PRÁTICAS ALIMENTARES DE PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO II A PARTIR DO DIAGNÓSTICO Adriane Lenice Genari Picinini 1 ; Eliani Faust Frizon
|
|
- Manuela Bernadete Festas Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRÁTICAS ALIMENTARES DE PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO II A PARTIR DO DIAGNÓSTICO Adriane Lenice Genari Picinini 1 ; Eliani Faust Frizon RESUMO Este trabalho consiste na apresentação dos resultados da pesquisa realizada na cidade de Toledo-PR em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Europa/ América com um grupo de diabéticos da localidade, o qual teve como objetivo principal analisar as práticas alimentares de pacientes com diabetes mellitus tipo II, após receber o diagnóstico. Trata-se de um estudo transversal de abordagem qualitativa, que utilizou como instrumento de coleta de dados o formulário com perguntas abertas e fechadas no qual o próprio pesquisador fez a coleta de dados individualmente. A amostra consistiu de 23 portadores de Diabetes Mellitus tipo II (DMII), sendo 22 (95,65 %) do gênero feminino e 1 (4,34 %) masculino. Os principais resultados obtidos mostram que 22 (95,65%) dos pesquisados controlam a doença com medicamento e alimentação e 1 (4,35%) somente com alimentação. Quanto as informações alimentares recebidas pelos pesquisados 16 (69,57 %) relatavam ser Evitar doces, massas e gorduras, 5 (21,74%) Evitar açúcar, mel e melado, 1 (4,35 %) "Dieta equilibrada", e 1 (4,35 %) Ingerir frutas, verduras, pão integral e adoçante, cabe salientar que nenhuma destas orientações foi realizada pelo profissional nutricionista. Ao término do trabalho pode-se concluir que ainda hoje o tratamento do diabético é realizado com ênfase para o medicamento em detrimento da dieta, sendo evidente a necessidade de se inserir o profissional nutricionista no trabalho da UBS, o qual tem melhores condições de fornecer dieta adequada e equilibrada ao indivíduo conforme sua idade, sexo e estilo de vida, sendo esta necessária para melhorar seus níveis glicêmicos, retardar as complicações e melhorar a qualidade de vida Palavras chaves: hiperglicemia, alimentação, nutricionista. INTRODUÇÃO 1 Profissional liberal. Graduada em Nutrição. Rua Senhor dos Passos, 1527, Toledo/Pr. (045) adrigepi@yahoo.com.br
2 O Diabetes mellitus tipo II é uma doença crônica que apresenta como característica principal a hiperglicemia, sendo um achado comum nestes pacientes o desenvolvimento de dois fatores, que podem atuar de forma isolada ou combinada: 1) diminuição na secreção de insulina devido ao defeito da células β das Ilhotas de Langerhans no pâncreas; e 2) diminuição dos receptores de insulina devido ao excesso de peso. Os sintomas mais comuns desta síndrome são a hiperglicemia, polidipsia, poliúria, polifagia, emagrecimento e dores nos membros inferiores. As complicações podem ser agudas ou crônicas estando entre elas o infarto agudo do miocárdio, problemas micro e macrovasculares, nefropatias, perda da acuidade visual e retinopatia. Como a prevalência da doença está a cada dia aumentando chegando a 7,6 % na população adulta pressupõe que equipes multiprofissionais possam auxiliar os portadores de DM II no controle dos níveis glicêmicos, retardando as complicações futuras. Por isso acreditamos que o campo está aberto ao profissional nutricionista, o qual está habilitado a fornecer dieta adequada e equilibrada individualmente. Priorizando sempre a melhora dos hábitos alimentares e qualidade de vida. No dia-a-dia torna-se constante a observação de diferentes práticas alimentares de pacientes diabéticos, cada qual com sua própria dieta, elaborada por ele mesmo, segundo as orientações do médico. Entre estas estão a exclusão de alimentos e preparações, e número reduzido de refeições acarretando dificuldade no controle da glicemia e deficiência de nutrientes. As diferentes orientações nutricionais, geralmente não adequadas ao paciente, fazem com que este não valorize a dieta, enfatizando, então, o uso de medicamento. Este fato contribui para o aparecimento das complicações após algum tempo. Uma ingestão adequada e individualizada, segundo o estilo de vida de cada um, de alimentos diversificados é capaz de fornecer todos os nutrientes necessários ao organismo e juntamente com o uso de medicamento mais exercício físico é possível fornecer qualidade de vida ao paciente diabético.
3 OBJETIVOS GERAL Analisar as práticas alimentares de pacientes com Diabetes Mellitus tipo II, após receber o diagnóstico. ESPECÍFICOS Identificar as diferentes práticas alimentares nos pacientes com Diabetes Mellitus tipo II. Evidenciar o uso de medicamento e alimentos para controlar a doença. Conhecer as diferentes orientações nutricionais fornecidas aos pacientes portadores de DM tipo II. Identificar os profissionais que orientam os pacientes portadores de diabetes e analisar suas condutas. METODOLOGIA O trabalho foi desenvolvido em duas fases. Na primeira realizou-se uma pesquisa bibliográfica através de consultas em livros científicos, artigos científicos publicados em revistas e na internet para aprofundar o conhecimento sobre o tema. No segundo momento foi realizada a pesquisa de campo com pessoas portadoras de Diabetes Mellitus tipo II na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Europa bairro situado na periferia da cidade de Toledo Pr. A pesquisa foi um estudo transversal qualitativo que através de entrevista individual forneceu os dados sobre a patologia, as práticas alimentares, o tratamento e uso de medicamentos. O estudo realizou-se no período dos meses de junho e julho de 2002, durante o estágio supervisionado em Saúde Coletiva.
