O VOLEIBOL COMO POLÍTICA PÚBLICA DE SOCIALIZAÇÃO JUVENIL
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- Lucinda Palma Varejão
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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID APRESENTAÇÃO DE ARTIGO PARA CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ACADÊMICO: Hudson Ricardo Borges BANCA EXAMINADORA: - Profa Orientadora: Fernanda Tolentino de Souza Bleyer - Profª Componente da Banca: Giane Carmem Alves de Carvalho - Profº Componente da Banca: George Roberts Piemontez O VOLEIBOL COMO POLÍTICA PÚBLICA DE SOCIALIZAÇÃO JUVENIL Resumo Este artigo teve como objetivo analisar os processos de socialização de jovens estudantes através da prática de voleibol que foi coordenado por um projeto de política pública desenvolvido no contexto escolar, visando identificar a importância da prática de voleibol, vida cotidiana e as expectativas de socialização. O estudo foi contemplado por uma pesquisa etnográfica através de observação participante, entrevista e aplicação de questionário, onde foi possível constatar que o voleibol, enquanto prática social e educativa, permite ampliar os processos de socialização dos jovens tanto na relação com o outro, quanto no processo de reconhecimento de suas ações e de seus valores adquiridos através da prática. Além disso, o projeto de voleibol se tornou referência de satisfação e crescimento pessoal, inclusive em casos de compensação dos conflitos familiares, entre pais e estudantes; e em casos em que a família possui dificuldades para transmitir novas formas de socialização. Palavras-Chave: políticas públicas, voleibol, socialização. 1
2 Introdução O esporte tem sido um importante fator no processo de socialização de jovens e crianças nos mais diversos contextos escolar, comunitário ou social, favorecendo as vivências grupais, as atividades coletivas, a formação de identidade e o desenvolvimento humano como um todo. Assim, ao perceber o esporte como fenômeno social de grande relevância na atualidade, não se pretende afirmar uma novidade, mas sim, destacar e revelar uma temática que necessita sempre ser estudada. Diante disto, no Brasil, o apoio e o incentivo ao esporte vêm sendo manifestado, através das políticas públicas para o esporte, principalmente no contexto escolar. Atualmente, é possível perceber tentativas de esforço conjunto para a criação de projetos esportivos em parceria entre o poder público municipal, estadual, federal e iniciativa privada. A escola têm sido um dos campos de aplicação destes projetos, influenciando de modo direto no processo de socialização dos estudantes. Sobre este contexto se direciona os estudos aqui presentes, mais especificamente sobre o Programa Universidade do Esporte, onde desenvolve atualmente a Escola de Esporte Unisul que se revela como uma política pública de esporte e que vêm contribuindo para o processo de socialização dos estudantes. A Escola de Esporte Unisul é uma política pública que trabalha com atividades de recreação, voleibol, judô, natação e futsal no Estado de Santa Catarina e Bahia para o público estudantil. No total tem-se em média alunos contemplados diretamente pelo projeto. O objetivo geral do projeto é de contribuir para a formação integral do ser humano, por meio da educação, saúde, cultura e esporte, potencializando talento e estimulando o indivíduo cidadão à busca da qualidade de vida e da sua realização. (Projeto Pedagógico da Escola de Esporte Unisul, 2006:25) Diante da ausência de pesquisa sobre o projeto este estudo irá colaborar na compreensão sobre o processo de socialização dos estudantes, bem como evidenciar a importância destes projetos no que se refere à inclusão social. Sendo assim o trabalho teve como objetivo analisar os processos de socialização de alunos praticantes do projeto esportivo de Voleibol, bem como, identificar a importância da prática de voleibol, vida cotidiana e as expectativas de socialização. A proposta metodológica do trabalho foi contemplada por pesquisa etnográfica através da observação participante, entrevista e aplicação de questionários, que contemplou 2
3 uma estatística descritiva, sob um universo de 108 estudantes, os quais pertencem ao ensino básico da rede pública, na faixa etária de 12 a 16 anos e que participam do projeto de Voleibol da Escola de Esporte Unisul nas dependências da Escola de Educação Básica Pero Vaz de Caminha, bairro Vila São João; Escola de Educação Básica Irineu Bornhausen, bairro Estreito; Escola Básica Municipal Batista Pereira, bairro Alto Ribeirão; todos pertencentes ao município de Florianópolis/SC. 1 Desta forma, a pesquisa etnográfica permitiu que o pesquisador exercesse o papel subjetivo de participante e o papel objetivo de observador, a fim de compreender e explicar o comportamento humano através de um processo sistemático de observar, detalhar, descrever, documentar e analisar o estilo de vida ou padrões específicos dos alunos pertencentes ao projeto. A prática esportiva do voleibol como componente de socialização A abordagem teórica do artigo contempla os estudos realizados no campo das teorias da socialização, visando trabalhar de modo mais específico a sociologia do esporte e os estudos sobre a importância do voleibol nos processos de inclusão social. Nesse sentido, a socialização é definida, neste trabalho, como sendo a imposição de padrões sociais à conduta individual, no bojo de um processo em que o indivíduo aprende, desde o nascimento, a ser um membro da sociedade. Desta forma, a socialização é levada adiante por meio de um processo de interação e de identificação com os outros, em que a criança não só aprende a reconhecer certa atitude em outra pessoa e a compreender seu sentido, mas também aprende a tomá-la ela mesma. (Berger, 1990: 207) Segundo Dubar (2005) as abordagens culturais e funcionais da socialização enfatizam uma característica essencial da formação dos indivíduos: ela constitui uma incorporação das maneiras de ser de um grupo, de sua visão de mundo, de sua relação com o futuro, de suas posturas corporais e de suas crenças íntimas. Quer se trate de seu grupo de origem, no seio do qual transcorreu sua primeira infância, quer se trate do outro grupo, no qual quer se integrar e ao qual se refere subjetivamente, o indivíduo se socializa 1 A observação participante foi flexível pelo fato do pesquisador ser professor do projeto e possuir maior interação com os alunos. 3
4 interiorizando valores, normas e disposições que fazem dele um ser socialmente identificável. (Dubar:2005:97) Desta forma, é possível falar, segundo Helal (1990), do esporte como fenômeno social, apresentado a todos na infância e ligado à identidade individual. O entendimento do esporte como fenômeno social do mundo moderno dá-se como um fato social construído, que existe fora das consciências individuais, se torna imperativo à vida da sociedade influenciando costumes e hábitos. Sendo assim, Helal (1990) afirma que o esporte é um meio para a socialização, favorecendo a atividade coletiva, o desenvolvimento da consciência comunitária e a identidade. A socialização é, enfim, um processo de identificação de construção de identidade, ou seja, de pertencimento e de relação. Socializar-se é assumir seu pertencimento a grupos, ou seja, assumir pessoalmente suas atitudes, a ponto de elas guiarem amplamente sua conduta sem que a própria pessoa se dê conta disso. (Dubar, 2005:24) Nestas circunstâncias, ao tomarmos como foco de análise o voleibol, pode-se afirmar que o voleibol é visto como uma prática de socialização. Assim, ao compreendermos que a socialização é um componente presente nas relações entre grupos sociais nos interessa aqui perceber as relações de socialização na prática do voleibol, associando assim todos os objetivos presentes no voleibol enquanto jogo aos objetivos da socialização do sujeito na vida como um todo. Segundo Suvorov e Grishin (1990:13) as aulas de voleibol para crianças e adolescentes possuem objetivos que vão além do simples exercício de gestos desportivos e/ou movimentos táticos. Há todo um envolvimento educacional com os jovens praticantes, um vínculo entre o estudo e a vida, o fortalecimento da livre iniciativa e da auto-confiança. Na visão dos autores o voleibol irá auxiliar no desenvolvimento de importantes características como a sociabilidade, senso crítico e auto-controle. (op cit, p 13). Mas, de que maneira o voleibol contribui para a socialização infanto-juvenil? A observação e a coleta dos dados, como indicado a seguir, evidenciaram importantes interferências manifestadas através da prática do voleibol enquanto componente socializador, principalmente no processo de formação de identidade. 4
