MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O DESENOLVIMENTO GLOBAL DA CRIANÇA DE 2 A 4 ANOS DE IDADE.

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1 MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O DESENOLVIMENTO GLOBAL DA CRIANÇA DE 2 A 4 ANOS DE IDADE. Vanessa Andrade da Silva Graduanda em Música UFRN nessynhatabera@gmail.com Joyce Dayane dos Santos da Mata Graduanda em Música UFRN joycedayane3@gmail.com Raiane Silmara Nascimento da Silva Graduanda em Música UFRN ane_luzdomundo@hotmail.com Resumo: A música está presente na vida do ser humano em todas as situações, sejam elas culturais, comemorativas, ritualísticas, dentre outras. Na educação, especialmente na Educação Infantil, esta tem um papel fundamental no desenvolvimento de diversos aspectos imprescindíveis na construção do conhecimento. Partindo dessa perspectiva, o presente artigo tem por objetivo refletir, analisar e questionar sobre a importância da música para o desenvolvimento da criança na Educação Infantil, especificamente crianças de dois a quatro anos de idade, bem como enfatizar sua contribuição para o processo de ensino-aprendizagem. Fundamentamos nossa pesquisa qualitativa em diversos autores, entre eles ROSA (1990), BRITO (2003), GRANJA (2006), tomando também como embasamento teórico o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil RCNEI (BRASIL, 1998). Como instrumento de coleta de dados foram realizadas pesquisas bibliográficas e empíricas com aplicação de questionário, objetivando o confronto de teoria e prática. O ensino da música na escola de educação básica não tem como objetivo a formação de futuros profissionais em música, mas proporcionar ao aluno recursos facilitadores de aprendizagem, no qual permite a ele tanto o desenvolvimento de elementos musicais, quanto dos aspectos motores, cognitivos, afetivos, crítico, expressivo, dentre outros. Como resultado, apontamos a música como um instrumento de busca pelo conhecimento, fazendo com que o processo de ensino-aprendizagem se torne algo significativo, interessante, lúdico e divertido. PALAVRAS-CHAVE: Música, Educação Infantil e Ensino-aprendizagem. A presença da música no mundo A música está inserida na vida de cada ser humano em diversos contextos culturais e em situações singulares. Existem músicas que conduzem a dançar, a chorar, a rir e a refletir. Outras estão presentes em comemorações religiosas e eventos sociais. Na antiguidade a música era vista como algo divino, mágico, e como exemplo na Grécia, o semideus Pã fazia com que os maus sentimentos desaparecessem apenas com o som de

2 2 flauta. E no que diz respeito a educação, esta era essencial para a formação de futuros cidadãos. De acordo com Granja: A música é uma das manifestações humanas mais antigas. Inscrições e desenhos de instrumentos musicais nas cavernas, flautas feitas de ossos e outros indícios mostram que a música é praticada pelo homem há muito tempo. (GRANJA, 2006, p.21). Dessa forma, a música se torna uma linguagem universal capaz de expressar sentimentos, ideias e sensações, permitindo ao homem que interajam uns com os outros e com o meio no qual está inserido, refletindo, analisando, agindo, aprendendo, ensinando e contextualizando. Partindo desse pressuposto, observando o quão essencial a música é na vida humana, abordaremos durante este artigo suas contribuições para as crianças na Educação Infantil atrelada ao lúdico, elemento imprescindível no processo de ensino-aprendizagem da criança, pois este permite o aprendizado de forma prazerosa, livre e motivadora, afinal, a música é um elemento do lúdico. Características relevantes da trajetória da Educação Infantil e musical A trajetória da Educação Infantil é marcada por acontecimentos significativos para sua história e desenvolvimento. Em meio a tantas transformações e com o advento da Constituição Federal de 1988, a Educação Infantil passa a ser discutida como parte integrante da formação do indivíduo como preceitua ao afirmar que o ensino infantil passa a ser direito das crianças e dever do Estado acrescentando a ação de educar além de cuidar já presente desde o início dos jardins-de-infância. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) nº 9394/96, no art. 29, a educação objetiva promover o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementado a ação da família e da comunidade. Dessa forma, entende-se que uma formação integral deve contemplar a música, como preceitua o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) que reconhece a música como fator essencial para a Educação Infantil. Colaborando com todas as afirmações contidas nos documentos mencionados, a Lei nº de agosto de 2008, ao dispor que o ensino da música passe a ser obrigatório nas escolas e acrescenta a LDB Nº 9394/96, no seu Art. nº 26, o parágrafo 6º

