Carta dos BIP/ZIP: Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa. Apresentação à CML de 17 Novembro 2010

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1 Apresentação à CML de 17 Novembro 2010 BIP/ZIP Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa Carta BIP/ZIP Final Relatório da Consulta Pública Novembro de 2010 Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 1

2 Metodologia e Objectivos da Consulta Definiu-se um modelo de consulta pública que envolveu: debates genéricos, debates especializados, divulgação de informação e recolha de opiniões Considerámos três níveis distintos de participação: divulgação massiva - sociedade civil, da forma mais abrangente possível divulgação direccionada cidadãos e organizações com envolvimento local divulgação qualificada - especialistas das diversas áreas, universidades Foi ainda preparado um inquérito para recolha das opiniões dos cidadãos. Perguntas do inquérito: 1 Reside em Lisboa? Se sim, indique o código postal. 2 Reside em algum dos BIP/ZIP identificados na lista e carta anexa? Se sim, diga qual? 3 Se reside num BIP/ZIP, classifique a importância dos seguintes temas para o seu bairro ou zona: casas vazias/degradadas, transportes públicos, equipamentos, segurança, higiene urbana, espaços verdes, comércio de proximidade, desemprego, marginalidade, solidão dos idosos, desocupação dos jovens, abandono/insucesso escolar, conflitos de vizinhança, outro (qual)? 4 Dos temas identificados acima, assinale os três que mais o preocupam. 5 Concorda com a lista dos BIP/ZIP identificados na Carta? 6 Se acha que mais algum bairro ou zona devia constar desta lista, diga qual (nome e freguesia). Meios e suportes de divulgação: - Cartaz/MUPI - Site do PLH: Inquérito com possibilidade de resposta on-line, espaço para comentários e links para consulta de documentos organizações civis. - Kit da Consulta pública - Folhetos: Distribuição de 5.000, com inquérito em destacável para devolver. - Sessões públicas (4) - Workshop com especialistas Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 2

3 Kit de consulta pública: Conteúdo: - Relatório; - Folhetos com o inquérito; - Proposta de Carta dos BIP/ZIP; - Cartaz com datas das sessões públicas; - Instruções de uso. Foram distribuídos 85 Kits: -53 Juntas de Freguesia; -15 balcões da GEBALIS; -3 balcões de atendimento da CML; -14 organizações civis. Participação: Inquéritos 1039 online:226 (22%), papel: 813 (78%) Comentários 249 online: 54 (21%) papel: 195 (79%) Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 3

4 Mapa de distribuição da participação Rastreio efectuado através da georreferenciação dos códigos postais fornecidos pelos participantes Análise dos 1039 inquéritos recebidos Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 4

5 Concordância com a Carta dos BIP/ZIP respostas à pergunta do inquérito concorda com a lista de BIP/ZIP indicados na carta? Propostas de alteração à Carta dos BIP/ZIP Foi registado um total de 76 respostas à questão específica da sugestão de novos Bairros ou Zonas para integrar a lista proposta. Dessas respostas, 49 não foram consideradas por deficiente explicitação da localização, por se situarem fora dos limites do concelho de Lisboa, ou ainda por corresponderem a áreas que já constavam da Carta. Foram assim estudadas 27 propostas, através de análise cartográfica detalhada (ver Anexo C) e verificação da sobreposição com a fractura socio-territorial delimitada na construção da Carta dos BIPP/ZIP. Exemplo de Ficha tipo de análise das propostas de alteração à Carta dos BIP/ZIP (Anexo C): Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 5

6 Propostas de alteração à Carta dos BIP/ZIP Das 27 propostas analisadas, de que resultaram as seguintes alterações: Inclusão da área envolvente à estrada de Chelas no BIP/ZIP 9 (Quinta do Ourives); Subdivisão do Bairro das Galinheiras do BIP/ZIP 21 em a) e b); Exclusão do Bairro da Serafina do BIP/ZIP 14; Autonomização do Bairro do Castelo como BIP/ZIP 62; Junção do Bairro dos Alfinetes com o Bairro das Salgadas como BIP/ZIP 32; Inclusão de novo BIP/ZIP 33 (Marquês de Abrantes); Inclusão de novo BIP/ZIP 63 (Rio Seco); Inclusão de novo BIP/ZIP 64 (Anjos); Inclusão de novo BIP/ZIP 65 (Quinta do Ferro); Inclusão de novo BIP/ZIP 66 (Charneca do Lumiar); Autonomização do Bairro Alta de Lisboa-Centro como BIP/ZIP 67. Análise dos Inquéritos - Problemas dos Bairros Predominância das questões sociais De acordo com as respostas à pergunta Se reside num dos BIP/ZIP indicado na carta, classifique a importância dos seguintes temas Problemas dos Bairros Dos temas identificados, assinale os três que mais o preocupam. Das respostas resulta uma hierarquização do nível de importância atribuído aos diferentes temas apresentados. Destacam-se: a segurança, as casas vazias/degradadas e a marginalidade. Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 6