5 Apresentação dos resultados A observação participante sobre os 108 estudantes pesquisados entre 12 a 16 anos tanto masculino (49%) quanto feminino (51%) revelou que eles se identificam e se realizam enquanto sujeitos através da prática de voleibol. Não se trata apenas de evidenciar a inclusão em um determinado grupo de praticante, mas de perceber que estes jovens 2 reproduzem valores, se disciplinam e se esforçam para se superarem fisicamente, emocionalmente e socialmente. O ato de dividir a vez do passe da bola, de entrosamento em equipe, de vibração e frustração encaminham estes jovens para lidarem com situações que envolvem a experiência nas relações sociais entre grupos e que servem como experiência e maturidade nas suas relações em grupo em outros contextos que não sejam necessariamente a prática do voleibol, como por exemplo, na família, na escola ou na comunidade. O vôlei aqui professor, me ensina muitas coisas lá fora, eu até tenho mais amigos e melhorei na escola e em casa com minha família. Eu mudei muito depois que entrei no vôlei (Aluno A) Os jovens evidenciam toda a importância positiva destas políticas públicas em suas vidas, de modo que suas falas e vivências evidenciam com clareza o tema específico da socialização destes jovens. Neste sentido, é possível perceber a relação presente entre o aspecto da socialização com os demais propósitos dos projetos que têm como objetivo a inclusão social e formação humana. Em acordo com Dubar (2005) percebe-se através desta pesquisa que a socialização está relacionada com o auto-reconhecimento enquanto sujeito de ação que incorpora uma visão de mundo no presente e no futuro. Assim, o profundo interesse destes jovens pela prática de voleibol também está estampado na vontade de continuar no projeto, conforme evidenciado na tabela número 1 abaixo. Tabela 1 Pretensões dos jovens em dar continuidade ao projeto de voleibol Pretensões de continuidade Todo tempo possível 99 92% Somente este ano 1 1% Enquanto meus amigos estiverem 0 0% Até parar de gostar 8 7% Total % 2 O termo jovem será utilizado como público alvo pertencente à faixa etária de 12 a 16 anos. 5
6 Mesmo para quem está no projeto de voleibol há pouco tempo e para quem está há mais tempo, a grande maioria (92%) respondeu que pretende continuar no projeto por todo tempo possível. Neste caso, destaca-se, aqui, a importância da continuidade destas políticas, no sentido de estabelecer metas a longo prazo. Por um lado a política pública para o esporte traz contribuições no momento de execução do projeto, por outro lado, esta política pode tornar-se, um grande fator de frustração para os jovens praticantes no momento de desligamento do projeto, pois afinal o que eles farão depois do projeto? Os dados coletados e observados revelaram que os jovens buscam no voleibol uma socialização que vai além das quadras. Os passeios aos campeonatos ou os encontros com os novos amigos lhe conferem momentos lúdicos nos processos das relações sociais. Neste sentido, o voleibol passa a ser referência em suas vidas, principalmente no processo de socialização e na manutenção de sua auto-estima enquanto sujeito pertencente a um grupo. Todo mundo já conhece a gente aqui na escola. Meus colegas torcem pela gente. Eu gosto é divertido, tenho mais amigos e me sinto bem. (Aluno B) O interesse dos praticantes está relacionado com a satisfação pelo projeto independente do tempo de prática, conforme evidenciado no gráfico número 1 abaixo. O sentimento de pertencer a um grupo e de inclusão propiciada pela prática de voleibol evidencia que a socialização dos jovens está presente desde os primeiros momentos da prática até os processos mais intensos de socialização gerados pelo e através do grupo, no decorrer do tempo. Gráfico n 1 - Tempo de Participação no Projeto 13% 2% 12% Mais de 1 ano de 6 a 11 meses de 2 a 5 meses menos de 2 meses 73% 6
