Urgência em Urologia. Tiago Moura Mendonça. Director: Tomé Lopes
|
|
- André Gabeira Tuschinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Director: Tomé Lopes Branco Palma Bruno Paiva Francisco Martins Helena Correia João Borda João Marcelino João Varela José Ferraz José Maria Alves Matos Pereira Miguel Apolinário Palma Reis Pedro Barros Pinto de Carvalho Rubens de Deus Rui Formoso Virgílio Vaz Urgência em Urologia Tiago Moura Mendonça Anatoliy Sandul António Romão Carla Soares David Martinho Mafalda Melo Raúl Rodrigues Rodrigo Garcia Sérgio Pereira Tiago Mendonça Tito Leitão
2 emergência perigo de vida ou de viabilidade de orgão necessidade de resolução imediata urgência sem perigo de vida ou de viabilidade imediato necessidade de resolução a curto prazo
3 emergência multidisciplinar politraumatizado urológica
4 trauma
5
6 emergência rim ureter trauma bexiga uretra pénis escroto
7 emergência traumatismo renal
8 traumatismo renal traumatismo renal é o mais comum no aparelho urinário associado a fractura das últimas costelas traumatismo fechado em 85% dos casos acidentes de viação, desportos de contacto, quedas, agressões desaceleração traumatismo aberto do flanco arma de fogo, arma branca traumatismo renal até prova em contrário
9 traumatismo renal classificação da AAST (American Association for the Surgery of Trauma)
10 traumatismo renal grau I (o mais comum) contusão hematúria macro ou microscópica estudos urológicos normais hematoma subcapsular não expansivo sem laceração do parênquima
11 traumatismo renal grau II grau II hematoma peri-renal não expansivo confinado ao retroperitoneu laceração do córtex renal < 1 cm sem extravasamento urinário
12 traumatismo renal grau III laceração córtex renal > 1 cm sem ruptura do sistema colector sem extravasamento urinário
13 traumatismo renal grau IV grau IV laceração com extensão ao córtex, medula e sistema colector lesão vascular de tronco principal (artéria ou veia); hemorragia contida
14 traumatismo renal grau V grau V shattered kidney avulsão do hilo renal com desvascularzação
15 traumatismo renal quando pedir exames de imagem? 1 todos os adultos com traumatismo fechado e: hematúria macroscópica hematúria microscópica + choque hematúria microscópica + lesão multi-orgânica indicadores clínicos de lesão renal mecanismo de desaceleração rápida
16 traumatismo renal quando pedir exames de imagem? 2 todas as crianças com traumatismo fechado e: qualquer grau de hematúria indicadores clínicos de lesão renal mecanismo de desaceleração rápida 3 doentes com traumatismo aberto e qualquer grau de hematúria
17 traumatismo renal que exames de imagem? tomografia axial computorizada (TAC) altamente sensível e específica avaliação anatómica detalhada para o estadiamento: lacerações do parênquima extravasamento de urina (contraste) lesões associadas (intestino, pâncreas, fígado, baço) hematoma retroperitoneal avaliação funcional (contraste)
18 traumatismo renal
19 traumatismo renal
20 traumatismo renal tomografia axial computorizada (TAC) achados que sugerem lesão major hematoma face interna lesão vascular extravasamento urinário face interna lesão do bacinete ou junção pielo-ureteral ausência de captação de contraste pelo parênquima lesão arterial
21 traumatismo renal urografia de eliminação durante anos o exame de escolha no traumatismo renal amplamente substituída pela TAC excepção doente hemodinamicamente instável indicação cirúrgica imediata não permite estadiamento pré-op. urografia single-shot intra-operatória
22 traumatismo renal urografia de eliminação urografia single-shot intra-operatória bólus de 2 ml/kg de contraste filme único aos 10 min. pode condicionar decisão cirúrgica durante a laparotomia exploradora avalia a existência de rim contra-lateral funcionante
23 traumatismo renal
24 traumatismo renal ecografia rápido, não-invasivo e de fácil acesso permite detectar líquido intraperitoneal ou hematoma retroperitoneal confirma presença de 2 rins, mas não avalia função não distingue hematoma de extravasamento urinário não permite caracterizar lacerações do parênquima ecografia normal não exclui lesão traumática do rim!
25 traumatismo renal tratamento 85% das lesões renais traumatismos fechados grau I-II se hemodinamicamente estáveis: tratamento conservador repouso no leito hidratação antibioterapia suporte transfusional monitorizar: sinais vitais hematócrito hematoma retroperitoneal
26 traumatismo renal tratamento abordagem terapêutica cada vez menos invasiva doentes hemodinamicamente estáveis estadiamento correcto por TAC em regra, podem ser tratado de forma conservadora 98% dos traumatismos renais
27 traumatismo renal tratamento Quando operar?
