CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002 1

2 2 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

3 EXPEDIENTE Revista CREF4/ 4/SP Publicação Oficial do Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo - 4 ª Região Rua Líbero Badaró, o andar, Conj Centro - SP - CEP Telefax.: (0xx11) crefsp@crefsp.org.br / Atendimento: de 2 ª a 6 ª feira, das 8 às 17 horas DIRETORIA Presidente Flavio Delmanto 1 º Vice-presidente José Maria de Camargo Barros 2 º Vice-presidente Walter Giro Giordano 1 º Secretário Georgios Stylianos Hatzidakis 2 º Secretário Roberto Jorge Saad 1 º Tesoureiro Hudson Ventura Teixeira 2 º Tesoureira Débora de Sá Branco CONSELHEIROS Antônio Carlos Pereira Débora de Sá Branco Fabio Kalil Fares Saba Flavio Delmanto Georgios Stylianos Hatzidakis Gilberto José Bertevello Hudson Ventura Teixeira João Batista A. Gomes Tojal José Maria de Camargo Barros José Roberto Xidieh Piantoni Margareth Anderáos Mirian Aparecida Borba Leme Peterson Antunes de Campos Rita de Cássia Garcia Verenguer Roberto Jorge Saad Sidney Aparecido da Silva Sílvio Silva Sampaio Vlademir Fernandes Walter Giro Giordano ASSESSORES DA DIRETORIA Alex Antônio Florindo Cícero Theresiano de Barros Durval Luiz da Silva Milton Kazuo Hidaka Sebastião Meneguim DEPARTAMENTO JURÍDICO Tadeu Corrêa COMISSÕES Comissão de Controle e Finanças Comissão de Documentação e Informações Comissão de Educação e Eventos Comissão de Ensino Superior Comissão de Ética Profissional Comissão de Fiscalização Comissão de Legislação e Normas Comissão de Não-Graduados Comissão Especial para Criação de Seccionais EDIÇÃO E REDAÇÃO SOLIDUS Comunicação Jornalistas Responsáveis Célia Sueli Gennari - MTB Alice Francisca Leocadio Canavó - MTB canavo-gennari@uol.com.br Tel.: (0xx11) Fotos Arquivo CREF4/SP Capa: Fábio Caldeira PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO Cordeiro Lima Publicidade cordeirolima@terra.com.br Fone/Fax: (0xx11) Diagramação: Sidney Lima IMPRESSÃO PERIODICIDADE Semestral TIRAGEM exemplares O CREF4/SP não se responsabiliza pelo conteúdo de matérias de opinião, assinadas pelo autor, e de anúncios publicitários. Flavio Delmanto CREF4/SP 0002-G Presidente EDITORIAL CREF4/SP: LUTAS E VITÓRIAS A cada ano que passa nós, do Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo 4 a Região, melhoramos um pouco mais o atendimento aos registrados. Hoje, além da nova sede, que ocupa 303 metros quadrados de área útil em quatro conjuntos e com uma infra-estrutura bem mais adequada, temos um novo setor, o Financeiro, que junto com a Fiscalização, Registro e Secretaria vai agilizar ainda mais o atendimento. Estamos trabalhando a todo vapor com a Comissão de Ética que, através de sindicância, analisa e julga as denúncias formuladas por profissionais de Educação Física e também de cidadãos que se consideram, de alguma forma, lesados por profissionais ou entidades relacionadas à área que exercem irregularmente a profissão. Nos últimos meses conseguimos firmar convênios importantes para a categoria, que acabam refletindo no bem-estar da população. Participamos de fóruns, clínicas, palestras em todos os setores da sociedade e estamos na mídia, através da qual tornamos a profissão de Educação Física conhecida positivamente, mostrando que temos uma profissão regulamentada, organizada, preocupada com os direitos, deveres e responsabilidades técnicas, éticas e morais e, ainda, empenhados em assegurar e garantir a segurança dos cidadãos, tirando do mercado aqueles que exercem irregularmente a profissão. O Setor de Fiscalização ampliou sua atuação no Interior de São Paulo com aquisições importantes, como novos fiscais, e está fazendo um trabalho também de manutenção para os estabelecimentos que já se registraram e precisam de outras visitas ou orientações. Para regularizar a situação dos profissionais provisionados, fizemos reuniões com instituições de ensino e com federações de esporte para discutir o desenvolvimento de um curso de apresentação do que é a profissão de Educação Física e quais as obrigações do profissional perante o Conselho e a área de saúde. Nós, como profissionais de Educação Física, temos o dever ético, entre outras responsabilidades, de assegurar aos nossos alunos ou clientes, um serviço profissional seguro, competente e atualizado, livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência, utilizando todo o nosso conhecimento, habilidade e experiência, além de exercer a profissão com zelo, diligência, competência e honestidade, observando a legislação vigente, resguardando os interesses de nossos orientados e a dignidade, prestígio e independência profissional. Todos os esforços do CREF4/SP são para engrandecer o exercício profissional, pois o esporte é um dos fenômenos sociais mais marcantes da atualidade e cada vez mais exige recursos humanos bem preparados para produzir os valores inerentes a sua prática. Com determinação e a ajuda de todos os profissionais, venceremos os obstáculos, conquistaremos nosso espaço e mostraremos nosso valor. REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002 3

4 CREF4/SP EM AÇÃO CONSELHO SELA PARCERIAS CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Os convênios foram criados para facilitar a obtenção da Cédula de Identidade Profissional por parte dos profissionais provisionados, em comum acordo entre Conselho, Confederações e Federações. Esse profissional terá de concluir um curso (ainda em estudo, veja página 12), registrar-se no CREF4/SP, diretamente ou através das federações, e encaminhar toda a documentação exigida para, então, após avaliação da documentação, receber sua Cédula de Identidade Profissional definitiva. Entre as entidades que firmaram convênios com o CREF4/SP no período de 07/02/2001 e 06/08/2002 estão: Delmanto entrega registros na Federação Paulista de Judô Liga de Capoeira de São Bernardo do Campo Federação Paulista de Karatê Federação de Karatê Shotokan do Estado de S. Paulo Federação Paulista de Kendô Federação Paulista de Kung-Fu do Templo Shaolin Federação Paulista de Kung-Fu Federação Paulista de Karatê Interestilos Federação Paulista de Jiu-Jitsu Federação Paulista de Karatê Tradicional Federação Paulista de Judô Federação Paulista de Tênis de Mesa Federação Paulista de MorgantiJu-Jitsu Federação Paulista de Taekwondo Interestilos Federação Paulista de Futebol Amador Federação de Taiyando do Estado de São Paulo Federação Paulista de Karatê de Contato Fed. de Taekwon-Do Tradicional do Est. de S. P. - ITE Federação Paulista de Tai Chi Chuan, Tradicional, Terapêutico, Competitivo e Marcial Federação Paulista de Canoagem Federação Paulista de Hapki-do Fed. Paulista de Sankakmukwan Hapkido e Lutas Associação Escola Elite das Artes Marciais Federação Paulista de Pankration Athlima Federação Paulista de Karatê Shotokan Federação Paulista de Karatê Kyokushin Oyama Federação Paulista de Lutas e Artes Marciais Federação Paulista de Patinação Artística Federação de Hapkido do Estado de São Paulo Federação de Capoeira do Estado de São Paulo Liga Regional Diademense de Capoeira Federação Paulista de Levantamento de Peso Federação de Taekwondo do Estado de São Paulo Federação Paulista de Golfe Federação Paulista de Boxe Federação Paulista de Musculação Federação Paulista de Volleyball Federação Paulista de Basketball Federação Paulista de Handebol Federação Paulista de Jogos de Dama Liga Mun. de Capoeira de São Bernardo do Campo CONVÊNIOS COM O CONFEF Associação Brasileira Escolas de Futebol Associação Brasileira dos Profissionais de Golfe Confederação Brasileira de Badminton Confederação Brasileira de Culturismo e Musculação Confederação Brasileira de Karatê-Dô Tradicional Confederação Brasileira de Kunf Fu Shaolin Confederação Brasileira de Luta de Braço Confederação Brasileira de Tênis de Mesa Confederação Brasileira de Yoga/Associação Brasileira de Yoga Científico e Yoga Esporte Confederação Nacional de Yoga do Brasil CONYB Conf. Soc. Brasileira de Tai Chi Chuan e Cultura Oriental Confederação Brasileira de Voleibol CONSELHEIROS ESTÃO EM TODA PARTE Os Conselheiros do Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo 4 a Região trabalham voluntariamente como palestrantes em simpósios, seminários e congressos para informar sobre as atribuições do Conselho e a responsabilidade técnica, ética e moral do profissional de Educação Física. Para pedir a presença de um desses profissionais, a instituição de ensino, secretaria de esportes, prefeitura, clube, delegacia de ensino, federação, confederação ou estabelecimento voltado para a área de Educação Física, dentro do Estado de São Paulo, deve fazer uma solicitação formal, por escrito e devidamente assinada pelo responsável pela instituição, para a diretoria do CREF4/SP, informando o nome do evento, a data, horário e o local, com no mínimo 15 dias de antecedência, para que o pedido passe em plenária e um conselheiro seja designado para o evento. Em 27 de setembro de 2002, os conselheiros Hudson Ventura Teixeira, Walter Giro Giordano, Flavio Delmanto, estiveram presentes no I Fórum de Educação Física Escolar. Na ocasião, o secretário de Estado da Educação do Estado de São Paulo, Gabriel Chalita, fez a abertura oficial do evento e Fabio Saba, secretário-adjunto, fez o encerramento, palestrando sobre a Aderência à Prática de Atividade Física. Veja, a seguir, onde os conselheiros estiveram neste semestre. AGOSTO Prefeitura Municipal de Tatuí José Maria de Camargo Barros 1 a Semana da Educação Física, São Paulo Flavio Delmanto, Hudson Ventura Teixeira e José Maria de Camargo Barros Prefeitura Municipal de São Roque Mirian Aparecida Ribeiro Borba Leme SETEMBRO II Copa Mundo de Karatê, São Paulo Flavio Delmanto UNESP,, Rio Claro José Maria de Camargo Barros Centro Universitário Hermínio Ometto, Araras José Maria de Camargo Barros IHRSA/Fitness Brasil Latin American Conference, São Paulo Flavio Delmanto FEFIS, Santos José Maria de Camargo Barros I Fórum de Educação Física Escolar, São Paulo Flavio Delmanto OUTUBRO UNESP,, Presidente Prudente Sidney Aparecido da Silva Prefeitura Municipal de São Sebastião Vlademir Fernandes XXV Simpósio Internacional Ciências do Esporte, São Paulo Flavio Delmanto Universidade Paulista, São Paulo José Maria de Camargo Barros Ministério de Esportes, São Paulo Flavio Delmanto Secretaria Mun. Educação, Cultura e Esportes de Mauá José Maria de Camargo Barros NOVEMBRO Secretaria Mun. Juventude, Esporte e Lazer de Aparecida Vlademir Fernandes Universidade Mackenzie, São Paulo José Maria de Camargo Barros UNIMEP,, Piracicaba José Maria de Camargo Barros UNICASTELO, Descalvado José Maria de Camargo Barros Universidade de São Carlos José Maria de Camargo Barros UNIFIEL, Limeira José Maria de Camargo Barros 4 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

