do ErgoList Não-Conformidades do Site Web Patrimônio. Serão apresentadas as principais não-conformidades e considerações aos critérios ergonômicos agrupamento do checklist. Somente serão apresentados critérios com nãoconformidade. Presteza Verificar se o sistema informa e conduz o usuário durante a interação. Referente a esse item foram encontradas não conformidade referente a entrada de dados quando indicado campos como formatos de datas ou entradas de valores. A figura 3 apresenta no site Web Patrimônio a Alteração de Dados dos clientes que tenham acesso ao site. Como ilustrado na figura 3 os campos como CPF/ RG e não apresentam o formato de como inserir os dados.

37 28 Figura 3 Entrada de dados dos Campos RG/ e CPF A figura 4 apresenta no site o cadastro de Parcelas de Bens, como pode-se verificar o campo Valor não apresenta o formato da entrada de dados.

38 29 Figura 4 - Entrada de dados / Campo valor. Agrupamento por Localização: Verificar se a distribuição espacial dos itens traduz as relações entre as informações. Nesse sub-critério localizamos uma não-conformidade referente ao critério de prioridades. A figura 5 apresenta a tela de informação dos Bens cadastrados no sistema. O campo Unidades está depois do campo setor. O correto seria a Unidade e abaixo o Setor.

39 30 Figura 5 Organização da Localização Feedback - Avaliar a qualidade do feedback imediato às ações do usuário. O site não apresenta nenhum histórico dos passos que o usuário faz no site. Na figura 6 apresenta a solicitação de baixa de bens, porém ao fazer os passos para a solicitação não ficam registrados os processos realizados pelo cliente/ usuários. Figura 6 Primeiro comando feito pelo usuário sobre a baixa do bem.

40 31 A figura 7 apresenta a continuação da solicitação de baixa de bens, pode-se perceber que não contém um feedback dos processos realizados dentro do sistema Figura 7 Segundo Passo para a Solicitação de Pré Baixas Densidade Informacional Avaliar a densidade informacional das telas apresentadas pelo sistema. Com relação a esse critério o site mostra dentro de determinadas telas Links para que o usuário tenha acesso a outras opções para verificar ou alterar um determinado Bem. Como apresentado na figura 8 dentro das telas de Bens pré-disponíveis existem links para disponibilizar ou cancelar. Figura 8 Acesso de Links dentro das páginas para serem realizada outras tarefas.

41 32 Na figura 9 apresenta uma sobrecarga referente à seleção de Itens existe mais de nove opção para seleção dentro da Tela. Figura 9 - Sobrecarga de Informação para a opção de seleção. Experiência do Usuário Avaliar se usuários com diferentes níveis de experiência têm iguais possibilidades de obter sucesso em seus objetivos. Como ilustra na figura 10 o sistema não apresenta outras formas de demonstrar os dados aos usuários e há uma sobrecarga de informação onde dificulta para pessoa com menos experiência referente ao site.

42 33 Figura 10 Apresentação dos dados aos usuários. Proteção contra Erros Verificar se o sistema oferece as oportunidades para o usuário prevenir eventuais erros. Na figura 11 como pode-se perceber os botões de Autorizar e Cancelar estão muito próximos onde poderá acarretar erros caso o usuário clique no botão errado. Figura 11 Agrupamentos dos Botões.

43 34 Consistência Avaliar se é mantida uma coerência no projeto de códigos, telas e diálogos com o usuário. Na figura 12 os campos de entradas de dados não apresenta o símbolo : para identificar a entrada de dados. Figura 12 Não apresenta símbolo ( : ) na entrada de dados. Para identificar as não conformidades da interface Web Patrimônio os resultados obtidos com a aplicação do ErgoList foi elaborada uma tabela para classificar o grau de resolução do erro. Para cada não conformidade foi classificada de acordo com a natureza, tarefas e usuário Cybis(2003), conforme apresentado na seção Primeiro foi feita uma análise para identificar as não conformidades, estas então foram classificadas segundo a natureza, tarefas nas quais ocorrem e usuários que atingem. Estando todas as não conformidades classificadas foi gerada um tabela para determinar o grau de prioridades para a resolução dos problemas identificados. As não-conformidades de prioridade 4 são as mais urgentes de serem corrigidas, visto que correspondem ao grau de severidade 4, onde é imperativa a correção. Já as não conformidades de prioridade 0 não precisam ser corrigidas pois correspondem ao grau de severidade 0, que não apresenta necessariamente um problema.