7 Embora a socialização aqui abordada não se restringe somente a questão do relacionamento em grupo, procurou-se através dos questionários tomar esta variável (relação em grupo) como ponto de partida para a compreensão da relação com o processo de socialização no sentido mais amplo conforme já trabalhado nos autores Dubar (2005) Berguer (1990) e Helal (1990). Através do cruzamento dos dados coletados detectou-se uma significativa evidência: entre os jovens que não possuem apoio familiar para o projeto (76%) possuem grau máximo em relação a facilidade de relacionamento em grupo (grau 5); e os jovens que possuem grau mínimo para relacionar-se em grupo (grau 1), são jovens que possuem maior apoio familiar, conforme o gráfico número 2 abaixo: Gráfico n 2 - Grau de facilidade de relacionamente em grupo em relação ao apoio e falta de apoio familiar 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 76% 54% 19% 12% 14% 5% 6% 8% 6% 0% grau 1 grau 2 grau 3 grau 4 grau 5 grau 1 a 5 = facilidade de relacionamento em grupo em ordem crescente Falta de apoio Apoio total A originalidade destes dados está justamente em perceber um fator contrário do que poderia se esperar. Neste caso, em específico, percebe-se uma inversão nesta lógica. E sem a pretensão de deslocar a importância do apoio familiar na vida destes jovens pretende-se com isso compreender os motivos que evidenciam a relação entre baixo apoio familiar e facilidade de socialização em grupo. As evidências sobre os conflitos com a família estão presentes nas afirmações dos jovens: Meu pai não deixou eu jogar vôlei na outra escola (Aluno C); Meu pai, me deixou de castigo, nem sempre posso jogar (Aluno D); e Eu sempre brigo com meus pais por causa do vôlei. (Aluno E). Além disso, os jovens também enfrentam seus pais no sentido de questionarem os possíveis impedimentos para a prática do voleibol: 7
8 Eu levei um tapa na cara de meu pai quando disse que se eu não tirasse notas boas e usasse drogas quem sabe ele iria me apoiar mais, mas como eu vou bem na escola e não dou trabalho ele tenta me negar o que eu mais gosto. (Aluno F) Tal fator é compreendido, aqui neste estudo, que os jovens buscam sua socialização de maneira mais harmônica possível no sentido de compensar os conflitos familiares existentes em suas vidas, ou até mesmo de preencher um vazio ou carência no seu processo de formação humana. O vôlei acaba sendo um reduto e uma das principais referências de socialização, fortalecimento de identidade e de inclusão social. Por outro lado, outros jovens que possuem total apoio da família em relação ao projeto possuem dificuldades nos processos de socialização. Foi possível perceber que os pais que tentam tirar seus filhos da ociosidade, do excesso de vídeo games e internet vêem o projeto como uma importante ferramenta para uma socialização que permite maior formação humana e preparo para a vida. Desta forma, ao objetivar o aspecto da interação em grupo é preciso se ater a uma via de duas mãos que merecem ser trabalhadas: o desenvolvimento dos jovens que precisam buscar referências de socialização e dos que precisam manter um dos principais referenciais de socialização em suas vidas. Neste caso, destaca-se aqui a importância do projeto no sentido da prevenção aos possíveis aspectos negativos de socialização, como por exemplo, a questão das drogas ou da violência, seja pela família, escola, estado ou sociedade. Por outro, lado no que tange a elaboração e acompanhamento do projeto, cabe verificar de que forma se estabelece os diálogos entre os responsáveis pelo projeto, a escola e a família. A escola também apresenta um papel fundamental nos processos de mediação entre o projeto e a família, pois uma vez percebido o apoio da escola se possibilita maior compromisso dos pais em relação ao apoio e a confiança no projeto. O projeto possui um valor pessoal muito importante para estes jovens, pois permite que eles busquem uma referência enquanto pessoa, visando assim construir uma identidade de um jovem comprometido com o esporte e reconhecido pelo grupo e pelo meio social onde se encontra inserido. Assim, quando o jovem afirma que o projeto faz ele se sentir-se bem enquanto pessoa percebe-se que esta satisfação é buscada no grupo (conforme gráfico número 3). E quando a referência é o grupo, compreende-se, aqui, que a interação grupal propiciada pelo grupo permite estar em constante processo de socialização. 8