5 Fotos: César Viégas CLÍNICA DE BASQUETE MARCA CONVÊNIO ENTRE INSTITUIÇÕES Zelimir Obradovic, técnico iuguslavo Gerasime Nicolas Bozikis, presidente da CBB Antônio Chakmati, presidente da Federação Paulista de Basquete O trabalho de atuação e orientação aos profissionais de Educação Física, realizado pelos conselheiros do CREF4/SP, está trazendo excelentes resultados para a profissão. Cada dia que passa mais e mais profissionais graduados e não-graduados se registram no Conselho e ajudam a transformar e reformular a profissão. Convênios são firmados e reuniões com entidades de ensino, federações esportivas, atletas e ex-atletas acontecem regularmente. A preocupação é passar informações aos profissionais e à sociedade sobre os direitos, deveres e responsabilidades de uma profissão regulamentada. Recentemente, Flavio Delmanto, presidente do CREF4/SP, participou da Clínica Internacional de Basquete para Treinadores, em São Paulo, patrocinada pela Federação Paulista e pela Confederação Brasileira de Basquete, que contou com a participação de técnicos e personalidades do basquetebol brasileiro e do técnico iuguslavo Zelimir Obradovic, campeão da Euroliga pelo Panathinaikos Atenas, em 1999/2000 e Esse evento marca o convênio entre o CREF4/SP, a Federação e a Confederação e possibilita a reciclagem dos técnicos de basquete, além de dar ao Conselho a oportunidade de mostrar a importância do registro para o profissional, afirma Flavio Delmanto, presidente do CREF4/SP. Segundo Antônio Chakmati, presidente da Federação Paulista de Basquete, o convênio com o CREF4/SP é muito importante, pois, ultimamente, qualquer jogador que pára de jogar vira técnico, sem se preocupar com estudo ou reciclagem, o que deixa o basquete sem técnicas e práticas modernas. Achamos que um técnico de basquete, no mínimo, tem de ser professor de Educação Física, ou seja, um profissional que já tem noções de esporte, de posicionamento e de como tratar os atletas, comenta o presidente. Para Gerasime Nicolas Bozikis, o Grego, presidente da Confederação Brasileira de Basquetebol (CBB), o convênio com a Federação Paulista de Basquetebol é fundamental. Hoje, praticamente, não temos mais ninguém trabalhando no basquetebol que não seja professor de Educação Física, mas é preciso que esse profissional seja registrado no CREF4/SP e esteja participando sempre de atividades para sua atualização. A preocupação da CBB, atualmente, diz respeito aos técnicos e professores de Educação Física que trabalham com as categorias infantis mini, mirim, infantil, infanto, juvenil e cadete, pois são os responsáveis pela formação do atleta. Vamos dar ênfase para que haja um controle maior e para que esses professores fiquem capacitados e tenham condições de poder ser, antes de mais nada, educadores, esclarece Grego. REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002 5

6 ASSISTÊNCIA MÉDICA: PLANOS ESPECIAIS PARA INSCRITOS Nos últimos meses, o CREF4/SP conseguiu firmar convênios importantes para a categoria, que acabam refletindo no bem-estar da população. Entre eles está o firmado com a Amil Assistência Médica Internacional Ltda., que elaborou um plano especial, em condições diferenciadas, para assistência médica e odontológica. A partir desse convênio, os profissionais inscritos passam a ter vantagens, como carência zero exceto para doenças pré-existentes e obstetrícia, com idade até 59 anos, consultas, exames e internações sem limites, cobertura conforme a regulamentação da Lei 9.656/98, atendimento em todas as especialidades reconhecidas e doenças catalogadas no CID 10 (Código Internacional de Doenças). O convênio prevê também fisioterapia, radioterapia, quimioterapia, inaloterapia e UTI sem limites, transplante de rins e córneas, serviço de courier para planos de livre escolha, teleatendimento 24 horas com médico de plantão, cartão de identificação permanente, rede credenciada contando com os melhores médicos, hospitais e laboratórios no Brasil e no Exterior, coletas de exames a domicílio (Plano Quality e Continents), agendamento exclusivo, através de contato de teleatendimento ( ). Para adquirir um dos planos é preciso ligar diretamente para a Amil, pois o CREF4/SP apenas viabilizou o convênio. Informações e adesões só na Amil. Os valores da tabela abaixo são válidos até 30/01/2003. OS PLANOS DISPONÍVEIS SÃO: PLANO INDIVIDUAL alternativa 122 (Medicus Especial, Medicus, Opções, Opções Plus, Quality e Continents), desconto de 12% da 1 a a 18 a lâmina de pagamento em banco; PLANO GRUPAL alternativa 122 (Medicus Especial, Medicus, Opções, Opções Plus, Quality e Continents), desconto de 16% da 1 a a 18 a lâmina de pagamento em banco; PLANO FAMILIAR casal, casal com 1 ou mais filhos solteiros até 25 anos. (Medicus Especial, Medicus, Opções, Opções Plus, Quality e Continents), desconto de 18% da 1 a a 18 a lâmina de pagamento em banco. PLANO MEDICUS ESPECIAL QUARTO PRIVATIVO Faixa Etária Valor Total Valor com desconto 0 a ,09 110,96 18 a ,53 129,53 30 a ,04 155,80 40 a ,97 169,81 50 a ,60 251,33 > ,54 665,76 PLANO OPÇÕES QUARTO PRIVATIVO Faixa Etária Valor Total Valor com desconto 0 a ,98 132,86 18 a ,65 155,45 30 a ,98 186,54 40 a ,06 203,33 50 a ,97 300,93 > ,88 797,17 PLANO MEDICUS 122 QUARTO PRIVATIVO Faixa Etária Valor Total Valor com desconto 0 a ,59 119,32 18 a ,64 139,60 30 a ,37 167,53 40 a ,50 182,60 50 a ,10 270,25 > ,54 715,92 PLANO ODONTOLÓGICO Preço por beneficiário titular ou dependente com qualquer grau de parentesco Dental I (R$) Dental II (R$) Faixa de 0 a 17 anos 44,37 44,37 Acima de 17 anos 56,16 70,84 6 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

