A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 1 Universidade Cândido Mendes Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Diretoria de Projetos Especiais Projeto A Vez do Mestre A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Danielle Ferreira Orientadora: Yasmim Maria R. Madeira da Costa Rio de Janeiro Fevereiro/ 2002

2 2 Universidade Cândido Mendes Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Diretoria de Projetos Especiais A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Danielle Ferreira Trabalho monográfico apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Especialista em Psicopedagogia. Rio de Janeiro Fevereiro/ 2002

3 Agradeço aos meus colegas de trabalho que foram compreensivos nas horas em que estive me dedicando ao projeto. 3

4 Dedico este trabalho a minha mãe e aos meus irmãos, que sempre ofereceram total incentivo. 4

5 5 Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, sem aprender a refazer, a retocar o sonho Paulo Freire

6 6 RESUMO Nesta monografia, destaca-se a alternativa didático-pedagógica para o desenvolvimento das experiências musicais. Preocupei-me em expor o mais claro possível os conceitos de base sobre a temática da música na educação infantil. Ao respeitar o desenvolvimento da criança, reconhecendo-a como agente de sua aprendizagem, as atividades sugeridas estimulam a imaginação e favorecem o exercício da cooperação, criatividade e autonomia. A fundamentação teórica contida neste texto sobre a música na Pré- Escola, torna-se simples compreender o lugar de destaque da arte na educação, bem como os objetivos a serem alcançados com a educação infantil. O objetivo deste texto é definir conceitos de musicalizar, identificar métodos de musicalizar, mostrar a importância da música na educação infantil e conceituar ao meios de musicalizar.

7 7 SUMÁRIO Introdução...Pág. 09 Capítulo 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA PRÉ-ESCOLA 1.1 Contribuição da música para o desenvolvimento global da criança...pág Objetivos da música na Pré-Escola...Pág Método utilizado para inserir a música na Pré-Escola...Pág.21 Capítulo 2 FUNDAMENTOS PRÁTICOS DA INICIAÇÃO MUSICAL 2.1 Atitudes pedagógicas do professor...pág A escolha dos instrumentos musicais...pág.31 Capítulo 3 VIVENDO AS QUALIDADES DOS SONS 3.1 O que cantar? Como cantar?...pág Reflexões sobre o canto na Pré-Escola...Pág Emoção e Afetividade...Pág.40 Conclusão...Pág.43 Bibliografia...Pág.44

8 8 INTRODUÇÃO O tema pesquisado, fala da importância da música na pré-escola, de que maneira é utilizada e quais as contribuições na educação infantil. Pretende analisar, também, como estudantes, supervisores, orientadores educacionais e diretores vêem o valor educativo das experiências musicais na pré-escola e sua enorme contribuição para o desenvolvimento harmonioso da criança. Acredita-se que mesmo não sendo possível atingir soluções ideais para o problema da inclusão da música no Pré-Escolar, o conteúdo deste trabalho aborda várias formas do professor adaptar a música no currículo de Educação Infantil. O que levou-me a pesquisar sobre a teoria do texto, foi analisar a postura pedagógica do educador diante do processo educativo e a importância que a música têm no processo pré-escolar.

9 9 Os objetivos de pesquisa foi definir os conceitos de musicalizar; identificar métodos de musicalizar; mostrar a importância da música no Pré-Escolar e conceituar meios de musicalização. O caminho metodológico que orientou a construção dessas reflexões foram feitos com base nos textos de educadores e pesquisas bibliográficas. Precisamos de música na pré-escola. As crianças precisam de música. E gostam. O som, o ritmo, a melodia fazem parte de sua vida. Envolvem-nas como o ar: a voz da mãe nas canções de ninar, no chamar para casa, ao ensinar as primeiras palavras; a voz do pai e dos irmãos, ao falarem seus nomes, contarem histórias ou interromperem suas aventuras, o rádio ligado, os pássaros alegres quando a manhã acorda; o miado do gato com fome; o vibrar da lata ou da caixa de papelão que a criança bate à moda de tambor... Até a imitação do ruído do avião que corta o espaço, ela o faz com ritmo e melodia. Antes de completar um ano de idade, a criança embala o corpo para acompanhar o tino da música, extasiada, começa a sua dança. Com dois anos, desperta comentários dos familiares sobre seu gingado. Sob esta perspectiva, relacionamos uma extensa variedade de vivências com sons, ritmos e movimentos, procurando apresentá-los de forma atual. Portanto as atividades musicais foram propostas de forma a estimular não somente o gosto pela música, como também um desempenho autônomo e criativo por parte da criança.