3 3 que estabelece como sendo obrigatório o ensino da música nas escolas e estas, por sua vez, teriam o prazo de 3 anos, ou seja, até 2011 para introduzir a música na grade curricular e até o referido ano, uma política determinaria em quais séries da educação básica a música seria inclusa. Na Educação Infantil a música é elemento essencial durante as aulas para aprendizagens do cotidiano, interações, momentos comemorativos, dentre outros. O pedagogo pode não ter graduação em música, mas necessita ter conhecimentos pedagógicos necessários para utilizar a música como recurso pedagógico, armando-se de conceitos e objetivos destinados para o uso desse recurso nas salas de aulas da educação infantil. Pautando-se dos conteúdos e contribuições dessas praticas para o desenvolvimento sócio cognitivo das crianças. Música e escola A música, como já foi mencionada anteriormente, está presente em diversos momentos da vida. A mesma participa ativamente no mundo e é indispensável ao ser humano. De acordo com Granja (2006, p. 56), entende-se por linguagem qualquer tipo de sistema de signos que produza algum sentido para o ser humano. É por meio da linguagem que o homem expressa suas opiniões e atua como ser crítico diante da sociedade na qual está inserido, porém, vale ressaltar que existem diferentes tipos de linguagem, mas iremos nos restringir-se a uma: a linguagem musical. O autor ainda afirma que a música é um tipo de linguagem com signos próprios, cujo entendimento não passa necessariamente pelo crivo do verbal. A linguagem musical permite que o homem se expresse através de sons, ritmos e melodias, ou seja, é uma forma de comunicação verbal e não verbal. Considera-se verbal, pois a música utiliza a língua escrita e falada (no caso, cantada) para sua expressão verbal e não verbal, pois, apenas o som de um instrumento pode transmitir alguma mensagem, um sentimento. Na Grécia Antiga, na música instrumental, em que não há referente, a música poderia evocar qualquer tipo de emoção (GRANJA, 2006, p. 28). Dessa forma esta passa a ser um criador de sentimentos também; não só nos faz expressar algo, como nos faz elaborar, imaginar. Enfim, a música é sim uma linguagem universal, com suas

4 4 diferenças de estilo, gênero, criações e até mesmo concepções e significados, mas que tem uma função fundamental na vida. Na maioria das escolas, a música não é tida como um componente do currículo, e sim, como um mero passa tempo, sendo assim, é utilizada de maneira mecanicista, o que é de extrema tristeza, pois esta é um recurso precioso tanto para a aprendizagem do aluno, quanto para fazer com que o mesmo expresse suas emoções, suas opiniões e se desenvolva em todos os aspectos. Granja (2006, p. 15) afirma que o ensino da música deve ter como fim menos a formação de uma elite de músicos talentosos e mais a formação de pessoas que sejam capazes de realizar seus projetos a partir de múltiplas linguagens. A música deve ser ensinada nas escolas como linguagem, para que os alunos, principalmente as crianças pequenas, possam desenvolver seu cognitivo, ter equilíbrio, adquirir autonomia em determinados momentos, mesmo que para muitos estas ainda não tenham idade para tal façanha, é muito importante que a criança saiba agir sozinha algumas vezes. Claro que isso não quer dizer que a criança deixe sua infância e passe para a fase adulta antes do tempo, ao contrário, quer dizer que a mesma faça a transição da infância para a fase adulta de maneira mais complacente, e desfrutável. A música não deve ser utilizada na escola apenas em momentos considerados de pouca importância para os alunos, ou em festas vinculadas a datas comemorativas, como o dia das mães ou os festejos juninos, nos quais, em algumas situações, a criança aprende uma canção sem nem saber ao certo o seu significado. Não queremos colocar aqui que a música não poderá em hipótese alguma ser trabalhada nesses eventos, ou que é incorreto, até porque, como afirma Rosa (1990), as datas comemorativas correspondem a situações sempre apresentadas as escolas para atividades com música, porém, é importante enfatizar que estas não devem ser consideradas o principal objetivo do trabalho musical e sim, uma de suas aplicações. Dessa forma, desejamos deixar claro que a música não deve ser trabalhada de forma mecânica, e sim, de maneira que proporcione significados na vida do aluno e o ajude no seu processo de desenvolvimento e aquisição de aprendizagem. Segundo Chiarelli (2005), a música na educação pode cooperar como auxílio no desenvolvimento cognitivo/linguístico, psicomotor e sócio-afetivo da criança. Dessa forma apenas confirmamos a ideia aqui apresentada e enfatizamos ainda mais a importância da música principalmente para a educação infantil. No entanto, a música