4 Os indivíduos entrevistados são, na totalidade, residentes do bairro Jardim Europa, periferia do município de Toledo, sendo acompanhados pela UBS e participantes do grupo de diabéticos e hipertensos da localidade. O próprio pesquisador realizou a entrevista, na qual o formulário aplicado apresentava perguntas abertas e fechadas. Após a tabulação dos dados, algumas perguntas foram excluídas devido ao fato de não expressarem dados referentes aos objetivos do trabalho. RESULTADOS E DISCUSSÃO A população avaliada, 23 pacientes portadores de DM 2 II, era constituída de 22 (95,65%) indivíduos do gênero feminino e 1 (4,35%) masculino. A faixa etária, destes, ficou entre 35 a 75 anos. Quanto ao tempo do diagnóstico da doença no Gráfico nº 1 obteve-se que dos 23 pacientes: 1 (4,35%) sabia há menos de 1 ano, 5 (21,74%) entre 1 a 2 anos, 1 (4,35%) entre 2 a 4 anos, 6 (26,08) entre 4 a 6 anos, 4 (17,35%) entre 6 a 10 anos e 5 pacientes (21,74%) sabiam há mais de 10 anos. Nenhum paciente relatou ser portador da doença desde a infância. Com isso confirma-se que a população pesquisada foi de portadores de DM II. Gráfico nº 1:Tempo do Diagnóstico da Doença 8,70% 21,74% menos 1 ano 21,74% 1 a 2 anos 2 a 4 anos 17,04% 4 a 6 anos 4,35% 6 a 10 anos 26,08% mais 10 anos Segundo SHERWIN (1997), o Diabetes tipo II surge geralmente depois dos 40 anos de idade, possui alta taxa de penetrância genética não relacionada aos genes HLA e está associado com obesidade.
5 No que tange à prescrição medicamentosa logo após o diagnóstico, na população avaliada, 15 (65,22%) receberam medicamento e apenas 8 (34,78%) não receberam. Desta população 4 (26,66%) utilizavam a insulina, 2 (33,33%) glibenclamida e 9 (60%) não lembram do medicamento utilizado no diagnóstico da doença. Na atualidade, 22 (95,65%) pacientes controlam a doença com o uso de medicamento e apenas 1 (4,65%) com alimentação. O Gráfico nº 2 mostra que destes 22 pacientes, 9 (40,9%) não lembram do medicamento que utilizam, 7 (31,82%) utilizam glibenclamida, 2 (9,09%) glibenclamida + insulina, 2 ( 9,09 %) insulina, 1 (4,54%) metformina + clorpramida e 1 (4,54%) clorpramida. Somente um único caso utiliza a insulina desde o diagnóstico da doença (+ de 10 anos). Verifica-se assim, que a grande parte da população não sabe o nome do medicamento usado e se quer a indicação. Porém todos os medicamentos encontrados e pesquisados indicam o uso adequado de uma dieta equilibrada para obter resultados satisfatórios e melhor controle. Em relação a glibenclamida, utilizada pela maioria, é prescrita para pacientes diabéticos tipo II com o objetivo de diminuir a glicemia, mas necessita de controle periódico da glicose sangüínea e da urina. (DEF 99/00). Gráfico nº 2: Medicamentos Utilizados Atualmente, Segundo Informação dos Pacientes 4,54% 40,90% metformina+clorpramida 4,54% 9,09% 9,09% 31,82% glibenclamida glibenclamida+insulina insulina clorpramida não lembra Em estudo de ASSUNÇÃO, SANTOS e COSTA (2002), que trabalhou com 377 pacientes diabéticos, 77%(289) utilizavam algum tipo de medicamento no tratamento da doença, e destes, 14% utilizavam insulina e 86 % algum tipo de hipoglicemiante oral. Além disso, 76% das pessoas entrevistadas receberam orientações dietéticas, porém apenas a metade seguiu as recomendações.