44 35 NATUREZA TAREFA USUÁRIO PRIORIDADE Barreira Principal Geral 4 Barreira Principal Inicial 4 Barreira Principal Avançado 4 Barreira Principal Especial 4 Barreira Secundário Geral 4 Barreira Secundário Inicial 3 Barreira Secundário Avançado 3 Barreira Secundário Especial 3 Obstáculo Principal Geral 4 Obstáculo Principal Inicial 3 Obstáculo Principal Avançado 3 Obstáculo Principal Especial 3 Obstáculo Secundário Geral 3 Obstáculo Secundário Inicial 2 Obstáculo Secundário Avançado 2 Obstáculo Secundário Especial 2 Ruído Principal Geral 2 Ruído Principal Inicial 2 Ruído Principal Avançado 2 Ruído Principal Especial 2 Ruído Secundário Geral 2 Ruído Secundário Inicial 1 Ruído Secundário Avançado 1 Ruído Secundário Especial 1 Falsa 0 Quadro 2 - Prioridade das correção das não conformidades O Quadro 2 foi elaborado pelas aluna Daniela Amaral (Amaral, 2006) com o auxilio das professoras Isabela Gasparini e Avanilde Kemczinski, sendo obervado a mesma nota-se que: As não conformidades classificadas como barreira em tarefas principais têm como prioridade 4, independente do tipo do usuário. Já as barreiras em tarefas secundárias têm prioridade 4 para usuários gerais e 3 para os demais usuários. As não conformidades classificadas como obstáculos em tarefas principais têm prioridade 4 para usuários gerais e 3 para os demais. Já os obstáculos em tarefas secundárias tem prioridade 3 para usuários gerais e 2 para os demais usuários. As não conformidades classificadas como ruído em tarefas principais 2, independente do tipo do usuário gerais e 1 para os demais usuários. As não conformidades classificadas como falsas têm prioridade 0. Segundo Amaral 2006 o desenvolvimento da tabela se deu da seguinte maneira:

45 36 Em primeiro lugar foi considerada a natureza da não conformidade, de modo que as barreiras receberam maior prioridade que os obstáculos, que por sua vez receberam maior prioridade de ruídos. Isso porque, segundo as próprias definições dessas naturezas, as barreiras voltarão a se apresentar ao usuário sempre que o mesmo realizar a tarefa na qual ela estiver presente, comprometendo fortemente seu desempenho, já os obstáculos o usuário aprende a suplantar, mas causam perda de desempenho do usuário, enquanto os ruídos não consistem nem em barreira nem em obstáculo, mas causam uma diminuição do desempenho do usuário. Em segundo lugar foi considerado o tipo de tarefa na qual a não conformidade se manifesta, sendo que foi dada maior prioridade para as não conformidades que possam causar perda de tempo em tarefas com elevada freqüência de realização (tarefas principais), de modo que as não conformidades presentes em tarefas com menor freqüência de realização (tarefas secundárias) receberam menor prioridade. Em terceiro lugar foi considerado o tipo de usuário que a não conformidade afeta, sendo que as não conformidades que afetam qualquer tipo de usuário (geral) receberam maior prioridade que as não conformidades que afetam somente alguns tipos de usuários (iniciais, avançados ou especiais). Essas considerações serviram para priorizar as não conformidades de 4 (mais urgentes de serem corrigidas) a 1 (menos urgente de serem corrigidas), sendo que somente as não conformidades classificadas como falsas, por não trazerem qualquer prejuízo ao usuário nem a tarefa, receberam prioridade 0 (não há necessidade de correção). Nas questões elaboradas através do ErgoList foram identificadas 17 não conformidades. Essas não conformidades de acordo com a tabela 1, foram priorizadas de 4 ( mais urgentes) a 0 (não há necessidade de correção), conforme quadro 3: ErgoList Total Prioridade Prioridade Prioridade Prioridade Prioridade Total Quadro 3 Não conformidades identificadas e prioridades de correção

46 37 Observando a Tabela 1, pode-se perceber que apesar de poucos erros o sistema apresenta os maiores problemas com relação ao grau de prioridade de correção. Os mesmos dados representados na Tabela 2 podem ser observados em forma de porcentagem no gráfico 3: Avaliação ErgoList (Não conformidades) Prioridade 1 Prioridade 0 Prioridade 2 Prioridade 4 Prioridade 4 Prioridade 3 Prioridade 2 Prioridade 1 Prioridade 0 Prioridade 3 Gráfico 3 Apresenta a distribuição das não- conformidades por prioridade de correção Depois de feita a identificação dos requisitos de prioridades das não conformidades será apresentada a Empresa SETTI Sistemas para que tenha conhecimento e assim poder colocar em conformidade os itens.