5 5 deverá ser trabalhada de acordo com cada fase da criança, ou seja, de acordo com seu grau de desenvolvimento, não adianta querer que uma criança de 2 anos cante da mesma forma que uma de 5 anos. A música como uma das linguagens da arte não necessariamente precisa ser ministrada separada das demais linguagens artísticas como dança, teatro e artes visuais, cabe as escolas saberem como inseri-la da melhor maneira no currículo para que esta possa vir a contribuir significativamente na vida do aluno, principalmente na Educação infantil, onde este é indispensável. Confrontando prática e Teoria Através do trabalho empírico, com objetivo de comprovação e uma maior explicitação das colocações dos teóricos mencionados neste trabalho, procuramos relacionar a prática com a teoria. Por meio de uma observação em duas escolas da rede particular de ensino, onde em uma delas tivemos a oportunidade de enriquecer ainda mais nosso estudo através de uma pequena entrevista. Nomearemos as escolas de x e y. Na escola x, que oferece aulas de música desde a Educação Infantil, até ao 9º ano, pudemos ter o privilégio de assistir a algumas aulas para educação infantil, mais precisamente, uma turma de alunos com idades entre 2 e 4 anos. De acordo com a professora, a Educação Infantil tem duas aulas de música na semana, enquanto o Ensino fundamental só tem uma. Isso se dá pelo fato de que as crianças de Educação Infantil necessitam de mais tempo para organizar materiais e se concentrar. Nesta escola, existe uma sala de aula exclusiva para as aulas de música. Esta sala não é muito ampla, mas é bem aconchegante. É repleta de instrumentos musicais, como piano, violão, bateria, porém, a maioria são instrumentos de percussão (tambor, pandeiros, pratinela entre outros). Tivemos a oportunidade de contemplar alguns instrumentos que são adaptados a idade dos alunos. Todos os alunos, ao entrarem na sala, retiram os calçados, pois de acordo com a professora, essa ação tem a finalidade de permitir que a criança sinta o som e o ritmo, sinta a vibração, além de facilitar a movimentação na sala de aula.