28 traumatismo renal tratamento traumatismo fechado indicações absolutas para exploração cirúrgica do rim instabilidade hemodinâmica por hemorragia renal identificação intra-operatóra de hematoma peri-renal pulsátil ou em expansão lesão conhecida da vasculatura renal (grau V)
29 traumatismo renal tratamento traumatismo fechado indicações relativas para exploração cirúrgica do rim lesão major do rim extravasamento urinário fragmentos renais desvitalizados laparotomia exploradora por outro motivo
30 traumatismo renal tratamento traumatismo aberto limiar mais baixo para exploração cirúrgica pode ser tratado de forma conservadora, desde que correctamente estadiado
31 emergência traumatismo ureteral
32 traumatismo ureteral feridas penetrantes arma branca arma de fogo abordagem multidisciplinar tratamento cirúrgico
33 traumatismo ureteral ruptura iatrogénica avulsão/ruptura laceração laqueação desvascularização queimadura procedimentos urologia (endourologia) ginecologia (histerectomia) cirurgia digestiva (ressecção anterior do recto) cirurgia vascular (aneurisma artéria ilíaca)
34 traumatismo ureteral ruptura iatrogénica pode ser identificada apenas no pós-operatório febre, ileus, dor abdominal perda persistente pelo dreno ou ferida operatória tratamento varia com tipo e grau da lesão (cateterismo, cirurgia)
35 emergência traumatismo vesical
36 traumatismo vesical
37 traumatismo vesical ruptura vesical extra-peritoneal intra-peritoneal sinais e sintomas dor abdominal, defesa precoces hematúria (contusão) anúria (ruptura) tardios abdómen agudo uretrorragia
38 traumatismo vesical ruptura vesical diagnóstico cistografia retrógrada tomografia axial computorizada
39 traumatismo vesical ruptura vesical diagnóstico cistografia retrógrada
40 traumatismo vesical ruptura vesical extra-peritoneal intra-peritoneal
41 traumatismo vesical ruptura vesical diagnóstico TAC extra-peritoneal
42 traumatismo vesical ruptura vesical tratamento ruptura intra-peritoneal grande ruptura extra-peritoneal cirurgia pequena ruptura extra-peritoneal algaliação
43 emergência traumatismo uretral
44 traumatismo uretral uretra posterior (membranosa) normalmente associado a fractura pélvica iatrogénica: cistoscópio, algália uretra anterior (bulbar e peniana) quedas em sela (bicicleta, vedações) sem fractura púbis sangue no meato uretral não algaliar! uretrografia retrógrada
45 traumatismo uretral
46 emergência traumatismo peniano
47
48 traumatismo peniano ferida fractura (ruptura dos copos cavernosos) amputação
49 traumatismo peniano
50 traumatismo peniano
51 traumatismo peniano tratamento visa a preservação de: comprimento peniano função eréctil micção em ortostatismo
52 emergência traumatismo escrotal
53 emergência
54 traumatismo escrotal lesão do testículo lesão da pele (perda de substância) avaliação diagnóstica anamnese e exame objectivo ecografia escrotal
55 traumatismo escrotal
56 traumatismo escrotal tratamento varia com o grau e tipo de lesão ruptura da albugínea ou hematoma compressivo: cirurgia
57 patologia não traumática
58 a dor como sintoma de patologia urológica torção do cordão espermático obstrução aguda do aparelho urinário patologia infecciosa ou inflamatória
59 torção do cordão espermático
60 torção do cordão espermático
61 torção do cordão espermático anamnese jovem (< 30 anos, habitualmente 12 a 18) dor testicular súbita náuseas e vómitos sem repercussão no estado geral exame objectivo edema + eritema do escroto impossibilidade de individualizar testículo e epidídimo testículo alto, horizontalizado e proeminente sem alívio à elevação do testículo (sinal de Prehn negativo) ausência de reflexo cremasteriano ausência de febre
62 torção do cordão espermático exames complementares mas limiar baixo para exploração cirúrgica! eco-doppler testicular
63 torção do cordão espermático exames complementares DD orquite epididimite
64 torção do cordão espermático tratamento orquidopexia bilateral
65 torção do cordão espermático tratamento 0 a 6 horas recuperação das funções endócrina e reprodutora 6 a 12 horas sem recuperação da função reprodutora recuperação da função endócrina após 12 a 18 horas sem recuperação de qualquer função
66 torção do cordão espermático
67 obstrução urinária aguda aparelho urinário superior
68 cólica renal
69 cólica renal urgência urológica frequente um dos eventos dolorosos mais intensos da existência humana obstrução aguda parcial ou completa do ureter provocada na maioria das vezes por um cálculo