6 Em nosso estudo, quando questionados quanto à forma de controle da glicemia, 21 (91,30%) pacientes relataram que controlam a doença com o uso de medicamento e alimentação, 1 (4,35%) somente com alimentação e 1 (4,35%) somente com medicamento. Entretanto 22 (95,65%) afirmaram terem recebido orientação dietética no início do diagnóstico e apenas 1 (4,35%) relatou que não recebeu orientação dietética. Outra questão importante é que 22 (95,65%) dos pacientes informaram que o clínico geral prescreveu a orientação dietética e apenas 1 (4,65%) informou que a orientação foi do endocrinologista (Gráfico nº 3). Esse fato demonstra que o médico ainda exerce funções que são atribuídas ao nutricionista, acarretando sobrecarga de responsabilidade e muitas vezes prescrevendo orientação não individualizada ou adequada ao paciente. Isso demonstra a importância do profissional nutricionista na área clínica. G rá fico n º 3 : P rofission a l R esp on sá vel p e l a O r i e n t a ç ã o D i e t é t i c a 4, 3 5 % 9 5, 6 5 % e n d o c rin o lo g ista c l í n i c o g e r a l Em pesquisa de GUIMARÃES e TAKAYNAGUI realizada em 2002, evidenciou-se que o profissional responsável pela orientação dietética e medicamentosa em 96,5% dos casos foi o médico, somente 3,4% um profissional da área de enfermagem e nenhum dos pesquisados foi orientado pelo nutricionista. Com isso observa-se que o nutricionista não está integrando as equipes de controle do diabetes. Em outro estudo, ASSUNÇÃO, SANTOS e GIGANTE (2001), relataram que dos 61 médicos entrevistados, 85% relataram prescrever a dieta no início do diagnóstico. No mesmo estudo, também foram entrevistados 378 pacientes com DM tipo II, sendo que 10% afirmaram não estar fazendo nenhum tipo de tratamento, e 27% usaram apenas medicamento para tratar a doença, o que aponta uma baixa adesão à dieta e ao exercício.
7 Em nosso estudo observou-se que entre as recomendações fornecidas por profissional da saúde, 16 (69,57%) pacientes relataram que deviam Evitar doces, massas e gorduras, 5 (21,74%) Evitar somente açúcar, mel e melado, 1 (4,35%) Dieta equilibrada e, 1 (4,35%) Ingerir frutas, verduras, pão integral e adoçante. Segundo SHERWIN (1997) para a maioria dos pacientes com diabetes tipo II, as mudanças no estilo de vida constituem o aspecto básico do tratamento. A intervenção farmacológica representa uma estratégia secundária no tratamento de indivíduos incapazes de efetuar mudanças no seu estilo de vida. No estudo de GUIMARÃES e TAKAYANAGUI (2002), dos 29 indivíduos entrevistados, quanto às orientações fornecidas no momento do diagnóstico, 17,2% receberam orientações quanto à dieta, ao exercício físico e a medicação. Nesse mesmo estudo, destaca-se que 70% das orientações iniciais constituíam da utilização medicamentosa, 27% referiam-se para a mudança no plano alimentar antes de iniciar a medicação e 3,4% da amostra relataram não ter recebido qualquer tipo de orientação. Outra questão importante em nosso estudo relaciona-se ao número de refeições realizadas durante o dia, o Gráfico nº 4, evidenciou que 9 (39,13%) pacientes realizavam até 4 refeições diárias e que 6 (26,10%) faziam 3 refeições. Os outros 8 (34,8%) pacientes realizavam menos de 3 refeições diárias, ou seja, um número muito inferior ao recomendado por MANNARINO (1999), que afirma ser o fracionamento mais indicado o que varia entre 4 e 6 refeições, considerando que quanto maior esse número, mais distribuída será a aquisição das calorias no decorrer do dia, o que teoricamente atenua flutuações da glicemia. Os entrevistados acreditavam que com uma freqüência menor de consumo alimentar conseguiriam diminuir o peso. Se verificarmos o número de refeições realizadas pelos 4 pacientes dependentes de insulina tem-se: 2 pacientes (50%) realizavam 4 refeições, 1(25%) fazia apenas uma refeição e 1 (25%) realizava duas refeições. Esse resultado demonstra que os pacientes necessitam de informação e esta, só será mais adequada por meio da educação nutricional. Segundo FOSTER (1998), tanto os pacientes dependentes de insulina como os usuários de hipoglicemiantes orais devem ser orientados por nutricionista, que, distribuirá as calorias diárias em um número ideal de refeições.