7 COMISSÕES COMISSÃO DE ÉTICA TRABALHA COM FORÇA TOTAL A Comissão de Ética do CREF4/SP, que recebeu novos integrantes, designados em reunião plenária realizada em setembro de 2002, possui uma infra-estrutura montada para investigação, e está com força total para dar suporte e dignidade à profissão de Educação Física. Para isso, os integrantes deste grupo residem em São Paulo e se reúnem, ordinariamente, todas as quartas-feiras, às 8h30min, e extraordinariamente quando necessário. Segundo Walter Giro Giordano, presidente da Comissão, as denúncias de usuários ou profissionais devem ser feitas formalmente, por ou carta e, a partir daí, a Fiscalização faz um levantamento da situação física, legal e funcional da academia, instituição ou do profissional denunciado. Em caso de controvérsias nos depoimentos apurados, é solicitado o comparecimento do denunciante para a confirmação das afirmações feitas por para, se for o caso, serem convocadas testemunhas e, até mesmo, ser feita uma acariação entre as partes. O profissional registrado também pode denunciar problemas como a falta de condições no trabalho ou alguém que esteja atuando irregularmente. Muitos casos são resolvidos administrativamente, através do Setor de Fiscalização, mas sempre que preciso, é formada uma Comissão de Sindicância, para apurar os fatos, colher depoimentos e os encaminhar à Comissão de Ética que, em plenária, dará o parecer para cada situação. A Comissão de Ética é formada por seis pessoas: Prof. Walter Giro Giordano (CREF4/SP 0004/G), Cícero Theresiano de Barros (CREF4/SP 107/G), Durval Luiz da Silva (CREF4/SP 209/G), José Cintra Torres de Carvalho (CREF4/SP 110/G), Milton Kazuo Hidaka (CREF4/SP 1014/G) e Nelson Gil de Oliveira (CREF4/SP 9008/G). Como presidente da Comissão de Ética, procurei profissionais que trabalham em diversos setores, como o municipal e o estadual, universidades e em instituições como a ACM. Estou aguardando uma sétima pessoa da área do SESI, SESC ou similares, disse Giordano. Isso não significa que eles são representantes oficiais desses setores, mas podem trazer informações pertinentes sob diferentes pontos de vista. Da esq. para dir.: Cícero Theresiano de Barros, Durval Luiz da Silva, Nelson Gil de Oliveira, Milton Kazuo Hidaka, Walter Giro Giordano e José Cintra Torres de Carvalho ATRIBUIÇÕES GERAIS De acordo com o Estatuto do CREF4/SP, artigo 46, seção VI, compete à Comissão de Ética Profissional, as seguintes atribuições: I - Zelar pela observância dos princípios do Código de Ética; II - Propor, ao Plenário do CREF4/SP, mudanças no Código de Ética Profissio nal, para que este leve a proposta ao CONFEF; III - Funcionar como Conselho Superior de Ética; IV - Julgar os casos de denúncia de Profissionais ou Pessoas Jurídicas que tenham ferido o Código de Ética Profissional; V - Examinar e apreciar, em Primeira Instância, os recursos interpostos por seus inscritos, inclusive, determinando diligências necessárias a sua instrução, levando a seguir, a homologação do Plenário do CREF4/SP. EVENTO VAI DISCUTIR ÉTICA E EDUCAÇÃO FÍSICA NO MERCOSUL O 18 o Congresso Internacional de Educação Física, Desporto e Recreação, que acontecerá de 12 a 15 de janeiro, em Foz de Iguaçu, vai abordar a Educação Física no Mercosul e também a ética profissional. A Comissão de Ética do CREF4/SP estará no local para discutir os assuntos pertinentes a essa área. A Ética é muito importante, pois é ela que subordina o profissional ao Conselho. É preciso trabalhar em atenção à ética, não só em relação à capacidade e à técnica, explica Walter Giro Giordano, presidente da Comissão de Ética, que acredita que haverá pontos abordados em outros Estados que talvez façam com que o Código de Ética seja adaptado ou alterado. Esse evento vai universalizar a ética na Educação Física no País. REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002 7

8 INFRA-ESTRUTURA DO CREF4/SP AGILIZA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO O Conselho está crescendo. Segundo Clarice Pinheiro Machado, gerente geral, no novo endereço o Conselho ocupa um total de 303 m 2 de área útil em quatro conjuntos 200 a mais que no antigo prédio. Para atender as necessidades do CREF4/SP, o local passou por uma reforma: o gesso do teto foi consertado, a parte elétrica foi revisada, as peças dos banheiros foram reformadas e trocadas e as divisórias e armários embutidos foram aproveitados. Com o aumento do espaço, todos os setores agora possuem entradas independentes. O Setor de Registro é o maior em número de funcionários e ocupa o maior espaço físico, adequado ao volume de documentos que possui. Para 2003, a meta é a digitalização para agilizar ainda mais o setor e economizar em espaço e móveis, informa Izabel Gertrudes Pinto, encarregada do setor. Já a Fiscalização, tem 6 fiscais com as duas novas contratações para a parte de apoio administrativo e ocupa um conjunto de 60 m 2 com toda a infraestrutura necessária - computadores, mesas e arquivos. Os visitantes, por sua vez, estão se mostrando satisfeitos com o novo ambiente e sua localização, pois o Conselho fica próximo ao Metrô e evita a baldeação. Quem vem das Regiões Norte e Sul, desce na Estação São Bento e para quem vem das Regiões Leste e Oeste, desce na Estação Anhangabaú. Ao redor da nova sede localizam-se inúmeros estacionamentos, restaurantes e hotéis, pontos de ônibus e táxi e a infra-estrutura propiciou a melhora na qualidade do atendimento, que é feito com mais agilidade. Hoje existem computadores em todas as dependências no Setor de Fiscalização são 2, no de Registro 4, na Secretaria 2, no Financeiro 1, como suporte há 1 na sala de reuniões e ainda 2 servidores, um para sistema e back-up e outro para Internet, ambos considerados para uso geral. Diretoria Gerência Geral Recepção da Diretoria FINANCEIRO ENTRA EM AÇÃO Em dezembro de 2002, Vera Lúcia Martim Groessler assumiu um novo setor do CREF4/SP: o Financeiro. O novo setor, é o responsável pelas contas a pagar, antes da secretaria, e taxa de registro e anuidade, que pertencia ao Setor de Registro. Tudo que se trata de dinheiro, passa a ser de sua alçada. O setor terá condições para projetar a receita e produzir relatórios, trabalhando diretamente com Paulo Yassuo Koike, contador do Conselho. Dessa forma, o Registro vai se dedicar especificamente à emissão e recepção de documento para registro de Pessoa Física e Jurídica e não terá mais nada atrelado a boleto bancário. 8 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

9 Setor de Registro fiscalização Recepção do Registro Sala de Reuniões Secretaria Hall de Entrada ATIVIDADES DOS SETORES ATÉ 20 DE DEZEMBRO DE 2002 FISCALIZAÇÃO notificações 916 denúncias visitas ofícios para o Ministério Público 289 respostas do MP 228 municípios envolvidos em denúncias registros de Pessoa Jurídica SECRETARIA ofícios protocolados 981 s recebidos 518 fax recebidos REGISTRO ligações recebidas processos analisados processos cadastrados cédulas de identidade e certificados entregues protocolos recebidos correspondências recebidas correspondências enviadas CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua LíberoRua Badaró, Líbero 377 Badaró, 27 o andar o andar Conj Conj. Centro 2704 São Centro Paulo São Paulo CEP CEP Telefax.: (0xx11) crefsp@crefsp.org.br REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002 9