70 cólica renal obstrução aguda do ureter, parcial ou completa aumento da pressão intra-luminal e distensão do sistema colector estimulação dos terminais nervosos da lâmina própria contracção e espasmo do músculo liso do ureter produção de ácido láctico estimulação das vias aferentes da dor (medula espinal D11 L1) dor referida a outros órgãos ou dermátomos cutâneos
71 cólica renal obstrução: alteração trifásica 0 2 horas FPR (PGE 2 e NO) PIL fluxo plasmático renal (FPR) pressão intra-luminal (PIL) 2 5 horas vasoconstrição pré-glomerular (auto-defesa) FPR TXA PIL 2, AT-II, AVP, endotelina após as 5 horas FPR PIL filtração glomerular reabsorção venosa e linfática de urina
72 cólica renal lesão renal irreversível após algumas semanas de obstrução completa 2 a 6 semanas (segundo modelos experimentais em animais) recuperação da função depende de vários factores duração da obstrução grau de obstrução idade função renal basal
73 cólica renal
74 cólica renal etiologia litíase: 90% outras causas: 5-10% síndrome da junção pielo-ureteral coágulo atonia ureteral por pielonefrite necrose papilar neoplasia urotelial raro: compressão extrínseca (neoplasia, vascular, pós-operatória, etc.)
75 cólica renal junção pielo-ureteral cruzamento vascular junção uretero-vesical
76 cólica renal clínica dor início súbito, unilateral, muito intensa região lombar e ângulo costovertebral irradiação segundo o trajecto ureteral doente agitado sem posição antálgica
77 cólica renal clínica a dor permite em alguns casos prever a localização do cálculo dor testicular: cálculo no ureter superior (inervação) dor no ponto de McBurney: cálculo no ureter médio direito (apendicite!) dor na FIE: cálculo no ureter médio esquerdo (diverticulite!) sintomas vesicais irritativos: cálculo na porção intra-mural do ureter (cistite!)
78 cólica renal clínica sintomas não-urinários mais frequentes: gastro-intestinais náuseas e vómitos ileus reflexo
79 cólica renal diagnóstico anamnese exame objectivo radiografia simples do aparelho urinário ecografia renal e vesical TC abdomino-pélvico helicoidal sem contraste
80 cólica renal diagnóstico anamnese antecedentes pessoais e familiares de cólica renal e/ou litíase imobilização prolongada doenças inflamatórias intestinais quimioterapia fármacos (vitamina D, furosemida, triamterene, etc.)
81 cólica renal diagnóstico exame objectivo apirexia abdómen mole e depressível, podendo encontrar-se timpanizado sinal de Murphy renal positivo
82 cólica renal diagnóstico radiografia simples do aparelho urinário simples e rápido sensibilidade de 45-60% para cálculos ureterais sobreposição de estruturas ósseas e/ou intestino flebolitos podem simular cálculos não detecta cálculos radio-transparentes (ácido úrico, cistina) não detecta cálculos < 2 mm não detecta a causa da obstrução quando não é litiásica
83 cólica renal diagnóstico
84 cólica renal diagnóstico flebolito
85 cólica renal diagnóstico ecografia rápido, portátil e barato ausência de contraste EV ou radiação ionizante (insuficientes renais, grávidas) visualização directa do cálculo ou indirecta da dilatação a montante pode identificar litíase radio-transparente não permite visualizar o ureter entre a JUP e a porção terminal nas primeiras horas não há dilatação do excretor
86 cólica renal diagnóstico ecografia
87 cólica renal diagnóstico radiografia + ecografia sensibilidade 94% especificidade 90%
88 cólica renal diagnóstico TC helicoidal sem contraste exame de primeira linha no estudo da lombalgia aguda sensibilidade % especificidade 92-99% ausência de contraste rápida execução (5 minutos) permite diagnóstico de patologia não urológica não permite avaliação funcional maior exposição a radiação ionizante
89 cólica renal diagnóstico
90 cólica renal diagnóstico ressonância magnética nuclear alternativa à TC helicoidal ausência de radiação ausência de contraste custo elevado pode ser útil nas crianças e nas grávidas
91 cólica renal diagnóstico
92 cólica renal diagnóstico diferencial patologia renal: pielonefrite aguda embolia/enfarte renal patologia genital: torção do cordão espermático torção de ovário gravidez ectópica salpingite patologia vascular: dissecção ou ruptura de AAA patologia neurológica: lombo-ciatalgia nevralgia lombar patologia digestiva: apendicite aguda oclusão intestinal diverticulite ou pancreatite aguda
93 cólica renal tratamento controlar da dor objectivos prevenir complicações preservar a função renal
94 cólica renal tratamento anti-inflamatórios não esteróides (AINEs) opiáceos outros fármacos antibióticos restrição hídrica
