Educadora Inês Silva. Projecto Curricular de Grupo. Projecto Curricular Sala 3. De mãos dadas com a Instituição. Educadora.

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1 Educadora Inês Silva Projecto Curricular Sala 3 De mãos dadas com a Instituição Educadora Inês Silva

2 Educadora Inês Silva O projecto do educador é um projecto educativo/pedagógico que diz respeito ao grupo e contempla as opções e intenções educativas do educador e as formas como prevê orientar as oportunidades de desenvolvimento e aprendizagens de um grupo (Lopes da Silva, 1997: 44) ÍNDICE Introdução Caracterização da Sala Rotina da Sala Caracterização do grupo Objectivos Gerais e Específicos Estratégias Relação Escola/Família

3 Educadora Inês Silva INTRODUÇÃO Os primeiros anos de vida de uma criança são fulcrais para o desenvolvimento intelectual, emocional e moral da mesma, no jardim é importante para o seu desenvolvimento, visto que, ser o prolongamento da família em termos de cuidados e estímulos essencialmente afectivos e cognitivos. No Jardim proporciona á criança o desenvolvimento das suas actividades lúdicas, manifestando o reconhecimento das suas capacidades e necessidades de espaço. Assim sendo, pretendo facilitar e dar informações às crianças para que estas consigam utilizar os seus meios, aperfeiçoar, enriquecerá medida que vai assimilando aquilo que já sabe com as novas aquisições. A minha intervenção deve ser sempre consciente e ter a finalidade de apoiar, estruturar, estimular e/ou modificar uma situação, atitude ou acção que vise a construção da própria criança e constante harmonia consigo própria e com os outros. Em suma, pretendo expor neste projecto não só as necessidades do grupo de crianças com o qual irei intervir no decorrer deste ano lectivo, mas também os objectivos gerais/específicos adequados às mesmas e as estratégias mais apropriadas para conseguir atingir os referidos objectivos, de forma a desenvolver as crianças.

4 Educadora Inês Silva ROTINA DA SALA A distribuição do tempo educativo faz-se de modo flexível, mas corresponde a momentos que se repetem com uma certa periodicidade, dando origem à seguinte rotina educativa, sempre para que as crianças se sintam seguras e partes integrantes. Numa sala de transição para o jardim existe uma ordem de actividades que é respeitada todos os dias: acolhimento, reforço matinal, conversa em grande grupo com marcação de presenças, actividades lúdico pedagógicas acompanhadas ou livres, momento de conversa em grande grupo, higiene, almoço, higiene, sono, higiene, lanche e novamente actividades na sala. É através desta rotina diária que as crianças aprendem a noção de tempo, por exemplo, a criança, segundo Mary Hohmann et all, desde que tenha participado na sequência da rotina diária uma série de vezes e saiba o nome de cada uma das suas partes, a criança pode começar a compreender o horário da creche como uma série previsível de acontecimentos. Não precisa de depender de um adulto que lhe diga o que vai acontecer a seguir (1979:819). Rotina da sala h as 9h00h -recepção das crianças 8.00h às 9.00h higiene e reforço matinal 9.00h às 10.00h acolhimento e marcação de presenças com canções 10.00h às 10.45h-tempo de trabalho orientado e actividades livre 10.45h às 11.00h conversa em grande grupo 11.00h às 11.15h higiene 11.15h às 12.15h almoço 12.15h às 12h30h-higiene

5 12.30h às 14.30h hora do sono Educadora Inês Silva 14.30h às 15.30h levantar as crianças e higiene das mesmas 15.30h às 16.00h-lanche 16.00h às 16.30h higiene 16.30h às17.00h brincadeira livre h às 19.00h-reforço alimentar, espera pelos pais com brincadeira livre. CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO. A sala 3 tem um grupo de 17 crianças com idades compreendidas dos 22meses aos 30 meses. Neste grupo verificam-se 11 rapazes e 6 raparigas. Estes primeiros anos da vida de uma criança são de extrema importância porque é entre os vinte e quatro e os trinta e seis meses que a criança vaise deparar com tarefas como continuar a crescer, adquirir novas habilidades psicomotoras que lhe ajudarão a ganhar a sua autonomia e estimular as relações com os outros, tornando o adulto que rodeia a criança num modelo para o seu crescimento e amadurecimento. Desta forma, nesta faixa etária o jogo infantil é fundamental para o crescimento individual, o faz de conta, permite à criança um desenvolvimento, desde a inteligência sensorio-motora da primeira infância ao pensamento pré-operatórios dos anos do pré-escolar. Para além do seu papel no desenvolvimento cognitivo, o jogo também tem funções importantes no desenvolvimento físico, emocional e social de cada criança. Pontos de referência dos 24 aos 36 meses: BRINCADEIRAS DE FAZ DE CONTA : A criança entra agora no mundo da imaginação.

