O PREFEITO MUNICIPAL DE RIO VERDE, Estado de Goiás no uso de suas atribuições legais etc.
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- Francisco Amaral Medina
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1 DECRETO Nº 689/2007 (Aprova o novo Regulamento do Sistema de Transporte Alternativo de Transporte Individual de Passageiros em Motocicleta de Aluguel Moto-táxi) O PREFEITO MUNICIPAL DE RIO VERDE, Estado de Goiás no uso de suas atribuições legais etc. Art. 1º - Fica aprovado o novo Regulamento do Sistema Alternativo de Transporte Individual de Passageiros em Motocicleta de Aluguel Moto-táxi, criado através da Lei Municipal n /97, de 19 de dezembro de Art. 2º - A prestação do serviço de moto-táxi consiste no transporte individual de passageiros, dentro dos limites do Município de Rio Verde. Art. 3º - O serviço de moto-táxi será autorizado pelo Poder Executivo à pessoas jurídicas, nos termos da Lei Municipal n /97, de 19 de dezembro de 1997 e do Regulamento ora aprovado A autorização de que trata o caput deste artigo poderá ser revogada a qualquer tempo, em caso de transgressão das normas deste Regulamento e na
2 forma nele prevista, sem que caiba ao autorizado o direito de qualquer indenização. 2º - As autorizações terão validade até o dia 31 de dezembro de cada exercício e serão concedidas e renovadas, mediante comprovação de quitação dos tributos municipais e o cumprimento das exigências deste Regulamento. 3º - Cada pessoa jurídica terá autorização para trabalhar com 35 (trinta e cinco) moto-táxis; Art. 4º As atividades de planejamento, gerenciamento e fiscalização do serviço, de que trata este Regulamento, serão exercidas exclusivamente pela SMT. CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 5º Para os fins do disposto neste Regulamento, considera-se: I - poder autorizador: Município de Rio Verde GO, através do Poder Executivo; II - órgão gestor: Superintendência Municipal de Trânsito - SMT; 2
3 III empresa: pessoa jurídica autorizada a explorar o serviço de moto-táxi; IV - moto-táxi: serviço de transporte individual de passageiros através de motocicletas, no Município de Rio Verde, mediante cobrança de tarifa; V autorização: ato do Poder Executivo que expressa o consentimento para que a empresa explore os serviços de moto-táxi, desde que demonstre capacidade para o desempenho, por sua conta e risco; VI moto-taxista: condutor autônomo que explora o serviço de moto-táxi; VII - termo de autorização: documento expedido pela SMT à empresa e ao mototaxista, em caráter precário, ou seja, em caso de descumprimento das normas deste regulamento referidas autorizações poderão ser revogadas; VIII - cadastros das garagens e moto-taxistas: prontuário dos autorizados registrados na SMT, em que consta todos os dados pertinentes à pessoa jurídica e física, veículo, o serviço executado, às infrações e outros; IX - ponto de moto-táxi: estacionamento rotativo para motocicletas, demarcado pela SMT, como apoio às empresas; X garagem: espaço físico pertencente a cada empresa, devidamente estruturado para acomodação, centralização e organização dos moto-taxistas. 3
4 XI advertência: ato fiscal, por escrito, para correção de irregularidades, através de Notificação/orientação; XII multa: penalidade pecuniária imposta à empresa e/ou moto-taxista, classificada em leve, média, grave e gravíssima; XIII - cassação da autorização da empresa e/ou do moto-taxista - ato anulatório da autorização dada pelo Poder Executivo Municipal; XIV - documentos obrigatórios: documentos que o condutor deverá portar, quando em serviço, tais como: cartão de autorização, matrícula, identidade, habilitação, CRLV, selo, tabela de tarifas e outros que se fizerem necessários; XV licenciamento: renovação anual do cadastro de autorização, do cartão e vistoria do veículo; CAPÍTULO III DO REGIME DE EXPLORAÇÃO Art. 6º - A exploração do serviço, de que trata este Regulamento, será realizada em caráter contínuo e permanente, desde que obedecida a obrigatoriedade das 4