10 FISCALIZAÇÃO: SETOR CRESCE E APARECE O Setor de Fiscalização é o termômetro do CREF4/SP. Quanto mais aumenta o trabalho dos fiscais, mais cresce o número de inscritos. Para Fernando Izac Soares, encarregado da Fiscalização, a grande novidade é que o departamento se regionalizou. Hoje, três dos seis fiscais do Conselho moram no Interior, próximos à região a ser fiscalizada, o que torna o atendimento mais rápido pela facilidade que eles têm para se locomover. A regionalização veio de encontro à necessidade do Interior, que só era fiscalizado quando o fiscal se deslocava de São Paulo para o local solicitado, e também para atender a uma reivindicação dos inscritos. Hoje, o número de pedidos de fiscalização no Interior é muito grande. O setor ainda conta com Roberto Ribeiro, fiscal de manutenção, que atende entidades que já foram visitadas, fiscaliza e dá uma espécie de suporte técnico para instituições já inscritas. Todas as medidas tomadas pelo Setor de Fiscalização no que se refere à contratação de fiscais, aquisição de equipamentos, orientações e autuações são para agilizar o atendimento. O número de denúncias vai aumentar na medida em que a informação chegar e a atuação da fiscalização for mais intensa, por isso é preciso estar sempre preparado. Segundo o encarregado, quanto mais informado for o profissional mais poder de argumentação e questionamento ele tem. Quando você consegue enviar a fiscalização para qualquer local e a informação chega, tanto os usuários quanto os profissionais vão questionar, vão se corresponder, manter contato, querendo esclarecimentos e entendendo mais qual é a ação do Conselho e os benefícios de se ter uma profissão regulamentada. PROJETOS: GARIMPO Em outubro, a Fiscalização deu início ao Projeto Garimpo. A meta é fiscalizar, até dezembro de 2003, o equivalente a novas entidades, o que dá uma média de 600 visitas por mês. Imaginamos atingir entidades, contando com as que já visitamos, explica Fernando. O nome de Garimpo surgiu porque o fiscal sai com algumas referências e acaba encontrando outras. As academias de grande porte são fáceis de serem localizadas, mas aquelas pequenas que estão de certa forma irregulares não só em relação ao Conselho, mas em relação à Vigilância Sanitária, à Prefeitura, ao Ministério do Trabalho e outros órgãos são as que os fiscais vão ter de garimpar. REVISITA O Projeto Revisita foi implantado em dezembro de 2002 e estabelece que os fiscais voltem às instituições já fiscalizadas para verificar se cumpriram as especificações determinadas por lei e, principalmente em relação ao exercício ilegal da profissão. CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Fernando Izac Soares, encarregado da Fiscalização PROVIDÊNCIAS DO DEPARTAMENTO JURÍDICO EM 2002 O Departamento Jurídico do CREF4/SP, em 2002, intensificou a assessoria na Comissão de Ética, no sentido de estabelecer as formas de procedimentos administrativos a serem adotados para a verificação do aperfeiçoamento das atividades laborais dos profissionais de Educação Física, visando a proteção do consumidor em relação aos serviços prestados pelos profissionais. Também apoiou a Fiscalização no intuito de prover os fiscais durante suas atividades, dando o prosseguimento necessário para os procedimentos adotados e que não obtiveram as informações necessárias.essas providências criaram procedimentos como: a) Envio de 1121 ofícios ao Ministério Público do Estado de São Paulo, no sentido de requerer a abertura de Inquérito Policial pela prática da Contravenção Penal de Exercício Irregular da Profissão, prevista no artigo 47 da Lei das Contravenções Penais. b) Obtenção de 300 respostas do Ministério Público, no sentido de comunicar ao Conselho o andamento dos feitos. c) Acompanhamento de 160 audiências nos Distritos Policiais do Estado de São Paulo, sanando dúvidas e esclarecendo aos Delegados de Polícia a FISCAIS DE SÃO PAULO E REGIÃO Fernando Izac Soares (CREF4/SP 135/G) encarregado do setor Roberto Ribeiro (CREF4/SP 9418/G ) fiscal de manutenção Geraldo Luiz de Toledo Costa (CREF4/SP 12048/G) São Paulo e Grande São Paulo Marcelo Moreira Passos (CREF4/SP 7318/G) São Paulo e Grande São Paulo Cristina Elizabeth Valero (CREF4/SP 3977/G) Itápolis Márcio Tadashi Ishizaki (CREF4/SP 1739/G) Mogi das Cruzes Gilmar Regitano de Barros (CREF4/SP 2603/G) Bauru Foto: Célia Gennari função do Conselho Regional de Educação Física. Embora não seja do conhecimento de muitos profissionais, as irregularidades estão sendo apuradas e vários profissionais, que por qualquer motivo estavam relutantes em efetuar suas inscrições, acabaram sendo citados para efetuar suas defesas, fatos que poderiam ter sido evitados diante do reconhecimento e conseqüente registro no órgão competente. Para maiores esclarecimentos, desde 07 de julho de 2001, através de publicação em Diário Oficial do Estado, foi promulgada a Lei Estadual n o , que dispõe sobre o funcionamento de estabelecimentos de ensino e prática de modalidades esportivas. Esta lei visa a obrigar todas as entidades estabelecidas no Estado de São Paulo, ao registro das respectivas empresas, determinando inclusive os documentos necessários para efetuar o devido registro. Embora não possam ser divulgados, vários profissionais não-registrados estão sendo processados e, com base na aplicação da Lei n o 9.099/95, estão sendo concitados ao pagamento de cestas básicas a instituições de caridade, o que não deixa de ser uma condenação pelo não cumprimento do que determina a Lei n o 9.696/ REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

11 ATUAÇÃO RIGOROSA NOS JOGOS REGIONAIS E ABERTOS A Fiscalização do CREF4/SP esteve presente nos Jogos Regionais e nos 66 o Jogos Abertos do Interior - Franca 2002, que aconteceram, respectivamente, em julho e setembro. A ação da fiscalização foi encaminhada depois de uma reunião com representantes da Secretaria de Esportes e Lazer do Estado de São Paulo. Avisamos que o técnico só poderia atuar nos jogos mediante a apresentação do protocolo do registro ou da Cédula de Identidade Profissional, caso contrário, teria de ficar de fora, não podendo instruir sua equipe, informa Fernando Izac Soares, encarregado da Fiscalização. O regulamento das competições também estabelecia que tanto o técnico quanto seu auxiliar deveriam apresentar a Cédula de Identidade Profissional. Como resultado da ação da fiscalização, alguns técnicos não puderam atuar, ficando do lado de fora por não cumprirem a determinação do regulamento da competição e também Roberto Jorge Saad representa CREF4/SP em Franca por não terem o registro profissional. Segundo Paulo Rogério Jaouiche, coordenador de Esporte e Lazer do Estado de São Paulo, grande parte dos dirigentes de esportes entendeu as exigências estabelecidas por lei e encarou positivamente a fiscalização promovida pelo Conselho. O CREF4/SP teve uma atuação muito firme e positiva nos Jogos Regionais e Abertos do Interior. Fernando alerta que é preciso que se entenda que será sempre obrigatória a apresentação do registro profissional, não só para a fiscalização, mas também para seguir o regulamento imposto pela própria Secretaria. A perspectiva para 2003 é que 95% dos profissionais que estejam diretamente envolvidos com os Jogos Regionais e Abertos estejam registrados. DENÚNCIAS O Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo (CREF4/ SP) está trabalhando para melhorar a prestação de serviço de Educação Física. Para isso, coloca-se à disposição para receber, averiguar e encaminhar denúncias contra profissionais que insistem em exercer ilegal ou irregularmente a profissão, ou que não zelem pela saúde física de seus clientes. O CREF4/SP irá considerar qualquer comunicado ou notícia, devidamente fundamentada, que chegue ao seu conhecimento, e procederá de acordo com o estabelecido na Resolução 023/00, que dispõe sobre a fiscalização e orientação de Pessoa Física e Pessoa Jurídica. As denúncias só serão aceitas mediante identificação do denunciante (nome, endereço e telefone) e do profissional ou estabelecimento denunciado. Jaouiche, coordenador de esportes Foto: Fábio Caldeira PROFISSIONAL É INSERIDO NO CÓDIGO DO CONSUMIDOR O promotor público de Suzano, José Mário B.M. Barbuto, ao investigar o funcionamento de um estabelecimento destinado a atividades esportivas, sem profissional registrado no Conselho Regional de Educação Física, considerou a contravenção penal de exercício ilegal da profissão, conforme disposto na Lei 9.696/98, que regulamenta a Profissão de Educação Física, e também incluiu a prestação de serviço do profissional de Educação Física no Código de Defesa do Consumidor (CDC). Segundo o promotor, em ofício, considerando que aos consumidores devem ser garantidos serviços com padrões adequados de qualidade e segurança (artigo 4 o, inciso II, item d, do CDC), a prestação de serviço na área da atividade física, desportiva e similar está também enquadrada dentro do CDC. Isso quer dizer que o usuário insatisfeito que usufrui desse serviço pode inserir a entidade ou o profissional dentro do Código de Defesa do Consumidor, por estar pagando pelo serviço prestado, comenta Fernando, encarregado da Fiscalização. O usuário tem o direito de acessar o Procon e questionar a qualidade da prestação do serviço do profissional e de se comunicar com o Conselho para questionar a ação do profissional. Já os donos de academias e empresários precisam se conscientizar de que se o profissional cometer algum erro, a responsabilidade não é só da entidade, passa a ser dele também. Porém, se esse profissional não for registrado no CREF, a entidade será indagada em um primeiro momento. A responsabilidade do profissional e das entidades é muito grande. Com a regulamentação da profissão, hoje o aluno que sai da faculdade já está informado, esclarecido, registrado e vai para o mercado de trabalho com o registro profissional, sabendo o que é o Código de Ética da Profissão, quais sãos os direitos, deveres e responsabilidades que tem. Provavelmente, ele vai prestar seu serviço ciente da sua inclusão no Código de Defesa do Consumidor e da existência do Conselho, que defende e regulamenta o exercício de sua profissão. REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/