6 6 A professora é formada em música e está fazendo doutorado na área. Ela toca alguns instrumentos como piano e violão, e conhece outros diversos que, particularmente, nem sabíamos da sua existência. Segundo Chiarelli (2005), as experiências rítmico-musicais que proporcionam uma participação ativa (vendo, ouvindo, tocando) beneficiam o desenvolvimento dos sentidos das crianças. As aulas de música na escola observada, permite que a criança cante, escute a música, toque instrumentos, usando a expressão corporal e a expressão verbal. A primeira música a ser cantada em todas as aulas tem a seguinte letra: Bom dia (nome da criança), como é que vai?/que bom que você veio nós gostamos de você. O interessante dessa música, é que a professora perguntava a cada criança qual era o gesto que a mesma gostaria que seus colegas fizessem quando cantasse a música utilizando seu nome. Por exemplo, um dos alunos queria que a professora e os demais coleguinhas, cantassem a música batendo palmas, outro que a música fosse cantada com as mãos no chão, e assim por diante. Vale salientar, que a maioria dos alunos mostravam o gesto de forma parada, e a professora colocava movimento no mesmo. Ainda de acordo com a referida autora: Ao trabalhar com os sons ela desenvolve sua acuidade auditiva; ao acompanhar gestos ou dançar ela está trabalhando a coordenação motora e a atenção; ao cantar ou imitar sons ela esta descobrindo suas capacidades e estabelecendo relações com o ambiente em que vive. (CHIARELLI, 2005). É interessante também observar que com a ação dos gestos a professora trabalha o ritmo, por meio do bater de palmas, de pés, da dança através da roda. Ao tocar um instrumento, a criança vai sentindo que existem músicas que exigem bater a baqueta mais rápido e outras batidas mais lentamente. De acordo com Rosa (1990, p. 21), Há uma necessidade de se desenvolver na criança pequena o senso de ritmo, até porque este se encontra presente no cotidiano da mesma e é necessário que a criança obtenha o entendimento sobre os ritmos que as cercam. Sendo assim, obtivemos o conhecimento da importância da professora trabalhar principalmente música com gestos e incentivar sempre que as crianças cantem ou mesmo que não saibam, tentem cantar, tentem fazer os gestos, pois é através da ação que a criança vai construir seu conhecimento. O objetivo da professora desta escola é trabalhar a linguagem musical e não formar músicos. A educação musical proporciona a vivência da linguagem musical

7 7 como um dos meios de representação do saber construído pela interação intelectual e afetiva da criança com o meio ambiente (ROSA, 1990, p.17). A linguagem musical permite a aprendizagem da criança e a expressão de suas ideias e conhecimentos já adquiridos. Em suma, ficamos encantados com a alegria das crianças ao tocar os instrumentos, cantar uma música, observar a professora tocar o piano, bater palmas, dançar, enfim, com o poder da música sobre o indivíduo, um poder de estimulá-lo a conhecer, a pensar, a crer ou a desacreditar, a ver e a não ver, a sentir, a ouvir, a falar, a opinar. Infelizmente não foi possível conversar mais profundamente com a professora, pois no período em que fizemos a observação, a mesma se encontrava muito atarefada e por isso não dispomos de tempo de entrevistá-la. Vale salientar que esta escola tem a música como algo imprescindível a seu currículo escolar e à aprendizagem da criança, tendo diversas atividades ao longo do ano que utilizam a música, como por exemplo, um musical temático, no qual todo ano os alunos de toda a escola se apresentam. Este é bem organizado, e antes da apresentação do mesmo, cada professor e turma devem estudar juntos a história do tema do musical, um trabalho belíssimo que já tivemos a oportunidade de prestigiar. Agora, iremos relatar um pouco da observação feita na escola y. Nesta, as aulas de música são oferecidas até para bebês, pois trabalha do berçário até o primeiro ano do ensino fundamental. O professor de música é formado na área e toca violão e flauta doce. A sala de aula tinha duas turmas, uma do nível II e outra do nível III, ou seja, crianças de 2 e 3 anos. Porém as mesmas só estavam reunidas devido a aula de música, após o término desta, as crianças do nível III retornariam para sua sala de aula. Todas as crianças estavam organizadas em forma de círculo, junto com seus professores e o professor de música. Cada turma tinha uma professora e uma auxiliar. O professor de música então deu início a sua aula, após se apresentar de maneira gentil. Primeiro cantou uma canção com o violão acompanhado pelo caxixi que era tocado pela professora do nível III, assim como na escola x, fazia com que cada criança se conhecesse, dando bom dia, um sorriso e levantando as mãos. Porém, vale ressaltar que se diferenciava da música inicial da escola x apenas do fato de ter os gestos estabelecidos, pois nesta, as crianças é que indicavam qual o gesto desejado, na escola y a música pedia para que a criança desse um bom dia,