10 10 Os meios técnicos de comunicação acabam exercendo um papel avassalador na formação da criança. O espaço para manifestações artísticas e florescimento de sensibilidade musical a cada dia torna-se mais escasso, mais reduzido. Um outro aspecto que se destaca na construção deste texto é comentar o processo educativo, com objetivos de descobrir o valor das experiências musicais na Pré-Escola e sua enorme contribuição para o desenvolvimento harmonioso da criança. A pesquisa foi de grande contribuição para meu aprimoramento sobre a inclusão e a importância da música na educação infantil.

11 11 CAPÍTULO I A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA PRÉ-ESCOLA O termo pré-escola designa usualmente a instituição que atende crianças antes dos 7 anos de idade. Denomina-se educação pré-escolar a educação que é desenvolvida através dessas instituições e que possui objetivos próprios, ligados à idade, às condições culturais e ao nível de desenvolvimento das crianças. De modo geral a Pré-Escola visa incentivar o desenvolvimento da criança nos aspectos cognitivos, lingüísticos, psicomotores e sócio-afetivos, ao mesmo tempo que garante a aquisição de novos conhecimentos. A Pré-Escola se configura assim como uma instância do processo de socialização da criança, mas abarca também a iniciação do processo de escolarização. Por seu poder criador e libertador, a música torna-se um poderoso recurso educativo a ser utilizado na pré-escola. É preciso que a criança esteja habituada a expressar-se musicalmente desde os primeiros anos de sua vida, para que a música venha a se constituir numa faculdade permanente de seu ser. A música representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade para a criança. Este fato ainda amplia de dimensão se considerarmos

12 12 a utilização psicoterapêutica. A reeducação através da música ocorre quando se utiliza metodicamente o poder dos ritmos e sons. Cabe ao professor encontrar o meio de, através do ritmo, do timbre musical e da melodia, fazer com que as crianças saiam de si mesmas, provocando o contato e o intercâmbio delas com os outros. Na educação musical, como nos outros campos da educação, são as pedagogias da readaptação que indicam os caminhos, a abertura, as alternativas para o aperfeiçoamento e renovação da própria pedagogia. Assim na Pré-Escola os fatos musicais devem reduzir ações, comportamentos motores e gestuais ( ritmos marcados caminhando, batidos com as mãos, e até mesmo falados ), inseparáveis da educação perceptiva propriamente dita. Tanto o som quanto o ritmo, elementos básicos da música, empregados especificamente ou os dois juntos, na plenitude da expressão musical, podem despertar e refinar a sensibilidade da criança, provocar nelas reações de cordialidade e entusiasmo, prender a sua atenção e estimular a sua vontade, auxiliando a consolidar a ação educativa. Ao mesmo tempo, a expressão musical pode representar um meio do educador compreender a criança, pois as mudança, que sofrem torna-se visíveis em suas experiências criativas e rítmicas. Daí a importância de se incluir as diversas modalidades de expressão musical no Pré-Escolar, período de grande plasticidade nervosa e, consequentemente, de profundas e duradouras fixações.

13 Contribuições da Música para o Desenvolvimento Global da Criança Atualmente, educadores e psicólogos ressaltam a globalidade do ser humano e do seu desenvolvimento, apontando a impossibilidade de se distinguir um aspecto somente motor, intelectual ou afetivo. Todos os aspectos do desenvolvimento estão intimamente relacionados e exercem influência uns sobre os outros, a ponto de não se possível estimular o desenvolvimento de um deles sem que, ao mesmo tempo, os outros sejam igualmente afetados. No entanto para efeitos didáticos, pode-se estudar as contribuições da música para os aspectos ou áreas do desenvolvimento infantil abordando-os em sua especificidade. Considerada em todos os seus processos ativos ( a audição, o canto, a dança, a percussão corporal e instrumental, a criação melódica ) a música globaliza naturalmente os diversos aspectos a serem ativados no desenvolvimento da criança: cognitivo/ lingüístico, psicomotor, afetivo/ social. Consequentemente as brincadeiras musicais contribuem para reforçar todas as áreas do desenvolvimento infantil, representando um inestimável benefício para a formação e o equilíbrio da personalidade da criança e do adolescente.

14 14 Falando-se de desenvolvimento cognitivo a criança interage com o meio ambiente através da inteligência: inicialmente a criança experimenta o local, mexendo em objetos, materiais e brinquedos. Em seguida passa a organizá-lo e posteriormente consegue transformá-los, construindo o seu conhecimento e adquirindo pouco a pouco a compreensão das situações vividas. Segundo Piaget, a própria criança abre a porta para o mundo exterior. A fonte de conhecimento da criança é a própria variedade de situações que ela tem oportunidade de experimentar no seu dia-a-dia. Consequentemente, a riqueza de estímulos que a criança recebe por meio da diversas experiências musicais contribui para o desenvolvimento intelectual. As vivências rítmicas e musicais, que possibilitam uma participação ativa quanto a ver, ouvir e tocar, também favorecem o desenvolvimento dos sentidos da criança. Através do aperfeiçoamento da acuidade auditiva a criança não só ouve como passa a separar melhor os diversos tipos de som. Ao acompanhar os gestos do professor ou dos coleguinhas, regência musical, a visão está sendo utilizada com maior intensidade. Ao participar da bandinha rítmica, a criança passa a identificar as diferenças e semelhanças entre sons, instrumentos e grupos rítmicos, exercitando a sua compreensão e o seu raciocínio. Quando a criança imita o canto dos pássaros, as vozes dos animais ou outros sons existentes na natureza, a criança descobre seus próprios poderes e sua relação com o ambiente em que vive. Verifica-se que, a partir das