47 38 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Ergonomia pode ser definida como a ciência da configuração do trabalho adaptado ao homem, e tem como objetivo, o desenvolvimento de bases científicas para a adequação das condições de trabalho às capacidades e realidades da pessoa que trabalha (Grandejan, 1998). Contudo, se as mesmas interfaces forem confusas, difíceis de aprender e usar, serão facilmente encontradas pelos usuários onde poderá deixar os usuários confusos, podendo até fazêlos abandonar o site. O uso de técnicas de avaliação ergonômica permitiram a percepção dos problemas enfrentados por estes usuários, muitas vezes esquecidos, ao fazer o uso da interface. O reconhecimento de problemas e sua possível solução podem melhorar a interação, mesmo que em fase tão tardias do modelo de desenvolvimento do software. Sobre as técnicas de avaliação de interfaces, elas são inúmeras e diferenciam em vários aspectos, sendo que a escolha de qual ou quais técnicas utilizarem deve ser baseada em diversos fatores como avaliadores disponíveis, usuários disponíveis, tempo de disposição, versão do sistema a ser avaliada e objetivos a serem atingidos. Para a avaliação desse trabalho foi proposta a avaliação por checklist pois não há a necessidade de especialista em usabilidade, além de ser de baixo custo e rapidez, proporciona um diagnóstico de problemas relacionados à interface testada. O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a interface Web Patrimônio conforme os critérios ergonômicos, sendo que o intuito foi apresentar as não conformidades e em conjunto o nível de severidade para assim adequar a interface dentro dos critérios ergonômicos. Para tal avaliação utilizamos a avaliação via ErgoList. Com a aplicação do Ergolist foram identificadas 146 conformidades, 16 não conformidades e 32 não aplicações. Essas 16 questões não conformes foram classificadas segundo a natureza, tarefas nas quais ocorrem e usuários que atingem, com exceção daquelas classificadas como falsas, que não apresentam necessariamente um erro. Foi gerada um tabela para determinar o grau de prioridade de correção de cada não conformidade de acordo com o grau de severidade de Nielsen, baseando-se nas classificações citadas anteriormente ( natureza, tarefa e usuários). Após terem sido identificadas as não conformidades serão apresentadas para a empresa SETTI Sistemas as proposta a serem alteradas na interface. No decorrer deste trabalho houve a ruptura da empresa SETTI Sistemas com o Estágio, sendo assim ficará complicado apresentar as

48 39 não conformidades da interface e acompanhar as modificações a serem realizadas. Ao mesmo tempo à dificuldade de no final da avaliação não ter mais o sistema disponível para as verificações das não conformidades da Web. Através dos conceitos passados pela disciplina Introdução a Interface Humano Computador (IHC) é que se teve uma boa noção para a elaboração da avaliação do site Web Patrimônio. Com relação ao estágio possibilitou a aplicação dos conhecimentos adquiridos na universidade, dando uma idéia clara da rotina do trabalho profissional. Neste trabalho também foram encontradas muitas dificuldades pelo fato de que não foram encontrados muitos matérias referente ao assunto e ao curto tempo da elaboração. Mas cabe ressaltar que o trabalho teve o objetivo alcançado.

49 40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DitCom. Dicionário da Língua Portuguesa On-line. Disponível em < Acesso em: Empresa Setti Sistemas, Disponível em < Acesso em: ErgoList, Projetos Ergolist, Disponível em < >. Acesso em UDESC, Professora Isabela Gasparini, Disponível em < >. Acesso em : NIELSEN, Jakob. Usability Enginnering Morgan kaufmann Publishes Inc. San Francisco, CA, 1993 Projetos para o Edital INRIA/CNPq, Disponível em < > Acesso em: Amaral. Daniela. Adequação Da Interface Do Sai-Ae Aos Critérios Ergonômicos E De Usabilidade, Trabalho de conclusão de curso submetido à Universidade do Estado de Santa Catarina, Joinville RIBEIRO DE OLIVEIRA E SILVA. CASSANDRA. Bases Pedagógicas e Ergonômicas para Concepção e Avaliação de Produtos Educacionais Informatizados, (Dissertação adequada para obtenção do título de Mestre em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação

50 41 em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Cataria, Florianópolis, Julho Disponível em: < > Acesso em HEEMANN. VIVIAN. Avaliação Ergonômica De Interfaces De Bases De Dados Por Meio De Checklist Especializado (dissertação adequada para obtenção do título de Mestre em Engenharia da Produção) Programa de Pós -Graduação em Engenharia da Produção da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Disponível em: < > Acesso em Rossi Filho. Luiz Carlos; Silvia. Amélia Bim, Utilização do Ergolist na Avaliação da Interface de Um Software Para Gestão de Clínica Odontológica, Departamento de Análise de Sistemas - Universidade Estadual do Centro- Oeste (UNICENTRO), Guarapuava, Disponível em : < > Acesso em ISO/IEC Ergonomic requirements for office work with visual display terminals (VDT)s Part 11 Guidance on usability < > Acesso em

51 ANEXOS 42

52 43 ANEXO Questionário via Checklist Retirados do ErgoList

53 44 Presteza 1) Os títulos de telas, janelas e caixas de diálogo estão no alto, centrados ou justificados à esquerda? 2) Todos os campos e mostradores de dados possuem rótulos identificativos? 3) Caso o dado a entrar possua um formato particular, esse formato encontra-se descrito na tela? R: Não. 4) As unidades para a entrada ou apresentação de dados métricos ou financeiros encontram-se descritas na tela? R: Não.

54 45 5) Os rótulos dos campos contêm um elemento específico, por exemplo ":", como convite às entradas de dados? R: Não. Não foi colocado os : após os rótulos dos campos de entrada dos dados, conforme 6) Caso o dado a entrar possua valores aceitáveis esses valores encontram-se descritos na tela? R: Não.

55 46 7) Listas longas apresentam indicadores de continuação, de quantidade de itens e de páginas? 8) As tabelas apresentam cabeçalhos para linhas e colunas consistentes e distinguíveis dos dados apresentados? 9) Os gráficos possuem um título geral e rótulos para seus eixos? R: Não se Aplica. 10) Os botões que comandam a apresentação de caixas de diálogo apresentam em seus rótulos o sinal "..." como indicador da continuidade do diálogo? 11) As páginas de menus possuem títulos, cabeçalhos ou convites à entrada? 12) As opções de menu que levam a outros painéis de menu apresentam o sinal ">" como indicador desse fato? 13) O usuário encontra disponíveis as informações necessárias para suas ações?

56 47 14) Nas caixas de mensagens de erro, o botão de comando "AJUDA" está sempre presente? R: Não. O botão ajuda não existe na mensagem de erro. 15) A resposta para uma solicitação de ajuda do usuário está estruturada no contexto da tarefa e da transação corrente? 16) Existe a possibilidade do usuário obter a lista de comandos básicos da linguagem? R: Não. 17) Na ocorrência de erros, o usuário pode acessar todas as informações necessárias ao diagnóstico e à solução do problema? Agrupamento por localização 18) O espaço de apresentação está diagramado em pequenas zonas funcionais? 19) A disposição dos objetos de interação de uma caixa de dialogo segue uma ordem lógica? 20) Nos agrupamentos de dados, os itens estão organizados espacialmente segundo um critério lógico? R: Não, pois as entradas de dados estão de forma má organizada. Pela lógica deveria primeiro apresentar o nome da unidade e ai sim seu respectivo setor, exemplo abaixo:

57 48 21) Os códigos das teclas aceleradoras de opções de menu estão localizados à direita do nome da opção? R: Não se Aplica. 22) Nas listas de seleção, as opções estão organizadas segundo alguma ordem lógica?, estão organizados pelo numero do processo. 23) Os paineis de menus são formados a partir de um critério lógico de agrupamento de opções? 24) Dentro de um painel de menu, as opções mutuamente exclusivas ou interdependentes estão agrupadas e separadas das demais? 25) As opções dentro de um painel de menu estão ordenadas segundo algum critério lógico? 26) A definição da opção de menu selecionada por default segue algum critério? 27) Os grupos de botões de comando estão dispostos em coluna e à direita, ou em linha e abaixo dos objetos aos quais estão associados? R: Não. Os botões se encontram muitas das vezes no meio da informação.

