Canção infantil e educação musical: uma reflexão sobre a produção de música para crianças 1

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1 Canção infantil e educação musical: uma reflexão sobre a produção de música para crianças 1 Viviane Beineke 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul / Universidade do Estado de Santa Catarina Sérgio Paulo Ribeiro de Freitas 3 Universidade Estadual de Campinas / Universidade do Estado de Santa Catarina Resumo: Esta comunicação procura refletir sobre alguns entrelaçamentos entre as concepções de canção infantil e educação musical na produção de música para crianças. Inicialmente, são apresentadas algumas questões inquietantes que provocam a reflexão sobre as concepções e compromissos na produção de música para crianças. Dialogando com esses questionamentos, que se inserem nos debates que vêm sendo realizados nos encontros do Movimento da Canção Infantil Latino-americana e Caribenha (GULLCO, 2005; PESCETTI, 2005; TADEU, 2005; BRUM, 2005 e SOSSA, 2005), serão colocados em discussão alguns princípios musicais e educacionais que podem orientar a produção de música para crianças. Finalizando, são apresentados os princípios musicais e educacionais que orientaram a elaboração do livro de música, Cd e Cd-rom Lenga la Lenga: jogo de mãos e copos, que procura conjugar a qualidade artística e educativa na elaboração de propostas pedagógico-musicais para uso do professor na educação básica. Palavras-chave: canção infantil; produção musical; material didático. Introdução Esta comunicação procura refletir sobre alguns entrelaçamentos entre as concepções de canção infantil e educação musical na produção de música para crianças. Pretendemos colocar em discussão algumas questões que nos inquietam, que nos fazem refletir sobre as concepções que estão presentes na produção de música para crianças. Dialogando com esses questionamentos, apresento alguns debates que vêm sendo realizados nos encontros do Movimento da Canção Infantil Latino-americana e 1 Trabalho apresentado no XVI Encontro Anual da ABEM e Congresso Regional da ISME na América Latina Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS. Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina. Autora da coleção Canções do Mundo para Tocar e do livro/cd/cd-rom Lenga la lenga: jogos de mãos e copos, publicado no Brasil, Portugal e Uruguai. vivibk@gmail.com 3 Bacharel em Composição pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Mestre em Artes pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. Doutorando pelo Programa de Pós- Graduação em Música da UNICAMP. Professor da Universidade do Estado de Santa Catarina. Co-autor do livro/cd/cd-rom Lenga la lenga: jogos de mãos e copos, publicado no Brasil, Portugal e Uruguai. c2sprf@udesc.br

2 2 Caribenha, os quais podem contribuir com alguns referenciais para a discussão da canção infantil no campo da educação musical. O Movimento Latino-americano e Caribenho da Canção Infantil O Movimento Latino-americano e Caribenho da Canção Infantil surgiu nos encontros que se realizam desde 1995, em diferentes países, com a finalidade de elevar o nível conceitual e de qualidade artística das propostas musicais para a infância no continente. Buscando o desenvolvimento das identidades culturais dos participantes através do intercâmbio de experiências, do conhecimento mútuo entre educadores e compositores, são elaboradas reflexões conjuntas sobre os trabalhos realizados, sempre com a preocupação em respeitar a enorme diversidade de propostas do continente. Este movimento caracteriza-se como resultante de uma convocatória gestada por artistas, educadores, produtores e diferentes personalidades preocupadas com a qualidade musical dos trabalhos desde um enfoque educativo responsável e que não deixe de lado os direitos das crianças em construir uma identidade cultural própria (BRUM, 2005). Os Encontros do Movimento, realizados a cada dois anos, oferecem um espaço para a apresentação do trabalho artístico e acadêmico sobre a canção infantil para os grupos profissionalmente envolvidos com a música infantil, como compositores, intérpretes, docentes, promotores e pesquisadores, bem como para o público infantil do país onde o encontro está sendo sediado. O evento se estrutura em torno de sessões de caráter acadêmico (conferências, relatos de experiência e oficinas) e de apresentações musicais abertas ao público, organizadas em forma de festival. Passo então a discutir algumas concepções sobre a produção de música para crianças que vêm sendo discutidas por autores participantes do Movimento Latino-americano e Caribenho da Canção Infantil. A produção de música para crianças No campo de estudo da música para crianças, diversos autores (GULLCO, 2005; PESCETTI, 2005; TADEU, 2003, 2005; BRUM 2003, 2005, BURBA, 2005; SOSSA, 2005; BOSCH, 2007; RESCALA, 2007), vêm pesquisando as relações entre a