6 Começa a integrar as rotinas da sua vida na brincadeira e imita os papéis dos adultos que a rodeiam. Usa os objectos que manuseia (blocos, bonecas e carrinhos) para tentar dar sentido a um mundo completo. CAPACIDADES MOTORAS: Faz andar um brinquedo a pedais provavelmente ainda com os pés no chão. Consegue manter-se num só pé enquanto usa o outro para dar um pontapé numa bola. Move-se depressa desde que seja a direito. É capaz de atirar e apanhar uma bola estando sentado. Consegue dançar com música. Consegue recuperar o equilíbrio com facilidade, quando o perde momentaneamente. As suas grandes capacidades motoras desenvolvem-se ao ponto de ser capaz de trepar qualquer coisa. Movimenta-se com maior confiança e mestria, um reflexo não apenas de competência motora, mas também um sentido do eu mais forte. COORDENAÇÃO OCULO MANUAL: A criança entretêm-se com um livro durante vários minutos observando bem cada figura apontando para as imagens e virando as páginas. A motricidade fina permite-lhe juntar o indicador e o polegar com eficácia no movimento em pinça para os pequenos objectos. Recebe objectos das mãos do adulto para as dele e passa-os de novo para as mãos do adulto. LINGUAGEM ORAL: Identifica com exactidão objectos de uso diário que colocados à sua frente. Experimenta diferentes combinações de palavras. Consegue dizer a maior parte dos sons, mas com frequência confunde ou pronuncia mal certas consoantes ou palavras. Sabe o nome das partes principais do seu corpo. Ouve com interesse outras pessoas a falarem umas

7 com as outras. O seu vocabulário tem pelo menos duzentas palavras frequentemente combinadas em frases curtas. A capacidade de atribuir significado às brincadeiras está em paralelo com a capacidade de fazer o mesmo com a linguagem. Usa frases curtas e começa a usar a linguagem como forma de interpretar as suas próprias acções. Têm um enorme aumento da capacidade de compreender e usar a linguagem o que lhe permite entrar na comunidade dos falantes. RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Compreende que pode manipular objectos para aprender mais sobre eles. Entusiasma-se com as brincadeiras imaginativas, criando histórias e novas aptidões. Faz perguntas sobre tudo o que está à sua volta. É capaz cada vez mais de compreender explicações OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS Os objectivos gerais correspondem a um conjunto de competências, que ao longo do ano, o educador procurará incutir nas crianças, tais como: Área da Expressão e Comunicação Objectivo geral: Desenvolver a produção da linguagem oral: Objectivos específicos: 1.Articular correctamente as palavras; 2.Construir frases curtas gramaticalmente correctas; 3.Adquirir vocabulário novo; 4.Expressar sentimentos de forma verbal; Objectivo geral: Desenvolver a compreensão da linguagem oral: Objectivos específicos: 1.Narrar acontecimentos; 2.Recontar uma história curta, conversa ou acontecimento; 3.Descodificar mensagens não verbais. Objectivo geral: Desenvolver aspectos conceptuais na linguagem escrita:

8 Objectivos específicos: 1.Diferenciar as letras dos números. Objectivo geral: Desenvolver o processo lógico matemático de classificação: Objectivos específicos: 1.Identificar os atributos dos objectos; 2.Reconhecer as cores primárias (azul, amarelo e vermelho); 3.Descrever a cor dos objectos; 4.Nomear as cores primárias; 5.Reconhecer as cores secundárias (verde, cor de laranja, cor de rosa, castanho, roxo, branco, preto, cinzento); 6.Descrever o tamanho dos objectos; 7.Reconhecer objectos grandes; 8.Reconhecer objectos pequenos; 9.Nomear objectos grandes; 10.Nomear objectos pequenos; 11.Descrever a forma dos objectos; 12.Reconhecer o triângulo; 13.Nomear o triângulo; 14.Reconhecer o rectângulo; 15.Nomear o rectângulo; 16.Agrupar objectos tendo em conta um atributo. Objectivo geral: Desenvolver processo lógico matemático de seriação: Objectivos específicos: 1.Comparar objectos em termos de tamanho; 2.Comparar objectos em termos de cor; 3.Comparar objectos em termos de forma; 4.Ordenar objectos tendo em conta um atributo (tamanho). Objectivo geral: desenvolver a noção do número: Objectivos específicos: 1.Identificar os números até 5; 2.Representar os números até 5; 3.Contar até 5. Objectivo geral: desenvolver as noções espaciais: Objectivos específicos: 1.reconhecer partes do seu corpo; 2.Identificar partes do seu corpo e suas funções; 3.Conhecer as posições dos objectos (em cima/ em baixo; dentro e fora); 4.Localizar objectos e lugares num contexto próximo. Objectivo geral: Desenvolver as noções temporais:

9 Objectivos específicos: 1.Utilizar unidades convencionais de tempo; 2.Compreender que os calendários e os relógios usam-se para representar o tempo. Objectivo geral: Desenvolver o processo de destreza ou coordenação óculomanual: Objectivos específicos: 1.Utilizar o agarrar em pinça; 2.Folhear as páginas de um livro; 3.Encaixar peças de um puzzle; Objectivo geral: Desenvolver o processo de habilidades rotineiras: Objectivos específicos: 1.Despir as calças. Objectivo geral: Desenvolver o processo de representação bidimensional: Objectivos específicos: 1. Segurar correctamente o pincel; 2.Pintar livremente 3.Identificar os instrumentos de expressão plástica (pincéis, esponjas, marcadores, cola, giz, tesouras, lápis de cor, tintas); 4.Utilizar correctamente os instrumentos de artes plásticas; 5.Realizar desenhos livremente; 6.Realizar desenhos reconhecíveis pelo adulto sem explicação. Objectivo geral: Desenvolver o processo de representação tridimensional: Objectivos específicos: 1.Reconhecer a técnica de carimbagem; 2.Reconhecer a técnica de colagem; 3.Reconhecer a técnica de digitinta; 4.Reconhecer a técnica de modelagem; 5.Identificar as técnicas de artes plásticas Objectivo geral: Desenvolver a percepção auditiva: Objectivos específicos: 1.Reconhecer sons em termos de intensidade; 2.Reconhecer sons em termos de altura; 3.Identificar os sons do meio próximo. Objectivo geral: Desenvolver a noção de movimento: Objectivos específicos: 1.Utilizar a voz coordenando com a percussão corporal; 2.Criar movimentos combinados com ritmos.

10 Objectivo geral: Desenvolver o processo de representação do jogo simbólico: Objectivos específicos: 1.Utilizar objectos para representar algo; 2.Usar acções e sons para representar algo; Objectivo geral: Desenvolver o processo de representação do jogo dramático: Objectivos específicos: 1. Assumir o papel de um personagem; Área da Formação Pessoal e Social Objectivo geral: Desenvolver a Auto-estima: Objectivos específicos: 1.Realizar tarefas superiores às suas possibilidades; Objectivo geral: Desenvolver o sentido de Autonomia: Objectivos específicos: 1.Escolher a actividade a realizar; 2.Expressar iniciativa em actividades; 3.Ir à casa de banho sozinho. Objectivo geral: Desenvolver o processo de identidade: Objectivos específicos: 1.Reconhecer as diferentes partes do seu corpo; 2.Identificar as diferentes partes do seu corpo; 3.Identificar as características do sexo feminino e masculino; 4.Encontrar semelhanças no seu corpo com o corpo de outra pessoa. Objectivo geral: Desenvolver o processo de socialização: Objectivos específicos: 1.Participar em grupos; 2.participar em pequenos grupos; 3.Esperar pela sua vez; 4.Participar em tarefas da sala ou da creche. Objectivo geral: Desenvolver o processo de cooperação: Objectivos específicos: 1.Escutar as opiniões das outras crianças; 2.Ser sensível aos interesses, sentimentos dos outros; 3.Participar em jogos de grande grupo; 4.Partilhar os materiais;