7 Foi feita uma ficha tipo de análise das respostas recebidas de cada BIP/ZIP. Estas fichas estão reunidas no anexo B Exemplo de ficha-tipo por BIP/ZIP: Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 7

8 Análise dos inquéritos tipologias dos BIP/ZIP De acordo com as características de cada BIP/ZIP foram criadas quatro tipologias: Históricos - idade média dos edifícios elevada, classificação patrimonial, zonas históricas centrais e núcleos históricos periféricos Municipais - origem em iniciativa e construção pública, com propriedade total ou predominantemente municipal AUGIs - origem e características de Áreas Urbanas de Génese Ilegal Outros/Mistos - mais do que uma das tipologias anteriores ou nenhuma daquelas Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 8

9 Análise dos inquéritos por tipologias BIP/ZIP Históricos 134 respostas, 12,9% do total dos inquéritos Grande preocupação com todas as questões (urbanísticas e sociais), expressa de uma forma transversal face à média, à excepção dos transportes públicos, comércio de proximidade e conflitos de vizinhança. Marginalidade, casas vazias ou degradadas e desemprego como preocupações principais. De destacar ainda a preocupação revelada com os temas da segurança, dos espaços verdes e dos equipamentos. Análise do desvio verificado nestas respostas face à média total dos inquéritos - Importância dos temas propostos (pergunta 3) Análise dos inquéritos por tipologias BIP/ZIP AUGIs 32 respostas, 3,1% do total dos inquéritos Desocupação dos jovens, desemprego e abandono escolar são as principais preocupações apontadas. Os temas urbanísticos degradação do edificado, segurança, espaços verdes, equipamentos e higiene urbana - mereceram menos preocupação face à média da cidade. Não é de admirar que a degradação das casas não levante problemas, dado tratar-se de habitação com forte componente de auto-construção Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 9

10 Análise dos inquéritos por tipologias BIP/ZIP Municipais 551 respostas, 53% do total dos inquéritos (com grande expressão do BIP/ZIP Ameixoeira com 279 respostas) Todos os temas têm uma expressão significativa e próxima da média geral obtida (determinada em mais de 50% por inquiridos residentes nestes bairros), à excepção da solidão de idosos e da desocupação de jovens. Os temas que mais preocupam os inquiridos são: Desemprego, marginalidade e casas vazias/degradadas. Conflitos de vizinhança, comércio de proximidade e transportes públicos são os temas com maiores desvios face à média. O tema da degradação do edificado tem um ligeiro decréscimo em relação à média geral na cidade, o que se compreende se pensarmos que cerca de 50% dos bairros municipais têm menos de 15 anos. Análise do desvio verificado nestas respostas face à média total dos inquéritos - Importância dos temas propostos (pergunta 3) Análise dos inquéritos por tipologias BIP/ZIP Outros/Mistos 241 respostas, 23,2% do total dos inquéritos (com grande expressão do BIP/ZIP PRODAC com 122 respostas) Clara predominância nas preocupações sociais (solidão de idosos, desemprego, marginalidade, desocupação de jovens) com excepção do tema conflitos de vizinhança. Maiores desvios face à média nos seguintes temas: solidão de idosos e casas vazias/degradadas, o que denota um envelhecimento destes bairros. Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 10

11 Análise dos Comentários Foram recebidos 244 comentários escritos (79% em papel e 21% online), todos transcritos e incluídos no anexo A do Relatório da Consulta Pública. Os comentários foram analisados e classificados como: desabafos identificação de problemas sugestões incentivo/concordância cepticismo/discordância questões metodológicas outros Cada comentário obteve por vezes mais de uma classificação. A distribuição da origem dos comentários revela que cerca de 60% é proveniente das zonas Norte e Oriente da cidade. Da totalidade de comentários classificados, 66% são sugestões ou identificação de problemas, 8,7% são comentários de concordância/incentivo, 20,2% são desabafos ou manifestações de cepticismo e discordância e 5% incidem sobre questões metodológicas ou outras. Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 11