15 15 experiências musicais, o pensamento da criança vai se organizando. E, quanto mais ela tem oportunidade de comparar as ações executadas e as sensações obtidas através da música, mais a sua inteligência, os seu conhecimento vai se desenvolvendo. Tratando-se do desenvolvimento psicomotor é necessário que os músculos, ossos e sistema nervoso da criança tenham atingido determinado estágio de desenvolvimento para que ela possa desenvolver atividades específicas de forma natural. Não se pode forçar esse processo de maturação, que ocorre à medida que a criança cresce. No entanto, as atividades musicais podem oferecer inúmeras oportunidades para a criança aprimorar sua habilidade motora, controlar os seus músculos e mover-se com desenvoltura. O movimento atividade é condição principal da vida da criança, pois sem movimento ela enfraqueceria física e mentalmente. Ora, o ritmo musical é movimento, por isso é fácil compreender a importância das experiências musicais para o psiquismo e a fisiologia da criança, através dos efeitos psicomotores que provocam. O ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Isto porque toda expressão musical ativa age sobre a mente, favorecendo a descarga emocional e a reação motora ( como reflexo rítmico ) e aliviando tensões.

16 16 Além disso, o menor movimento adaptado a um ritmo é o resultado de um conjunto completo de atividades coordenadas. O desenvolvimento do senso rítmico dá maior agilidade e precisão aos movimentos da criança. As experiências musicais ajudam a criança a controlar melhor o seu corpo, melhorando a coordenação motora grossa ( grandes movimentos ) e fina ( pequenos movimentos ). Exemplo um grupo de crianças canta e bate o pé, enquanto o outro grupo canta e estala os dedos. Sempre que a coordenação motora se desenvolve, a expressividade rítmica melhora. E a criança que tem boa expressividade rítmica terá favorecida a sua coordenação motora. Assim, o desenvolvimento rítmico prepara naturalmente a criança para a leitura e a escrita que fazem parte do seu processo de escolarização. No processo de desenvolvimento sócio-afetivo, a criança pouco a pouco, vai formando sua identidade, ou seja, vai se descobrindo como pessoa, percebendo-se cada vez mais diferenciada dos outros. Ao mesmo tempo, ela busca formas de comportamento que lhe vão permitir agir de maneira mais integrada na sociedade em que vive. Na formação dessa identidade, destacam-se o papel que a auto-estima e auto-realização desempenham do desenvolvimento sócio-afetivo da criança. A auto-estima é a capacidade de nos aceitarmos em todos os sentidos, entendendo, assim, nossas limitações e capacidades. Essa estrutura do eu se constrói a partir do contato com outras crianças.

17 17 As atividades musicais coletivas favorecem a auto-estima, bem como a socialização infantil, pelo ambiente de compreensão, participação e cooperação. Quando a criança participa de um grupo com a mesma finalidade um grupo musical, a cooperação se tornará mais constante e começará a se formar, em cada criança, a consciência de nós. Paralelamente, a música favorece o desenvolvimento emocional da criança, pois proporciona auto-satisfação e prazer possibilitando a expansão dos sentimentos. É capaz de sentirmos a intensidade da emoção da criança que canta por seus gestos e sua voz. Mesmo a criança tímida ou inibida sente-se encorajada ao cantar em grupo. E o ajustamento do grupo desenvolve um sentimento de segurança. Ao mostrar suas emoções, liberar seus impulsos e utilizar seu corpo para criar música, a criança desenvolve o sentimento da auto-realização. 1.2 Objetivos da música na Pré-Escola Citaremos alguns objetivos da música, explorar som, ritmo e movimento significa descoberta e vivência, pela criança de: - Uma variedade e riqueza de sons e movimentos produzidos a partir do nosso corpo; - Grande variedade de sons e movimentos que podem ser inventados;