8 Gráfico nº 4: Número de Refeições Diárias Realizadas pelos Pacientes Entrevistados 34,80% 39,13% até 4 refeições 3 refeições 26,10% menos de 3 refeições Em relação ao número de frutas ingeridas diariamente, o Gráfico nº 5, revela o consumo de frutas destes pacientes: 11 (47,83%) comiam 1 fruta, 7 (30,43%) 2 frutas ao dia, 1 (4,35%) ingeria 4 frutas, 2 (8,70%) consumiam 2 frutas, e 2 (8,70%) nunca consumiam frutas diariamente. Ou seja, o consumo de frutas é menor que o recomendado pela pirâmide de alimentos: 3 5 porções (PHILIPPI, S. T. e col, 1996). Geralmente em pacientes diabéticos, é utilizado até 3 frutas, pois é necessário lembrar que esta possui frutose que é um açúcar de rápida absorção e pode alterar os índices glicêmicos. Durante a entrevista alguns pacientes relataram não ter condições financeiras para consumi-las. Observa-se também que a ingestão de fibras, vitaminas e alguns minerais fica deficiente. Gráfico nº 5: Consumo Diário de Frutas em Pacientes Diabéticos 4,35% 8,70% 8,70% 30,43% 47,83% 1 fruta 2 frutas 3 frutas 4 frutas nenhuma Nas tabelas nº 1 e 2, estão representadas as preparações que o grupo avaliado costuma ingerir tanto no horário de almoço como no jantar. Durante o almoço 12 (52,20%) dos pacientes consumiam: arroz + feijão + carne + salada, porém o restante 11 (47,8%) tinham outras preparações. No que tange ao horário do jantar 9 (39,13%) consumiam: arroz +
9 feijão + carne + salada, 6 (26,08%) ingeriam: arroz + feijão + carne + salada ou sopa, os outros 8 pacientes (34,8%) tinham outras preparações. Tabela nº 1: Características das Preparações Consumidas Durante o Horário de Almoço dos Pacientes com DM II, da UBS Jardim Europa. Preparações Freqüência % Arroz, feijão, carne e salada 12 52,2 Arroz, feijão, carne, salada e macarrão 2 8,70 Arroz, feijão, carne, macarrão e farofa 1 4,35 Arroz, feijão, carne, salada e ovos 15 4,35 Sopa e/ou salada 15 4,35 Arroz, feijão e carne 15 4,35 Feijão, carne 15 4,35 Arroz, carne, salada e pão 15 4,35 Arroz, carne e salada 15 4,35 Feijão, carne, salada e farofa 15 4,35 Arroz, carne e macarrão 1 4,35 Total Tabela nº 2: Características das Preparações Consumidas durante o Horário de Jantar dos Pacientes com DM II, da UBS Jardim Europa Preparações Freqüência % Arroz, feijão, carne e salada Arroz, feijão, salada e/ou sopa Sopa e/ou leite Sopas Arroz e feijão Pão com leite Mingau Arroz, feijão, carne, salada e pão 9 39, ,08 1 4,35 1 4,35 2 8,70 3 8,70 1 4,35 1 4,35 Total O consumo diário de feijão é realizado pela quase que totalidade dos sujeitos pesquisados, esse alimento devido às fibras solúveis e proteínas vegetais permite melhorar os níveis de glicose no sangue. As leguminosas são consideradas a melhor fonte de fibras para o
10 controle da glicemia e redução de colesterol (VIGGIANO, 2001, p. 49). Para ANDERSON (1999) o feijão tem índices glicêmicos mais baixos do que qualquer outro grupo de alimentos ricos em carboidratos, esta baixa taxa glicêmica está relacionada com sua alta quantia de fibra solúvel e a forma de como é consumido. Verifica-se também que a carne é constante tanto no almoço como no jantar, com isso tem-se uma contradição: o baixo consumo de frutas e a carne como alimento principal da dieta. As frutas, principalmente da época, são de fácil acesso e ricas em vitaminas, fibras e sais minerais. Por isso a necessidade de mudanças nos hábitos alimentares através de informações. Os pacientes ainda foram avaliados quanto ao uso de certos alimentos e a Tabela nº 3, confirma que 4 (17,4%) pacientes usavam açúcar nas preparações, e 19 (82,61%) negaram o uso. Dos 23 pacientes, 1 (4,65%) utilizava mel, melado ou açúcar mascavo e 22 (95,64%) não utilizavam. O adoçante foi utilizado pela maioria 19 (82,61%) e 4 (17,4%) relataram que o utilizavam quando o orçamento doméstico permitia. O adoçante torna-se importante no plano dietético quando ele proporciona ao paciente um sabor doce, semelhante ao açúcar, sem acréscimo de calorias. Para os pacientes com DM, esses adoçantes tornam-se uma boa opção de consumo em substituição à sacarose (CASTRO e FRANCO, 2002). No estudo destes autores, dos 201 entrevistados, 176 (87,6%) disseram que gostam do adoçante porque se acostumaram com seu uso, demonstrando assim, que o paciente pode mudar o hábito de vida e se adaptar com uma nova situação. Outro alimento ainda utilizado por 5 (21,74%) dos pacientes entrevistados era a banha de porco, 18 (78,26%) deixaram de consumir após o diagnóstico. Estes pacientes informaram que sempre utilizaram este tipo de gordura, porém deixaram de consumiu-la devido a dislipidemias. A tabela também evidencia que todos os entrevistados, 23 (100%) não ingeriam bebida alcóolica. Quanto ao uso de refrigerante 8 (34,78%) utilizavam e 15 (65,22%) negaram o uso. É importante ressaltar que este refrigerante não se trata o diet ou light. Assim observa-se que ainda existem pacientes que ingerem graus de açúcares
11 refinados. Mesmo com alguns alimentos restringidos (doces) verifica-se que o uso de outros (refrigerantes) não demonstra uma mudança alimentar e sim, desinformação. Tabela nº 3: Alimentos Consumidos por Pacientes Diabéticos na UBS Jardim Europa Alimentos Freqüência % Sim Freqüência % Não Açúcar nas preparações 4 17, ,61 Mel, melado, açúcar mascavo e geléias 1 4, ,65 Adoçante 19 82, ,4 Banha de porco 5 21, ,26 Bebida alcoólica Refrigerante , , ,22 Outro dado importante é que alguns alimentos foram excluídos do dia-a-dia destes pacientes. No Gráfico nº 6, dos 23 entrevistados, 7 (30,43%) não deixaram de comer nenhum alimento, 6 (26,08%) excluíram os doces, 3 (13,04%) deixaram de consumir banha/carne de porco e ovos. No grupo restante 7 (30,45%) relataram abster-se de mandioca, beterraba, batata e outros alimentos. Gráfico nº 6: Alimentos Excluídos da Dieta dos Pacientes 30,45% 30,43% nenhum doces 13,04% 26,08% banha/carne de porco e ovos outros Através destes dados percebe-se que ainda existem muitos tabus, enfatizados por indivíduos desinformados, e, informações errôneas quanto à alimentação deste grupo específico. Como já citado o paciente diabético deve alimentar-se com uma alimentação saudável, e isto não significa retirar da dieta alimentos, mas sim consumi-los de forma mais coerente e equilibrada.