95 cólica renal tratamento AINEs potente efeito analgésico e anti-inflamatório actuam directamente no mecanismo fisiopatológico da dor inibem a síntese de prostaglandinas diminuem o fluxo plasmático renal e a produção de urina reduzem a pressão intraluminal sob protecção gástrica não têm efeitos adversos graves não devem ser utilizados em insuficientes renais
96 cólica renal tratamento AINEs fármacos mais utilizados diclofenac indometacina ibuprofeno mais eficazes que opiáceos na redução da dor menos efeitos secundários que opiáceos AINEs são os fármacos de eleição na cólica renal
97 cólica renal tratamento opiáceos alta potência actuação rápida franca diminuição da dor mas dependência não actuam na origem fisiopatológica da dor efeitos adversos mais frequentes (petidina: vómitos) tratamento complementar aos AINEs (ou quando estão contra-indicados)
98 cólica renal tratamento outros fármacos tansulosina (ureter terminal) paracetamol (gravidez) desmopressina nasal inibidores da COX-2
99 cólica renal tratamento antibióticos a sua utilização sistemática na cólica renal simples é controversa uso excessivo leva ao desenvolvimento de estirpes resistentes mas não tratar uma infecção urinária complicada por um cálculo obstrutivo pode ter consequências graves! pionefrose uro-sépsis
100 cólica renal tratamento antibióticos não há evidência científica que apoie a sua utilização sistemática na cólica renal simples (p.e. Guidelines EAU não recomendam) utilizar AB sempre que houver suspeita de infecção! febre leucocitose e PCR elevada bacteriúria
101 cólica renal tratamento indicações para remoção activa do cálculo na cólica simples deve ser avaliada a probabilidade de passagem espontânea 80% dos cálculos < 4 mm 10-53% dos cálculos entre 6-10 mm cálculo > 7 mm deve ser removido activamente derivação urinária (catéter ureteral ou nefrostomia)
102 cólica renal cólica renal complicada febre >38 C infecção do parênquima renal e urina a montante da obstrução risco de pionefrose e uro-sépsis (alta mortalidade!) persistência da dor por mais de 24 horas pouco frequente sob tratamento farmacológico correcto risco de ruptura da árvore pielocalicial anúria rim único obstrução bilateral
103 cólica renal cólica renal complicada febre >38 C dor há mais de 24 horas anúria derivação urinária! catéter ureteral nefrostomia percutânea
104 cólica renal catéter ureteral
105 cólica renal
106 cólica renal em resumo etiologia litiásica em 90% dos casos primeira abordagem terapêutica da cólica renal simples é conservadora controlo da dor é prioritário (AINEs) na cólica renal complicada: derivação urinária imediata
107 obstrução urinária aguda aparelho urinário inferior
108 retenção urinária
109 retenção urinária clínica desejo miccional intenso dor supra-púbica incapacidade de urinar exame objectivo massa no hipogastro (globo vesical) dor à palpação macicez à percussão
110 retenção urinária patologia vesical tumor litíase coágulo patologia uretral aperto cálculo encravado corpo estranho patologia prostática HBP prostatite tumor
111 retenção urinária patologia vesical tumor litíase coágulo patologia prostática HBP prostatite tumor patologia uretral aperto cálculo encravado corpo estranho tratamento algaliação punção supra-púbica tratamento específico
112 retenção urinária
113 patologia infecciosa e inflamatória
114 patologia infecciosa e inflamatória rim pielonefrite pionefrose abcesso renal clínica febre alta prostração Murphy renal positivo piúria uretero-hidronefrose
115 patologia infecciosa e inflamatória rim pielonefrite pionefrose abcesso renal diagnóstico clínica urina tipo II ecografia radiografia simples aparelho urinário TC (suspeita de abcesso)
116 patologia infecciosa e inflamatória rim pielonefrite pionefrose abcesso renal tratamento internamento excepto pielonefrite não-complicada antibioterapia endovenosa drenagem de abcesso
117 patologia infecciosa e inflamatória pieonefrite abcesso perirrenal
118 patologia infecciosa e inflamatória bexiga cistite infecciosa Gram-negativos E. coli, Klebsiella, Proteus outros agentes tuberculose shistosomíase candidíase tratamento antibioterapia empírica de largo espectro programar urocultura
119 patologia infecciosa e inflamatória uretra uretrite gonocócica - Neisseria gonorrhoeae não-gonocócica - Chlamydia trachomatis - Ureaplasma urealyticum - Trichomonas vaginalis - HSV tratamento antibioterapia / antivirais tratar o parceiro! próstata
120 patologia infecciosa e inflamatória escroto orquite epididimite diagnóstico clínica ecografia escrotal tratamento antibioterapia de largo espectro AINEs diagnóstico diferencial com torção do cordão!