18 18 - Uma variedade de sons e movimentos produzidos pelos seres e demais elementos da natureza; - Diversos timbres ( características do som ) existentes; - Que o som pode variar de intensidade ( forte e fraco ) ou ser repetido; - Duração ( curto, longo ) altura ( grave, agudo ), orientação espacial ( frente, trás, lado direito, lado esquerdo ), de onde vem o som; - Existência da unidade de movimento ( ritmo ) em nosso corpo e em tudo que nos rodeia; - Variação de ritmos, envolvendo percepção, discriminação e memória auditiva; - Prática rítmica partindo das palavras; - Silêncio ( pausas ); - Andamento ( lentos, moderados, rápidos ); - Situações que aperfeiçoam o desenvolvimento rítmico e controle motor; - Situações que favoreçam uma melhor aquisição das noções de tempo e espaço; - Atividades criadoras musicais. Falando em metodologia educacional musical, entende-se por metodologia o conjunto de pressupostos teóricos cuja aplicação possibilita a atuação educacional, dentro de uma perspectiva científica. A partir das pesquisas de Jean Piaget sobre o desenvolvimento infantil, demonstrando que o aluno é o agente de seu próprio desenvolvimento, foi

19 19 possível aperfeiçoar-se ainda mais os métodos ativos de iniciação musical, adequando-os a Pré-Escola. Piaget evidenciou a importância da criança experimentar e viver os fatos, para consolidação do processo ensino/ aprendizagem, e do professor atuar como um coordenador e orientador das atividades. A música na Pré-Escola deve possibilitar vivências e descobertas, constituindo-se numa experiência concreta. 1.3 Método utilizado para inserir a música na Pré-Escola Método constitui-se na forma especial de orientar o aluno; é a seqüência de meios utilizada para se atingir um objetivo. Recorrendo-se à Didática Geral, pode-se analisar os métodos ativos existentes, em sua especificidade. Os professores podem utilizar vários métodos ativos para integrar a criança no mundo da música: - Método Ativo-Socializado busca integração do indivíduo ao grupo social - Método Ativo-Misto procura a socialização do indivíduo, concomitantemente com desenvolvimento de suas características pessoais - Método das Unidades atualmente conhecido como tema integrador As unidades ou temas integradores são assuntos de interesse da criança que o professor aproveita para desenvolver e aprofundar, através de atividades. Na Pré-Escola, toda situação que desafie a curiosidade, a imaginação e a

20 20 iniciativa própria da criança torna-se adequada à aplicação do jogo como metodologia. A vivência musical e lúdica, através do jogo, é a única maneira de se atingir o aluno. No jogo, o desafio sempre existe isto porque não se sabe aonde ele deverá, nem como as coisas acontecerão. Há sempre um caráter novo, e a novidade é fundamental para despertar o interesse e a curiosidade infantil. Recomenda-se que os professores inclua no planejamento diário as atividades musicais que se pretenda desenvolver. O planejamento por parte do professor facilita a lembrança das atividades que poderão ser propostas, dos objetivos de cada uma delas e dos recursos materiais a serem utilizados, favorecendo o alcance dos resultados. A expressão musical da criança deverá ser vivenciada através da voz e do movimento, da prática e da audição, em situações de inventiva e com a utilização de material sonoro. É importante valorizar e aproveitar os conhecimentos que a criança traz para escola, para em seguida introduzir as novidades. A criança ao ser incentivada a mostrar os brinquedos contados, as cantigas de roda que já conhecem, ela se torna mais receptiva a outras propostas musicais. As experiências musicais podem ser coletivas, quando envolvem o grupo todo, ou atender a pequenos grupos, de acordo com seu interesse. As

21 21 crianças também podem decidir espontaneamente ou escolher, em conjunto com o professor, o tipo de atividades que desejam realizar. Sempre que possível, a descoberta ou experimentação musical da criança deverá ser feita em formação de rodinha, ao ar livre ou na sala. A demonstração individual de cada criança feita na rodinha favorecerá a concentração do grupo que, em seguida, repetirá em conjunto. Dessa forma todas as crianças serão valorizadas e o grupo todo perceberá a diferença entre os sons e os ritmos produzidos, individual e coletivamente. Na formação da experiência musical do grupo, cada criança toma consciência da importância de sua colaboração. Uma participação ativa na construção musical em grupo favorece o amadurecimento e autonomia da criança. O professor deve evitar impor atividades musicais. Ao invés de ensinar música, apenas sugerir e orientar e desenvolvimento das atividades. É necessário que a criança seja incentivada a descobrir, experimentar e criar sons, ritmos e movimentos. As brincadeiras musicais devem ser propostas de forma criativa e inovadora, para se tornarem mais interessantes. O maior ou menor interesse demonstrado pela criança poderá depender da atuação e entusiasmo do professor. O entusiasmo do professor poderá evitar, ainda, que a vivência musical se transforme numa experiência passiva ou numa atividade de pouco interesse.