58 49 28) O botão de comando selecionado por default está na posição mais alta, se os botões estão dispostos verticalmente, ou na à esquerda, se os botões estão dispostos horizontalmente? Agrupamento por formato 29) Os controles e comandos encontram-se visualmente diferenciados das informações apresentadas nas telas? 30) Códigos visuais são empregados para associar diferentes categorias de dados distribuídos de forma dispersa nas telas? 31) Os diferentes tipos de elementos de uma tela de consulta (dados, comandos e instruções) são visualmente distintos uns dos outros? 32) Os rótulos são visualmente diferentes dos dados aos quais estão associados? 33) Os cabeçalhos de uma tabela estão diferenciados através do emprego de cores diferentes, letras maiores ou sublinhadas? 34) Em situações anormais, os dados críticos e que requeiram atenção imediata são diferenciados através do uso de cores? 35) Sinais sonoros são empregados para alertar os usuários em relação a uma apresentação visual? R: Não se Aplica.

59 50 36) Na apresentação de textos, os recursos de estilo, como itálico, negrito, sublinhado ou diferentes fontes são empregados para salientar palavras ou noções importantes? 37) Os itens selecionados para alteração, atualização ou acionamento estão destacados dos outros? 38) Nas situações de alarme e nas telas de alta densidade de informação, o recurso de intermitência visual é empregado para salientar dados e informações? 39) Os campos obrigatórios são diferenciados dos campos opcionais de forma visualmente clara? 40) Nas caixas de mensagens, o botão selecionado por default tem uma apresentação visual suficientemente distinta dos outros? R: Não se Aplica. 41) Em situações em que se exija atenção especial do usuário, as mensagens de alerta e de aviso são apresentadas de maneira distinta? 42) A forma do cursor do mouse é diferente da de qualquer outro item apresentado? 43) As formas de cursores (dois ou mais) apresentados simultaneamente são suficientemente distintas umas das outras? 44) As caixas de agrupamento são empregadas para realçar um grupo de dados relacionados? 45) Quando apresenta opções não disponíveis no momento, o sistema as mostra de forma diferenciada visualmente? Feedback 46) O sistema fornece feedback para todas as ações do usuário? 47) Quando, durante a entrada de dados, o sistema torna-se indisponível ao usuário, devido a algum processamento longo, o usuário é avisado desse estado do sistema e do tempo dessa indisponibilidade? R: Não se Aplica. 48) O sistema fornece informações sobre o estado das impressões?

60 51 49) Os itens selecionados de uma lista são realçados visualmente de imediato? 50) A imagem do cursor fornece feedback dinâmico e contextual sobre a manipulação direta? 51) O sistema fornece ao usuário informações sobre o tempo de processamentos demorados? 52) O sistema apresenta uma mensagem informando sobre o sucesso ou fracasso de um processamento demorado? 53) O sistema fornece feedback imediato e contínuo das manipulações diretas? 54) O sistema define o foco das ações para os objetos recém criados ou recém abertos? 55) O sistema fornece feedback sobre as mudanças de atributos dos objetos? 56) Qualquer mudança na situação atual de objetos de controle é apresentada visualmente de modo claro ao usuário?

61 52 57) O sistema fornece um histórico dos comandos entrados pelo usuário durante uma sessão de trabalho? R: Não. Ao entrar nas opções e depois voltar nas mesmas, elas não estão marcadas, conforme Figura onde Solicita o Bem. Na figura abaixo e continuidade da baixa do Bem, porém não apresenta as ações feitas pelo usuário. Legibilidade 58) As áreas livres são usadas para separar grupos lógicos em vez de tê-los todos de um só lado da tela, caixa ou janela?

62 53 59) Os grupos de objetos de controle e de apresentação que compõem as caixas de diálogo e outros objetos compostos encontram-se alinhados vertical e horizontalmente? 60) Os rótulos de campos organizados verticalmente e muito diferentes em tamanho estão justificados à direita? 61) A largura mínima dos mostradores de texto é de 50 caracteres? 62) A altura mínima dos mostradores de texto é de 4 linhas? 63) Os parágrafos de texto são separados por, pelo menos, uma linha em branco? 64) O uso exclusivo de maiúsculas nos textos é evitado? 65) O uso do negrito é minimizado? 66) O uso do sublinhado é minimizado? 67) Nas tabelas, linhas em branco são empregadas para separar grupos? R: Não aplicável. 68) As listas de dados alfabéticos são justificadas à esquerda? R: Não Aplicável. 69) As listas contendo números decimais apresentam alinhamento pela vírgula? R: Não se Aplica. 70) As linhas empregadas para o enquadramento e segmentação de menus (separadores, delimitadores etc.) são simples? 71) As bordas dos painéis dos menus estão suficientemente separadas dos textos das opções de modo a não prejudicar a sua legibilidade? 72) O uso de abreviaturas é minimizado nos menus? 73) Os nomes das opções estão somente com a inicial em maiúsculo?

