A MÚSICA NA RODINHA: UM RECURSO DIDÁTICO DE SOCIALIZAÇÃO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Comunicação Relato de Experiência

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1 A MÚSICA NA RODINHA: UM RECURSO DIDÁTICO DE SOCIALIZAÇÃO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Amanda Alves Vieira Paloma Felício Monteiro Maria Cristina Lemes de Souza Costa Luciene de Oliveira Dias amandinhaflautadoce@yahoo.com.br palomafeliciomonteiro@hotmail.com souzacosta@demac.ufu.br lucyufuod23@gmail.com Universidade Federal de Uberlândia Comunicação Relato de Experiência Resumo: Neste texto apresentamos um momento da rotina da Escola de Educação Infantil Maria Pacheco Rezende, denominado rodinha, e que tem a música como elemento central. A partir da identificação de seus objetivos e funções apresentamos parte do repertório musical selecionado pelas professoras 1 para esse momento e como as músicas são trabalhadas por elas com as crianças. Por fim, relatamos uma proposta de oficina de música voltada para professores da referida escola, que não têm formação específica em música, objetivando musicalizar-lhes e dar-lhes suporte para o desenvolvimento de seu trabalho com música na sala de aula. As reflexões e ações dessa proposta fundamentam-se nos princípios do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998). Introdução: Em outubro de 2012 iniciamos, como bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, um projeto de observação na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Maria Pacheco Rezende. Objetivando conhecer a escola, sua comunidade e sua rotina, especialmente no que tange à presença da música na escola, acompanhamos as aulas de turmas de crianças de 2 anos e também as diversas atividades do cotidiano escolar daquela EMEI nos turnos da manhã e da tarde supervisionados e orientados por uma professora da escola. A escola não possui nenhum professor especialista em música, porém, observamos que a música permeia, de forma significativa, a maioria das atividades realizadas com as crianças. Ela é utilizada para trabalhar os conteúdos que estão relacionados a aspectos como: identidade e autonomia, conhecimento de mundo, 11 O gênero feminino será usado na maioria desse texto quando nos referirmos a professora, pois o trabalho de observação foi feito apenas com professoras embora na escola observada haja também professores do sexo masculino atuando na educação infantil.

2 movimento, expressividade, coordenação e equilíbrio, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade, pensamento lógico-matemático, artes visuais e, a própria música, como consta na proposta curricular para a educação infantil da EMEI Maria Pacheco Rezende (ano??), que, por sua vez, toma como base o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998). Para esta comunicação selecionamos, dentre os aspectos observados, a utilização da música na atividade designada por rodinha e que é realizada rotineiramente em todos os inícios de aula na EMEI. A observação teve como objetivos identificar como a música é inserida nesse momento; que músicas compõem o repertório da rodinha; como as professoras trabalham com a música; quais são os aspectos musicais enfocados e; quais os desafios na realização desse trabalho pelo fato das professoras não terem formação específica para ele.. De acordo com Eisenberg e Carvalho (2011), o valor dado à criança, seu papel na sociedade e o que se entende por infância sofreram alterações através dos séculos. (p.1), Antes a criança era pensada como um adulto em miniatura e hoje a criança possui uma cultura diferente da cultura dos adultos. A infância nos tempos modernos é vista como um longo processo gradual de desenvolvimento e aprendizado (p.1). Nesse processo a música tem um papel significativo. A cantiga de roda que antes era praticada por adultos e crianças hoje ocupa um lugar de destaque na educação infantil, pois na vida fora da escola quase não se vê crianças brincando de roda.. De acordo com Maffioletti apud Eisenberg e Carvalho,(2011, p.2), a música na educação infantil auxilia na construção de laços afetivos com as crianças e também oferece um pouco de sua própria cultura, fazendo com que ela se relacione com a comunidade e construa novos laços. Pimentel e Pimentel apud Eisenberg e Carvalho (2011), falam sobre a importância das cantigas de roda, pois, através delas a criança desenvolve a socialização, capacidade de liderança, iniciativa, raciocínio rápido, e esperteza (p.2). De acordo com as menções acima percebe-se que a música tem papel importante na educação infantil. Entretanto, a falta do professor de música na escola faz com que ela seja usada, na maioria das vezes, na rotina da escola, somente como ferramenta para a realização de atividades extra musicais com as crianças. Por outro lado, o caráter de ludicidade e prazer proporcionados pela música possibilita a exploração de aspectos específicos da linguagem musical que desenvolvem na criança