22 22 O professor deverá iniciar as atividades com a percepção das crianças em relação a si mesma e a partir daí, com o ambiente próximo e o mundo mais distante. Começar com os ritmos fáceis, melodias simples é fundamental. Mesmo recomendando que os professores inicie as experiências musicais com a criança a partir de sons e ritmos que ela possa produzir com seu próprio corpo, lembramos que canto é uma manifestação global da música. E, pelo entusiasmo e alegria que desperta na criança, pode e deve estar sendo desenvolvido ao lado das outras atividades. Mais importante de realizar todas as atividades planejadas é levar em conta o interesse da criança, que varia de acordo com o ritmo de seu desenvolvimento. Caso seja notado pelo professor o interesse das crianças para as atividades musicais, deve-se prolongar as horas destinadas as atividades musicais para que as crianças continuem participando ativamente das experiências realizadas.

23 23 CAPÍTULO II FUNDAMENTOS PRÁTICOS DA INICIAÇÃO MUSICAL Com exceção das escolas ou professores especializados, que iniciam a criança no conhecimento dos símbolos gráficos musicais, a música freqüentemente é trabalhada na Pré-Escola de forma repetitiva, privilegiando-se apenas a aprendizagem oral de canções. Entende-se musicalizar por transformar a criança em indivíduo que usa os sons musicais, consome música, faz e cria música, sente música e, finalmente, se expande por meio de música. Existem atividades básicas que favorecem a musicalização da criança na pré-escola, possibilitando que a aptidão musical dos componentes de um grupo se desenvolva num ambiente de interesse e prazer. Os fundamentos práticos de um trabalho musical na Pré-Escola evidenciam que se deve priorizar inicialmente a vivência de ritmos e sons pela criança, compreendida como execução e participação criadora. Através do sentimento de prazer, oriundo dessas atividades, a criança passa a se interessar pela experiência musical, não só como forma de expressão, mas como futura aprendizagem de conhecimentos básicos. A descoberta ou imitação de ritmos e sons, isoladamente ou associados, propicia inúmeras experiências adequadas à musicalização da criança. Na Pré- Escola a educação do esquema corporal é um ponto chave de toda a ação

24 24 educativa. A construção do esquema corporal na criança elabora-se progressivamente com o amadurecimento do sistema nervoso e é, ao mesmo tempo, paralela à evolução sensório-motora. Através da construção do esquema corporal a criança adquire a imagem, o uso e o controle do corpo. Além do aumento da acuidade auditiva, a busca de sons nas diversas partes do corpo propicia experiências táteis. A criança percebe as diversas sensações que provem do corpo e verifica as relações que as diferentes partes do corpo possuem umas com as outras. Os sons do ambiente próximo e distante favorecem o desenvolvimento da criança que acontece através de um relacionamento contínuo entre ela, o mundo dos objetos e o mundo dos outros. Nessa relação contínua, há momentos em que a criança estará percebendo melhor o seu corpo, em outros o tempo e o espaço. E isto ocorre através do conhecimento e da ação sobre o mundo físico, ou o mundo dos objetos. As experiências que envolvem descobertas de sons no ambiente próximo e distante propiciam o contato da criança com o mundo físico, através do qual ela receberá estímulos que irão favorecer suas possibilidades de percepção tátil, auditiva, visual e olfativa. Tais experiências contribuem para a criança entender o seu esquema corporal. Ao mesmo tempo, ela estará conhecendo melhor o mundo que a rodeia. O ritmo está na raiz dos seres vivos e dos humanos em particular. Está presente na atividade respiratória, circulatória, glandular; no ciclo do dia e da

25 25 noite, semanas e meses, anos, estações; no movimento dos astros e da terra, entre outros. Enfim, em tudo que nos rodeia há ritmo, desde os movimentos das folhas que caem até os edifícios que surgem. A s experiências rítmicas auxiliam o desenvolvimento físico e psíquico da criança: liberam os seus impulsos, facilitando a auto-expressão e a criatividade. Através dessas atividades, os impulsos naturais, sociais e psíquicos da criança se exteriorizam em forma de trabalho ordenado. O trabalho rítmico penetra no consciente e no subconsciente da criança, favorecendo o equilíbrio interior. O som das palavras também é um meio de familiarizar a criança com a música. Aos poucos a criança torna-se consciente de que o som está em toda parte e que os homens e os animais são capazes de criar uma série de sons diferentes. O processo de aprendizagem da leitura e da escrita torna-se prejudicado quando a criança apresenta dificuldade na percepção auditiva. Os sons das palavras só tem sentido para a criança quando nomeiam coisas, fatos ou acontecimentos que possuam significado para ela. É recomendável que a iniciação musical trabalhe com a sonoridade dos nomes próprios ou com outras palavras que despertem o interesse da criança.

