IES-300. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Prof. Me. Álvaro d Arce alvaro@darce.com.br

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2 Teste de Caixa Preta 2 Teste de Caixa Preta Partição de Equivalência Análise de Valor Limite

3 Teste de Caixa Preta 3 Preciso testar as funcionalidades de meu software ou de parte dele

4 Teste de Caixa Preta 4 Um produto de engenharia pode ser testado de 2 maneiras: Caixa-Preta: Conhecendo a função especial para o qual o produto foi projetado para realizar Podem ser feitos testes que demonstrem que cada uma das funções é totalmente operacional Caixa Branca: Conhecendo o funcionamento interno de um produto: Podem ser realizados testes para garantir que tudo se encaixa As operações internas foram realizadas de acordo com as especificações Todos os componentes internos foram adequadamente exercitados

5 Teste de Caixa Preta 5 Abordagem em que o programa (ou módulo) é considerado uma caixa-preta cujo comportamento pode ser determinado estudando suas entradas e saídas Casos de teste baseados na especificação do sistema Preocupação com funcionalidade, e não com a implementação Planejamento dos testes pode começar no início do processo de software

6 Teste de Caixa Preta 6 Dados de entrada de teste E A Entradas causando comportamento anormal Sistema Saída de resultados de teste S D Saídas que revelam a presença de defeitos

7 Teste de Caixa Preta 7 Este teste é particularmente útil para revelar problemas, tais como: Funções incorretas ou omitidas; Ex.: A não-validação de um CPF Erros de interface de usuário; Ex.: Um campo numérico permitindo valores alfanuméricos Erros de comportamento ou de desempenho; Ex.: Um relatório trazendo dados incorretos e demorando para ser concluído Erros de iniciação e de término. Ex.: Algum problema ocorrendo durante o início ou o término de um módulo de cadastro de usuários

8 Teste de Caixa Preta 8 Identificar as funções que o software deve realizar Criar casos de teste capazes de checar se essas funções estão sendo realizadas pelo software Critérios e requisitos de testes são derivados a partir da especificação do software

9 Teste de Caixa Preta 9 Tente fazer entradas de dados inválidas e verifique o comportamento do sistema Não preencher campos obrigatórios Datas posteriores à atual Códigos inexistentes CNPJ s inválidos Valores negativos Valores nãonuméricos Valores não contidos na caixa de combinação

10 Teste de Caixa Preta 10 Simule erros que o usuário pode cometer e que fogem da especificação do programa, como: Usar como data de nascimento a data atual ou uma data futura; Preencher campos com um número insuficiente de caracteres (ex., digitar apenas 123 para CPF ou telefone); Códigos de CPF ou de CEP errados; Preencher campos como nome com valores muito grandes (ex., copiarcolar um texto de 10 Kbytes em num campo); Deixar campos de entrada vazios ou preenchê-los com espaços brancos ou zeros (principalmente campos obrigatórios); Usar valores negativos para números, como valor a pagar; Não respeitar tipos de dados (por exemplo, digitar letras ou símbolos em um campo idade.

11 Teste de Caixa Preta 11 Além da interface de usuário, pode-se verificar a execução de funções ou tarefas inteiras. Exemplos: Duplicar informações Ex.: Tentar cadastrar duas vezes exatamente os mesmos dados; Imprimir relatórios para bases de dados vazias; Procurar registros inexistentes; Forçar concorrência de registros Ex.: Tentar modificar um registro que já está sendo modificado em outra estação da rede

12 Teste de Caixa Preta 12

13 Teste de Caixa Preta 13

14 Teste de Caixa Preta 14 Elabore um layout de uma tela (em NetBeans, Visual Studio, Evolus Pencil etc.) referente a emissão de notas fiscais de vendas já realizadas; Recorte a tela e cole em um documento do Word e elabore um conjunto de possíveis testes a serem realizados.

15 Caixa Preta - Partição de Equivalência 15 Teste de Caixa Preta Partição de Equivalência Análise de Valor Limite

16 Caixa Preta - Partição de Equivalência 16 Dados de entrada se dividem em diferentes classes (partições) com características comuns Ex.: números positivos, números negativos, intervalos de números, strings maiúsculas, strings minúsculas Casos de teste devem ser escolhidos a partir de cada partição de maneira que as entradas e saídas fiquem dentro das respectivas partições

17 Caixa Preta - Partição de Equivalência 17 Entradas inválidas Entradas válidas Sistema Saídas

18 Caixa Preta - Partição de Equivalência 18 Baseia-se em uma avaliação de classes de equivalência para condições de entrada Classe de Equivalência: representa um conjunto de estados válidos ou inválidos para condições de entrada Condições de Entrada: devem ser expressas em uma sentença ou frase da especificação