12 Representantes de 13 universidades estavam no debate Foto: Célia Gennari CREF4/SP PROPÕE CURSO PARA PROFISSIONAIS NÃO-GRADUADOS Conselho realiza debate com representantes de instituições de ensino superior e federações esportivas para decidir a melhor maneira de fazer com que os provisionados fiquem em conformidade com a regulamentação da profissão Nos dias 8 e 14 de novembro de 2002, o Conselho Regional de Educação Física 4 a Região reuniu, respectivamente, representantes de entidades de ensino superior e federações esportivas para discutir sobre o conteúdo e a realização de um curso para profissionais não-graduados em Educação Física. A idéia do curso não é habilitar o profissional, mas introduzir a Educação Física, caracterizá-la como profissão, dar a oportunidade aos profissionais não-graduados para que tenham noções de ética e moral, conhecimentos sobre os aspectos legais do exercício profissional, as responsabilidades que assumem ao se tornarem um profissional dessa área e as inter-relações que existem entre as atividades do mercado de trabalho e a Educação Física, explica Flavio Delmanto, presidente do CREF4/SP. Apesar de apenas 13 universidades enviarem seus representantes para a discussão, todas as 82 instituições de ensino superior envolvidas na formação dos profissionais de Educação Física foram convidadas. A realidade das instituições da Capital é diferente da do Interior de São Paulo, por isso é importante ouvir o que cada uma tem a dizer, comenta Flavio. Na reunião com as federações, o quórum foi maior, das 40 convidadas, 19 compareceram. O conteúdo do curso foi elaborado com auxílio de alguns especialistas da área, e é estruturado, fundamentalmente, no curso de introdução em Educação Física da UNESP de Rio Claro. Esse curso não tem nenhuma intenção de aperfeiçoamento técnico, pretende apenas apresentar a área de Educação Física aos provisionados, caracterizar o que seja essa atividade profissional e expor as responsabilidades que lhes serão atribuídas pelo exercício de uma profissão regulamentada, explica José Maria de Camargo Barros, vice-presidente do CREF4/SP. Essa iniciativa atende a uma das determinações das Resoluções 013/99 e 045/02 do CONFEF, que estabelece que os profissionais registrados no Sistema CONFEF/CREFs, sem diploma de curso superior de Educação Física, freqüentem, com aproveitamento, um curso de 200 horas proposto pelo Conselho Regional de Educação Física. O professor José Maria deixou claro que cabe às instituições de ensino de Educação Física desenvolver e ministrar esse curso e afirmou que a parceria com elas também tem como objetivo aproximar os provisionados para motivá-los a freqüentar, posteriormente, o curso de Educação Física. Para englobar um maior número de professores envolvidos com a questão dos provisionados por força da lei, o CREF4/SP propôs que o curso seja ministrado por professores, devidamente indicados pelas instituições, para 75h/aula 50h/aula em sala e 25h/aula de atividades. Para completar a carga horária, o aluno deverá comprovar mais 25h/aula, através de certificados de participação em eventos acadêmicos/ científicos na área, e obter mais 100 h/aula de um curso especificado legalmente na concepção do Conselho, que deve ser desenvolvido pela entidade responsável por aquele tipo de serviço em que o profissional for supervisionado. 12 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

13 FEDERAÇÕES DISCUTEM ASSUNTO A reunião com os representantes das federações esportivas mostrou que todos estão abertos a discussões para melhorar a atuação dos profissionais como um todo. É claro que nem tudo é aprovado, mas nota-se a disposição para se chegar a um consenso. A somatória das 100 horas em que o profissional participou de eventos promovidos pela Federação, deverá constar no certificado fornecido, pois não é intenção do CREF4/SP prejudicar os profissionais com a comprovação mínima de 3 (três) anos. Se nesse meio tempo o provisionado não tiver nenhuma participação em seminários ou cursos, não poderá ser considerado um profissional, esclarece José Maria de Camargo Barros. Um dos representantes das federações discordou da colocação do professor, alegando que muitos profissionais atuam há muitos anos na área e são conceituados e, ainda, que o Conselho estava pressionando o profissional a participar de Congressos e Seminários. Apesar de não discordar do ponto de vista em questão, José Maria afirmou que, caso determinado profissional não tenha participado de nenhum dos eventos da federação, terá de completar as 100 horas solicitadas. Quanto ao local dos cursos, caberá às instituições de ensino informar os dados que foram solicitados pelo Conselho, para que, então, sejam confeccionados folders com as especificações necessárias, como data, local, valor etc., deixando outros detalhes por conta das próprias federações. Caso os profissionais não façam o curso e continuem trabalhando na área sem Cédula de Identidade Profissional, estarão praticando o exercício ilegal da profissão e deverão ser denunciados. O provisionado tem de ser registrado no Conselho para poder fazer o curso. ENTIDADES PRESENTES ENTIDADES DE ENSINO Centro Univers. Hermínio Ometto UNIARARAS Universidade de Franca FEFISA Faculdades Integradas FIG Faculdades Integradas Guarulhos FUNEC FISA Santa Fé do Sul Universidade Cidade de São Paulo UNIVAP São José dos Campos Universidade Bandeirantes de São Paulo Univer. Bandeirantes de São Bernardo do Campo UniFMU Centro Universitário Votuporanga UniCastelo FEDERAÇÕES Federação Paulista de Karatê Tradicional Federação de Tayando do Estado de São Paulo Federação de Taekwondo-Do Tradicional Federação Paulista de Karatê Federação Paulista de Kung Fú Federação Paulista de MorgantiJu-Jitsu Liga Mauaense de Capoeira Federação Paulista de Tai Chi Chuan, Tradicional, Terapêutico, Competitivo e Marcial Liga Regional Diademense de Capoeira Associação Escola Elite das Artes Marciais Federação de Hapkido do Estado de São Paulo Federação Paulista de Taekwondo Interestilos Federação Paulista de Capoeira Liga São Bernardense de Capoeira Federação Paulista de Karatê Interestilos Federação Paulista de Judô Federação Paulista de Karatê de Contato Assoc. Desp. e Cultural de Capoeira Beira Rio Federação do Estado de São Paulo PONTOS-CHAVE ENTIDADES DE ENSINO O curso tem conteúdo específico, que deve ser ministrado da maneira que o professor achar mais conveniente. O professor deve ser inscrito no Conselho Regional de Educação Física. A cada tópico os alunos recebem uma tarefa de atividades equivalente a 4 horas. No final do curso o aluno fará um trabalho escrito para expôr o que compreendeu. O curso deve ser concluído até o dia 30 de setembro de FEDERAÇÕES Serão fornecidas declarações para comprovar a participação do profissional no curso. O custo do curso ficará entre as entidades e o profissional. As faculdades irão informar os valores, que posteriormente poderão ser discutidos com as federações, e então o CREF4/SP irá confeccionar folders, com valores diferenciados. Independente de ser ou não federado, o profissional deverá fazer esse curso e, de qualquer forma, terá que comparecer à federação. O convênio já será válido para as federações participarem desses cursos. Após o curso, o provisionado terá somente uma área específica de atuação e com as mesmas responsabilidades de um profissional graduado. Somente as empresas prestadoras de serviços na área da atividade física, têm obrigação de serem inscritas no CREF4/SP. PROVISIONADOS PRECISAM SE ATUALIZAR A maioria dos grupos de profissionais provisionados faz parte de federações esportivas, como a Federação de Capoeira, Judô, Tae Ken Do, Voleibol, Equitação, Patinação Artística, Box etc. Segundo José Maria de Camargo Barros, essas entidades devem organizar um programa de atualização ou algo específico para cada modalidade nas escolas de Educação Física. Dentro dessa nova proposta, conforme o vice-presidente, é preciso que exista um espírito de aproximação entre as federações esportivas ou atividades que prestam serviços na área de Educação Física e esportes e as instituições de ensino de Educação Física, e que estas se preocupem e passem a perceber essas outras atividades do mercado de trabalho. O curso é obrigatório e devemos aproveitar essa oportunidade para realmente propor uma nova situação que produza resultados, com laços de relacionamentos entre as Escolas de Educação Física e as Federações Esportivas, o que, até hoje, praticamente não existe. QUANTOS DEVEM PARTICIPAR O CREF4/SP, através de um levantamento por CEP de não-graduados por região, descobriu que o total de profissionais provisionados registrados na Capital e Grande São Paulo, que obrigatoriamente terão de fazer o curso proposto pelo Conselho, é de Número que, em 2003, deve chegar a ou profissionais. Veja quantos e onde estão esse profissionais inscritos na Capital e na Grande São Paulo. CAPITAL Norte 129 Centro 109 Sul 310 Leste 136 Oeste 259 GRANDE SÃO PAULO Osasco e Região 153 Guarulhos e região 73 Mogi e região 88 São Bernardo e região 160 Santos e região 158 São José dos Campos e região 112 Campinas e região 323 Ribeirão Preto e região 121 São José do Rio Preto e região 58 Araçatuba e região 20 Bauru e região 88 Sorocaba e região 115 Presidente Prudente e região 24 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/

