O VOLEIBOL COMO POLÍTICA PÚBLICA DE SOCIALIZAÇÃO JUVENIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O VOLEIBOL COMO POLÍTICA PÚBLICA DE SOCIALIZAÇÃO JUVENIL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID APRESENTAÇÃO DE ARTIGO PARA CONCLUSÃO DE CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA ACADÊMICO: Hudson Ricardo Borges BANCA EXAMINADORA: - Profa Orientadora: Fernanda Tolentino de Souza Bleyer - Profª Componente da Banca: Giane Carmem Alves de Carvalho - Profº Componente da Banca: George Roberts Piemontez O VOLEIBOL COMO POLÍTICA PÚBLICA DE SOCIALIZAÇÃO JUVENIL Resumo Este artigo teve como objetivo analisar os processos de socialização de jovens estudantes através da prática de voleibol que foi coordenado por um projeto de política pública desenvolvido no contexto escolar, visando identificar a importância da prática de voleibol, vida cotidiana e as expectativas de socialização. O estudo foi contemplado por uma pesquisa etnográfica através de observação participante, entrevista e aplicação de questionário, onde foi possível constatar que o voleibol, enquanto prática social e educativa, permite ampliar os processos de socialização dos jovens tanto na relação com o outro, quanto no processo de reconhecimento de suas ações e de seus valores adquiridos através da prática. Além disso, o projeto de voleibol se tornou referência de satisfação e crescimento pessoal, inclusive em casos de compensação dos conflitos familiares, entre pais e estudantes; e em casos em que a família possui dificuldades para transmitir novas formas de socialização. Palavras-Chave: políticas públicas, voleibol, socialização. 1

2 Introdução O esporte tem sido um importante fator no processo de socialização de jovens e crianças nos mais diversos contextos escolar, comunitário ou social, favorecendo as vivências grupais, as atividades coletivas, a formação de identidade e o desenvolvimento humano como um todo. Assim, ao perceber o esporte como fenômeno social de grande relevância na atualidade, não se pretende afirmar uma novidade, mas sim, destacar e revelar uma temática que necessita sempre ser estudada. Diante disto, no Brasil, o apoio e o incentivo ao esporte vêm sendo manifestado, através das políticas públicas para o esporte, principalmente no contexto escolar. Atualmente, é possível perceber tentativas de esforço conjunto para a criação de projetos esportivos em parceria entre o poder público municipal, estadual, federal e iniciativa privada. A escola têm sido um dos campos de aplicação destes projetos, influenciando de modo direto no processo de socialização dos estudantes. Sobre este contexto se direciona os estudos aqui presentes, mais especificamente sobre o Programa Universidade do Esporte, onde desenvolve atualmente a Escola de Esporte Unisul que se revela como uma política pública de esporte e que vêm contribuindo para o processo de socialização dos estudantes. A Escola de Esporte Unisul é uma política pública que trabalha com atividades de recreação, voleibol, judô, natação e futsal no Estado de Santa Catarina e Bahia para o público estudantil. No total tem-se em média alunos contemplados diretamente pelo projeto. O objetivo geral do projeto é de contribuir para a formação integral do ser humano, por meio da educação, saúde, cultura e esporte, potencializando talento e estimulando o indivíduo cidadão à busca da qualidade de vida e da sua realização. (Projeto Pedagógico da Escola de Esporte Unisul, 2006:25) Diante da ausência de pesquisa sobre o projeto este estudo irá colaborar na compreensão sobre o processo de socialização dos estudantes, bem como evidenciar a importância destes projetos no que se refere à inclusão social. Sendo assim o trabalho teve como objetivo analisar os processos de socialização de alunos praticantes do projeto esportivo de Voleibol, bem como, identificar a importância da prática de voleibol, vida cotidiana e as expectativas de socialização. A proposta metodológica do trabalho foi contemplada por pesquisa etnográfica através da observação participante, entrevista e aplicação de questionários, que contemplou 2