26 Atitudes pedagógicas do professor Na arte musical, como educação, o que conta é o processo educativo, ou seja, o professor deve procurar favorecer a vivência de atividades rítmicas e musicais, em preocupações com resultados imediatos. Para alguém que ensina ou para alguém que facilita a aprendizagem não é fácil, pois envolve uma mudança de comportamento e postura diante do fato educativo da criança. A ação do professor irá variar de acordo com o momento e o clima da turma: ora provocando situações novas, ora atuando como catalizador dos interesses emergentes ou dispersos, mas que possam ser aproveitados para levar a criança a se expressar musicalmente. Recomenda-se ao professor: - Evitar preocupações com resultados ideais. O importante é que a criança viva a experiência rítmica e musical com desembaraço e segurança, mesmo que o resultado do trabalho fique diferente do esperado. - Lembrar que toda criança possui expressividade rítmica e musical em maior ou menor grau, que será desenvolvida e aprimorada pela continuidade do trabalho. - Lembrar que o ritmo de desenvolvimento varia de criança para criança. Assim, observar cada uma delas as atividades à sua compreensão.

27 27 - Evitar uma postura diretiva, favorecer um clima de descontração e espontaniedade. - Demonstrar por seu rosto e gestos a vida da música. Isto quer dizer cantar com entusiasmo e movimentações, a fim de despertar o interesse da criança para a música. - Provocar situações novas ou aproveitar o interesse e entusiasmo da criança, prolongando ou diversificando a experiência. - Evitar estabelecer limites rígidos de tempo. É importante a capacidade de abandonar um planejamento para aproveitar as sugestões da criança, incluindo estas sugestões no trabalho que está sendo desenvolvido. - Incentivar o desempeno do grupo, sem corrigir a criança ou demonstrar que não gostou de seu desempenho. - Tratar com naturalidade a criança de melhor expressividade rítmica e/ou musical, evitando fazer elogios individuais, comparações com os colegas ou pedir constantemente que participe sozinha. - Realizar avaliações após as atividades musicais, perguntando a cada criança se gostou, o que sentiu e se gostaria de modificar alguma coisa na brincadeira.

28 A escolha dos instrumentos musicais Denomina-se instrumentação a escolha e distribuição dos instrumentos rítmicos e melódicos na banda rítmica. Quando se distribui os instrumentos na música, usa-se geralmente de 2 a 5. Os instrumentos podem ser criados com utilização de sucatas ou de materiais da natureza, como por exemplo, pedras, conchas, latas, etc., deverão ser sempre valorizados e incluídos, pois representam uma forma original, regional e criativa de executar um acompanhamento rítmico. Sempre que possível, o professor deve estimular a iniciativa das crianças no sentido de efetuarem instrumentação. Inicialmente o professor poderá usar a habilidade, deixando ao alcance da criança os instrumentos melhor indicados, afastando os inadequados. O professor sozinho ou em conjunto com as crianças decidirá os momentos de utilizar os instrumentos, em grupos ou naipes, ou ainda em conjunto. Deverá ser combinado o início, a duração, a interrupção e a combinação entre eles. A distribuição dos instrumentos na canção será facilitada se for destinado um setor para cada frase musical. Assim como a melodia de uma canção deve ser coerente com o conteúdo do texto, a instrumentação deve seguir esta mesma regra.

29 29 Todo conjunto rítmico necessita de um comando, um apoio, que é a regência. Dessa forma, será firmado o ritmo coletivo e estabelecida a harmonia do conjunto. Todas as crianças que desejarem, poderão brincar de reger a bandinha. No entanto, como regentes oficiais poderão ser aproveitadas as crianças que manifestarem qualidades de liderança, sensibilidade rítmica, segurança, memória e aptidão imitativa.

30 30 CAPITULO III VIVENDO AS QUALIDADES DOS SONS O som vocal, como qualquer som, possui as seguintes qualidades: intensidade, duração, altura e timbre. Intensidade é a qualidade que se refere à força de um som, ela aumenta quando o ar está denso, numa temperatura baixa e homogênea, ou quando há ressonância ( como no sino ); do contrário o som é fraco, surdo. Ao dosar a intensidade de sons que emite, evitando falar ou cantar gritando ou sussurrado, a criança estará utilizando adequadamente as suas cordas vocais e intensificando a sua acuidade auditiva. A duração é a qualidade do som que se refere à extensão do som, que pode ser maior ou menor, igual ou desigual. Ao vivenciar a duração dos sons com o corpo, a criança começa a tomar consciência da existência de um tempo mais longo e outro mais curto. Consequentemente, ela passa a compreender melhor o que significa tempo, visto como duração da ação que realizou. Altura é a qualidade do som que se refere a definição da freqüência dos sons, que podem se apresentar mais graves ( com poucas vibrações ) ou mais agudos ( com vibrações mais freqüentes ). Ao fazer experiências com a altura dos sons, torna-se mais fácil para a criança eliminar os defeitos e desajustes que possam existir em sua captação sonora.