121 hematúria
122 hematúria urgência: hematúria macroscópica hemorragia activa? repercussão hemodinâmica? anemia? origem da hemorragia?
123 hematúria rim tumor (CCR, CCT) glomerulonefrite pielonefrite ureter litíase carcinoma do epitélio de transição invasão
124 hematúria bexiga tumor (CCT, adenocarcinoma, sarcoma) litíase cistite próstata HBP tumor (doença avançada)
125 hematúria uretrorragia não é hematúria! tumor (CCT, carcinoma pavimento-celular) uretrite iatrogénica (p.e. algaliação traumática)
126 hematúria abordagem imediata avaliação dos sinais vitais medidas de suporte (transfusional) algaliação (algália 3 vias) lavagem vesical contínua avaliação laboratorial (hemograma e coagulação) abordagem diferida diagnóstico etiológico tratamento da doença de base
127 hematúria algália de 3 vias
128 hematúria lavagem vesical contínua
129 anúria
130 anúria insuficiência renal pré-renal renal pós-renal sem globo vesical
131 anúria pós-renal invasão bilateral dos ureteres tumor retroperitoneal (p.e. sarcoma) tumor intestinal (p.e. cólon transverso) tumor ginecológico (p.e. colo do útero) tumor urológico (próstata, bexiga) obstrução em rim único litíase tumor coágulo
132 anúria pós-renal diagnóstico laboratorial (insuficiência renal) imagiológico radiografia simples do aparelho urinário ecografia TC
133 anúria pós-renal tratamento na urgência derivação urinária cateterismo ureteral nefrostomia
134 não esquecer emergência urológica traumatismo renal torção do cordão espermático pionefrose com urosépsis
135 a tomada de decisão na urgência primum non nocere senso clínico bom senso
136
RADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
RADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Aspectos Radiográficos Normais de Rins e Ureteres Visualização variável da imagem renal quanto ao número, forma, contorno, tamanho, posição e densidade (intermediária entre
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame
Leia mais03/05/2012. Radiografia simples do abdome
Radiografia simples do abdome 3 1 Contrastados: Urografia Excretora Injeção EV Contraste iodado Opacificação: 1. Parênquima renal 2. Sistema coletor 3. Bexiga e uretra 4 Litíase urinária Caso cr Rx simples:
Leia maisMal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic
Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas
Leia maisAvaliação Semanal Correcção
Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO UROLOGISTA. Cerca de 90% dos cânceres da bexiga são classificados como:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO UROLOGISTA QUESTÃO 21 Cerca de 90% dos cânceres da bexiga são classificados como: a) Papilomas vesicais. b) Carcinomas epidermóides. c) Carcinomas de células
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisCONSULTA EM UROLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM UROLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Alterações no exame de urina (urinálise) 2. Infecção urinária de repetição 3. Litíase renal 4. Obstrução do trato
Leia maisCOMPONENTE CURRICULAR - UROLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PERÍODO: 8º - 2015.2 DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR
FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES CNPJ 28.964.252/0001-50 005.104.008/17.169 C.A.P. FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS Av. Alberto Torres, 217 Centro Campos dos Goytacazes-RJ CEP 28 035-581 Telefone/Fax (22)
Leia maisLitíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH
- Identificação dos grupos de risco e tratamento Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH 11% homens X 5,6% mulheres Brancos X negros Oxalato de cálcio 80% Recorrência 40% 5 anos, 75%
Leia maisA IMAGIOLOGIA NA PATOLOGIA PANCREÁTICA 5º ANO
5º ANO SUMÁRIO Métodos de imagem (MI) Pancreatite aguda (PA) Pancreatite crónica (PC) Tumores do pâncreas MÉTODOS DE IMAGEM Ecografia ( ECO ) Tomografia computorizada ( TC ) Ressonância magnética ( RM
Leia maistract in children: lessons from the last 15 years Michael Riccabona Pediatr Radiol (2010) 40:947 955
Obstructive diseases of the urinary tract in children: lessons from the last 15 years Michael Riccabona Pediatr Radiol (2010) 40:947 955 Resumo A obstrução do tracto urinário é um problema frequente em
Leia maisAulas teórica s PROFESSOR DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR Aulas teórica s Amb. Sessão Avaliação ED Supervisão TOTAL 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 24/7/2015 Abdome Agudo
Leia maisTRAUMA ABDOMINAL. Leonardo Oliveira Moura
TRAUMA ABDOMINAL Leonardo Oliveira Moura Trauma Abdominal Órgãos sólidos: Fígado, baço, pâncreas e rins Órgãos ocos: Esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e bexiga Vasos calibrosos:
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisAvaliação por Imagem do Pâncreas. Aula Prá8ca Abdome 4