3 as percepções e o gosto pela música. Alguns desses aspectos específicos que podem ser vivenciados pelas crianças na escola são: a escuta ativa, o improviso, a criação e a experimentação e também a exploração de instrumentos musicais. (Brito apud Eisenberg e Carvalho, 2011). Assim, a exploração da linguagem musical pode ser bastante rica e proveitosa no desenvolvimento da criança quando orientada de forma adequada, ou seja, respeitando o seu contexto cultural e possibilitando a expressão da criança por meio dessa linguagem de forma autônoma e criativa. 1)A prática da rodinha na EMEI Maria Pacheco Rezende A primeira função da rodinha é de recepção e acolhimento das crianças. Ela estabelece o início da aula e cria um ambiente propício às atividades elaboradas pela professora, fazendo com que os alunos entrem no clima da aula. É assim que as crianças são convidadas ao ambiente e às atividades da escola, que é diferente de sua casa, do ambiente externo e dos outros lugares de sua convivência. O segundo momento da rodinha é o momento em que a professora conversa com as crianças sobre variados assuntos do cotidiano e cantam co as crianças. Quando falamos sobre a rodinha, nos remetemos ao momento dentro da rotina da escola em que observamos a presença invariável da música. Geralmente as professoras cantam com as crianças canções de cumprimento para desejarem Bom dia, Boa tarde, canções que têm função de comando ou que objetivam apresentar uma história a ser trabalhada, canções para datas comemorativas, como por exemplo: páscoa, natal, festa junina, ou que almejam estimular a concentração e a prática de cantar. Exemplo de músicas trabalhadas nas rodinhas da EMEI Maria Pacheco Rezende:

4 Boa tarde como vai você? Meu amigo como é bom te ver! Palma, palma, mão com mão. Agora um abraço de coração. Figura 1: Retirada do livro Pirralhada de Thelma Chan e Thelmo Cruz, 2002 Bom dia coleguinha de volta a escola estou! Deixei a mamãe em casa, seu amigo agora sou! Palma, palma, palma, pé, pé, pé, roda, roda, Nossa escola alegre éh, éh, éh.! Figura 2: Paródia ouvida na escola. Transcrição e editoração: Paulo Valadão Para ouvir o som do mosquitinho, E as batidas do meu coraçãozinho, Pego a chavinha e tranco a boquinha, hum, hum, hum... Figura 3: Canção ouvida na escola. Transcrição e editoração: Paulo Valadão O sapo não lava o pé, não lava porque não quer. Ele mora lá na lagoa, não lava o pé porque não quer, mas que chulé! Figura 4: Canção folclórica. Transcrição e editoração: Paulo Valadão Observa-se nas letras das músicas que são cantadas na rodinha e que citamos aqui como exemplo, que elas remetem ao ritual de cumprimento, à regras de comportamento como fazer silêncio, ou de higiene como lavar os pés. Referem-se também à socialização e à amizade, enfatizando conceitos e valores sociais. Nota-se também o uso frequente de paródias para a construção musical. Aproveita-se uma música conhecida e substitui sua letra por outra, contendo elementos que se intenciona trabalhar com as crianças. Entretanto, observamos que aspectos como afinação, ritmo, contorno melódico, dentre outros da linguagem musical não são explorados.