5 empresas contarem com, no mínimo 10% (dez por cento) e no máximo 50% (cinqüenta por cento) das cotas em seu nome, obedecendo também as demais normas dispostas no presente, comprometendo-se as empresas a manter a sua regularidade, continuidade, segurança, higiene, conforto e cortesia na sua prestação, correndo por conta da autorizada toda e qualquer despesa oriundas da autorização, inclusive as relativas a pessoal, operação, manutenção, tributos e demais encargos. Art O Termo de Autorização conterá, além dos dados necessários à sua perfeita caracterização: I- os dizeres "município de Rio Verde", denominado poder autorizador; II - a proibição da transferência da autorização a terceiros; III - nome e sigla da Superintendência Municipal de Trânsito SMT; IV - número de ordem e data em que foi expedido; V - identificação da empresa (razão social e telefone) e do moto-taxista (nome, nacionalidade, profissão, CPF, RG, tipo sangüíneo, CNH e outros necessários); VI - prazo de validade do cadastro, que é anual, vencendo todo dia 31 de dezembro. 5
6 Art A SMT poderá, a qualquer tempo, modificar a especificação dos serviços, não cabendo à empresa e/ou moto-taxista direito a indenizações de qualquer natureza que seja. Art A SMT poderá implementar propostas de modificações de quaisquer características do serviço, objetivando atender às necessidades e conveniências do poder público municipal, dos usuários, das garagens e da comunidade. Parágrafo único. As modificações, de que trata o caput deste artigo, basear-se-ão em pesquisas, estudos técnicos e avaliações de seus reflexos econômicos, sociais e políticos. Art A SMT manterá um acompanhamento permanente da operação deste serviço, buscando adaptar as especificações da oferta e eventuais alterações detectadas na demanda. Art Para atender as modificações das necessidades dos usuários ou nas condições da exploração dos serviços, a SMT poderá propor novas normas, ou alterações das já existentes, com vistas ao aprimoramento do serviço oferecido à comunidade. 6
7 CAPÍTULO IV DOS VEÍCULOS Art Para operar o serviço, os veículos deverão estar registrados em nome das empresas, dos moto-taxistas ou de terceiros, mediante apresentação de contrato de locação, ficando todos sob a responsabilidade da primeira. 1º - Os moto-taxistas pagarão às empresas taxas de ocupação de espaço físico e apoio nas garagens, cujo valor será estipulado pela Superintendência Municipal de Trânsito, mediante apresentação das planilhas de custos pelas empresas até o dia 15 (quinze) de janeiro de cada exercício. 2º - Após apresentação das planilhas, a SMT as apreciará e submeterá à Chefia do Poder Executivo para a aprovação do valor de locação da moto e do espaço físico da garagem. Art. 13 Os veículos de moto-táxi a serem utilizados deverão ser dotados de 02 (duas) ou 03 (três) rodas, com potência mínima de 125 (cento e vinte e cinco) cilindradas e ter no máximo 05 (cinco) anos de uso e estar em pleno estado de conservação. 7
8 Art As motos deverão ser vistoriadas anualmente pela SMT, todo mês de janeiro de cada exercício, e obrigatoriamente os veículos deverão ter: I faixa padrão amarela com indicação moto-táxi em preto, visivelmente afixada no tanque; II número da autorização expedida pela SMT; III proteção sobre o escapamento para evitar queimaduras aos usuários, de forma padronizada; IV tabela de tarifas em vigor, expedida pela Superintendência Municipal de Trânsito, aposta nas costas do colete do moto-taxista; V protetor lateral ( mata-cachorro ); VI alças de segurança, na qual o passageiro possa segurar e deverá ser utilizada sob o colete usado pelo moto-taxista; VII colete padronizado da garagem, com o número da autorização expedido pela SMT, nome e número do telefone garagem, bem como a indicação da tarifa; VIII capacete, o qual deverá conter os selos de regularização do cadastro expedido pela SMT, afixados nas laterais, tanto do condutor quanto do passageiro; 8
9 IX toca descartável que deverá ser fornecida ao passageiro. Art A vistoria dos veículos e a renovação da licença do moto-taxista, dar-se-á anualmente quando serão verificadas as características fixadas pela SMT, especialmente quanto ao conforto, à segurança, a higiene, ao funcionamento e programação visual do veículo, a fim de prevenir e evitar acidentes, devendo o veículo estar apto para o tráfego. 1º Não sendo revalidada a licença e não realizada a vistoria até o dia 15 de fevereiro de cada exercício, a matrícula do condutor ficará automaticamente suspensa por 30 (trinta) dias e após a suspensão caso não seja regularizada a matrícula será cancelada, independente de notificação. 2º Somente será vistoriado o veículo, desde que o moto-taxista apresente certidões negativas de débitos com a Superintendência Municipal de Trânsito, Prefeitura Municipal de Rio Verde e com o DETRAN-GO; 3º Independentemente da vistoria prevista no caput deste artigo, ou a que se fizer por solicitação da SMT, poderão ser realizadas vistorias extraordinárias, a qualquer tempo. Art O moto-taxista operará e deverá, por ocasião de seu cadastramento e licenciamento, preencher os seguintes requisitos: 9