12 Outro fato importante relaciona-se ao fato de que o profissional nutricionista não está presente na UBS, ficando grande parte da responsabilidade para o médico. Considerando que a população avaliada faz parte de um grupo carente e que necessite de atendimento gratuito, verifica-se que este profissional, como agente de mudanças, através de educação nutricional, é importante e necessário no atendimento em saúde pública podendo gerar mudanças e melhoria na qualidade de vida da população. CONCLUSÃO Mesmo com uma amostra limitada (23 pacientes) e sem a avaliação da renda salarial percapita e da escolaridade, pode-se concluir que conforme achados descritos na literatura, os melhores resultados no controle do diabetes são obtidos através do tratamento que associa dieta, atividade física e sempre que necessário medicamento, podendo ser antidiabéticos orais e/ou insulinoterapia. No entanto, os resultados obtidos com a pesquisa mostram o uso quase totalitário 22 (95,65 %) dos pesquisados utilizando medicamentos tanto no momento do diagnóstico 15 (65,22 %), como também no decorrer do tratamento 22 (95,65 %) sendo que 7 (31,82%) utilizavam glibenclamida, 2 (9,09%) glibenclamida + insulina, 2 (9,09%) insulina, 1 (4,54%) metformina + clorpramida e 1 (4,54%) clorpramida, e ainda 9 (40,9 %) não lembram do medicamento utilizado. Por outro lado observa-se que as orientações nutricionais em 22 (95,65%) dos casos e feita pelo clínico geral, e 1 (4,35 %) por endocrinologista, acarretando em orientações gerais, sem o necessária quantificação e adequação para cada indivíduo, ou seja, são orientações generalistas e em alguns casos equivocadas a exemplo da exclusão de beterraba, mandioca, batata, etc. Com base nestes dados fica claro que ainda hoje, o enfoque maior do tratamento é dado ao medicamento, acarretando em baixa aderência a dieta e conseqüentemente maior dificuldade para o controle da glicemia. Considerando estes aspectos pode-se dizer que a formação de equipe multiprofissional na qual o nutricionista deve estar inserido proporcionará ao paciente melhora no controle do diabetes e garantia na qualidade de vida.
13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSON, J.W. Nutrition Management of Diabetes Mellitus. In: SHILS et al. Modern Nutrition in Health and Disease. 9ºed. USA: Williams & Wilkins, ASSUNÇÃO, M. C. F.; SANTOS, I.da S. dos; DIAS DA COSTA, J.S. Avaliação do Processo da Atenção Médica: Adequação do Tratamento de Pacientes com Diabetes Mellitus, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Vol.18 nº1. Rio de Janeiro Jan/Feb Disponível: < http: // em: 16/09/2002. ASSUNÇÃO, M. C. F.; SANTOS, I.da S. dos; GIGANTE, D.P. Atenção Primária em Diabetes no Sul do Brasil: Estrutura, Processo e Resultado. Revista de Saúde Pública. Vol.35 nº1. São Paulo Feb/2001. Disponível: < http: // em: 16/09/2002 CASTRO, A.G.P. de; FRANCO, L.J. Caracterização do Consumo de Adoçantes Alternativos e Produtos Dietéticos por Indivíduos Diabéticos. Arq.Brás. Endocrinol Metab. Vol.46, nº3 São Paulo Jun/2002. Disponível: < http: // Acesso em: 16/09/2002 FOSTER, DANIEL W. Diabetes Melito. In: FAUCI e cols. Harrison: Tratado de Medicina Interna. 14º ed. vol. II. Rio de Janeiro: Editora McGraws Hills, GUIMARÃES, F. P. de M. ; TAKAYANAGUI, A. M. M. Orientações Recebidas do Serviço de Saúde por Pacientes. Revista de Nutrição. Vol.15, nº 1. São Paulo Jan/2002. Disponível: < http: // JORNAL BRASILEIRO DE MEDICINA. DEF Dicionário de Especialidades Farmacêuticas. São Paulo: Editora de Publicações Científicas Ltda, 1999/2000.