5 Nas observações percebemos que esses aspectos são deixados de lado pelas professoras, não por desleixo ou falta de vontade, mas pelo fato de não estarem preparadas para o ensino desse conteúdo específico, a música. A falta de um professor especializado faz com que esses fatores passem despercebidos na educação infantil. Isso pode ser detectado também observando a extensão das melodias das canções escolhidas, pela tonalidade das mesmas, pelos arranjos e gravações usados para apreciação com as crianças, e também pelos conteúdos das letras das canções. 2) Alguns objetivos da rodinha de acordo com a professora supervisora A rodinha é considerada um momento único no dia, pois é nesse momento que a professora consegue ter um olhar diferenciado para cada criança, respeitando sua individualidade. É na rodinha que as crianças se expressam livremente criando um momento riquíssimo de oportunidades de conhecimento e desenvolvimento integral. As crianças e a professora exploram saberes e fazeres, trocam ideias, vivenciam os conflitos que existem entre as crianças e buscam coletivamente as soluções. Os objetivos principais são: a) estabelecer combinados no grupo; b) desenvolver a identidade e a autonomia; c) comunicar-se por meio de gestos e sons, d) representar determinado papel nas brincadeiras desenvolvendo a imaginação; e) estimular a socialização, cooperação, a autonomia de pensar e agir, o respeito e o desenvolvimento do saber ouvir e falar; e) desenvolver a ludicidade por meio de cantigas e músicas infantis; f) explorar a expressão gestual.. A música na educação infantil tem sido, portanto, utilizada para atender a vários propósitos como: formação de hábitos, atitudes e comportamentos, ensinamento de conceitos, e também como pano de fundo nos momentos de lazer, descontração e descanso. 3) Desafios encontrados pelas professores no uso da música na rodinha De acordo com as observações do grupo e relatos de professoras da EMEI Maria Pacheco Rezende, algumas enfrentam dificuldades com a utilização da música em alguns aspectos específicos como por exemplo: na afinação, na entonação, na execução do ritmo e manutenção da pulsação, na coordenação motora e dissociação

6 entre a execução musical e a expressão gestual, que geralmente acompanha as canções na educação infantil. A afinação e a entonação para a maioria das professoras é um desafio muito grande e às vezes se torna um problema Frequentemente, por elas não terem uma referência de altura ou auxilio de um instrumento harmônico ou melódico à disposição, cantam fora do tom, ou em uma região desapropriada para a tessitura das crianças, que nessa faixa etária estão com a voz em um registro mais agudo. As professoras, por sua vez, cantam na rodinha em um tom que lhes é confortável e que geralmente é inadequado para as crianças ocasionando problemas de afinação. A criança aprende por imitação e tem a professora como modelo nessas atividades, portanto a execução precisa e acurada, tanto melódica quanto rítmica da professora é muito importante. Em alguns casos mais graves a prática regular de cantar canções em tonalidades inadequadas tanto para as professoras quanto para as crianças pode provocar fendas ou calos nas cordas vocais delas. Além disso, existem crianças que têm uma vivência musical mais sistemática fora da escola, são mais afinadas ou já possuem uma percepção musical mais acurada e desenvolvida do que as outras crianças e percebem que suas professoras estão cantando de maneira inadequada e acabam corrigindo-os. Outro aspecto observado é a questão do andamento das músicas e a coordenação motora, pois, na maioria das músicas cantadas na rodinha as crianças não ficam paradas. Elas batem palmas, batem os pés e fazem gestos que as professoras propõem, mas muitas vezes as próprias professoras não têm segurança de realizar essas várias ações simultâneas sem prejudicar alguma delas, como por exemplo, o andamento, a afinação e a coordenação de ambos com os gestos. 4) Possibilidades de contribuição para o desenvolvimento musical do professor Foi pensando nas dificuldades relatadas pelas professoras que elaboramos algumas propostas para ajudar no desenvolvimento musical delas. Tais sugestões podem ser aplicadas por qualquer profissional que não tenha formação sistemática específica na área de música. Primeiramente construímos alguns instrumentos de materiais recicláveis para serem usados na escola, a fim de melhorar os recursos dos professores e deixar em suas mãos, meios fáceis e práticos para que eles mesmos possam construir novos