10 I comprovar experiência mínima de dois anos na condução de motociclista, ressalvado o direito adquirido dos condutores já credenciados pela Superintendência Municipal de Trânsito; II - ser proprietário do veículo, admitido o arrendamento mercantil em nome do mesmo, ou apresentação do contrato de locação, o qual ateste que o moto-taxista ou a empresa à qual se vincula são locadores; III - ser portador da Carteira Nacional de Habilitação definitiva, categoria "A", excluindo-se a autorização provisória; IV - quitação eleitoral e, se do sexo masculino, quitação militar; V - atestado médico de sanidade física e mental, emitido há 30 (trinta) dias, no máximo, por profissionais estabelecidos no município de Rio Verde. VI - comprovante de endereço emitido há, no máximo, 60 (sessenta) dias; VII - duas fotografias de identificação recentes e datadas, de frente e no tamanho 3 X 4 (três por quatro); VIII - ter o veículo emplacado e registrado no município de Rio Verde, na categoria aluguel; 10
11 IX - estar qualificado em curso regulamentado pelo CONTRAN e/ou pela SMT (direção defensiva, primeiros socorros, legislação de trânsito, cidadania e meio ambiente, relações interpessoais e outros, com no mínimo 10 horas de carga horária; X - apresentar certidão negativa criminal, considerados 30 (trinta) dias de validade; XI - apresentar exame com tipo sangüíneo (fator RH), realizado por laboratório especializado; XII - comprovante de quitação, dos três últimos meses, com o INSS, como autônomo, ou caso também exerça a condição de empregado em outro local, cópia da CTPS e do último holerite; Art. 17 As empresas são obrigadas a contratar seguro contra riscos para o condutor do veículo e para o passageiro, em valor não inferior ao abaixo especificados, por pessoa, sem prejuízo da cobertura do seguro obrigatório (DPVAT - Lei Federal n.º 6.194, de 19/12/74): I R$ ,00 (dez mil reais) em caso de invalidez parcial; II R$ ,00 (quinze mil reais) em caso de invalidez total; III R$ ,00 (vinte mil reais) em caso de morte. 1º - A empresa que optar pelo pagamento parcelado do Seguro deverá mensalmente apresentar na SMT o comprovante de pagamento da parcela. 11
12 2º - Referidos valores expressos no caput do presente artigo refere-se ao exercício de 2007, cujos valores deverão ser reajustados anualmente pelo INPC ou por qualquer outro índice que venha a substituí-lo. CAPÍTULO V - DAS EMPRESAS Art Os serviços de moto-táxi somente poderão ser executados por empresas registradas na JUCEG e inscritas na Secretaria da Fazenda Municipal de Rio Verde e na Superintendência Municipal de Trânsito. Art As empresas autorizadas deverão anualmente, todo mês de abril, apresentar os seguintes documentos perante a Superintendência Municipal de Trânsito: I alvará de localização e funcionamento; II cópia autêntica do contrato social e da última alteração contratual da empresa; III certificado geral do Ministério da Fazenda CNPJ; IV Cadastro de Atividades Econômicas CAE, junto à Secretaria de Finanças do município de Rio Verde, GO; V certidão negativa de tributos municipal, estadual e federal; 12
13 VI certidão negativa criminal e certidão cível dos sócios das empresas. Art A autorização outorgada à empresa devidamente inscrita terá: I as garagens somente poderão cobrar as diárias dos moto-taxistas após a aprovação e expedição do referido cadastro de moto-taxista; II caso o moto-taxista que for explorar o serviço não seja quotista da garagem, deverá ser formalizado entre ambos e apresentado perante a SMT no ato de expedição e/ou renovação do cadastro, cópia autêntica do contrato de locação para exploração do serviço, cujo prazo não poderá ser inferior a 06 (seis) meses; III o capital social da empresa deverá alcançar no mínimo 10 (dez) por cento do valor das motos credenciadas na empresa; IV caso a empresa diminua o capital social, terá o número de frota reduzida, na forma e na proporção estabelecido no inciso anterior. Art As empresas interessadas em explorar o serviço de moto-táxi deverão preencher todos os requisitos e exigências da Superintendência Municipal de Trânsito, tendo em vista o interesse público, de maneira a atender as conveniências do trânsito e do projeto urbanístico da cidade As garagens deverão ser limpas e organizadas, contar com sanitários masculino e feminino, ter espaço físico suficiente para abrigar, no mínimo, 15 (quinze motos). 13