8 8 levantasse as mãos e sorrisse. Evidente que as duas músicas possuem um mesmo objetivo de promover a interação social, a alegria e espontaneidade. Em algumas músicas as crianças não faziam gesto algum, simplesmente cantavam. De acordo com Rosa (1990, p. 23), a criança comunica-se principalmente através do corpo, e cantando, ela é ela mesma, ela é seu próprio instrumento. Dessa forma, não utilizar nenhum gesto em uma determinada canção não quer dizer necessariamente que a criança não está utilizando o corpo e o movimento na atividade musical. A maioria das músicas cantadas pelo professor são composições do próprio, algumas em letra e melodia e outras são adaptações de músicas famosas já existentes. Em um momento da aula em que o professor tocou a flauta doce e pediu antes para que todas as crianças se deitassem no chão e fizessem silêncio, fazendo com que elas ouvissem o silêncio por alguns instantes e depois começou a tocar a flauta de maneira bem suave, fazendo com que os alunos se sentissem bem à vontade e entrassem no mundo da imaginação, da reflexão. Foi uma cena maravilhosa. Em outro momento da aula o professor cantou a música Aquarela do Brasil de Toquinho, onde a professora do nível III o auxiliou com um livro ilustrado específico daquela música, com imagens que ilustravam cada estrofe. Sendo assim as crianças podiam ouvir e ver ao mesmo tempo o que facilitava até mesmo sua compreensão em relação à música. Visualizamos também nesta aula o trabalho com ritmos, que já foi enfatizado e embasado neste artigo. O professor cantava a mesma música uma hora mais lenta outra mais rápida, e as crianças tinham que acompanhar com palmas de acordo com o ritmo tocado no momento. Umas crianças não tinham a noção do ritmo formado, e até mesmo a coordenação motora bem desenvolvida, principalmente as de 2 anos de idade e estas se atrapalhavam e sentiam dificuldades na hora de mudar o ritmo. O professor trabalhou músicas que desenvolviam especificamente a noção espacial-temporal da criança, algo bastante necessário na Educação Infantil. Em suma, o educador conseguia envolver seus alunos de alegria e diversão, utilizando verdadeiramente a ludicidade, a fim de desenvolver nas crianças uma aprendizagem real para as situações cotidianas, para a vida. Para obter o conhecimento de alguns conceitos e objetivos relacionados à música e as aulas de um profissional de música, mas especificamente o professor da escola y, abordaremos alguns pensamentos do educador sobre a temática deste artigo. De acordo com ele:

9 9 A música é importante para todos. Porém na Educação Infantil, em minha opinião, torna-se algo primordial. O desenvolvimento geral da criança é bastante influenciado pela música. A presença da música no currículo escolar é importante, pois trabalha de forma lúdica os assuntos abordados pela instituição (Professor da Escola Y ). Concordamos com o professor quando afirma que a música influencia o desenvolvimento geral da criança. Esta por sua vez está presente na ludicidade que é tão evidente e essencial para ela. A música desenvolve a cognição, a coordenação motora, o equilíbrio, a concentração e promove a interação social, esta que é tão importante para o desenvolvimento da criança. Perguntamos ao referido professor qual sua concepção de Linguagem Musical e o mesmo respondeu que Linguagem musical é a forma de comunicação através da música (linguagem escrita, cantada, falada...). Como já foi até mencionado anteriormente, a linguagem é imprescindível ao ser humano. A música é uma forma de linguagem, pois proporciona uma comunicação com o mundo que nos rodeia. Permite a crítica, a criação, os questionamentos e a interação com o meio ambiente onde cada criança está inserida. Perguntamos sobre seus objetivos quanto às aulas de música e este respondeu que são: apresentar a música em sala de aula; desenvolver a motricidade e a afinação vocal da criança e envolvê-las em um mundo musical propício a elas. Esses objetivos gerais apresentados pelo professor se relacionam com a forma de utilizar a música na escola, porém mesmo sem objetivar, resultam também em outras aprendizagens e desenvolvimentos, como na cognição, na aprendizagem até mesmo de conteúdos específicos a determinadas disciplinas, na utilização da linguagem musical como meio de expressão, no conhecimento um do outro e do espaço em que vivem, enfim, os resultados são inúmeros, não se limitam apenas a estes objetivos citados pelo professor. Em curiosidade e com o objetivo de obter mais conhecimento fizemos uma ultima pergunta a ele qual a finalidade de utilizar instrumentos musicais na sala de aula e este respondeu que: Introduzir instrumentos musicais faz parte de toda a aula de musicalização. Apresentá-los e utilizá-los para diversos conteúdos são alguns dos objetivos.. Para embasar a resposta do professor, devemos mencionar que os instrumentos musicais permitem que a criança compreenda os ritmos do ambiente que a cerca, o que