3 uma estatística descritiva, sob um universo de 108 estudantes, os quais pertencem ao ensino básico da rede pública, na faixa etária de 12 a 16 anos e que participam do projeto de Voleibol da Escola de Esporte Unisul nas dependências da Escola de Educação Básica Pero Vaz de Caminha, bairro Vila São João; Escola de Educação Básica Irineu Bornhausen, bairro Estreito; Escola Básica Municipal Batista Pereira, bairro Alto Ribeirão; todos pertencentes ao município de Florianópolis/SC. 1 Desta forma, a pesquisa etnográfica permitiu que o pesquisador exercesse o papel subjetivo de participante e o papel objetivo de observador, a fim de compreender e explicar o comportamento humano através de um processo sistemático de observar, detalhar, descrever, documentar e analisar o estilo de vida ou padrões específicos dos alunos pertencentes ao projeto. A prática esportiva do voleibol como componente de socialização A abordagem teórica do artigo contempla os estudos realizados no campo das teorias da socialização, visando trabalhar de modo mais específico a sociologia do esporte e os estudos sobre a importância do voleibol nos processos de inclusão social. Nesse sentido, a socialização é definida, neste trabalho, como sendo a imposição de padrões sociais à conduta individual, no bojo de um processo em que o indivíduo aprende, desde o nascimento, a ser um membro da sociedade. Desta forma, a socialização é levada adiante por meio de um processo de interação e de identificação com os outros, em que a criança não só aprende a reconhecer certa atitude em outra pessoa e a compreender seu sentido, mas também aprende a tomá-la ela mesma. (Berger, 1990: 207) Segundo Dubar (2005) as abordagens culturais e funcionais da socialização enfatizam uma característica essencial da formação dos indivíduos: ela constitui uma incorporação das maneiras de ser de um grupo, de sua visão de mundo, de sua relação com o futuro, de suas posturas corporais e de suas crenças íntimas. Quer se trate de seu grupo de origem, no seio do qual transcorreu sua primeira infância, quer se trate do outro grupo, no qual quer se integrar e ao qual se refere subjetivamente, o indivíduo se socializa 1 A observação participante foi flexível pelo fato do pesquisador ser professor do projeto e possuir maior interação com os alunos. 3

4 interiorizando valores, normas e disposições que fazem dele um ser socialmente identificável. (Dubar:2005:97) Desta forma, é possível falar, segundo Helal (1990), do esporte como fenômeno social, apresentado a todos na infância e ligado à identidade individual. O entendimento do esporte como fenômeno social do mundo moderno dá-se como um fato social construído, que existe fora das consciências individuais, se torna imperativo à vida da sociedade influenciando costumes e hábitos. Sendo assim, Helal (1990) afirma que o esporte é um meio para a socialização, favorecendo a atividade coletiva, o desenvolvimento da consciência comunitária e a identidade. A socialização é, enfim, um processo de identificação de construção de identidade, ou seja, de pertencimento e de relação. Socializar-se é assumir seu pertencimento a grupos, ou seja, assumir pessoalmente suas atitudes, a ponto de elas guiarem amplamente sua conduta sem que a própria pessoa se dê conta disso. (Dubar, 2005:24) Nestas circunstâncias, ao tomarmos como foco de análise o voleibol, pode-se afirmar que o voleibol é visto como uma prática de socialização. Assim, ao compreendermos que a socialização é um componente presente nas relações entre grupos sociais nos interessa aqui perceber as relações de socialização na prática do voleibol, associando assim todos os objetivos presentes no voleibol enquanto jogo aos objetivos da socialização do sujeito na vida como um todo. Segundo Suvorov e Grishin (1990:13) as aulas de voleibol para crianças e adolescentes possuem objetivos que vão além do simples exercício de gestos desportivos e/ou movimentos táticos. Há todo um envolvimento educacional com os jovens praticantes, um vínculo entre o estudo e a vida, o fortalecimento da livre iniciativa e da auto-confiança. Na visão dos autores o voleibol irá auxiliar no desenvolvimento de importantes características como a sociabilidade, senso crítico e auto-controle. (op cit, p 13). Mas, de que maneira o voleibol contribui para a socialização infanto-juvenil? A observação e a coleta dos dados, como indicado a seguir, evidenciaram importantes interferências manifestadas através da prática do voleibol enquanto componente socializador, principalmente no processo de formação de identidade. 4