14 MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 9ºed. São Paulo: Editora Roca, MANNARINO, I. C. Diabetes Mellitus: Dietoterapia. In: AUGUSTO et al. Terapia Nutricional. São Paulo: Editora Atheneu, SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES (SBD). Consenso Brasileiro sobre Diabetes: Diagnóstico e Classificação do Diabetes Mellitus e Tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2. Brasil: SHERWIN, R. S. Diabetes Mellitus. In: BENNET & PLUM. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 20ºed. Rio de janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1997.p SILVA, M. O da. O que encontramos por Trás da Educação em Diabetes. De bem com a Vida, v. 9, p.10, Jan/Fev/Mar VIGGIANO, C.E. Proposta de Pirâmide Alimentar para o Diabético. Nutrição em Pauta, v. 50, p , Set/Out: 2001.
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
TABUS ALIMENTARES DESCRITOS POR PACIENTES DIABÉTICOS DE LAVRAS MG DALILA PEREIRA DE MENDONÇA 1 ; JULIANA DE BRITO MIAMOTO 2 ; ROSEANE MARIA EVANGELISTA OLIVEIRA 3 ; ANDREA RESENDE COSTA DE OLIVEIRA 4 ;
Leia maisEscola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes
Projeto Novos Talentos Escola: Escola Municipal Rural Sucessão dos Moraes Oficina: Comer bem, para viver melhor! Cristiane da Cunha Alves Tatiane Garcez Bianca Maria de Lima Danielle Costa INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisO desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de
O desafio hoje para o Pediatra e também para sociedade é cuidar das crianças que vão viver 100 anos ou mais e que precisam viver com qualidade de vida. A infância e adolescência são idades ideais para
Leia maisVeículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Leia mais0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br
ANS - Nº 34.388-9 0800 30 30 03 www.unimedbh.com.br Março 2007 Programa de Atenção ao Diabetes O que é diabetes? AUnimed-BH preocupa-se com a saúde e o bem-estar dos seus clientes, por isso investe em
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisQuais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?
Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisConvivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!
Convivendo bem com a doença renal Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Nutrição e dieta para diabéticos: Introdução Mesmo sendo um paciente diabético em diálise, a sua dieta ainda
Leia maisPreferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.
Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento
Leia maisTrabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós
Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes
Leia maisProteger nosso. Futuro
Proteger nosso Futuro A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1943, tendo como objetivo unir a classe médica especializada em cardiologia para o planejamento
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento
Leia maisJUSTIFICATIVA OBJETIV OS:
JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção
Leia maisII OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES
II OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES Orientações básicas de nutrição para o autocuidado em DM Maria Palmira C. Romero Nutricionista Marisa Sacramento
Leia maisAmerican Dietetic Association
É um método sistemático para resolução de problemas que os profissionais de nutrição empregam para pensar de modo crítico e tomar decisões para resolver problemas nutricionais e prestar assistência nutricional
Leia maisQuem come bem vive melhor. Hábitos alimentares
Quem come bem vive melhor. Hábitos alimentares HÁBITOS ALIMENTARES Hoje, em virtude da vida agitada, trabalho, estudo, família e outras inúmeras responsabilidades, todos ficam vulneráveis às doenças causadas
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/
Leia maisCartilha de Prevenção. ANS - nº31763-2. Diabetes. Fevereiro/2015
Cartilha de Prevenção 1 ANS - nº31763-2 Diabetes Fevereiro/2015 Apresentação Uma das missões da Amafresp é prezar pela qualidade de vida de seus filiados e pela prevenção através da informação, pois esta
Leia maisComo nosso corpo está organizado
Como nosso corpo está organizado Iodo Faz parte dos hormônios da tireoide, que controlam a produção de energia e o crescimentodocorpo.aleiobrigaaadiçãodeiodoaosaldecozinha. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
Leia maisO resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC
20 a 22 de agosto de 2008 - Bento Gonçalves-RS COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS DIABÉTICOS DE FLORIANÓPOLIS - SC Silvia Cristina Ferreira Iop 1,2, Evanilda Teixeira 2 e Rosires Deliza 3 1 Universidade
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família. Brasília, 08 de Agosto de 2008
Oficina de Promoção da Alimentação Saudável para Agentes Comunitários de Saúde III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Brasília,
Leia maisA roda dos alimentos. A antiga roda dos alimentos
Ano: 2010/2011 Disciplina: Educação Física Professora: Rita Marques Trabalho realizado por: Andreia Cipriano Catarina Silva Jéssica Pereira Mónica Algares Patrícia Martinho A roda dos alimentos Para se
Leia maisANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA,
ANÁLISE DAS LANCHEIRAS DE PRÉ-ESCOLARES¹ BOEIRA, Giana²; GÖRSKI, Bruna²; PAZ, Fabiane²; ORSOLIN, Giulianna²; ROSA, Izabel²; TONETTO, Priscila²; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas² ¹ Trabalho desenvolvido durante
Leia maisQue tipos de Diabetes existem?
Que tipos de Diabetes existem? -Diabetes Tipo 1 -também conhecida como Diabetes Insulinodependente -Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional -Outros tipos de Diabetes Organismo Saudável As células utilizam
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisCampanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar
Campanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar A Rede Asbran e Filiadas lança nesta sexta-feira, dia 31, mais uma ação da campanha nacional pela redução no consumo do sal e do açúcar,
Leia mais1. Introdução. 2. O que é a Roda dos Alimentos?