Avaliação por Imagem do Pâncreas Aula Prá8ca Abdome 4 Obje8vos 1. Entender papel dos métodos de imagem (RX, US, TC e RM) na avaliação de lesões focais e difusas do pâncreas. 2. Revisar principais aspectos
Leia maisINFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz
INFECCAO URINARIA DR Fernando Vaz Complicada x não complicada Infecção urinária não complicada Leve Trato urinário normal Infecção urinária complicada Mais grave Trato urinário comprometido Infecção Urinária
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisRADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges
RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia
Leia maisInfecções e inflamações do trato urinário, funçao sexual e reprodutiva Urologia Denny
DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 25/10/2013 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisDiagnóstico das doenças da próstata
Diagnóstico das doenças da próstata A. A QUEM SE DEVE DIRIGIR SE TEM DIFICULDADES URINÁRIAS? O médico especialista em patologia prostática é o urologista. Este especialista realizará exames adequados para
Leia maisSessão Televoter Urologia
2012 Norte 17 de Novembro Sábado Sessão Televoter Urologia Tomé Lopes Palma dos Reis LUTS (Lower Urinary Tract Symptoms) Obstructivos (Esvaziamento) Irritativos (Armazenamento) Hesitação inicial Jacto
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA PÓS PARTO HEMORRAGIA PAULO ROBERTO MUNIZ DANTAS Universidade Federal da Paraíba CONSIDERAÇÕES HEMORAGIA PÓS PARTO SITUAÇÃO DRAMÁTICA
Leia maisANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL
ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL Investigação Imagens Anomalias obstrutivas do trato urinário Obstrução da junção ureteropélvica Obstrução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins
DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e
Leia maisAbordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM
Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis Filipe Martinho, DVM III Congresso OMV - Novembro 2012 Oncologia e Répteis Aparentemente casos oncológicos são raros; Em colecções zoológicas até 23%
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia maisSintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013)
Sintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013) Blanker MH, Breed SA, van der Heide WK, Norg RJC, de Vries A, Wolters RJ, van den Donk M, Burgers JS, Opstelten W,
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana SISTEMA URINÁRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)
Anatomia e Fisiologia Humana SISTEMA URINÁRIO DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição janeiro/2007 SISTEMA URINÁRIO SUMÁRIO Sobre a Bio Aulas... 03 Rins... 04 Localização... 04 Anatomia macroscópica...
Leia maisMaria da Conceição M. Ribeiro
Maria da Conceição M. Ribeiro Segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisAbdome Agudo Inflamatório. Peritonites
Abdome Agudo Inflamatório Peritonites Conceito: Classificação: Funcionais ou Fisiopatológicas Peritonite Primária ou Espontânea Peritonite Secundária Peritonite Terciária Quanto à Extensão Generalizada
Leia mais17 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. Trato urinário inferior
17 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. Trato urinário inferior A maioria dos estudos envolve contraste iodado intravenoso. O número de doenças é muito elevado e serão abordados tópicos principais.
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisRefluxo Vesicoureteral em Crianças
Refluxo Vesicoureteral em Crianças Refluxo Vesicoureteral em crianças O RVU (Refluxo vesicoureteral) é uma condição que se apresenta em crianças pequenas. Ao redor do 1% das crianças de todo o mundo tem
Leia maisPâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.
Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:
Leia maisFábio del Claro. 3ª edição
Fábio del Claro 3ª edição Autor Fábio Del Claro Graduado pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Plástica pela FMABC, onde é pós-graduado em Microcirurgia,
Leia maisProlapso dos Órgãos Pélvicos
Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,
Leia maisTRAUMA RAQUIMEDULAR. Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m. Sexo : preferencialmente masculino. Faixa etária : entre 15 e 40 anos
TRAUMA RAQUIMEDULAR Dr Antonio Eulalio TRAUMA RAQUIMEDULAR Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m Nº casos/ano : 8.000 Sexo : preferencialmente masculino Faixa etária : entre 15 e 40 anos Custo
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME PROTOCOLO DE ABDOME TOTAL POSIÇÃO DORSAL: Paciente em decúbito dorsal, entrando primeiro com a cabeça, apoiada sobre o suporte reto, braços elevados acima da cabeça.