14 OFÍCIO CREF4/SP N.º 0049/02 O CREF4/SP, em Ofício Circular enviado aos profissionais não-graduados em Curso Superior de Educação Física, passou as seguintes informações: Como é de conhecimento, V.Sa. deverá freqüentar o curso de Introdução à Educação Física e Caracterização da Profissão, organizado pelo Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo e desenvolvido em parceria com Escola/Faculdade de Educação Física e Entidades de Administração de Esportes. No sentido de minimizar custos e contribuir com os profissionais, o CREF4/SP propõe o curso em módulos, de forma a possibilitar o aproveitamento de programas de atualização já desenvolvidos pelos profissionais. O curso é composto por três módulos: Módulo I 75 horas: será desenvolvido em forma de seminários por algumas Faculdades/Escolas de Educação Física credenciadas pelo CREF4/SP. Em breve V.Sa. receberá as informações necessárias sobre este módulo. Módulo II 25 horas: consiste na comprovação de participação em eventos científicos e/ou profissionais. A participação é válida desde que realizada entre 02/ 09/95 e 30/09/03. Se V.Sa. costuma participar de tais eventos, é só juntar a documentação que comprove a carga horária exigida para ser apresentada ao CREF4/SP. Se não, procure participar de tais eventos, visando a completar as 25 horas deste módulo no prazo previsto. Módulo III 100 horas: consiste na participação em programas de atualização técnica/científica na modalidade de atuação (capoeira, futebol, musculação, dança etc.) A participação é válida desde que realizada entre 02/09/98 e 30/09/03, se V.Sa. costuma participar de tais eventos, é só juntar a documentação que comprove a carga horária exigida para ser apresentada ao CREF4/SP. Se ainda não completou essa carga horária nesse período, procure participar visando a completar as 100 horas deste módulo. As Entidades de Administração do Esporte (Ligas e Federações) estão organizando tais programas para possibilitar aos profissionais provisionados o atendimento desta exigência. Se for do interesse de V.Sa., entre em contato com as Federações ou Ligas Esportivas do Estado de São Paulo para informações a respeito. Em breve V.Sa. estará recebendo mais informações e a apostila dos seminários previstos no módulo I. Fotos: Alice Canavó REPERCUSSÃO Esse curso será muito importante para mostrarmos a Educação Física e o que significa ter responsabilidade ética e moral na profissão. Já existe a idéia prática do trabalho, mas falta um subsídio forte. Esse curso é um encantamento para trazermos essas pessoas, que já têm uma prática considerável, para dentro da faculdade. Temos de construir uma nova idéia de Educação Física, com responsabilidade e conhecimento, afinal, trabalhamos com a formação do profissional. Profa. Luciene Conte Kube (CREF4/SP 10206/G), coordenadora do curso de Educação Física do Centro Universitário Hermínio Ometto UNIARARAS A iniciativa é bastante interessante, pois através desse tipo de estudo esses profissionais vão saber o que é a área de Educação Física. A partir daí conseguiremos conscientizá-los para que, no futuro, eles façam o curso de Educação Física. Quanto ao número de representantes presentes, acho que falta uma conscientização sobre a necessidade de se estar buscando esse tipo de informação. Profa. Telma T.. de Oliveira Almeida, professora da FIG Faculdades Integradas Guarulhos e da FUNEC / FISA de Santa Fé do Sul A questão levantada pelo CREF4/SP é muito pertinente e vem resolver um problema que causava uma certa preocupação em relação à qualidade do profissional provisionado que, por não possuir o curso de graduação e estar no mercado de trabalho, embora com direito adquirido, não tinha a mínima noção do que era a atuação da nossa profissão. Esperamos que esse curso possa suprir esse tipo de deficiência de forma que ele possa ter subsídios para transformar a atuação do profissional em algo interessante e benéfico para a população. Prof. Luiz Augusto da Silva Garcia (CREF4/SP 1758/G), coordenador de estágio e auxiliar da coordenação de curso na UNIFEV Universidade da Fundação Educacional de Votuporanga 14 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

15 LEGISLAÇÃO EDUCAÇÃO, ESPORTES E LAZER: NORMAS E CONDUTAS Veja o que rege a Constituição do Estado de São Paulo e a Lei Orgânica do Município de São Paulo sobre Educação, Cultura, Esportes, Lazer e Recreação CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO Capítulo III - Da Educação, da Cultura e dos Esportes e Lazer (...) Seção III - Dos Esportes e Lazer Art O Estado apoiará e incentivará as práticas esportivas formais e não formais, como direito de todos. Art O Poder Público apoiará e incentivará o lazer como forma de integração social. Art As ações do Poder Público e a destinação e recursos orçamentários para o setor darão prioridade: I - ao esporte educacional, ao esporte comunitário e, na forma da lei, ao esporte de alto rendimento; II - ao lazer popular; III - à construção e manutenção de espaços devidamente equipados para as práticas esportivas e o lazer; IV - à promoção, estímulo e orientação à prática e difusão da Educação Física; V - à adequação dos locais já existentes e previsão de medidas necessárias quando da construção de novos espaços, tendo em vista a prática de esportes e atividades de lazer por parte dos portadores de deficiência, idosos e gestantes, de maneira integrada aos demais cidadãos. Parágrafo único - O Poder Público estimulará e apoiará as entidades e associações da comunidade dedicadas às práticas esportivas. Art O Poder Público incrementará a prática esportiva às crianças, aos idosos e aos portadores de deficiências. LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Capítulo V - Do Esporte, Lazer e Recreação Art É dever do Município apoiar e incentivar, com base nos fundamentos da Educação Física, o esporte, a recreação, o lazer, a expressão corporal, como formas de educação e promoção social e como prática sociocultural e de preservação da saúde física e mental do cidadão. Art As unidades esportivas do Município deverão estar voltadas ao atendimento esportivo, cultural, da recreação e do lazer da população, destinando atendimento específico às crianças, aos adolescentes, aos idosos e aos portadores de deficiência. Art O Município, na forma da lei, promoverá programas esportivos destinados aos portadores de deficiência, cedendo equipamentos fixos em horários que lhes permitam vencer as dificuldades do meio, principalmente nas unidades esportivas, conforme critérios definidos em lei. Art O Município destinará recursos orçamentários para incentivar: I - o esporte formação, o esporte participação, o lazer comunitário, e, na forma da lei, o esporte de alto rendimento; II - a prática da educação física como premissa educacional; III - a criação e manutenção de espaços próprios e equipamentos condizentes às práticas esportivas, recreativas e de lazer da população; IV - a adequação dos locais já existentes e previsão de medidas necessárias quando da construção de novos espaços, tendo em vista a prática dos esportes, da recreação e do lazer por parte dos portadores de deficiência, idosos e gestantes, de maneira integrada aos demais cidadãos. Art O Executivo, através do órgão competente, elaborará, divulgará e desenvolverá, até o mês de fevereiro de cada ano, programa técnico-pedagógico e calendário de eventos de atividades esportivas competitivas, recreativas e de lazer do órgão e de suas unidades educacionais. Art O Poder Municipal, objetivando a integração social, manterá e regulamentará, na forma da lei, a existência dos clubes desportivos municipais, com a finalidade primordial de promover o desenvolvimento das atividades comunitárias no campo desportivo, da recreação e do lazer, em áreas de propriedade municipal. Parágrafo único - Para fazer jus a quaisquer benefícios do Poder Público, bem como aos incentivos fiscais da legislação pertinente, os clubes desportivos municipais deverão observar condições a serem estabelecidas por lei. Art Lei definirá a preservação, utilização pela comunidade e os critérios de mudança de destinação de áreas municipais ocupadas por equipamentos esportivos de recreação e lazer, bem como a criação de novas. REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/

16 Fotos: Fábio Caldeira PRÊMIO DE BENEMÉRITOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA REÚNE AUTORIDADES E PROFISSIONAIS EM SÃO PAULO Não é possível pensar em construção de quadras sem o elemento humano, é a mesma coisa que ter um hospital sem médico Caio Luiz de Carvalho, ministro de Esportes e Turismo Homenageamos a todos que não mediram esforços para dar à Educação Física um sentido maior Flavio Delmanto, presidente do CREF4/SP 16 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