1. Introdução Educar para uma alimentação saudável é essencial na tentativa de ajudar os jovens a tornar as escolhas saudáveis escolhas mais fáceis. Educar para comer bem e de uma forma saudável, constitui
Leia maisLight ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível
Light ou diet? O consumo de produtos diet e light cresceu em grande escala no mercado mundial. É visível nas prateleiras dos supermercados o quanto de espaço eles ganharam. É comum encontrarmos, hoje,
Leia maisAS MODERNAS INSULINAS
AS MODERNAS INSULINAS II Congresso para Diabéticos promovido pela Aliança de Atenção ao Diabetes do Rio de Janeiro - Foto molecular da insulina humana - Izidoro de Hiroki Flumignan - médico endocrinologista
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE
União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade: Curso: NUTRIÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDE Disciplina: INTRODUÇÃO A NUTRIÇÃO Carga horária: Teórica 40 Prática 40 Semestre: 1 Turno:
Leia maisCOMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?
COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo
Leia maisTipos de Diabetes e 10 Super Alimentos Para Controlar a Diabetes
Esse Ebook Tem O Objetivo de Ajudar Diabéticos, a Levar Uma Vida Normal Lembrando Que A Diabetes E Uma doença Silenciosa, e Muito Perigosa se Você Ignora-la. Um Outro Ponto Importante e Que A forma de
Leia maisAutores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht. SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015
Autores: Cristina Somariva Leandro Jacson Schacht SESI Serviço Social da Indústria Cidade: Concórdia Estado: Santa Catarina 27/10/2015 REDUÇÃO DE PESO E CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisDIABETES MELLITUS. Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS
DIABETES MELLITUS Ricardo Rodrigues Cardoso Educação Física e Ciências do DesportoPUC-RS Segundo a Organização Mundial da Saúde, existem atualmente cerca de 171 milhões de indivíduos diabéticos no mundo.
Leia mais5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA
IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas
Leia maistreinofutebol.net treinofutebol.net
Alimentação do Desportista A alimentação pode influenciar positiva ou negativamente o rendimento dum atleta, devendo consequentemente ser orientada no sentido de não só melhorar a sua capacidade desportiva,
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisO que é diabetes mellitus tipo 2?
O que é diabetes mellitus tipo 2? Todas as células do nosso corpo precisam de combustível para funcionar. O principal combustível chama-se glicose, que é um tipo de açúcar. Para que a glicose consiga entrar
Leia maisATIVIDADE FÍSICA E DIABETES. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA E DIABETES Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O QUE É DIABETES? Trata-se de uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina ou quando o corpo não consegue utilizar
Leia maisPrograma Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes
Programa Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) Campanha de Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes Objetivos: - Desenvolver uma visão biopsicossocial integrada ao ambiente de trabalho, considerando
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisDicas para uma alimentação saudável
Dicas para uma alimentação saudável NECESSIDADE FISIOLÓGICA ATO DE COMER SOCIABILIZAÇÃO Comida Japonesa PRAZER CULTURAL Alimentação aliada à saúde Hábitos alimentares pouco saudáveis desde a infância,
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas
Leia maisEntendendo a lipodistrofia
dicas POSITHIVAS Entendendo a lipodistrofia O que é a lipodistrofia? Lipodistrofia é quando o corpo passa a absorver e a distribuir as gorduras de maneira diferente. Diminui a gordura nas pernas, braços,
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL
ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR PRESENCIAL Componente Curriculares Educação Física Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Marins Série/ Ano letivo: 2º ano/ 2014 Data: 26/03/2014 AULA 5.1 Conteúdo: Doenças
Leia maisRelatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015
Relatório sobre a Pesquisa de Satisfação dos usuários do Restaurante Universitário Campus Pontal da Universidade Federal de Uberlândia 2015 O objetivo desta pesquisa foi avaliar o grau de satisfação dos
Leia maisANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES
ANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES Os inquéritos foram realizados junto de alunos do 6º ano da Escola EB 2,3 de Matosinhos, durante o mês de Novembro de 24. Responderam ao inquérito 63
Leia maisCoach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho
Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Alimento I Toranja A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas não se sabia ao certo porque a Toranja
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisPROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO
1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4
Leia maisOficina CN/EM 2012. Alimentos e nutrientes (web aula) H34 Reconhecer os principais tipos de nutrientes e seu papel no metabolismo humano.
Oficina CN/EM 2012 Alimentos e nutrientes (web aula) Caro Monitor, Ao final da oficina, o aluno terá desenvolvido as habilidade: H34 Reconhecer os principais tipos de nutrientes e seu papel no metabolismo
Leia maisPALAVRAS CHAVE Diabetes mellitus tipo 2, IMC. Obesidade. Hemoglobina glicada.