Leia maisSISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011
SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisURGÊNCIAS VASCULARES TRAUMAS VASCULARES
URGÊNCIAS VASCULARES Trauma Trombo-Embolia Infecções Aneurismas Iatrogenia Arterial Venosa Pé Diabético Roto -Roto Os serviços de cirurgia vascular da SES/DF são encontrados nos seguintes hospitais: HBDF
Leia maisOferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:
A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular
Leia maisPERTURBAÇÕES DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE BEJA XV Curso de Licenciatura em Enfermagem 2ºAno/ 2º Semestre Unidade Curricular: Enfermagem Cirúrgica PERTURBAÇÕES DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisRevisão Bibliográfica
Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Revisão Bibliográfica 9 de Maio de 2007 Belarmino J. Gonçalves Espectro de achados em TC de Aneurismas da Aorta Abdominal em situação de rotura ou rotura iminente
Leia maisPATOLOGIAS DA PRÓSTATA. Prostata
AULA PREPARADA POR: PATOLOGIAS DA PRÓSTATA Prostata A próstata é um órgão interno que só o homem possui; tem a forma de uma maçã muito pequena, e fica logo abaixo da bexiga. ANATOMIA Tem o tamanho aproximado
Leia maisTUMORES GIGANTES DE OVÁRIO
TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém
Leia maisSISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação
Leia maisOclusão do tubo digestivo
ABDOME AGUDO O diagnóstico sindrômico de abdome agudo (AA) é caracterizado pela presença de dor abdominal intensa e aguda (horas até 4 dias). O número de causas é enorme e ainda assim, a maioria dos casos
Leia maisCASOS CLÍNICOS DIGIMAX. Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Raphael Salgado Pedroso
CASOS CLÍNICOS DIGIMAX Radiologia e Diagnóstico por Imagem Raphael Salgado Pedroso Nome: L. B.; Idade: 65 anos; Sexo: Masculino; CASO 1 Queixa: Dor aguda, que se inicia no tórax e se irradia na direção
Leia maisEnsino Profissional Departamento MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
Modelo EP-02 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Ensino Profissional Departamento MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Curso Profissional TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Ano letivo 2013.2014
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisTRATAMENTO CONSERVADOR DO TUMOR DO PÉNIS Sociedade Portuguesa de Andrologia Lisboa 2013. Francisco E. Martins Serviço de Urologia, CHLN
TRATAMENTO CONSERVADOR DO TUMOR DO PÉNIS Sociedade Portuguesa de Andrologia Lisboa 2013 Francisco E. Martins Serviço de Urologia, CHLN INTRODUÇÃO TUMOR RARO! Europa e EUA: < 1: 100.000 (0,4% - 0,6%) Ásia,
Leia maisPROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO. gesep. Dor Abdominal Pontos Chave. Tipos de Dor Abdominal 4/13/09 ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO...
PROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO gesep ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO... 2009 Converse com o paciente... A Anamnese e o Ex. Físico 70% dos diagnósncos são baseados apenas na história 90% dos diagnósncos
Leia maisURO-TC Protocolo, indicações e limitações
CLÍNICA UNIVERSITÁRIA DE RADIOLOGIA DOS HOSPITAIS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA URO-TC Protocolo, indicações e limitações Moderadora: Dra. Luisa Teixeira 14/10/2010 Célia Antunes URO-TC.. hoje Exame imagiológico
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DA BEXIGA INVASIVO E METASTÁTICO
ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA DA BEXIGA INVASIVO E METASTÁTICO (Texto actualizado em Março de 2008) A. Stenzl (Presidente), N.C. Cowan, M. De Santis, G. Jakse, M. Kuczyk, A.S. Merseburger, M.J. Ribal, A.
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Radiografia e tomografia computadorizada (TC) Figura 1: Radiografia de abdome em incidência anteroposterior, em ortostatismo (à esquerda) e decúbito dorsal (à direita) Figura 2: Tomografia
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisTrabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S).