19 Caixa Preta - Partição de Equivalência Identificação das Classes de Equivalência 2. Definição dos Casos de Teste

20 Caixa Preta - Partição de Equivalência 20 Identificar as condições de entrada Identificar classes válidas e inválidas (entradas não esperadas) As classes de equivalência podem ser definidas de acordo com as seguintes diretrizes: Se a condição de entrada é: 1. Intervalo: uma classe válida e duas inválidas são definidas 2. Valor Específico: uma classe válida e duas inválidas são definidas 3. Membro de um conjunto: uma classe válida e uma inválida são definidas 4. Booleana: uma classe válida e uma inválida são definidas

21 Caixa Preta - Partição de Equivalência 21 Ex.: Sistema Bankline O usuário pode discar para o banco usando seu computador pessoal, fornecer uma senha de seis dígitos e uma série de comandos-chaves que acionam várias funções bancárias. DDD: em branco ou número de 4 dígitos (sendo o primeiro dígito 0, e o menor valor de DDD é 0011) Prefixo: número de 2 dígitos que não se iniciam por 0 ou 1 Sufixo: número de 4 dígitos Senha: 6 dígitos Comandos: aplicação, depósito, extrato, saldo

22 Caixa Preta - Partição de Equivalência 22 Condições de Entrada DDD pode estar presente (booleana) Valor DDD definido (intervalo) Valor Prefixo especificado (intervalo) Tamanho do Sufixo (valor) Senha pode estar presente (booleana) Classes de Equivalência Válidas Sim (1) Não (2) Classes de Equivalência Inválidas 0011 <= DDD <= 0999 (3) DDD < 0011 (4) DDD > 0999 (5) 20 <= Prefixo <= 99 (6) Prefixo < 20 (7) Prefixo > 99 (8) Tamanho = 4 (9) Tamanho < 4 (10) Tamanho > 4 (11) Sim (12) Não (13) Tamanho da Senha (valor) Tamanho = 6 (14) Tamanho < 6 (15) Tamanho > 6 (16) Comando (conjunto) Comando = aplicação ou depósito ou extrato ou saldo (17) Comando não pertence ao conjunto especificado (18)

23 Caixa Preta - Partição de Equivalência 23 Enumerar cada classe de equivalência (um único nº para cada classe) Elaborar casos de teste cobrindo o maior número possível de classes de equivalência válidas Elaborar um caso de teste para cada classe de equivalência inválida

24 Caixa Preta - Partição de Equivalência 24 Caso de Teste 1: (classes 1, 3, 6, 9, 12, 14 e 17) DDD: 0442 Prefixo: 24 Sufixo: 7856 Senha: Comando: depósito

25 Caixa Preta - Partição de Equivalência 25 Caso de Teste 2: (classe 4) DDD: 0009 Caso de Teste 3: (classe 5) DDD: 1456 Caso de Teste 4: (classe 7) Prefixo: 9 Caso de Teste 5: (classe 8) Prefixo: 115 Caso de Teste 6: (classe 10) Sufixo: 875 Caso de Teste 7: (classe 11) Sufixo: Caso de Teste 8: (classe 13) Senha: ausente Caso de Teste 9: (classe 15) Senha: 1234 Caso de Teste 10: (classe 16) Senha: Caso de Teste 11: (classe 18) Comando: transferência

26 Caixa Preta - Análise de Valor Limite 26 Teste de Caixa Preta Partição de Equivalência Análise de Valor Limite

27 Caixa Preta - Análise de Valor Limite 27 (Boundary Value Analysis) Pode ser usado como complemento ao critério Particionamento em Classes de Equivalência Um número maior de erros tende a ocorrer nos limites (fronteiras) das classes de equivalência do domínio do programa Conduz à seleção de casos de teste que exercitem as condições limites das classes de equivalência Se condição de entrada ou de saída: Intervalo (a, b): projetar casos de teste para valores a e b, imediatamente dentro e fora do intervalo (a, b) Utilize sua criatividade para determinar outras condições limites

28 Caixa Preta - Análise de Valor Limite 28 O usuário pode discar para o banco usando seu computador pessoal, fornecer uma senha de seis dígitos e uma série de comandos-chaves que acionam várias funções bancárias DDD: em branco ou número de 4 dígitos (sendo o primeiro dígito 0, e o menor valor de DDD é 0011) Prefixo: número de 2 dígitos que não se iniciam por 0 ou 1 Sufixo: número de 4 dígitos Senha: 6 dígitos Comandos: aplicação, depósito, extrato, saldo Condição de Entrada: DDD: intervalo (0011, 0999) Casos de Teste: DDD: 0011 DDD: 0999 DDD: 0010 DDD: 1000

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