11 Objectivo geral: Desenvolver o processo de educação para a cidadania: Objectivos específicos: 1.Criar regras de funcionamento do grupo; 2.Reconhecer regras na sala; 3.Reconhecer os lugares de arrumação dos brinquedos; 4.Guardar os materiais. Objectivo geral: Desenvolver o processo de educação para os valores: Objectivo específico: 1.Ter atitudes de respeito; 2.Ter atitudes de solidariedade. Área do Conhecimento do Mundo Objectivo geral: Desenvolver a curiosidade e o espírito crítico: Objectivos específicos: 1.Interrogar sobre coisas; Objectivo geral: Desenvolver o interesse pelas ciências: Objectivo específico: 1.Despertar o interesse por fenómenos científicos. Objectivo geral: Desenvolver o processo básico do método científico: Objectivos específicos: 1.Adquirir a capacidade de observação; 2.Adquirir a capacidade formular as hipóteses; 3.Adquirir a capacidade testar as hipóteses; 4.Adquirir a capacidade registar os resultados; 5.Adquirir a capacidade avaliar os resultados. ESTRATÉGIAS DE ORDEM GERAL: Para poder atingir os objectivos definidos é necessário adoptar algumas estratégias que ajudem à concretização dos mesmos. Deste modo, tendo em conta o grupo de crianças defini as seguintes estratégias. Dar palmas para restabelecer o grupo, ou seja, quando houver crianças nas áreas a destabilizar as crianças que estão a realizar trabalho orientado; Cantar uma canção para que as crianças estejam atentas, pois, quando estamos no acolhimento as crianças devido à ansiedade de quererem falar

12 começam todas a falar ao mesmo tempo e com esta canção já sabem que têm de cruzar as pernas, os braços e fechar a boca à chave. Trabalhar em pequenos e grandes grupos, dependendo das actividades, para uma melhor orientação da minha parte. Fazer perguntas abertas, para desenvolver a capacidade de expressão de cada criança e a sua linguagem oral. Encorajar as crianças a trocarem ideias entre si. Realizar visitas de estudo, para poder articular os trabalhos da sala com a comunidade envolvente, sempre que se justifique. Pedir às crianças que levantem a mão para falar, quando estivermos a realizar o acolhimento. Ajudar as crianças a encontrarem soluções aquando de conflitos não verbais, na medida em que, na maioria das vezes não sabem como reagir. Repreender verbalmente aquando de alguma asneira feita pela criança, isto é, conversar com a criança e tentar perceber porque reagiu ou agiu de determinada maneira. Combinar sinais com as crianças para a arrumação dos materiais, pois estas esquecem-se frequentemente de arrumar a sala. Recorrer a materiais audiovisuais e fotográficos, para registar momentos. Recorrer a livros e jogos existentes na sala, relacionados a temas que estejam a ser tratados na sala. Pedir a colaboração dos pais, sempre que for pertinente, a participarem nas actividades de sala, actividades realizadas pelas crianças. RELAÇÃO ESCOLA/FAMÍLIA Do que pude constatar, os pais das crianças da sala, apresentam vontade em participar de forma activa na educação escolar dos seus filhos. O que no meu ponto de vista é um passo muito importante para o bom

13 desenvolvimento das crianças, pois, a família e a escola são os dois primeiros ambientes sociais que proporcionam à criança estímulos, ambientes e modelos vitais que servirão de referência para as suas condutas, sendo consequentemente instituições fundamentais no crescimento das crianças. A este nível, considero relevante chamar mais a atenção destes pais, para participarem no ambiente educativo dos filhos, até porque, é uma maneira das crianças verificarem que este é um local seguro, onde também os pais participam em actividades curriculares, estimulando-os mais às aprendizagens e transmitindo-lhes maior segurança. Com efeito, as crianças que se apercebem que os pais são participativos nas suas actividades de sala, sentem maior vontade em participar e em frequentar a Creche.

14 Educadora Inês Silva

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