63 54 74) Os números que indicam as opções de menu estão alinhados pela direita? R: Não se Aplica. 75) Quando a enumeração alfabética é utilizada, as letras para seleção estão alinhadas pela esquerda? R: Não se Aplica. 76) As opções das barras de menu horizontal estão separadas por, no mínimo, 2 caracteres brancos? R: Não Aplicável. 77) Os rótulos de campos começam com uma letra maiúscula, e as letras restantes são minúsculas? 78) Os itens de dados longos são particionados em grupos mais curtos, tanto nas entradas como nas apresentações? 79) Os códigos alfanuméricos do sistema agrupam separadamente letras e números? 80) Os ícones são legíveis? 81) O sistema utiliza rótulos (textuais) quando pode existir ambigüidade de ícones? 82) A informação codificada com o vídeo reverso é legível? R: Não se Aplica.

64 55 83) O uso de vídeo reverso está restrito à indicação de feedback de seleção? R: Não se Aplica. 84) Os dados a serem lidos são apresentados de forma contínua, ou seja, não piscantes? Concisão 85) O sistema oferece valores defaults para acelerar a entrada de dados? 86) A identificação alfanumérica das janelas é curta o suficiente para ser relembrada facilmente? R: Não se Aplica. 87) Os nomes das opções de menu são concisos? 88) Os ícones são econômicos sob o ponto de vista do espaço nas telas? 89) As denominações são breves?

65 56 90) As abreviaturas são curtas? 91) Os códigos arbitrários que o usuário deve memorizar são sempre menores do que 4 ou 5 caracteres? 92) Os rótulos são concisos? 93) Códigos alfanuméricos não significativos para o usuário e que devem ser entrados no sistema são menores do que 7 caracteres? 94) Na entrada de dados alfanuméricos, o sistema considera as letras maiúsculas e minúsculas como equivalentes? 95) Na entrada de dados numéricos, o usuário é liberado do preenchimento do ponto decimal desnecessário? 96) Na entrada de dados numéricos, o usuário é liberado do preenchimento do zeros fracionários desnecessários? 97) Na entrada de valores métricos ou financeiros, o usuário é liberado do preenchimento da unidade de medida? 98) É permitido ao usuário reaproveitar os valores definidos para entradas anteriores, podendo inclusive alterá-los?

66 57 Ações Mínimas 99) Em formulário de entrada de dados o sistema posiciona o cursor no começo do primeiro campo de entrada? 100) Na realização das ações principais em uma caixa de diálogo, o usuário tem os movimentos de cursor minimizados através da adequada ordenação dos objetos? 101) O usuário dispõe de um modo simples e rápido (tecla TAB por exemplo) para a navegação entre os campos de um formulário? 102) Os grupos de botões de comando possuem sempre um botão definido como default? 103) A estrutura dos menus é concebida de modo a diminuir os passos necessários para a seleção? Densidade Informacional 104) A densidade informacional das janelas é reduzida? 105) As telas apresentam somente os dados e informações necessários e indispensáveis para o usuário em sua tarefa? 106) Na entrada de dados codificados, os códigos apresentam somente os dados necessários estão presentes na tela de uma maneira distinguível? R: Não aplicável 107) O sistema minimiza a necessidade do usuário lembrar dados exatos de uma tela para outra? R: Não, o sistema não proporciona um caminho para que o usuário saiba onde se encontra dentro do site. 108) Na leitura de uma janela, o usuário tem seus movimentos oculares minimizados através da distribuição dos objetos principais segundo as linhas de um "Z"? R: Não aplicável. 109) O sistema evita apresentar um grande número de janelas que podem desconcentrar ou sobrecarregar a memória do usuário? R: Não, pois dentro de uma determinada janelas exitem outros links, onde sobrecarrega a memória do usuário

67 58 110) Na manipulação dos dados apresentados pelo sistema, o usuário está liberado da tradução de unidades? 111) As listas de seleção e combinação apresentam uma altura correspondente a um máximo de nove linhas? R: Não. Existem tela que apresentam um maior número de opção de seleção 112) Os painéis de menu apresentam como ativas somente as opções necessárias?