17 O Prêmio CREF4/SP de Benemérito de Educação Física, realizado no dia 9 de dezembro pelo Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo 4 a Região, homenageou os profissionais paulistas que, com seu trabalho, determinação e força de vontade contribuíram e têm contribuído para o engrandecimento da profissão. Em seu discurso, Flavio Delmanto, presidente do CREF4/SP, disse que a intenção do prêmio é prestar homenagens a todos que não mediram esforços para dar à Educação Física um sentido maior e destacado entre as profissões de responsabilidade e credibilidade do País. Entre os convidados estavam Caio Luiz de Carvalho, ministro de Esportes e Turismo, Antonio Carlos Pereira, diretor de Programas Sociais do Ministério de Esporte e Turismo, representando Lars Grael, secretário Nacional de Esportes, Luciana Temer Castelo Branco, secretária de Estado de Juventude, Esporte, Lazer e Recreação, Nadia Campeão, secretária Municipal de Esporte, Fabio Kalil Saba, secretário-adjunto da Educação, representando Gabriel Chalita, secretário de Estado da Educação, e Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física - CONFEF. Para o ministro Caio de Carvalho, que sempre destacou a importância do profissional de Educação Física quanto a sua formação e à saúde da população dos grandes centros em seus depoimentos, discursos e nas propagandas que estão sendo veiculadas atualmente na Televisão, o evento deve servir de referência para os jovens professores de Educação Física. Muitas pessoas criticam o passado, mas se esquecem que se não fossem esses pioneiros, mal teriam chegado até aqui. O ministro salientou que é fundamental, em um País como o nosso, de 170 milhões de habitantes, o trabalho com o esporte, não somente sob o ponto de vista do alto rendimento, que também é importante, mas o esporte de base, o Esporte Escolar e o Esporte Solidário, que são projetos iniciados no governo FHC e que espera tenham continuidade. Não é possível pensar em construção de quadras sem o elemento humano, é a mesma coisa que ter um hospital sem médico. Antônio Carlos Pereira aproveitou a ocasião para enaltecer o trabalho e a dedicação do ministro e o empenho de Lars Grael, secretário Nacional de Esportes, no que se refere à Educação Física. Quanto aos homenageados, completou: Alguns dos professores que me deram este legado, como o Prof. Godofredo José Cassati Júnior e o Prof. Antônio Boaventura da Silva, podem ter certeza de que aprendi os rumos da ética, da transparência, da honestidade e da conduta e que este seu aluno não faltou com a dignidade e a honestidade nessa profissão. É uma honra ser incluído em uma homenagem em que as figuras mais importantes foram aquelas que nortearam a nossa profissão. Nadia Campeão, Luciana Temer e Fabio Saba, aproveitaram a oportunidade e anteciparam alguns projetos para Nádia anunciou que a Prefeitura de São Paulo está estudando, através da Secretaria de Esporte, a possibilidade de candidatar a cidade de São Paulo para sediar os Jogos Olímpicos de Luciana contou que o Governo do Estado lançou o concurso nacional de arquitetos para reformulação do Ginásio do Ibirapuera. E, Fabio Saba informou que já começou e terá continuidade no próximo ano, o Fórum de Capacitação do Professor de Educação Física. São professores da rede estadual que estão passando por um processo de atualização de métodos - que acompanham o que já vinha acontecendo - mas em cima do que acreditamos como elemento de participação desses alunos de Educação Física Escolar, completou. Luciana Temer Castelo Branco, secretária de Estado da Juventude, Esporte, Lazer e Recreação Nadia Campeão, secretária Municipal de Esporte Fabio Kalil Saba, secretário-adjunto da Educação Jorge Steinhilber, presidente do CONFEF REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/

18 O PRÊMIO Os troféus do Prêmio CREF4/SP de Benemérito de Educação Física foram elaborados por 40 crianças de 4 a 5 anos do Centro de Educação Infantil Municipal Tancredo Neves, no Jardim Ângela - Zona Sul de São Paulo. Sob a orientação do artista instrutor Alex Cerveny do Arte-Educador Lourenço José Pereira, as crianças participaram das Oficinas de Criatividade e Modelagem em Argila, sob o tema Esporte, visitando exposições de artes monitoradas, direcionadas à escultura. Os troféus foram finalizados no processo milenar de cera perdida e fundidos em bronze, conferindo-lhes caráter de peça única. A realização das esculturas contou ainda com a colaboração da equipe Brasil Connects e dos assistentes de desenvolvimento infantil do Centro de Educação Infantil - CEI. Esta colaboração mútua resulta na doação de uma biblioteca infantil para os escultores mirins. BOAVENTURA: UM EXEMPLO PARA TODOS O País está precisando de disciplina, solidariedade e responsabilidade O Prof. Antônio Boaventura da Silva foi o grande homenageado da tarde. A maioria dos professores e profissionais que foi premiada disse que o exemplo que recebeu, enquanto estudante, veio do austero professor Boaventura. Emocionado por ser lembrado e ter a oportunidade de rever alunos e colegas, o professor, em seu discurso, proferiu as seguintes palavras: Senhores ex-alunos, é um grande prazer a oportunidade que o presidente do Conselho nos oferece de estarmos aqui e rever tanta gente que já esteve junta nas escolas deste País. Vocês nem imaginam o quanto isso vai me ajudar a viver um pouco mais. Eu peço a Deus que Flávio Delmanto entrega prêmio ao professor me aqueça a voz para eu poder dizer alguma coisa a mais que eu acho que os senhores precisam ouvir. A manifestação de carinho de vocês começou há muito tempo, porque há muito tempo vocês vêm batalhando para educar. Pensamos em mudar o sentido de instruir, aproveitando as oportunidades surgidas nas escolas e nos centros esportivos para educar. Eu não vou me alongar muito, mas quero insistir neste particular, senhores, porque há certas palavras que a gente não pode desprezar quando fala em educar. Uma delas é disciplina. Onde não existe disciplina, dificilmente existe educação. Também não podemos nos esquecer da palavra atitude, que é o que este País ainda precisa aprender a assumir. A atitude se aprende na escola. É na escola, com os garotos, que nós vamos ter de ajudar este País, porque sem isso, sem essa qualidade, nós não vamos nos ajudar, porque sem atitude não teremos confiança, outra palavra importante. A confiança tem de existir desde o lar, o que já está difícil de consolidar, mas é necessária e indispensável. E, para terminar, não podemos esquecer da liderança, que é o que este País está precisando. Precisamos de seres humanos que possam associar a parte humana à parte administrativa e conduzir, desta maneira, os desígnios deste País, que é tremendamente e excepcionalmente rico, e que está precisando de educação, disciplina, solidariedade e responsabilidade. Muito obrigado. 18 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

19 HOMENAGEADOS CONTAM SUA HISTÓRIA Os profissionais e professores de Educação Física que receberam o Prêmio CREF4/SP de Benemérito de Educação Física, contam um pouco de sua vida, a quem dedicaram seus troféus e quanto se sentem orgulhosos de terem ajudado, de alguma forma, a consagrar a Educação Física como uma profis- são regulamentada. A seguir,, conheça um pouco sobre as pessoas que fazem parte da história da Edu- cação Física do Estado de São Paulo Se o profissional recém-formado se empenhar realmente no trabalho que ele deve desenvolver como professor, sem dúvida terá uma carreira de sucesso No primeiro ano de Educação Física, em 1952, o professor Walter Giro Giordano recebeu a missão de levar 3 mil alunos de São Paulo para o Rio de Janeiro. Para um primeiro-anista ele conta que se saiu muito bem e que, de lá para cá, sempre trabalhou em prol da Educação Física. Lecionou no ensino particular, ensino oficial de São Paulo, na Prefeitura do Município de São Paulo, nas faculdades de Educação Física de Santo André e de Guarulhos, na Secretaria Estadual de Esportes e foi secretário-executivo do Conselho Regional de Esportes. Quanto à regulamentação da profissão, conta que foi conseguida a duras penas. A primeira tentativa foi feita quando era presidente da Associação dos Professores de Educação Física do Estado de São Paulo e presidente da Federação Brasileira de Associações. Isso significou uma viagem pelo Brasil inteiro para que aquele Projeto de Lei fosse realmente o fruto de um trabalho nacional e não regional de São Paulo, Rio de Janeiro ou Minas Gerais. Na ocasião, o Brasil inteiro se manifestou. Todas as APEFs levaram a questão da regulamentação para seus Estados, para que lá elaborassem, em reuniões ou assembléias, um Projeto de Lei que traduzisse o anseio de cada uma das regiões do País e, posteriormente, trouxessem-no de volta. Assim foi feito. Foram dezenas de viagens e um trabalho perene de lobby no Congresso Nacional, junto com João Bastos, deputado e professor de Educação Física da região de Cruzeiro. Giordano conta que estiveram em todas as lideranças, inclusive no Gabinete da Casa Civil, do então Ministro Marco Maciel, e conseguiram uma aprovação. Mas, nos últimos dias de seu governo, o presidente José Sarney vetou totalmente o Projeto, com o parecer do Ministério do Trabalho. Felizmente, segundo Giordano, outras pessoas levantaram a bandeira novamente e hoje a regulamentação esta aí e ninguém a contesta mais, pois é firme e irreversível. Por essas e outras o professor Giordano dedica seu prêmio a todos aqueles colegas que batalharam com ele na primeira tentativa da regulamentação da profissão e ao Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo, que se instalou às próprias custas, sem nenhum auxílio oficial. Lembra que no começo havia só uma funcionária, Isabel Gertrudes Pinto, e que agora já são 25 funcionários. Receber esta homenagem, para ele, é perceber o reconhecimento das pessoas próximas e saber que fez alguma coisa importante para a Educação Física. O que antes parecia impossível tornase possível quando alguém se sente apto a transpor todos os obstáculos, conhecendo a sua verdadeira grandeza interior Do basquete eu não quero mais nada, já ganhei muito. Mas acho que estou começando a carreira agora, com esta homenagem Nascido em São José do Rio Pardo, o professor Nuno Cobra Ribeiro, que teve a oportunidade de trabalhar, por mais de 10 anos, com o piloto Airton Senna, é formado pela Escola de Educação Física de São Carlos, pós-graduado pela Universidade de São Paulo, professor de Qualidade de Vida na Área de Recursos Humanos do Programa de Educação Continuada em Administração para Executivos USP-MBA e consultor de Qualidade de Vida Individual em Empresas. Com mais 40 anos de atividade, é conhecido e admirado no Brasil e no Mundo pelas atividades com atletas profissionais, empresários, deficientes físicos, presidiários e alunos de escolas públicas. Seu trabalho tem como base a reconquista do corpo tanto pelo aprimoramento físico quanto mental. Foi um dos primeiros a tratar de conceitos que a psicologia moderna coloca no centro de seus estudos, como a inteligência emocional. Para o bi-campeão mundial de Basquete, medalista de bronze nas olimpíadas de 60 e 64, e comentarista esportivo, professor Wlamir Marques, receber o troféu de benemérito é muito emocionante por ser a primeira vez que é homenageado como professor de Educação Física. Em 1971, quando tinha 34 anos e estava parando de jogar Basquetebol, conheceu o médico Dr. Luciano Teobaldo, que sugeriu que fizesse faculdade de Educação Física, o que considerou interessante e acabou se inscrevendo no curso de Educação Física da FEFISA. Ele conta que foi um aluno espetacular porque se agarrou ao curso com fanatismo, pois achava que seu futuro estava ali. Depois de formado, em 1973, sempre colocou a profissão acima de qualquer valor que pudesse receber como técnico ou qualquer coisa relacionada ao Basquetebol. Chegou a ser professor do Colégio São Luiz durante 15 anos e está na FEFISA há 28 anos. A exemplo do professor Boaventura, disse que ser homenageado vai ajudá-lo a viver mais, pois irá contribuir para se esforçar para ganhar outros prêmios. REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/