10 10 é fundamental para o entendimento dos diversos ritmos do mundo. O uso de instrumentos musicais nas aulas de música é de extrema importância, pois além de fazer a criança compreender o ritmo, o ajuda a aprender o mesmo. De acordo com Rosa (1990, p. 45), quando toca um instrumento, a criança estabelece uma relação que envolve tanto a percepção auditiva e rítmica quanto a expressão de sentimentos e fantasia. O instrumento ajuda a criança a demonstrar o que está sentindo, o que há no interior dela. Dessa forma confirmo a importância das aulas de música serem feitas também com instrumentos musicais, de preferência com a oportunidade de manipulação dos mesmos pelas crianças. Considerações Finais A música tem sido um elemento essencial para o indivíduo, de formas diferentes e de acordo com cada necessidade, desde a antiguidade, sendo utilizada para cura, para afastar maus espíritos, para expressar algo, para desenvolver o senso crítico, para alegrar, para emocionar, enfim, para diversos resultados. O homem não vive sem a música, até porque esta faz parte do mundo. Para a criança a música é de importância incontestável para seu desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo, expressivo, crítico, dentre outras aprendizagens. Ressalta-se que a música é um dos elementos da ludicidade que é essencial para a Educação Infantil. Sendo assim, esta deve ser um elemento primordial na Educação Infantil, porém utilizada de maneira a ter significado, e não a música pela música, como passa tempo e recreação. De acordo com Brito [...] Um trabalho pedagógico-musical deve se realizar em contextos educativos que entendam a música como um processo contínuo de construção, que envolve perceber, sentir, experimentar, criar e refletir (BRITO, 2003, p.46). Os educadores e a escola devem saber do poder que a música tem no processo de ensino-aprendizagem da criança, e só assim, esta poderá ser útil nas escolas de Educação Infantil, se conscientizando de que a melhor forma de trabalho pedagógico é aquela que proporciona a educação da pessoa inteira, criativa e crítica (ROSA, 1990, p. 19) e a música pode ser um instrumento rico para essa educação.

11 11 Enfatizamos que a construção do conhecimento pode ser algo complicado e ao mesmo tempo prazeroso, se o professor utilizar meios para facilitar a aprendizagem de seu aluno, meios estes que proporcione estimulo, criticidade, criatividade, imaginação, expressão de opiniões e sentimentos. Estes recursos facilitadores são diversos e alguns bem simples e fáceis de utilizar, como é o caso da música, e esta por sua vez, pode ser trabalhada não só em sala de aula como recurso pedagógico, mas também como uma disciplina do currículo escolar, ministrada por um profissional da área. De qualquer forma, se esta não for desempenhada de maneira mecânica, e sim como algo lúdico (unindo diversão ao aprendizado), significativo e com direcionamentos certos relacionados aos objetivos que o professor deseja alcançar com seus alunos, resultará em benefícios fundamentais para a vida da criança, ou seja, musicalizando também se educa. Referências BRASIL, Lei Darcy Ribeiro (1996). Lei de diretrizes e bases da educação. 3. ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Volume III. Brasília: MEC/SEF, BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Peirópoles, CHIARELLI, Lígia Karina Meneghetti. A importância da musicalização na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, Disponível em < Acesso em 26 de Outubro de 2014 ás 19h. GRANJA, Carlos Eduardo de Souza campos. Musicalizando a Escola: música, conhecimento e educação. São Paulo: Escrituras editora, HADDAD. Fernando. LEI Nº , DE 18 DE AGOSTO DE Disponível em: < Acesso em 24 de Outubro de 2014 ás 15h20. ROSA, Nereide Schilaro Santa. Educação Musical para a pré-escola. São Paulo: Àtica, 1990.

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