12 Os dados dos inquéritos são muito relevantes para preparar as regras de repartição da dotação orçamental do programa dos BIP/ZIP pelas diferentes operações locais a propor por Juntas de Freguesia, associações de moradores, colectividades e organizações não governamentais e respectivas parcerias. Quanto aos comentários, trazem informação muito personalizada e detalhada, sendo complementares da análise dos inquéritos. Estão ainda incluídos no relatório da Consulta Pública os relatos e conclusões de: 4 sessões públicas (uma por zona Centro, Ocidente, Norte e Oriente) 1 workshop com especialistas, com uma participação qualificada de convidados de universidades de Lisboa, Porto e Coimbra e agentes de organizações locais Mapa de sobreposição Análise de novas propostas de BIP/ZIP em sobreposição com a fractura socio-territorial e a delimitação dos BIP/ZIP Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 12

13 A delimitação dos BIP/ZIP flexibilidade versus rigidez Procurou-se fazer uma delimitação tão rigorosa quanto possível de cada um destes Bairros ou Zonas, a fim de lhes associar uma unidade territorial identificável. É sempre difícil estabelecer um limite que inclua todos os denominadores em causa. É um processo de inclusão por exclusão que, se for demasiado rígido, acaba por dificultar os objectivos que se propõe alcançar. O conceito de bairro é tão abrangente quanto o número de pessoas que o determinem. Está na cabeça de cada um dos seus moradores e pode ter diferentes expressões territoriais. Pode ser entendido como um acto identitário de um singular com um grupo que estabelece o seu território. É um sentimento de pertença, de união. Estabelecer uma linha rígida, fechada, sobre um território, pode promover o conflito com as diversas delimitações mentais que formam empiricamente um bairro ou zona da cidade. Torna-se contudo essencial, para actuar no território, ter uma forma de estabelecer onde começa e acaba um BIP/ZIP, sob pena de se cair numa indefinição que deita por terra todo o processo. A delimitação deve conter a flexibilidade suficiente para poder absorver o conceito mental de bairro e ao mesmo tempo estabelecer a extrema da área de actuação. Como se faz a delimitação dos BIP/ZIP? A delimitação agora proposta para cada Bairro ou Zona de intervenção Prioritária teve como base a unidade de território a tratar, tendo em conta a proposta de revisão do PDM. Esta delimitação será ajustada de dentro para fora com todos os actores locais. É pois um conceito dinâmico que evolui no tempo. Introduziu-se no Regulamento do PDM o conceito de BIP/ZIP, a possibilidade de criar unidades de execução para a regeneração de BIP/ZIZ e a Carta dos BIP/ZIP como instrumento da política municipal de habitação, fixando um quadro temporal de uma década para as operações a levar a cabo nos BIP/ZIP. Esta operações podem ser: de dinamização de parcerias e pequenas intervenções locais financiadas pelo programa dos BIP/ZIP, prevendo-se para 2011 uma dotação de 1 milhão de euros. de regeneração urbana, envolvendo intervenções estruturantes financiadas e e desenvolvidas no quadro normal da intervenção municipal. Isto implica uma grande articulação inter-pelouros e inter-serviços, em especial com o pelouro do urbanismo. E uma monitorização e revisão sistemáticas da Carta dos BIP/ZIP. Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 13

14 A Carta dos BIP/ZIP como Carta aberta Será possível e desejável que a Carta dos BIP/ZIP seja actualizada com base em novos dados sociais, urbanos e ambientais. Um desses momentos será a disponibilização dos resultados dos Censos 2011, onde se recolherá informação para a revisão dos vários índices que conduziram à delimitação da fractura socio-territorial, factor determinante na identificação e delimitação dos BIP\ZIP. Por outro lado, haverá BIP/ZIP que, com o tempo e as operações desenvolvidas, deixarão de o ser. E poderá haver situações que exijam a delimitação de novos BIP/ZIP. É este conceito aberto, flexível e dinâmico que se pretende com a Carta dos BIP/ZIP. Carta dos BIP/ZIP - Proposta Final 67 localizações Apresentação à CML 17 Novembro 2010 Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária de Lisboa página 14

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