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisMITOS E VERDADES SOBRE ALIMENTOS E SAÚDE
S E VERDADES SOBRE ALIMENTOS E SAÚDE Alcachofra e cebola reduzem níveis de Glicemia. Estas são as plantas consideradas 'milagrosas' no combate e na cura do diabetes, preferidas da população. Mas ainda
Leia maisGUIA DE BOLSO. Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ
GUIA DE BOLSO Está na hora de incluir a fruta e os hortícolas na alimentação! SAIBA PORQUÊ Sumário Introdução Benefícios do consumo de hortofrutícolas A importância dos hortofrutícolas segundo a Roda dos
Leia maisà diabetes? As complicações resultam da de açúcar no sangue. São frequentes e graves podendo (hiperglicemia).
diabetes Quando Acidente a glicemia vascular (glicose cerebral no sangue) (tromboses), sobe, o pâncreas uma das principais O que Quais é a diabetes? as complicações associadas à diabetes? produz causas
Leia maisProjeto Curricular de Escola
Projeto Curricular de Escola QUADRIÉNIO 2014-2018 Somos aquilo que comemos. Hipócrates Cooperativa de Ensino A Colmeia 2 Índice Introdução... 4 Identificação do Problema... 5 Objetivos... 6 Estratégias/Atividades...
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia maisPESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF. Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini
PESQUISA DE ORÇAMENTO FAMILIAR - POF Prof. Dra. Aline Mota de Barros Marcellini As maiores médias de consumo diário per capita ocorreram para Feijão (182,9 g/ dia), arroz (160,3 g/ dia), carne bovina
Leia maisAssunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar.
Nota Técnica nº 01/2014 COSAN/CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Restrição da oferta de doces e preparações doces na alimentação escolar. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN do Programa Nacional
Leia maisVIGITEL 2014 Periodicidade Parceria: População monitorada 40.853 entrevistas
Ministério da Saúde Abril de 2014 VIGITEL 2014 Medir a prevalência de fatores de risco e proteção para doenças não transmissíveis na população brasileira Subsidiar ações de promoção da saúde e prevenção
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisNelié Freitas Macedo. Diabetes
Diabetes 1 Nelié Freitas Macedo Diabetes 1ª Edição ATIVA EDITORA LTDA Ano de 2015 ativaeditora AUTOR Nelié Freitas Macedo ORIENTAÇÃO MÉDICA Dra. Márcia Souza Freitas Alvernaz CAPA, DIAGRAMAÇÃO E ILUSTRAÇÃO
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBAÍ EDITAL 1/2013
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE UBAÍ EDITAL 1/2013 ESTE CADERNO DE PROVAS DESTINA-SE AOS CANDIDATOS AO SEGUINTE CARGO: Auxiliar de Serviços Gerais I PROVAS DE
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS Sumário Introdução... 3 1 - A importância da Água... 4 2 - Organizando a sua alimentação diária... 6 3 A eliminação... 7 4 Sugestões de óleos... 8
Leia maisUnidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO
Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO Unidade I: BRASILEIRA 0 Unidade: GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA O Guia Alimentar é um instrumento que define as diretrizes alimentares a serem utilizadas
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisSybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisSistema Informatizado Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito
Sistema Informatizado Informações Gerais para Navegar no Acesso Restrito Atualizado em Maio/2012 Este documento tem o objetivo de orientar a navegação pelo ambiente restrito do sistema informatizado do
Leia mais8 atitudes radicais que você deve evitar para emagrecer. Piccola Italia Bangu Culinária italiana saudável, feita à mão
8 atitudes radicais que você deve evitar para emagrecer Piccola Italia Bangu Culinária italiana saudável, feita à mão Olá seja bem vindo ao ebook da Piccola Italia Bangu! Ficamos orgulhosos com seu interesse
Leia mais- E D U C A Ç Ã O E M S A Ú D E -
- E D U C A Ç Ã O E M S A Ú D E - A IMPORT NCIA DA MONITORIZAÇ O GLIC MICA DOMICILIAR NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS. INSTITUTO FLUMIGNANO DE MEDICINA Registro no Conselho Regional de Medicina do Estado
Leia mais25 Dicas Para Viver Com Menos Açúcar
25 Dicas Para Viver Com Menos Açúcar O açúcar pode ser ótimo para o nosso humor, mas é péssimo para a nossa saúde. O excesso dele conduz à obesidade, diabetes, ao câncer, entre outros. Às vezes, muitos
Leia maisNUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
NUTRIÇÃO INFANTIL E AS CONSEQUENCIAS NOS CICLOS DA VIDA Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Infância -Promoção e consolidação dos hábitos alimentares - Incremento das necessidades nutricionais para
Leia maisNTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS
Características socioeconômicas, demográficas, nutricionais, controle glicêmico e atividade física de adolescentes portadores de diabetes melito tipo 1 Izabela Zibetti de ALBUQUERQUE 1 ; Maria Raquel Hidalgo
Leia maisCongregação das Filhas do Amor Divino
Congregação das Filhas do Amor Divino EXERCÍCIO FÍSICO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Em se tratando dos conhecimentos necessários para a prática de exercícios e/ou atividades físicas, a alimentação deve ser considerada
Leia maisOs erros que te impedem de emagrecer!
Os erros que te impedem de emagrecer! Os 20 erros que comprometem o seu emagrecimento Este artigo é de total responsabilidade e criação de GWBrasil. Acesse e saiba mais: http://goworkoutbrasil.com 1. Não
Leia mais