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Público-Alvo Trabalhadores designados pelas empresas (microempresas e PME S). OBJECTIVOS Formação direccionada para cumprimento da legislação em matéria de higiene,
Leia maisDATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR
DATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisDIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM
DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas
Leia maisEXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
Leia maisCirurgia lombar falhada
II ENCONTRO DO GRUPO DE ESTUDO ME DICO LEGAL DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Centro Hospitalar de S. João Faculdade de Medicina Serviço de Ortopedia e Traumatologia Porto Cirurgia
Leia maisInfecções do Trato Urinário
Infecções do Trato Urinário Anatomia e Fisiologia do Trato Urinário Órgãos secretores: Rins (2) Órgãos excretores: Ureteres (2) Bexiga Uretra Fonte: http://www.auladeanatomia.com Microbiota Normal da Uretra
Leia mais7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga
7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO
INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -
Leia maisDOR ABDOMINAL. Intensidade Localização Freqüência Irradiação Duração e tipo Sinais e sintomas associados Fatores de exacerbação ou de Melhora
DOR ABDOMINAL Intensidade Localização Freqüência Irradiação Duração e tipo Sinais e sintomas associados Fatores de exacerbação ou de Melhora DOR ABDOMINAL Diagnóstico: História Clinica Exame Físico Avaliação
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisDIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para
Leia maisServiço de Oncologia Médica; Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga
Serviço de Oncologia Médica Director: Prof. Dr. António Araújo CONTRIBUIÇÃO PARA A MELHORIA DOS CUIDADOS AOS DOENTES COM CANCRO DO RIM CASO CLÍNICO Vânia Peixoto 1, Sónia Rego 1, Ana Luísa Faria 1, Manuela
Leia maiswww.rhvida.com.br Copyright RHVIDA S/C Ltda.
A próstata é uma glândula que só existe no homem. Tem como função produzir substâncias que vão ajudar a tornar o sêmen mais fluido, facilitando a viagem dos espermatozóides. Quando nos alimentamos, o que
Leia maisSistema Urinário. Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências
Sistema Urinário Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências O sistema urinário ANTONIA REEVE / SCIENCE PHOTO LIBRARY O rim foi o primeiro órgão vital a ser transplantado com sucesso em pessoas. Qual a função
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisDA IH À IACS: A NOMENCLATURA MUDOU ALGUMA COISA? Elaine Pina
DA IH À IACS: A NOMENCLATURA MUDOU ALGUMA COISA? Hospitais Públicos P e Privados Elaine Pina O NOME DAS COISAS What s s there in a name? A rose by any other name would smell as sweet William Shakespeare
Leia maisAbordagem do Paciente Renal F J Werneck
Síndromes Nefrológicas Síndrome infecciosa: Infecciosa Nefrítica Nefrótica Urêmica Hipertensiva Calculosa - infecção do trato urinário alta: pielonefrite - Infecção do trato urinário baixa: cistite, uretrite
Leia maisPREVENÇÃO DA INFEÇÃO URINÁRIA
PREVENÇÃO DA INFEÇÃO URINÁRIA i Enf.ª Alda Maria Cavaleiro de Melo Enfermeira Especialista em Enfermagem de Reabilitação Serviço de Neurologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra EPE PREVENÇÃO
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014
Leia maisSÍNDROMES MEDULARES. Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira
SÍNDROMES MEDULARES Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Divisão de Neurologia Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São
Leia maisSessão Cardiovascular
Sessão Cardiovascular Dr Carlos Jader Feldman Priscila Schenkel R3 26/10/2012 Sexo feminino, 46 anos Hemiplegia à esquerda Dissecção arterial 3 camadas: -intima, média, adventícia Dissecção = ruptura na
Leia maisHipertensão arterial. Casos clínicos. A. Galvão-Teles 22º CURSO NEDO PÓS-GRADUADO DE ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA EM CASOS CLÍNICOS
22º CURSO NEDO PÓS-GRADUADO DE ENDOCRINOLOGIA ENDOCRINOLOGIA EM CASOS CLÍNICOS Casos clínicos Hipertensão arterial A. Galvão-Teles Viseu, Outubro de 2012 Caso Clínico 1 Motivo consulta: Bócio Mulher de
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisRAIOS-X. preto. cinza. branco. AR Gordura Osso
RAIOS-X AR Gordura Osso preto cinza branco Radiotransparente Radiopaco Imagens formadas pelas diferentes DENSIDADES radiográficas GÁS GORDURA TECIDOS MOLES/ ÁGUA OSSO Radiologia torácica Primeira opção
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisTÉCNICA EM RADIOLOGIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário
Leia maisI. APARELHO URINÁRIO E GENITAL
Ecografia Clínica para Gastrenterologistas - Curso Prático 2014 I. APARELHO URINÁRIO E GENITAL Ana Nunes* A ultra-sonografia do rim e aparelho urinário é um método importante na abordagem diagnóstica da
Leia maisA causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados
LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia recomendada estarão disponíveis para os alunos para donwload no site www.portalvertebra.com.br
Leia mais