9 Gráfico n 3 - Principais vantagens do voleibol na opinião dos praticantes Ajuda na aprendizagem 3% Ajuda a fazer amizades Tira as pessoas do mundo das drogas 6% 7% Ensina disciplina 15% Faz bem para a saúde 28% Faz sentir-se bem enquanto pessoa 42% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% Estas relações em grupo denotam valores para a formação destes jovens, pois muito conseguem desenvolver a determinação em quadra, quando compreendem a importância da disposição para vencer ou se superarem enquanto equipe. A liderança, é outro fator que evidencia o respeito as hierarquias na prática do voleibol, saber ouvir ou tomar iniciativas e decisões pelo grupo. São exemplos que vão ao encontro de um trabalho em equipe onde a autoconfiança também é fortalecida, seja pelos momentos de vitória e acertos, seja pelos momentos de erros ou frustrações. O importante para estes jovens é envolver-se na prática esportiva e conforme indicado se sentir bem enquanto pessoas. Sendo assim, o voleibol, como prática esportiva, permite aos jovens uma satisfação que lhe é dada desde a socialização numa equipe de seis ou mais jogadores que será levada para fora da quadra, ou seja, no seu cotidiano e na sua vida como um todo. 9
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através deste estudo percebe-se que o voleibol possui uma importância educativa e social que pode se manifestar indo além de uma aula ministrada na Educação Física Escolar. Ou seja, seu reforço está em percebê-lo como possibilidade concreta de um projeto de política pública necessário as Escolas e a Sociedade como um todo. Pois, a importância dada ao voleibol provém do apoio conjunto entre a escola, a família, estado e sociedade. Sendo assim, o voleibol enquanto prática esportiva produz interferências profundas no processo educativo e de socialização dos jovens estudantes, principalmente porque não se trata apenas de analisar as ações no momento das práticas, mas de perceber que há um envolvimento educacional destes jovens que processam suas atividades para o contexto da vida social como um todo. O voleibol permite socializá-los tanto na relação com o outro quanto no processo de reconhecimento de suas ações e de seus valores adquiridos através da prática, como por exemplo, liderança, auto-estima, determinação, trabalho em equipe, autoconfiança. Além disso, o projeto de voleibol se torna referência de satisfação e crescimento pessoal, inclusive em caso de compensação dos conflitos familiares ou em casos em que a família possui dificuldades para transmitir novas formas de socialização. Contudo, enfatiza-se a importância das políticas públicas para o esporte no Brasil não somente como política que se consagra em um curto espaço de tempo, mas políticas que apresentam propósitos de acompanhamento a longo prazo. E quando a escola juntamente com a família apóia estas iniciativas, ampliam-se as possibilidades de jovens estudantes serem formados com mais cidadania e conseqüentemente viverem numa sociedade com maior qualidade de vida. 10
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERGER, Peter e BERGER, Brigitte. Socialização: como ser um membro da sociedade. In: FORACCHI, Marialice M. e MARTINS, José de Souza (Org.). Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, BERGER, Peter & LUCKMAN, Thommas. A Construção Social da Realidade. Petrópolis: Vozes, DUBAR, Claude. A socialização: Construção das identidades sociais e profissionais. Trad. Andrea Stahel da Silva. São Paulo: Martins Fontes, DURKHEIM, Emile. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciadora In: Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho, Edições Melhoramentos, São Paulo, 4ª ed., 1955, pp HELAL, R. O que é sociologia do esporte? São Paulo: Brasiliense, Projeto Pedagógico da Escola de Esporte, Universidade do Sul de Santa Catarina, Unisul, SETTON, Maria da Graça Jacintho. A particularidade do processo de socialização contemporâneo. Tempo Social: Revista de Sociologia, USP, v.17 n.2 São Paulo nov Thin, Daniel. Para uma análise das relações entre famílias populares e escola: confrontação entre lógicas socializadoras. Rev. Bras. Educ., Ago 2006, vol.11, no.32, p Traverso-Yépez, Martha A. and Pinheiro, Verônica de Souza Socialização de gênero e adolescência. Rev. Estud. Fem., Abr 2005, vol.13, no.1, p VYGOSTSKY, L S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes,
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