68 59 Ações Explícitas 113) O sistema posterga os processamentos até que as ações de entrada do usuário tenham sido completadas? 114) Durante a seleção de uma opção de menu o sistema permite a separação entre indicação e execução da opção? 115) Para iniciar o processamento dos dados, o sistema sempre exige do usuário uma ação explícita de "ENTER"? 116) É sempre o usuário quem comanda a navegação entre os campos de um formulário? Controle do Usuário 117) O usuário pode terminar um diálogo seqüencial repetitivo a qualquer instante? 118) O usuário pode interromper e retomar um diálogo seqüencial a qualquer instante?, usuário tem a opção de cancelar. 119) O usuário pode reiniciar um diálogo seqüencial a qualquer instante?, pois da entrada de dados tem a opção de Remover.

69 60 120) Durante os períodos de bloqueio dos dispositivos de entrada, o sistema fornece ao usuário uma opção para interromper o processo que causou o bloqueio? Flexibilidade 121) Os usuários têm a possibilidade de modificar ou eliminar itens irrelevantes das janelas? 122) Ao usuário é permitido personalizar o diálogo, através da definição de macros? R: Não se Aplica. 123) É permitido ao usuário alterar e personalizar valores definidos por default? Experiência do Usuário 124) Caso se trate de um sistema de grande público, ele oferece formas variadas de apresentar as mesmas informações aos diferentes tipos de usuário? R: Não, como pode ser vista na Tela abaixo ele apresenta somente uma maneira de visualizar as informações.

70 61 125) Os estilos de diálogo são compatíveis com as habilidades do usuário, permitindo ações passo-a-passo para iniciantes e a entrada de comandos mais complexos por usuários experimentados? 126) O usuário pode se deslocar de uma parte da estrutura de menu para outra rapidamente? 127) O sistema oferece equivalentes de teclado para a seleção e execução das opções de menu, além do dispositivo de apontamento (mouse,...)? 128) O sistema é capaz de reconhecer um conjunto de sinônimos para os termos básicos definidos na linguagem de comando, isto para se adaptar aos usuários novatos ou ocasionais? R: Não aplicável. 129) O usuário experiente pode efetuar a digitação de vários comandos antes de uma confirmação? 130) O sistema apresenta uma separação adequada entre áreas selecionáveis de um painel de menu de modo a minimizar as ativações acidentais?

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO Maceió/2014 1º PASSO: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DO ALUNO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CADASTRO DO ALUNO Curso: Período que Cursa: Matrícula: Nome Completo:

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

Sistema de Chamados Protega

Sistema de Chamados Protega SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...

Leia mais

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA 15/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO NO CURSO BÁSICO DE PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2010 EAD

EDITAL DE ABERTURA 15/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO NO CURSO BÁSICO DE PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2010 EAD EDITAL DE ABERTURA 15/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO NO CURSO BÁSICO DE PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2010 EAD 1. DA REALIZAÇÃO A Escola de Governo (EG), através da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos

Leia mais

Imóvel Mix SGI. 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários

Imóvel Mix SGI. 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários Imóvel Mix SGI Imóvel Mix SGI 1. Acesso ao Sistema 2. Aspectos Gerais 3. Configuração da Empresa 4. Cadastro de Usuários 5. Controle de Acesso 6. Cadastro de Clientes 7. Cadastro de Imóveis 8. Vistoria

Leia mais

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia

Leia mais

Manual do Participante do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD

Manual do Participante do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD Capacitação - HÓRUS Manual do Participante do Curso de Gestão da Assistência Farmacêutica - EaD SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO... 3 2.1 Objetivos do curso... 3 2.2 Recursos de Aprendizagem...

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007

Leia mais

INTRODUÇÃO AO AMBIENTE MOODLE DA UFPA. Guia rápido

INTRODUÇÃO AO AMBIENTE MOODLE DA UFPA. Guia rápido INTRODUÇÃO AO AMBIENTE MOODLE DA UFPA Guia rápido A PLATAFORMA MOODLE Moodle (Modular Object Oriented Distance LEarning) é um Sistema para Gerenciamento de Cursos (SGC). Trata-se de um programa para computador

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

Grupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno -

Grupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno - Grupo Projeção Portal Acadêmico - Ambiente do Aluno - Março / 2011 1 Índice Apresentando o Portal Acadêmico: Ambiente do Aluno... 3 Iniciando no ambiente do Aluno... 4 Meu Perfil... 6 Avisos... 6 Processos

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO Versão 1.1 Apresentação Seja-bem vindo ao EAD.SEDUC, o Portal de Educação a Distância da Secretaria da Educação do Ceará. Criado para concentrar as ações de formação

Leia mais

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015

Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira

Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Manual do Usuário Página1 Sumário 1 Configurações Recomendadas... 4 2 Objetivos... 4 3 Acesso ao Sistema... 5 3.1. Acessar 6 3.2. Primeiro

Leia mais

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União

e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Controladoria-Geral da União e-ouv Passo-a-passo Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal Junho, 2015 Sumário 1. Acesso ao sistema... 3 2. Funcionalidades do sistema... 5 3. Como tratar manifestações... 14 3.1 Detalhar...