5 Apresentação dos resultados A observação participante sobre os 108 estudantes pesquisados entre 12 a 16 anos tanto masculino (49%) quanto feminino (51%) revelou que eles se identificam e se realizam enquanto sujeitos através da prática de voleibol. Não se trata apenas de evidenciar a inclusão em um determinado grupo de praticante, mas de perceber que estes jovens 2 reproduzem valores, se disciplinam e se esforçam para se superarem fisicamente, emocionalmente e socialmente. O ato de dividir a vez do passe da bola, de entrosamento em equipe, de vibração e frustração encaminham estes jovens para lidarem com situações que envolvem a experiência nas relações sociais entre grupos e que servem como experiência e maturidade nas suas relações em grupo em outros contextos que não sejam necessariamente a prática do voleibol, como por exemplo, na família, na escola ou na comunidade. O vôlei aqui professor, me ensina muitas coisas lá fora, eu até tenho mais amigos e melhorei na escola e em casa com minha família. Eu mudei muito depois que entrei no vôlei (Aluno A) Os jovens evidenciam toda a importância positiva destas políticas públicas em suas vidas, de modo que suas falas e vivências evidenciam com clareza o tema específico da socialização destes jovens. Neste sentido, é possível perceber a relação presente entre o aspecto da socialização com os demais propósitos dos projetos que têm como objetivo a inclusão social e formação humana. Em acordo com Dubar (2005) percebe-se através desta pesquisa que a socialização está relacionada com o auto-reconhecimento enquanto sujeito de ação que incorpora uma visão de mundo no presente e no futuro. Assim, o profundo interesse destes jovens pela prática de voleibol também está estampado na vontade de continuar no projeto, conforme evidenciado na tabela número 1 abaixo. Tabela 1 Pretensões dos jovens em dar continuidade ao projeto de voleibol Pretensões de continuidade Todo tempo possível 99 92% Somente este ano 1 1% Enquanto meus amigos estiverem 0 0% Até parar de gostar 8 7% Total % 2 O termo jovem será utilizado como público alvo pertencente à faixa etária de 12 a 16 anos. 5

6 Mesmo para quem está no projeto de voleibol há pouco tempo e para quem está há mais tempo, a grande maioria (92%) respondeu que pretende continuar no projeto por todo tempo possível. Neste caso, destaca-se, aqui, a importância da continuidade destas políticas, no sentido de estabelecer metas a longo prazo. Por um lado a política pública para o esporte traz contribuições no momento de execução do projeto, por outro lado, esta política pode tornar-se, um grande fator de frustração para os jovens praticantes no momento de desligamento do projeto, pois afinal o que eles farão depois do projeto? Os dados coletados e observados revelaram que os jovens buscam no voleibol uma socialização que vai além das quadras. Os passeios aos campeonatos ou os encontros com os novos amigos lhe conferem momentos lúdicos nos processos das relações sociais. Neste sentido, o voleibol passa a ser referência em suas vidas, principalmente no processo de socialização e na manutenção de sua auto-estima enquanto sujeito pertencente a um grupo. Todo mundo já conhece a gente aqui na escola. Meus colegas torcem pela gente. Eu gosto é divertido, tenho mais amigos e me sinto bem. (Aluno B) O interesse dos praticantes está relacionado com a satisfação pelo projeto independente do tempo de prática, conforme evidenciado no gráfico número 1 abaixo. O sentimento de pertencer a um grupo e de inclusão propiciada pela prática de voleibol evidencia que a socialização dos jovens está presente desde os primeiros momentos da prática até os processos mais intensos de socialização gerados pelo e através do grupo, no decorrer do tempo. Gráfico n 1 - Tempo de Participação no Projeto 13% 2% 12% Mais de 1 ano de 6 a 11 meses de 2 a 5 meses menos de 2 meses 73% 6