31 31 O timbre se refere à cor dos sons ou da voz; a qualidade que torna diferente uma voz da outra, um instrumento de outro. A voz infantil difere da dos adultos pela extensão, caráter especial e timbre. O órgão vocal das crianças ainda estão em formação. As cartilagens são fracas mais flexíveis, a laringe é de proporções pequenas e está situada mais no alto do que nos adultos. Essa posição elevada da laringe explica o timbre claro e puro, bem como os agudos estridentes da voz infantil. Ao experimentar ou reconhecer diferentes timbres, a criança estará contribuindo, usando o seu corpo como elemento básico e criador de música. Estas atividades propiciam o despertar do sentido artístico musical, favorecem o equilíbrio do aparelho respiratório e da saúde em geral. Contribuem, ainda, para a formação da noção do tempo. 3.1 O que cantar? Como cantar? É importante que no repertório musical da pré-escola conste a canção folclórica, especialmente a da região, além de outras bem fáceis, sejam populares ou mais elaboradas. Na escolha das primeiras canções, deve-se partir do conhecido para o desconhecido. Começar com canções simples e conhecidas, como por exemplo, Marcha Soldado ou Cai-cai Balão.

32 32 As crianças gostam da música com letras curtas e engraçadas, que lembrem coisas do seu mundo e que tenham rima. Ex.: canções que falam dos animais ( e dos sons que fazem ), dos elementos da natureza, de brinquedos, de transportes ( e seus diferentes barulhos ), dos personagens de uma história, do que acontece com outras crianças... Enfim, dos fatos que lhe despertam a atenção no momento. As canções simples, com frases e sons repetidos, agradam muito, pois são facilmente aprendidas. A criança acha graça e adora repetir barulhos, como por exemplo, o tch, tch, tch do trenzinho, o firim-fin-fin ca corneta, o au-au-au do cachorro, o plam-plam do tambor, etc. É recomendável utilizar músicas que mencionem o nome das crianças, pois favorecem o sentimento de identidade e a socialização. Elas ficam contentes e interessadas ouvindo seus nomes pronunciados nas músicas. Cações que estimulam a fantasia e a imaginação são adequadas, pois a criança de 4 a 6 anos encontra-se no período simbólico, no qual a fantasia se mistura com a realidade. Músicas folclóricas são indicadas, pois refletem a vida e os sentimentos do povo. O tema das cantigas de roda e brinquedos cantados tem relação direta com a vida da criança. Suas belas melodias favorecem a dramatização e satisfazem o desejo de imitação e repetição que as crianças possuem. A criança desde pequena é influenciada pelas músicas divulgadas pelos meios de comunicação. Assim, o repertório musical na Pré-Escola pode incluir

33 33 tanto as cantigas folclóricas, quanto as canções conhecidas através da rádio e da televisão que possam ser adaptadas. O importante é que o tema tenha significado para a criança: que estimule seu interesse, a sua curiosidade, fantasia ou imaginação. Que realmente agrade a criança favorecendo o se desejo de movimentação, repetição e, mesmo, invenção de novas músicas. Antes de ensinar a música o professor deverá cantá-la várias vezes, sozinho, com bastante movimentação, para que as crianças possam apreciar a melodia e senti-la de forma global. Nesse momento espontaneamente, as crianças poderão cantar junto com o professor. Mas, somente após esta etapa, deverão se estimuladas a acompanhá-lo. Mais tarde o professor proporá cantar sozinho frase por frase, que as crianças repetirão em seguida, em coro. Quando as crianças já estiverem dominando a letra, a música volta a ser cantada globalmente. Ex.: O professor poderá fazer o seguinte convite: - Vamos fazer uma brincadeira? Eu vou cantar só um pedacinho da música, sozinho, e depois vocês juntos vão repetir o mesmo pedacinho. Professor sozinho: Pirilam-po-po, Pirilam-po-po; Crianças em coro: Pirila-po-po, Pirilam-po-po; Professor sozinho: Do tamanho de um grampo!; Crianças em coro: Do tamanho de um grampo!;

34 34 Esta etapa deverá se repetir várias vezes, até as crianças conhecerem bem a letra. Só então elas estarão prontas para cantar a música por inteiro. É fácil perceber que as crianças dominam, em primeiro lugar, o ritmo, depois a melodia e, por último, a letra da música. Se após dois ou três ensaios, a canção não sair direito, é sinal de que é muito difícil ou não atendeu ao interesse das crianças. Portanto deve ser abandonada. Desde que tenham aprendido facilmente as canções anteriores, as crianças sentem-se estimuladas a aprender novas canções. É o entusiasmo do professor que desperta o interesse das crianças e não a qualidade de seu canto. 3.2 Reflexões sobre o canto na Pré-Escola É importante que o professor observe qual esta sendo a reação das crianças ao cantar. Elas cantam balançando espontaneamente o corpo? É possível sentir que a música está causando prazer? As crianças cantam animadamente, extravasando sentimentos e emoções? E a criança tímida está se sentindo mais à vontade ao cantar em grupo? E a criança mais desinibida, está se ajustando ao grupo, no canto conjunto? No entanto, caso as crianças estejam cantando aos berros ou apáticas, com o corpo imóvel e o rosto sério, algum problema está acontecendo.