7 instrumentos. Os instrumentos construídos por nós foram tambores, chocalhos, flautas, pau-de-chuva, flauta de pan e violões. Em seguida iniciamos a realização de oficinas individuais para todos os professores da escola que se interessasse por um desenvolvimento musical para contribuir em suas realizações dentro de sala com as crianças. Nestas oficinas preparamos atividades musicais simples para serem aplicadas com os instrumentos construídos. A primeira delas denominamos de História para sonorizar e tem como objetivos: estimular a percepção auditiva; improvisar; desenvolver a atenção e identificação de timbres; despertar a criatividade; promover a interação e a socialização. Realização: Apresentar os instrumentos musicais, associar com os sons da natureza e criar uma história com os instrumentos. Por exemplo: O sítio da vovó Guida. Vovó Guida vivia num sítio. Ela achava tudo ali muito silencioso e monótono. Não havia muitos animais. Ouviam-se apenas o gorjeio dos passarinhos (flautas) e o barulho das águas do riacho (pau-de-chuva). Às vezes ouvia-se também o barulho do vento nas árvores (assopro). Tudo era muito tranquilo... Criação: Maísa Alves O professor poderá fazer vários sons com flautas diferentes, pau de chuva e chocalhos, para criar um clima de sítio. Solicitará também às crianças que façam a sonorização com sons dos instrumentos disponíveis e/ou com sons do próprio corpo. A segunda atividade intitulamos Trabalhando altura, intensidade, timbre e duração. Seus objetivos são: estimular a expressão corporal e a criatividade; diferenciar timbres; identificar sons; classificar os parâmetros do som (altura, timbre, intensidade e duração); estimular a memória musical. Realização: As crianças ficam em círculo. O professor toca o tambor e as crianças repetem o gesto. Em seguida, o professor toca simultaneamente no tambor, variando a velocidade para

8 que os alunos possam acompanhar as mudanças de velocidade das batidas com palmas, estalos, batidas de pés etc.. Variação da atividade: Uma batida = Pular Duas batidas = Estátua Três batidas = Palmas A terceira atividade, Obedecer ao som e ao ritmo, pode ser realizada na seguinte ordem: 1. As crianças, em pé, formam um círculo. 2. Ao som do tambor, marcham de acordo com a velocidade dada pelo professor. 3. Ao som do chocalho, batem palmas de acordo com a velocidade apresentada. 4. Cantam uma melodia conhecida fazendo o acompanhamento com algum instrumento. 5. Cantam substituindo algumas palavras por batidas no tambor. Essas atividades podem ser realizadas com crianças de diferentes faixas etárias e os instrumentos podem ser substituídos por objetos sonoros que os professores tiverem disponíveis na escola, possibilitando assim a realização em contextos diversificados. 5) Considerações finais Ao observar o cotidiano da EMEI pudemos constatar a presença da música de forma regular, especialmente na rodinha. Entretanto, seu uso fica restrito à reprodução de canções cantadas pelas professoras ou apresentadas às crianças por meio de gravações. A exploração da linguagem musical como forma de expressão e conhecimento fica relegada a segundo plano. O uso de paródias, ao mesmo tempo que possibilita a inserção de textos relativos aos conhecimentos e conceitos que as professoras querem trabalhar, também limita a possibilidade de construção de um repertório musical mais diversificado e culturalmente rico.

9 A formação musical dos professores que trabalham na educação infantil é, a nosso ver, uma necessidade, já que utilizam a música como ferramenta de ensino em suas aulas diariamente. Esperamos que esse trabalho possa contribuir com os professores de educação infantil, no sentido de ressaltar o potencial que a música tem no processo de ensino aprendizagem quando explorada como linguagem e forma de expressão. Além disso, estimulá-los a se desenvolverem musicalmente, enriquecendo suas possibilidades de trabalho na sala de aula. 6) Referências bibliográficas BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental, (1998). Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v. 3. CHAN, Thelma; CRUZ, Thelmo. Pirralhada. Jogos e canções para a educação infantil. São Paulo: Via Cultura Edições Musicais, EINSENBERG, Z. W. ; CARVALHO. M. C. M. P. A educação das crianças e as músicas infantis Disponível em: < Acesso em: 4 Jun PROPOSTA,Curricular para a educação infantil da EMEI Maria Pacheco Rezende. Documento não publicado, 2006.

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