3 3 produção, circulação, recepção e o consumo da música para crianças, um trabalho que necessita ser ampliado de modo a incluir a participação de compositores, intérpretes, pedagogos e educadores musicais (GULLCO, 2005). Segundo Julio Gullco (2005), a música para crianças e, em especial, a produção de canções para crianças na atualidade, aparece na intersecção entre as preocupações com a infância, a educação, a criação musical e literária e a identidade. Sobre isso, Jorge Enrique Sossa (2005) reflete sobre a necessidade de serem conceitualizadas e problematizadas as propostas musicais para crianças desenvolvidas nos países caribeo-latino-americanos. Uma discussão central para quem produz música para crianças é o que diferencia a música para crianças da música dos adultos. Sobre isso, Susana Bosch (2007) sustenta que, independente de quem é o destinatário da sua música, o cuidado, o rigor do trabalho e a exigência devem ser as mesmas. O que é diferente são as necessidades de cada destinatário e, se o destinatário são crianças, é fundamental que quem faz essa música conheça crianças e o universo infantil. Segundo ela, qualquer um pode cantar bem, pode tocar bem uma canção infantil, mas isso fica mais difícil quando não se conhece o universo infantil. Procurando mapear o que faz com que as canções se tornem infantis, Luis Maria Pescetti (2005) cita três elementos: (1) as letras que se referem ao mundo infantil; (2) o trabalho com elementos musicais reduzidos/essenciais e (3) a presença do jogo. O autor destaca que obviamente não é necessário que se cumpram essas três características ao mesmo tempo, com a mesma densidade ou importância nas canções infantis. Assim, a presença mais significativa de uma delas pode permitir que a outra receba um tratamento mais complexo. Para Pescetti, o elemento mais importante na caracterização da canção infantil é a presença do jogo, explicando que a canção não precisa ser um jogo em si, mas que o compositor, o arranjador ou o intérprete tenham jogado e joguem ao compor, arranjar ou interpretar a música; que tenham jogado com as palavras, com a linguagem musical, com as possibilidades timbrísticas e interpretativas (PESCETTI, 2005, p. 24). Segundo o autor, é o caráter lúdico de uma música, ou de uma aula, ou de um programa de rádio, que permite que se mantenha o clima infantil mesmo quando se apresentam materiais complexos que não são dirigidos exclusivamente às crianças.

4 4 Há muitas canções infantis cuja música poderia ser de uma canção para adultos, como aquelas que reconhecemos como tais somente porque a letra se refere ao universo infantil. Também há outros casos de canções em que a letra e a música são para adultos, no entanto, ao permitirem jogos musicais nos arranjos e na interpretação, podem ser assimiladas pelo mundo infantil (PESCETTI, 2005, p. 26). Julio Brum ressalta a riqueza das qualidades recreativas, interpretativas e musicais presentes nos jogos das crianças, que mostram sua própria identidade musical, um patrimônio exclusivo delas, na hora de jogar e cantar. O autor reflete sobre a necessidade de que músicos e educadores construam uma real atitude de escuta e respeito no momento de conhecer os jogos e brincadeiras das crianças, respeitando e valorizando a cultura infantil. Segundo ele, nossos espetáculos e canções deveriam ser concebidos como geradores lúdicos de vivências e instâncias estéticas de comunicação que resgatem e reelaborem ritmos, jogos e gestos melódicos tradicionais (BRUM, 2005, p. 70). Segundo Pereira quando trabalhos com música para crianças, o primeiro passo é redescobrir e reconstruir, em nós mesmos, o gosto pelo fazer lúdico, buscando em nossas experiências remotas ou não, brincadeiras de infância e de adolescência, ampliando nosso repertório de brinquedos (PEREIRA, 2005, p. 2). E foi dessa idéia que partimos para a elaboração do trabalho Lenga la Lenga: jogos de mãos e copos (BEINEKE e FREITAS, 2006). A produção de Lenga la Lenga: jogos de mãos e copos O caráter lúdico, a presença do jogo e a recriação de ritmos, jogos e canções tradicionais são alguns dos elementos que marcaram todo o processo de criação e produção do livro / CD e CD-ROM Lenga la lenga: jogos de mãos e copos. Este trabalho começou a ganhar forma quando começamos a nos interessar em conhecer melhor alguns brinquedos tradicionais infantis, em especial aqueles apresentados nos trabalhos de Lydia Hortélio, Eugenio Tadeu e Miguel Queiroz (Duo Rodapião), além de jogos de mãos e de copos brincados em Florianópolis (SILVA, 2004). Conhecendo esses trabalhos, fomos, cada vez mais, nos tornando brincantes; e como brincantes, fomos gradativamente nos sentindo mais livres e capacitados para criar e recriar os jogos musicais infantis. Passamos a interagir com essas manifestações, reinventando-as de diversas formas: criando jogos de copos e jogos de mãos, explorando sonoridades