35 35 Muitos fatores podem causar o desinteresse das crianças pelo canto. Entre eles, a escolha errada das canções. Para se avaliar como está ocorrendo a vivência do canto na Pré-Escola, alguns questionamentos devem ser feitos. Será que a música não está sendo utilizada para mudar de atividades várias vezes ao dia, numa repetição monótona e sem graça? Ou como forma de preencher o tempo? Ou de manter as crianças quietinhas e bem comportadas? Por acaso não se estará tentando passar noções ou formar bons hábitos através da música? Ou usando o canto somente para dar as ordens? Para estimular o interesse das crianças pelo canto, basta saber sugerir atividades musicais, evitando a repetição e apresentando sempre uma novidade. 3.3 Emoção e afetividade Todos os elementos que estruturam a música sejam modos, andamentos, formas musicais, harmonizações, timbres, ritmos, linha melódica, etc. agem como estímulos. Dessa forma, provocam reações que podem ser individuais ou comuns a um grupo social. Para que estas reações possam ser consideradas artísticas, é preciso que atuem sobre o lado emocional do ouvinte. Nesse caso, a música estaria cumprindo sua função social, que é a de emocionar e comunicar sentimentos.

36 36 Os sons, ao atingirem os centros nervosos, captados pelo órgão sensorial da audição, se transformam em percepção e sensação que, relacionadas, produzem a emoção. Biologicamente, a emoção provoca uma ação, que pode excitar ou acalmar a criança física ou mentalmente. Emoção e sentimento, embora utilizados quase como sinônimos, são diferentes. A emoção costuma ser mais intensa, mas não permanece. O sentimento é menos intenso que a emoção, porem mais estável. São os sentimentos que propiciam a expressão artística. Organizar atividades de audição musical no Pré-Escolar é enriquecer o desenvolvimento emocional e afetivo da criança, na medida em que está educando o gosto musical. Tanto o executante de uma peça quanto o compositor reagem musicalmente dentro da esfera emocional. O compositor transfere para sua obra seus sentimentos em forma de ritmos e harmonias. O executante, a partir de um estímulo que o emociona, colabora com o autor interpretando a execução. Quanto à criança, ou ouvinte, reage à música através de pensamentos e emoções que variam de acordo com seu nível de sensibilidade. Esta sensibilidade deverá ser muito estimulada na Pré-Escola. Atividades que exercitem o sentir, contribuirão para que o futuro adulto possa a vir a ter condições de apreciar, numa realização musical, a qualidade de sons, a técnica instrumental, a execução, etc., usufruindo assim um verdadeiro prazer estético.

37 37 CONCLUSÃO Esta monografia objetivou debater a importância da música na educação infantil. Evidencia a importância de se repensar a expressão musical e artística na Pré-Escola, numa linha de comprometimento com a educação atual e de forma a favorecer a sua continuidade nas primeiras séries do 1º grau. Associando-se os princípios existentes nos métodos de formação musical, deve-se respeitar o desenvolvimento da criança, reconhecendo-a como agente de sua aprendizagem, as atividades sugeridas estimulam a imaginação e favorecem o exercício da cooperação, criatividade e autonomia. Nesta monografia foi citada formas do educador possibilitar que as brincadeiras musicais na Pré-Escola se constituam em experiências vivas, agradáveis e enriquecedoras.

38 38 BIBLIOGRAFIA BEAL, Ana Rosa e THIESSEN, Maria Lucia. Pré-Escola, tempo de educar. São Paulo, Ática, CARVALHO, Mônica Fontanari. Pré-escola da música: musicalização infantil. Rio de Janeiro, Ática, NICOLAU, Marieta Lucia Machado. A educação pré-escolar: fundamentos e didática. São Paulo, Ática, ROSA, Nereide S. Santa. Educação musical para a pré-escola. Rio de Janeiro: Mobral, WEIGEL, Anna Maria Gonçalves. Fundamentos da expressão musical na préescola: subsídios para o monitor. Rio de Janeiro, Mobral, 1981 ( Doc. 3 ) WEIGEL, Anna Maria Gonçalves. Brincando de música. Porto Alegre, Kuarup, 1988.

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