14 2 0 - É proibido o estacionamento das motos na calçada. 3 0 Os pontos serão distribuídos por setor e de acordo com a necessidade da demanda; 4 0 É proibido o embarque e desembarque de passageiros nos pontos de ônibus e de táxis, dentro das faixas a eles destinadas; Qualquer ato de indisciplina, perturbação da ordem e desobediência aos dispositivos legais ou alteração das características originais do ponto implicará na aplicação das penalidades legais e, conforme a gravidade da falta, poderá haver cassação da autorização da empresa. CAPÍTULO VI DA OPERAÇÃO Art São normas básicas da operação do Serviço de moto-táxi: I - o veículo só poderá operar o serviço, quando atendidos os requisitos e condições de segurança, estabelecidos neste Regulamento, no Código de Trânsito Brasileiro CTB e em Resoluções do CONTRAN; 14
15 II - somente será permitido conduzir passageiros de acordo com as normas estabelecidas por este Regulamento, pelo Código de Trânsito Brasileiro CTB e pelo CONTRAN; III é proibido recusar passageiros, exceto: a) menores de 07 (sete) anos; b) doentes mentais; c) drogados ou alcoolizados; d) portadores de objetos quaisquer que coloquem em risco a segurança; e) passageiros usando trajes impróprios ou ofensivos à moral e aos bons costumes. IV as garagens deverão se organizar e manter, aos domingos e feriados, no máximo 50% (cinqüenta por cento) de sua frota de moto-taxistas obrigados a operar, podendo, entretanto, contar com moto-taxistas voluntários, sendo o limite obrigatório designado mediante escala e ainda, 15% (quinze por cento) de sua frota durante a semana após as 22:00 (vinte e duas horas) e, aos sábados, após as 14:00 (quatorze horas); V - o condutor só poderá operar no veículo em que estiver credenciado; VI - é vedada a publicidade e/ou propaganda de qualquer natureza no veículo, no vestuário, nos capacetes e em quaisquer acessórios, exceto quando autorizado pelo órgão competente e aprovado o modelo pela SMT; 15
16 VII - é obrigatório o condutor, quando em serviço, o uso dos seguintes equipamentos: a) alças de segurança que deverão ser utilizadas sob o colete; b) capacete de segurança selado, individual para o condutor e passageiro (com viseira ou óculos protetores); c) oferecer touca descartável para o passageiro. VIII não utilizar o veículo para a prática de crime; IX - dirigir o veículo de modo a proporcionar segurança, conforto e regularidade do serviço ao passageiro; X - não ultrapassar a velocidade permitida no perímetro urbano; XI - abster-se de ingerir bebidas alcoólicas ou outras substâncias tóxicas, em serviço ou quando estiver próximo de assumi-lo, submetendo-se aos ditames do art. 165 da Lei n /97 Código Brasileiro de Trânsito; XII - abster-se do uso de quaisquer espécies de arma durante o serviço; XIII - tratar o passageiro com urbanidade e respeito. 16
17 Art. 23- Os moto-taxistas poderão circular livremente em busca de passageiros, em todo o Município de Rio Verde, obedecidas as normas de trânsito, e seu ponto de atendimento será a sede da empresa, onde estiverem cadastrados, e/ou estacionamentos rotativos estabelecidos pela SMT. Art Somente poderão operar o serviço os profissionais devidamente habilitados conforme o Código de Trânsito Brasileiro (Lei n.º 9.503/97 e suas Resoluções) e o presente Regulamento. Art Sempre que necessário e conveniente ao interesse público, serão definidos, a qualquer tempo, estacionamentos rotativos para as motocicletas, em função de estudos técnicos da SMT. Art As empresas poderão instalar sistema de controle por rádio comunicação, nos seus veículos, desde que autorizadas pelo órgão nacional de telecomunicações competente. CAPÍTULO VII DA TARIFA Art. 27 Para a definição da tarifa a ser cobrada dos usuários do serviço de mototáxi, as empresas apresentarão, até o dia 15 de janeiro de cada exercício, planilha 17
18 de custos à SMT, que procederá à análise, encaminhando-a à Chefia do Poder Executivo para aprovação. CAPÍTULO VIII DAS OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS E CONDUTORES DE MOTO-TÁXIS Art Constituem obrigações das empresas e dos condutores: I - cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento e demais normas legais pertinentes, observadas rigorosamente as especificações e características de exploração do serviço permitido; II - prestar o serviço em conformidade com as especificações da SMT; III participar de programas e cursos destinados aos profissionais de moto-táxi, qualificando e aperfeiçoando a prestação do serviço; IV após dois anos da realização do curso mínimo, o moto-taxista deverá fazer a atualização do curso, sob pena de ter a matrícula suspensa; V - assegurar, em caso de interrupção da viagem, a não cobrança ou devolução do valor da tarifa e providenciar outra condução para o passageiro; 18
19 VI - tratar com polidez e urbanidade os passageiros, prepostos, os outros autorizados e o público em geral; VII - recolher o veículo envolvido em acidente com vítima; VIII - informar à SMT qualquer alteração cadastral; IX - portar, quando em serviço, capacetes selados para o condutor e o passageiro, bem como toucas descartáveis; X - permanecer, quando em serviço, com vestuário padronizado e identificado, conforme as determinações da SMT; XI as empresas são responsáveis pelas despesas decorrentes do serviço, manutenção, tributos, encargos sociais e previdenciários, bem como as despesas decorrentes da compra de equipamentos para garantir os níveis de segurança do serviço; XII - manter apólice de seguro contra riscos para o condutor do veículo e para o passageiro, nos termos do artigo 20 do presente, sem prejuízo da cobertura do seguro obrigatório (DPVAT - Lei Federal n.º 6.194, de 19/12/74); XIII - utilizar no Serviço apenas veículos cadastrados na SMT; 19
20 XIV - manter o veículo e acessórios em perfeitas condições de mecânica, elétrica, higiene, conservação, segurança e funcionamento, e com padrões de programação visual definidos pela SMT; XV - portar, quando em serviço, a documentação referente à autorização, à propriedade e licenciamento do veículo, à habilitação e credenciamento do condutor, bem como outros que venham ser obrigatórios; XVI - executar o plano de manutenção preventiva recomendado pelo fabricante do veículo e pela SMT; XVII - substituir, imediatamente, o veículo quando este atingir o limite de vida útil estabelecida neste Regulamento; XVIII - submeter o veículo, dentro dos prazos fixados, às vistorias que lhes forem determinadas; XIX - atender, de imediato, as determinações das autoridades competentes, apresentando os documentos e o veículo, quando solicitados; XX - adotar todas as providências determinadas nas notificações e intimações emanadas da SMT; 20
21 XXI - descaracterizar o veículo quando da substituição do mesmo e/ou quando da desistência do serviço, dando baixa, inclusive, na respectiva placa de aluguel; XXII - utilizar no veículo somente combustível permitido pela legislação em vigor; XXIII - manter em operação somente veículo com certificado válido de vistoria e portando todos os equipamentos obrigatórios; XXIV - permitir e facilitar à SMT o exercício de suas funções, inclusive o acesso ao veículo e locais onde o mesmo estiver; XXV - manter atualizadas as obrigações fiscais e providenciarias; XXVI as empresas deverão apresentar à SMT, até o quinto dia útil do mês subseqüente, o relatório mensal da demanda de passageiros transportados no período, pelos moto-taxistas credenciados na respectiva garagem; XXVII os moto-taxistas deverão renovar o cadastro anualmente; XXVIII deverá ser renovado e atualizado anualmente o cadastro das empresas; A autorização concedida ao moto-taxista será suspensa por por 02 (dois) meses, após atingir 03 (três) infrações ao Regulamento, num período de 12 (doze) meses. 21
22 2 0 Ocorrerá a revogação da autorização da empresa após 05 (cinco) infrações ao Regulamento, num período de 12 (doze) meses. 3 0 O responsável pela empresa e/ou o moto-taxista deverá comparecer pessoalmente à SMT, nos seguintes casos: a) para proceder a inclusão em, exclusão de, ou atualização de cadastro de mototaxista, sendo que a exclusão somente será aceita após a justificação fundamentada por escrito devidamente protocolizada na SMT; b) vistoria de veículo; c) recebimento do Termo de Autorização e Cadastro; d) licenciamento anual; e) entrega das planilhas de custos; f) renovação anual do cadastro das empresas e dos moto-taxistas; g) outros atos exigidos pela SMT. 22
23 CAPÍTULO IX DAS PROIBIÇÕES Art Constitui infração ao presente Regulamento: I permitir, a garagem, que pessoa não cadastrada na SMT conduza o veículo; II - utilizar o veículo não cadastrado para operar o serviço e, mesmo sendo o veículo cadastrado, utilizá-lo para quaisquer outros fins não autorizados pela SMT; III - utilizar-se, ou de qualquer forma concorrer para a utilização, do veículo em prática de ação delituosa, como tal definida em lei; IV - abastecer o veículo quando estiver transportando passageiro; V - recusar o transporte de passageiros, salvo em caso de extremíssima gravidade ou daqueles que a legislação proibir; VI - cobrar tarifa diferente daquela estabelecida pela SMT; VII - interromper a operação do Serviço sem a prévia comunicação e anuência da SMT; 23
24 VIII - interromper a viagem, salvo em caso de avaria ou risco iminente; IX - operar sem os equipamentos de segurança exigidos pela SMT, tais como, alças de segurança, colete, capacetes, touca higiênica, e outros que vierem a ser exigidos; X - não portar os documentos obrigatórios exigidos pela SMT; XI - transportar ou permitir o transporte de: a) explosivos; b) inflamáveis; c) drogas ilegais; d) objetos volumosos, cargas ou animais que comprometam o conforto e a segurança do passageiro; XII - fazer ponto em locais não autorizados pela SMT; XIII - trafegar com: a) passageiro acomodado fora do assento da moto ou do carro lateral; 24
25 b) veículo que haja ultrapassado o limite de vida útil, estabelecido neste Regulamento; c) usar capacete com data de validade vencida, conforme instrução do fabricante; d) utilizar capacetes do condutor e do passageiro sem os adesivos de regularidade expedido pela SMT; XIV - operar o serviço sem os equipamentos de controle exigidos pela SMT; XV - portar ou manter no veículo arma de qualquer espécie e, se encontrada, as autoridades competentes poderão ser acionadas, bem como a empresa será notificada do ocorrido; XVI - fumar ou permitir que fumem durante o percurso de viagem; XVII - conduzir o veículo efetuando partidas, freadas ou conversões bruscas; XVIII - aliciar passageiros; XIX lavar, consertar ou reparar o veículo em logradouro público; 25
26 XX - forçar a saída de outro moto-taxista estacionado, ou dificultar seu estacionamento, em ponto rotativo; XXI - operar o serviço de moto-táxi em veículo, ou condutor, não autorizado para o mesmo. XXII - comercializar, alugar ou arrendar as quotas e/ou autorização e/ou o respectivo veículo para terceiro, sem comunicar à SMT; XXIII deixar, a empresa, de oferecer condições de trabalho aos moto-taxistas e funcionários; XXIV - deixar, o moto-taxista, de comparecer à empresa na qual esteja cadastrado para prestar atendimento no serviço de moto-táxi, sem justificativa consistente; XXV - não obedecer a fila no estacionamento rotativo; XXVI - abandonar o veículo no ponto rotativo, com o intuito de burlar a fiscalização, ou utilizar do mesmo para efetuar serviços que não o de espera de passageiros. XXVII utilizar-se, o condutor, de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone celular com o veículo em movimento. 26
27 CAPÍTULO X DO CONTROLE DA FISCALIZAÇÃO Art Compete à SMT exercer, em caráter permanente, o controle e a fiscalização do Sistema de Transporte de Passageiros, através de motocicletas, no Município de Rio Verde, intervindo quando e da forma que se fizer necessária, para assegurar a continuidade, qualidade, segurança e padrões fixados. 1º As atividades de controle e fiscalização serão desenvolvidas pela SMT e as determinações decorrentes serão consubstanciadas em atos formais. 2º No exercício da fiscalização poderão ser utilizados equipamentos para medição de velocidade e controle de ingestão de bebida alcóolica. Art A fiscalização do órgão executivo de trânsito e transportes do Município fará observar, ainda: I - a conduta da empresa; II a conduta do moto-taxista; 27
28 III - a segurança, a higiene, as condições de chapeação, mecânica e elétrica de funcionamento do veículo, e outros necessários; IV - o porte da documentação obrigatória; V - a cobrança das tarifas estabelecidas; VI - a instalação, manutenção e uso dos equipamentos de segurança exigidos pela SMT; VII - outros que se fizerem necessários. CAPÍTULO XI DA AUTUAÇÃO Art O registro das irregularidades detectadas será feito pelo Agente Municipal de Trânsito mediante Auto de Infração, lavrado em formulário próprio. 1º Dependendo de sua natureza ou tipicidade, as infrações poderão ser constatadas pela fiscalização em campo e/ou nos arquivos e registros próprios. 28
29 2º Constatada a infração, será lavrado de ofício o Auto de Infração e a notificação será entregue pessoalmente, na garagem ou via postal, mediante recibo. 3º Sempre que possível, o Agente Municipal de Trânsito deverá solicitar a assinatura do infrator no auto de infração. 4º A ausência da assinatura do infrator não invalida o Auto de Infração. Art O Auto de Infração, de que trata o artigo anterior, deverá conter as seguintes informações: I - o nome da empresa e/ou o nome do moto-taxista; II - o número da autorização e/ou do cadastro; III - a placa de identificação do veículo; IV - a identificação do infrator, quando possível; V - o registro do infrator junto a SMT, quando possível; VI - o dispositivo regulamentar infringido; VII - local, data e hora da irregularidade ou infração; 29
30 VIII - descrição sucinta da ocorrência; IX - assinatura ou rubrica e o número de matrícula do agente que o lavrou; X - assinatura do infrator ou seu preposto, quando possível, valendo esta como notificação do cometimento da infração. CAPÍTULO XII DAS INFRAÇÕES, PENALIDADES E MEDIDAS ADMINISTRATIVAS SEÇÃO I - DAS INFRAÇÕES Art Constitui infração a inobservância a qualquer preceito deste Regulamento, Portarias e Anexos, sendo o infrator sujeito às penalidades e medidas administrativas indicadas em cada parágrafo a seguir: 1º - Não executar o plano de manutenção preventiva recomendado pelo fabricante e/ou pela SMT: Infração: leve Medida administrativa: impedimento operacional. 30
31 2º - Falta de higiene, conforto e conservação do veículo: Infração: leve Medida administrativa: impedimento operacional. 3º - Moto-taxista, quando em serviço, em condições inadequadas de asseio: Infração: leve 4º - Lavar ou consertar ou reparar o veículo em logradouro público: Infração: leve 5º - Deixar de fornecer touca higiênica descartável ao passageiro ou cobrar por isso: Infração: grave 6º - Não permitir ou dificultar a SMT no levantamento de informações e realização de estudos: Infração: leve 31
32 7º - Não tratar com polidez e urbanidade os passageiros, colegas de trabalho e o público em geral: Infração: leve 8º - Não atender ao pedido de embarque e desembarque de passageiro em locais autorizados: Infração: leve 9º - Fumar ou admitir que alguém fume durante o percurso de viagem: Infração: leve 10 - Abastecer o veículo quando transportando passageiro: Infração: leve 11 - Transportar pessoas em trajes impróprios ou ofensivos à moral e aos bons costumes: Infração: leve 32
33 12 - Aliciar passageiros: Infração: leve 13 - Não providenciar outro veículo para o transporte de passageiros, em caso de interrupção de viagem: Infração: média 14 - Cobrar ou não devolver a tarifa paga, no caso de interrupção de viagem: Infração: média 15 - Transportar ou permitir o transporte de objetos volumosos, animais, carga e substância que prejudique o conforto, a comodidade, a saúde e a segurança dos usuários: Infração: leve 33
34 16 - Não manter, a garagem, apólice de seguro, contra riscos para o condutor do veículo e para o passageiro, nos termos estipulados no artigo 20 do presente Regulamento; Infração: grave Medida administrativa: impedimento operacional 17 - Não recolher o veículo para reparo, quando solicitado pelo agente de fiscalização da SMT: Infração: grave Medida Administrativa: apreensão do veículo 18 - Trafegar com veículo que apresente defeito mecânico, elétrico ou estrutural que implique desconforto ou risco de segurança para os passageiros ou o trânsito em geral: Infração: grave Medida administrativa: apreensão do veículo Portar ou manter arma de qualquer espécie no veículo: Infração: gravíssima Medida administrativa: apreensão do veículo 34
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