7 Embora a socialização aqui abordada não se restringe somente a questão do relacionamento em grupo, procurou-se através dos questionários tomar esta variável (relação em grupo) como ponto de partida para a compreensão da relação com o processo de socialização no sentido mais amplo conforme já trabalhado nos autores Dubar (2005) Berguer (1990) e Helal (1990). Através do cruzamento dos dados coletados detectou-se uma significativa evidência: entre os jovens que não possuem apoio familiar para o projeto (76%) possuem grau máximo em relação a facilidade de relacionamento em grupo (grau 5); e os jovens que possuem grau mínimo para relacionar-se em grupo (grau 1), são jovens que possuem maior apoio familiar, conforme o gráfico número 2 abaixo: Gráfico n 2 - Grau de facilidade de relacionamente em grupo em relação ao apoio e falta de apoio familiar 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 76% 54% 19% 12% 14% 5% 6% 8% 6% 0% grau 1 grau 2 grau 3 grau 4 grau 5 grau 1 a 5 = facilidade de relacionamento em grupo em ordem crescente Falta de apoio Apoio total A originalidade destes dados está justamente em perceber um fator contrário do que poderia se esperar. Neste caso, em específico, percebe-se uma inversão nesta lógica. E sem a pretensão de deslocar a importância do apoio familiar na vida destes jovens pretende-se com isso compreender os motivos que evidenciam a relação entre baixo apoio familiar e facilidade de socialização em grupo. As evidências sobre os conflitos com a família estão presentes nas afirmações dos jovens: Meu pai não deixou eu jogar vôlei na outra escola (Aluno C); Meu pai, me deixou de castigo, nem sempre posso jogar (Aluno D); e Eu sempre brigo com meus pais por causa do vôlei. (Aluno E). Além disso, os jovens também enfrentam seus pais no sentido de questionarem os possíveis impedimentos para a prática do voleibol: 7

8 Eu levei um tapa na cara de meu pai quando disse que se eu não tirasse notas boas e usasse drogas quem sabe ele iria me apoiar mais, mas como eu vou bem na escola e não dou trabalho ele tenta me negar o que eu mais gosto. (Aluno F) Tal fator é compreendido, aqui neste estudo, que os jovens buscam sua socialização de maneira mais harmônica possível no sentido de compensar os conflitos familiares existentes em suas vidas, ou até mesmo de preencher um vazio ou carência no seu processo de formação humana. O vôlei acaba sendo um reduto e uma das principais referências de socialização, fortalecimento de identidade e de inclusão social. Por outro lado, outros jovens que possuem total apoio da família em relação ao projeto possuem dificuldades nos processos de socialização. Foi possível perceber que os pais que tentam tirar seus filhos da ociosidade, do excesso de vídeo games e internet vêem o projeto como uma importante ferramenta para uma socialização que permite maior formação humana e preparo para a vida. Desta forma, ao objetivar o aspecto da interação em grupo é preciso se ater a uma via de duas mãos que merecem ser trabalhadas: o desenvolvimento dos jovens que precisam buscar referências de socialização e dos que precisam manter um dos principais referenciais de socialização em suas vidas. Neste caso, destaca-se aqui a importância do projeto no sentido da prevenção aos possíveis aspectos negativos de socialização, como por exemplo, a questão das drogas ou da violência, seja pela família, escola, estado ou sociedade. Por outro, lado no que tange a elaboração e acompanhamento do projeto, cabe verificar de que forma se estabelece os diálogos entre os responsáveis pelo projeto, a escola e a família. A escola também apresenta um papel fundamental nos processos de mediação entre o projeto e a família, pois uma vez percebido o apoio da escola se possibilita maior compromisso dos pais em relação ao apoio e a confiança no projeto. O projeto possui um valor pessoal muito importante para estes jovens, pois permite que eles busquem uma referência enquanto pessoa, visando assim construir uma identidade de um jovem comprometido com o esporte e reconhecido pelo grupo e pelo meio social onde se encontra inserido. Assim, quando o jovem afirma que o projeto faz ele se sentir-se bem enquanto pessoa percebe-se que esta satisfação é buscada no grupo (conforme gráfico número 3). E quando a referência é o grupo, compreende-se, aqui, que a interação grupal propiciada pelo grupo permite estar em constante processo de socialização. 8