5 5 percussivas com a flauta doce ou com o corpo na elaboração de acompanhamentos rítmicos, musicando parlendas, trava-línguas e adivinhas, experimentando outras maneiras de brincar e tocar as músicas. Uma outra preocupação que está refletida no trabalho que deu origem trabalho diz respeito ao repertório, que foi cuidadosamente pesquisado, buscando-se o resgate de canções pouco registradas em livros ou CDs para crianças. Além disso, nos preocupamos em pesquisar canções ou elaborar acompanhamentos e brincadeiras que nos permitissem interagir com elementos presentes nas mais diversas culturas musicais brasileiras, infantis ou não. Assim, o repertório inclui canções de capoeira, de maracatu, de bumba-meu-boi, de boi-de-mamão, além de ritmos e gêneros musicais como o xote, o baião, o choro e o samba. Mais do que um sentido de resgate do folclore, procuramos refletir nas canções, nos arranjos e na interpretação elementos culturais que são a própria essência ou razão de ser de algumas músicas. Permitimos-nos dialogar de uma forma lúdica com essas canções, sempre as entendendo como produções culturais. Brincando, criando e refletindo sobre o potencial pedagógico do que estava sendo produzido no grupo, esse repertório foi se tornando cada vez mais vivo e significativo musicalmente. Consideramos essas vivências muito importantes para o educador musical, à medida que, como ressalta Pescetti (2005), são mais ricas as canções que são significativas para aqueles que as criaram, interpretaram ou arranjaram. Segundo ele, é fundamental que o músico ou o professor busquem um repertório do qual realmente gostem, porque quando o professor ou o músico se exclui da sua criação, o resultado é evidentemente pobre (PESCETTI, 2005, p. 35). Para cada música do livro pensamos uma forma da criança poder, além de cantar, participar do arranjo e brincar coletivamente, interagindo com a música de diversas formas: tocando em grupo, criando e recriando arranjos, ouvindo e analisando. Procuramos utilizar materiais simples e acessíveis, favorecendo a expressão criativa e prazerosa da criança no fazer musical coletivo. As gravações produzidas para o CD partem das composições e arranjos dimensionados para as interações típicas das brincadeiras infantis, procurando recriálos, agora respeitando o potencial e as características do suporte gravado. Nesse sentido, as gravações do CD não são registros prévios que ensinam às crianças aquilo que elas deverão tocar na sala de aula; não se trata de uma intenção cover, onde a música gravada seria uma partitura sonora a ser literalmente copiada pelas crianças. Os