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade de Castanhal.

Leia mais

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Índice 1 Acessando o sistema via internet...3 2 Funcionalidades...6 2.1 Horário Individual...7 2.2 Calendário Acadêmico...8 2.3 Biblioteca...9 2.3.1 Consultar

Leia mais

MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno

MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno 1 MANUAL PARA UTILIZAÇÃO DO MOODLE FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA VIRTUAL - Versão: Aluno Acessando o sistema 1- Para acessar a Faculdade Interação Americana Virtual digite o seguinte endereço: http://ead.fia.edu.br/

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Serra 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.... 4 ACOMPANHAMENTO

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE FERNANDO RODRIGO NASCIMENTO GUSE i ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE EMPRESA: Globalmind Serviços em Tecnologia da Informação LTDA. SETOR: Infra Estrutura SUPERVISOR:

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação

Leia mais

SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS

SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS SIPESQ Sistema de Pesquisas da PUCRS Abril de 2014 Versão 1 Página 1 de 17 Apresentação O Sistema de Pesquisas da PUCRS (SIPESQ) tem por objetivo fazer o mapeamento das estruturas e projetos de pesquisa

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto

Leia mais

Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte

Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte Bruno de Carvalho de Christo 1 Bruno Lopes Dalmazo 1 Francisco Tiago Avelar 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Guia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto

Guia Rápido para Acesso, Preenchimento e Envio Formulário de Cadastro da Empresa e Formulário de Projeto EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA MCTI/AEB/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação Transferência de Tecnologia do SGDC 01/2015 Transferência de Tecnologia Espacial no Âmbito do Decreto nº 7.769 de 28/06/2012

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PORTAL DO ALUNO MANUAL PARA ESCOLAS CNA

PORTAL DO ALUNO MANUAL PARA ESCOLAS CNA SUMÁRIO 1. Sobre o Portal do Aluno... 3 2. Acessar o Portal do Aluno... 3 2.1. Acessar o Portal... 3 2.2. Esqueceu a senha... 5 3. Módulo do Coordenador/Professor... 5 3.1. Acessar o Módulo do Coordenador/Professor...

Leia mais

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

Footprints Service Core. Manual de uso do sistema

Footprints Service Core. Manual de uso do sistema Footprints Service Core Manual de uso do sistema Sumário Acessando o sistema... 3 Visão geral... 4 Criação de chamados... 5 Acompanhamento de chamados... 7 Compartilhamento de chamados... 8 Notificações...

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão

Leia mais

Manual Portal Ambipar

Manual Portal Ambipar Manual Portal Ambipar Acesso Para acessar o Portal Ambipar, visite http://ambipar.educaquiz.com.br. Login Para efetuar o login no Portal será necessário o e-mail do Colaborador e a senha padrão, caso a

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS

1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1 1ª PARTE DIÁRIOS ELETRÔNICOS 1.ACESSANDO O SITE DA FEOL 1.1 Endereço do Site O endereço para acessar o site da Fundação Educacional de Oliveira é: www.feol.com.br Obs: experimente digitar apenas feol.com.br

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED?

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? O Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhangüera) estabeleceu no início letivo de 2006 que todo

Leia mais

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da

Leia mais

Existem 109 questões nesta pesquisa

Existem 109 questões nesta pesquisa FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA

MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO PARA ACESSO AO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Conteúdo Tela de acesso... 4 Dados de Cadastro... 5 Dados cadastrais...

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Portal dos Convênios - SICONV. Inclusão e Envio de Proposta. Manual do Usuário

Portal dos Convênios - SICONV. Inclusão e Envio de Proposta. Manual do Usuário MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - SICONV Inclusão e Envio de Proposta Manual

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED Este documento, denominado Política de Privacidade, tem por finalidade estabelecer as regras sobre a obtenção, uso e armazenamento dos dados e informações coletados

Leia mais