9 Gráfico n 3 - Principais vantagens do voleibol na opinião dos praticantes Ajuda na aprendizagem 3% Ajuda a fazer amizades Tira as pessoas do mundo das drogas 6% 7% Ensina disciplina 15% Faz bem para a saúde 28% Faz sentir-se bem enquanto pessoa 42% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% Estas relações em grupo denotam valores para a formação destes jovens, pois muito conseguem desenvolver a determinação em quadra, quando compreendem a importância da disposição para vencer ou se superarem enquanto equipe. A liderança, é outro fator que evidencia o respeito as hierarquias na prática do voleibol, saber ouvir ou tomar iniciativas e decisões pelo grupo. São exemplos que vão ao encontro de um trabalho em equipe onde a autoconfiança também é fortalecida, seja pelos momentos de vitória e acertos, seja pelos momentos de erros ou frustrações. O importante para estes jovens é envolver-se na prática esportiva e conforme indicado se sentir bem enquanto pessoas. Sendo assim, o voleibol, como prática esportiva, permite aos jovens uma satisfação que lhe é dada desde a socialização numa equipe de seis ou mais jogadores que será levada para fora da quadra, ou seja, no seu cotidiano e na sua vida como um todo. 9

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através deste estudo percebe-se que o voleibol possui uma importância educativa e social que pode se manifestar indo além de uma aula ministrada na Educação Física Escolar. Ou seja, seu reforço está em percebê-lo como possibilidade concreta de um projeto de política pública necessário as Escolas e a Sociedade como um todo. Pois, a importância dada ao voleibol provém do apoio conjunto entre a escola, a família, estado e sociedade. Sendo assim, o voleibol enquanto prática esportiva produz interferências profundas no processo educativo e de socialização dos jovens estudantes, principalmente porque não se trata apenas de analisar as ações no momento das práticas, mas de perceber que há um envolvimento educacional destes jovens que processam suas atividades para o contexto da vida social como um todo. O voleibol permite socializá-los tanto na relação com o outro quanto no processo de reconhecimento de suas ações e de seus valores adquiridos através da prática, como por exemplo, liderança, auto-estima, determinação, trabalho em equipe, autoconfiança. Além disso, o projeto de voleibol se torna referência de satisfação e crescimento pessoal, inclusive em caso de compensação dos conflitos familiares ou em casos em que a família possui dificuldades para transmitir novas formas de socialização. Contudo, enfatiza-se a importância das políticas públicas para o esporte no Brasil não somente como política que se consagra em um curto espaço de tempo, mas políticas que apresentam propósitos de acompanhamento a longo prazo. E quando a escola juntamente com a família apóia estas iniciativas, ampliam-se as possibilidades de jovens estudantes serem formados com mais cidadania e conseqüentemente viverem numa sociedade com maior qualidade de vida. 10

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERGER, Peter e BERGER, Brigitte. Socialização: como ser um membro da sociedade. In: FORACCHI, Marialice M. e MARTINS, José de Souza (Org.). Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, BERGER, Peter & LUCKMAN, Thommas. A Construção Social da Realidade. Petrópolis: Vozes, DUBAR, Claude. A socialização: Construção das identidades sociais e profissionais. Trad. Andrea Stahel da Silva. São Paulo: Martins Fontes, DURKHEIM, Emile. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciadora In: Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho, Edições Melhoramentos, São Paulo, 4ª ed., 1955, pp HELAL, R. O que é sociologia do esporte? São Paulo: Brasiliense, Projeto Pedagógico da Escola de Esporte, Universidade do Sul de Santa Catarina, Unisul, SETTON, Maria da Graça Jacintho. A particularidade do processo de socialização contemporâneo. Tempo Social: Revista de Sociologia, USP, v.17 n.2 São Paulo nov Thin, Daniel. Para uma análise das relações entre famílias populares e escola: confrontação entre lógicas socializadoras. Rev. Bras. Educ., Ago 2006, vol.11, no.32, p Traverso-Yépez, Martha A. and Pinheiro, Verônica de Souza Socialização de gênero e adolescência. Rev. Estud. Fem., Abr 2005, vol.13, no.1, p VYGOSTSKY, L S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes,

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA

SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA SUPERANDO TRAUMAS EM MATEMÁTICA Luciene da Costa Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) luciene283@hotmail.com Joelma Patez de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM. Sandra Maria Franco Carvalho

A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM. Sandra Maria Franco Carvalho CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM ESTUDO DE CASO NUMA UNIVERSIDADE

Leia mais

Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR

Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Alexander Santos Silva Projeto de implantação de uma atividade sócio educacional apresenta a Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia. Salvador Fevereiro