6 6 arranjos da gravação foram elaborados pelos músicos que participaram de cada faixa, em um processo totalmente acústico e artesanal, sempre procurando que eles soassem muito claros e expressivos, com uma riqueza de timbres e sonoridades. As gravações, reinvenções do material produzido para as crianças que tomam como base os elementos musicais utilizados nos arranjos para a execução em sala de aula, podem servir como pretexto para reinvenção pelas crianças, que poderão interagir com os elementos sonoros utilizados na gravação. Nesse processo, ao ouvir as gravações, aquelas crianças que participaram das brincadeiras e jogos poderão reconhecer algumas passagens, poderão encontrar ali elementos do seu próprio fazer musical, vivenciando a música de outra forma, podendo identificar-se mais facilmente com a proposta da gravação, como se fizessem parte dela. Acreditamos que o uso de elementos que fazem parte do próprio universo das crianças nas brincadeiras para a sala de aula é uma forma de valorizar o saber infantil, ampliar os valores estéticos, fantasias e o imaginário, tornando o aprendizado mais significativo para a criança. Além disso, as gravações das músicas ampliam as possibilidades de reinvenção do material, estimulam outras faculdades sensoriais, perceptivas, criativas e musicais, transcendem o tempo e o espaço da sala de aula, e favorecem a interação com a família e os amigos, professores e alunos, em situações e ambientes diversos. É importante destacar que as brincadeiras que criamos são apenas pontos de partida ou referências que o professor pode (ou não) utilizar no trabalho em sala de aula. Não estamos propondo experiências metódicas ou sistemáticas através dos jogos que criamos, porque assim estaríamos indo de encontro aos princípios que geraram o trabalho, com o caráter lúdico e brincante que o caracteriza. Interessante seria se, como diz Pescetti, a experiência musical com as crianças pudesse incluir o professor como um ser humano com gostos e vivências para compartilhar (2005, p. 39). Para isso, o professor também precisa apropriar-se criativamente das canções, dos jogos e brincadeiras. Nessa perspectiva, cada professor, cada criança ou grupo poderá interagir de forma diferente com as canções, dependendo dos seus interesses, conhecimentos ou habilidades musicais. Pescetti (2005) nos chama a atenção para o fato de que o grau de dificuldade depende do tipo de participação ou resposta que esperamos das crianças, ouvindo, cantando, tocando um instrumento, dançando, batendo palmas livremente ou

7 7 simplesmente ouvindo. O professor não pode confundir habilidades com capacidade de fruição, de gozo, de prazer, de desfrutar; mesmo que não tenhamos a capacidade de compreender ou realizar tudo (PESCETTI, 2005). Assim, há muitas formas de participar do fazer musical e muitos níveis de leitura das canções, permitindo múltiplas formas de escuta e utilização do material em sala de aula. Referências bibliográficas BEINEKE, Viviane; FREITAS, Sérgio Paulo Ribeiro de. Lenga la Lenga: jogos de mãos e copos. São Paulo, Ciranda Cultural, BOSCH, Susana. Aprendiendo de ellos. Disponível em: < Acesso em: 30 de maio BRUM, Julio. Dirección escénica de los espectáculos musicales infantiles. Palestra apresentada no 6º Encontro da Canção Latino-americana e Caribenha, Belo Horizonte, UFMG, Disponível em: < Acesso em: 18 de dez BRUM, Julio. La batalla por el imaginario: hacerle cosquillas a las ideas, agitar la sensibilidad, navegar por otros mundos. In: BRUM, Julio (org.). Panorama del Movimiento de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña: estudios, reflexiones y propuestas acerca de las canciones para la infancia. Montevideo, 7º Encuentro de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña, 2005, p GULLCO, Julio. La canción para niños en América Latina y el Caribe como genérico musical. In: BRUM, Julio (org.). Panorama del Movimiento de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña: estudios, reflexiones y propuestas acerca de las canciones para la infancia. Montevideo, 7º Encuentro de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña, 2005, p PEREIRA, Eugenio Tadeu. Brinquedos e Infânica. Presença Pedagógica, n. 44, março/abril 2002 Disponível em: < Acesso em 06 de jul PESCETTI, Luis Maria. Canciones de siete leguas. In: BRUM, Julio (org.). Panorama del Movimiento de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña: estudios, reflexiones y propuestas acerca de las canciones para la infancia. Montevideo, 7º Encuentro de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña, 2005, p RESCALA, Tim. Música alternativa? Mídia alternativa. Disponível em: < Acesso em: 30 de maio SILVA, Gabriela Flor Visnadi e. Um estudo sobre brincadeiras cantadas da infância: jogos de mãos apresentados por crianças de Florianópolis. Trabalho de Conclusão de Curso. Florianópolis, Universidade do Estado de Santa Catarina, 2004.

8 8 SOSSA, Jorge. Una puesta en escena pensada en los niños o la expedición al mundo infantil. In: BRUM, Julio (org.). Panorama del Movimiento de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña: estudios, reflexiones y propuestas acerca de las canciones para la infancia. Montevideo, 7º Encuentro de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña, 2005, p TADEU, Eugenio. Cotidiano Sonoro. In: BRUM, Julio (org.). Panorama del Movimiento de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña: estudios, reflexiones y propuestas acerca de las canciones para la infancia. Montevideo, 7º Encuentro de la Canción Infantil Latinoamericana y Caribeña, 2005, p

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