20 Posso não vencer, mas vou sempre fazer o melhor possível e com o coração Aqueles que querem ingressar na Educação Física precisam se dedicar à profissão como se ela fosse um sacerdócio Ex-técnico da Seleção Brasileira de Voleibol, entre 1992 e 1996, e atual técnico do BCN de Osasco, o microempresário e professor José Roberto Lages Guimarães possui um Centro de Treinamento Esportivo em Barueri. Contra a vontade de sua mãe que fazia gosto que seu filho fosse médico ou engenheiro, José Roberto optou pela Educação Física por dois motivos. O primeiro foi para continuar jogando voleibol e o segundo por enxergar um pouco mais à frente e achar que a Educação Física, em um futuro próximo, teria um destaque na sociedade brasileira e mundial. Para ele, houve uma transformação no mundo em termos de saúde, cuidado com o corpo e com a mente. As pessoas começaram a procurar o profissional de Educação Física para poder ter alguma atividade e o Brasil deu um salto de qualidade em todos os sentidos. Em relação à regulamentação, ele acha que veio em boa hora e que foi um grande passo, pois o maior problema que percebia era que muitos trabalhavam com a saúde das pessoas sem serem aptos para isso. Alguns com crianças e pessoas de mais idade, como personal trainner, mas sem a menor base. Segundo ele, a regulamentação veio para dar um basta a essa situação. Hoje, quem quiser trabalhar com Educação Física ou coordenar um Centro de Treinamento, seja de tênis, de futebol ou de bocha, vai ter de ser inscrito no Conselho e estar de acordo com a lei. Como homenageado, sente-se honrado por ser um dos propagadores da regulamentação e da seriedade do profissional de Educação Física. Por tudo que aconteceu na sua vida, agradece, em especial, a sua mulher, Alcione Aparecida Araújo, não só como técnico e profissional, mas também como pessoa. O professor José Astolphi, atualmente aposentado, sempre foi militante do Departamento de Educação Física e Esportes, que mais tarde foi transformado em Secretaria de Esportes e Turismo. Nesse local passou por todos os cargos. Foi diretor de Recreação e da Divisão de Esportes e coordenador de Esportes do Estado de São Paulo durante 3 anos, em duas oportunidades diferentes. Foi árbitro de Futebol e de Basquetebol. Segundo ele, a Educação Física sofreu uma série de cortes nas escolas e nos clubes e o nível dos profissionais que trabalhavam com esporte caiu muito. Porém, com o CREF4/SP e a atuação da Fiscalização, esse nível está melhorando, o que favorece o esporte e a Educação Física na escola. O professor ficou feliz por ser homenageado e afirmou, modestamente, que só fez o que sua posição e seus cargos o obrigaram. No entanto, disse ser honroso para qualquer cidadão saber que ainda se lembram de quem passou pela Educação Física e que reconhecem aquilo que se procurou fazer. Neste dia, emocionado, lembrou-se de seu pai, Segundo Astolphi, um cidadão simples de Birigui que o encaminhou para o esporte e que, com grande sacrifício financeiro, fez com que estudasse. Além de um profissional de Educação Física é preciso ser um educador. É na escola que vamos formar a base do político de amanhã Os profissionais de Educação Física precisam ter consciência do que é ter uma profissão regulamentada e quais são suas obrigações técnicas, éticas e morais Todo professor de Educação Física é um educador. É assim que pensa o coronel da PM e professor Nestor Soares Públio. Nascido no Interior de São José do Rio Preto e filho de semianalfabetos, o professor veio para São Paulo, entrou na PM e, em 1959, saiu como tenente. Depois, cursou Educação Física e acabou sendo professor da Escola de Educação Física. Quando conheceu o professor Boaventura, foi para a Federação Paulista de Ginástica e para a Universidade de São Paulo. Especialista em ginástica olímpica, hoje aposentado, teve a honra de presidir o Conselho de Ginástica e ser assessor da Confederação Brasileira de Esportes. Acredita que seu grande mérito foi ter sido juiz de Ginástica Olímpica nos Jogos Olímpicos de Moscou. Toda sua experiência está relatada em um livro, baseado em uma pesquisa de mais de 20 anos, chamado a Evolução Histórica da Ginástica Olímpica, já publicado, no qual fala da Ginástica Olímpica Internacional, da Educação Física no País, dos Jogos Olímpicos, Campeonatos Mundiais etc. Foi também coordenador de Educação Física da UNIBAN. Como educador, sente-se honrado por ser premiado e ressalta que aprendeu muito com os professores Antonio Boaventura da Silva e Augusto Disselo. Para ele, a regulamentação é muito importante porque está sendo reconhecido o verdadeiro valor do professor de Educação Física, que hoje é o profissional de Educação Física. Sem uma boa orientação da saúde, de como cuidar do próprio corpo, todos irão à falência. Atualmente voltado para projetos sociais, o professor Hudson Ventura Teixeira colabora como conselheiro para o CREF4/SP e para a ACM. Como conselheiro de Estado, participou do governo Covas e no começo do governo Alckmin. Durante 43 anos trabalhou como professor de Educação Física no Colégio Arquidiocesano, onde chegou a ser diretor. Trabalhou em várias escolas particulares, foi pesquisador, escreveu alguns livros de Pedagogia da Educação Física e vendeu uma obra para o Ministério de Educação e Cultura: um livro de didática para professores. Foi presidente da APEF e um dos diretores da FBAPEF, quando começou o movimento da regulamentação. Trabalhou também como técnico, personal trainner e teve uma academia de ginástica e natação. Seu grande sonho é ter uma ONG forte, com a participação popular, pois sua maior preocupação é a qualidade de vida e cidadania. Assim que leu alguns trabalhos do professor José Maria de Camargo Barros, hoje vice-presidente do CREF4/ SP, entendeu que toda profissão precisava de um organizador, e que a organização só se concretizaria com o Conselho Federal, que seria o responsável por estabelecer limites e divisas de ocupação profissional. Daí a importância da regulamentação da profissão de Educação Física, movimento que participou ativamente. Apesar de não esperar ser homenageado, concluiu que realmente procurou fazer o melhor pela profissão e, assim como os demais, alegra-se com esse prêmio, não por vaidade, mas para poder servir de espelho para que os próximos caminhem e saltem mais alto que ele e sua geração. 20 REVISTA CREF4/SP - ANO III - Nº 05 - DEZEMBRO/2002

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