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

UNIÃO BRASILEIRA EDUCACIONAL UNIBR FACULDADE DE SÃO VICENTE

UNIÃO BRASILEIRA EDUCACIONAL UNIBR FACULDADE DE SÃO VICENTE UNIÃO BRASILEIRA EDUCACIONAL UNIBR FACULDADE DE SÃO VICENTE NÚCLEO DE PROJETOS SOCIAIS RELATÓRIO DO CONVÊNIO NÚMERO 2 ENTRE A UNIBR e FUNDAÇÃO VICTÓRIO LANZA PROJETOS VOVÔ DIGITAL e GURI NOVEMBRO/2014

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens.

44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens. Brasil A pesquisa em 2015 Metodologia e Perfil 111.432 respostas na América Latina 44% homens 67.896 respostas no Brasil 0,5% Margem de erro 56% mulheres * A pesquisa no Uruguai ainda está em fase de coleta

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP

Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina

Leia mais

Ambientes Não Formais de Aprendizagem

Ambientes Não Formais de Aprendizagem Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Entrevista com Heloísa Lück

Entrevista com Heloísa Lück Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

SONHO BRASILEIRO // O JOVEM BOX 1824 JOVENS-PONTE

SONHO BRASILEIRO // O JOVEM BOX 1824 JOVENS-PONTE JOVENS-PONTE QUEM ESTÁ AGINDO PELO SONHO COLETIVO? Fomos em busca de jovens que estivessem de fato agindo e realizando pelo coletivo. Encontramos jovens já t r a n s f o r m a n d o, c o t i d i a n a

Leia mais

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária

PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

Metodologia Resultado e Discussão

Metodologia Resultado e Discussão A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA Flávia Veras Marques Carvalho 1 Mayara Oliveira da Costa² Tuany Kelly Correia de Assis² Secretaria de Educação

Leia mais

Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS

Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS Descrição e regras e dinâmica do jogo Unidos para produzir um lugar saudável - PDTSP TEIAS Peças do jogo O jogo Unidos para produzir um lugar saudável PDTSP TEIAS Escola Manguinhos Versão inicial é composto

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos

PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010 Pais e Alunos Proposta de Trabalho Ensino Médio 2010 A partir de 2010 o nosso projeto pedagógico do Ensino Médio estará ainda mais comprometido com a formação integral

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO FUTEBOL PARA TODOS EDUCANDO ATRAVÉS DO ESPORTE

PROJETO DE EXTENSÃO FUTEBOL PARA TODOS EDUCANDO ATRAVÉS DO ESPORTE PROJETO DE EXTENSÃO FUTEBOL PARA TODOS EDUCANDO ATRAVÉS DO ESPORTE *Luciano Leal Loureiro *Jéssica Finguer RESUMO O presente texto busca explicar o que é o projeto Futebol Para Todos, oferecido pelo curso

Leia mais

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo

Leia mais

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA

TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:

INTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos: 1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:

Leia mais

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Os seres humanos são, por natureza, seres sociais, que interagem a todo instante nos diferentes ambientes (familiar, escolar, profissional etc.).

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA TEIXEIRA, Fabiano Augusto UFSC fb_teixeira@hotmail.com MOLETTA, Andréia Fernanda UFSC andreia.moletta@hotmail.com Praticas e Estágios nas Licenciaturas Agência Financiadora:

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

A ideia inicial é tornar o conteúdo mais dinâmico, menos descritivo e valorizar mais as pesquisas, as atividades lúdicas, artísticas, investigativas

A ideia inicial é tornar o conteúdo mais dinâmico, menos descritivo e valorizar mais as pesquisas, as atividades lúdicas, artísticas, investigativas A ideia inicial é tornar o conteúdo mais dinâmico, menos descritivo e valorizar mais as pesquisas, as atividades lúdicas, artísticas, investigativas e as representações subjetivas sobre os conceitos estudados.

Leia mais

Coach / Coach Treinador

Coach / Coach Treinador Coach / Coach Treinador Um Processo de Autodescoberta / Descoberta Guiada Isabel Lourenço e Maria João Martins Psicólogas e Coaches Objetivos e Programa Objetivo: Caracterizar e identificar as diferenças

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais