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1 PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS TTOI ICCOLLOGI IAA Conforme muitos pedidos de médicos veterinários e também por solicitação de muitos proprietários, podemos contar agora com um convênio com Instituições de renome para a realização de exames toxicológicos. Encaminhamos abaixo uma relação de exames que a partir de agora poderão ser disponibilizados a todos nossos colegas médicos veterinários. ANÁLISES QUALITATIVO QUANTITATIVO INSETICIDAS Organofosforado Organoclorado Carbamato Organofosforado Organoclorado Carbamatos Piretróides RODENTICIDAS Dicumarínico Flouracetato Estricnina HERBICIDAS Diquat Paraquat MICOTOINAS (aflatoxina, B1,B2, G1,G2 e zearalenona, ocratoxina) Por cada uma e por amostra METAIS Alumínio Antimônio Arsênio Bário Cádmio Cálcio Chumbo Cobre Crômio Ferro Magnésio Manganês Mercúrio Níquel Potássio Selênio Sódio Tálio Zinco Estaremos encaminhando a todos a tabela de preços dos exames assinalados com que são os realizados pelo convênio.

2 MAATTÉÉ RRI IAA TTÉÉCNNI ICAA DDO MÊÊSS Disponibilizamos a seguir uma matéria a respeito das anormalidades da micção, como podemos reconhecer os sinais clínicos e traçar um plano diagnóstico para identificar as diferentes causas. M V responsável pelo serviço de Diagnóstico por Imagem Vivien Midori Morikawa Especialista em Radiodiagnóstico Veterinário ANORMALIDADES DA MICÇÃO (DISÚRIA, POLAQUIÚRIA E ESTRANGÚRIA) Distúrbios da micção são ocorrências bastante freqüentes na clínica de cães e gatos. Muitas vezes tais distúrbios são diagnosticados já em uma fase adiantada, pois a maioria dos animais fica a maior parte do tempo sozinha em casa ou urina no jardim, o que prejudica a identificação do problema pelo proprietário. IDENTIFICANDO E RECONHECENDO O PROBLEMA Os principais sinais clínicos encontrados nos animais com doença do trato urinário inferior ou trato genital são disúria, polaquiúria e estrangúria. O termo disúria é definido como sendo dor ou dificuldade de urinar. Polaquiúria é o aumento da freqüência da micção e estrangúria é a dificuldade de urinar acompanhada de dor devido aos espasmos musculares da bexiga e da uretra. PATOGÊNESE A bexiga é inervada pelos nervos pélvicos e hipogástricos. Os nervos pélvicos são originados das terminações nervosas dos segmentos sacrais S1, S2 e S3 e compostos por fibras parassimpáticas eferentes e aferentes. As fibras eferentes inervam o músculo detrusor da bexiga, promovendo a função motora para que ocorra o seu esvaziamento. As fibras aferentes mediam as sensações de esvaziamento, propriocepção e dor, promovendo o reconhecimento da distensão vesical. O nervo hipogástrico é responsável pela inervação simpática da bexiga, exercendo uma pequena influência no processo da micção. Os receptores sensoriais estão localizados na parede vesical (camada mucosa) e predominantemente na junção ureterovesical e colo da bexiga. Logo, um processo inflamatório envolvendo a camada mucosa pode causar dor, vontade de urinar mesmo com a bexiga vazia ou pouco repleta, espasmos da parede vesical e sensação de ardor. A uretra é inervada pelo nervo pudendo, o qual se origina dos cordões nervosos da região do sacro. Este nervo contém fibras motoras que controlam o esfíncter uretral externo. Logo, uma estimulação do mesmo resulta em contração do esfíncter e retenção de urina na bexiga. Durante a micção normal, os impulsos nervosos para o esfíncter estão inibidos, permitindo a dilatação do mesmo para que ocorra a passagem da urina. Receptores sensoriais da uretra respondem permitindo a distensão uretral e circulação da urina.

3 CAUSAS Qualquer doença que envolva o trato urinário inferior (bexiga e uretra) ou trato genital (próstata e vagina) que resultam em irritação ou inflamação da mucosa vão ter como sinal clínico a disúria. As causas geralmente estão associadas à hematúria e piúria, ou ambas, devido à inflamação da mucosa ou infecção. Geralmente, a grande maioria dos casos de disúria são decorrentes de obstrução uretral (cálculos, neoplasias, síndrome urológica felina). Causas de Disúria Infecção Cistite bacteriana Uretrite Prostatite bacteriana Abscesso prostático Vaginite Cálculos Vesical Uretral Neoplasia Vesical: Carcinoma de células transicionais Rabdomioma ou sarcoma Próstata: Carcinoma Adenocarcinoma Carcinoma de células escamosas Uretra: Carcinoma de células transicionais Tumor Venéreo Transmissível (TVT) Trato genital (vagina, pênis): TVT Fibromas Sarcomas Trauma: Rutura vesical ou uretral Estenose uretral Inflamação Hiperplasia prostática benigna Síndrome Urológica Felina Alterações Neurológicas Alguns tipos de incontinência

4 PLANO DIAGNÓSTICO Um plano diagnóstico é iniciado com base na avaliação da história clínica do animal evidenciando-se todos os pontos relativos ao processo da micção (freqüência, duração, cor e volume da urina). Tais dados são somados ao exame físico, o qual envolve a palpação da bexiga e da próstata, e aos exames auxiliares (radiografia, ultra-sonografia, urinálise, cultura de urina, citologia, biopsia). A bexiga repleta com conteúdo urinário pode ser um forte indicativo de obstrução uretral. A sondagem ou cistocentese pode ser realizada e o conteúdo remetido para análise e cultura. Em machos, tanto a ultra-sonografia abdominal quanto a palpação retal são úteis na verificação de obstrução uretral decorrente de hiperplasia prostática. Caso o estado geral do animal não seja bom e este se apresente letárgico, anorético ou com episódios de êmese,a uremia pode estar presente, sendo então interessante solicitar exames hematológicos e bioquímicos com fins de verificação. Mesmo com a bexiga vazia,a avaliação ultra-sonográfica possibilita a verificação da presença de cálculos, pólipos, neoplasias e espessamentos de parede(processos inflamatórios por exemplo), além de constatar a presença de líquido livre abdominal nos casos de ruptura vesical decorrente de trauma.

5 Palpação da Bexiga Vazia Cheia Palpação da Próstata Palpação da próstata Gatos com SUF Gato Macho com SUF Anormal (aumentada, sensível) Fêmea ou Fêmea ou Anormal Possíveis Causas: 1-) Cistite 2-) Uretrite 3-) Neoplasia Vesical 4-) Cálculo Vesical 5-) Vaginite 6-) Ruptura de bexiga ou uretra Obstrução Uretral Presente Possíveis Causas: 1-) Infecção bacteriana 2-) Abscesso Prostático Urinálise Piúria Ausente Possíveis Causas: 1-) Cálculos 2-) Neoplasia Vesical ou Uretral 3-) Estenose Uretral Possíveis Causas: 1-) Hiperplasia Benigna 2-) Neoplasia Prostática 3-) Cisto Prostático 1-) Urinálise e Citologia 2-) Urocultura (Cistocentese) 3-) Radiografia 4-) Exame Vaginal 5-) Biopsia 6-) Abdominocentese 7-) Ultra-sonografia 1-) Cultura do Ejaculado 2-) Radiografia 3-) Ultra-sonografia 1-) Citologia do Ejaculado 2-) Radiografia 3-) Ultra-sonografia 4-) Biopsia 1-) Dosagem de Uréia, Creatinina, Potássio Sérico e CO2 Total 2-) Radiografia 3-) Ultra-sonografia 4-) Biopsia

6 RESUMO DAS PRINCIPAIS DOENÇAS QUE CAUSAM DISÚRIA DOENÇA OUTROS SINAIS CLÍNICOS HEMATOLOGIA URINÁLISE BIOQUÍMICA TESTES DIAGNÓSTICOS 1. Cistite Bacteriana Espessamento de parede vesical mente associado à pielonefrite Hematúria, piúria, bacteriúria, proteinúria, - Cistocentese com urocultura - Cistografia (espessam. de parede) ph alcalino 2. SUF Pode ocasionar obstrução uretral em machos Hematúria, proteinúria, cristalúria - Cultura de urina negativa 3. QUALQUER PROCESSO OBSTRUTIVO 4. NEOPLASIA DE BEIGA 5. PROSTATITE BACTERIANA 6. ABSCESSO PROSTÁTICO 7. HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA 8. CISTO PROSTÁTICO 9. NEOPLASIA PROSTÁTICA 10. RUPTURA TRAUMÁTICA DE BEIGA/URETRA Severa estrangúria, dificuldade no esvaziamento vesical Idem 1 e 3 Hematúria resistente à terapia Sinais agudos como febre, tenesmo e dor à palpação Sinais crônicos, aumento assimétrico da próstata, tenesmo, dor Sinais agudos, aumento simétrico da próstata, tenesmo, sem dor Sinais crônicos, assimétrico de próstata, tenesmo, massa prostática flutuante Idem 8 Palpação de massa firme Histórico de trauma ou obstrução prolongada, dor abdominal, sinais de uremia 11. VAGINITE Desconforto vaginal e histórico de cio recente 12. TUMOR VEN Formação no pênis ou TRASMISSÍVEL vagina, secreção (TVT) hemorrágica persistente 13. CAUSA NEUROLÓGICA Distensão vesical, graus variáveis de incontinência, dificuldade de esvaziamento vesical Início: normal Tardia: aumento de céls. brancas Hematúria, piúria, bacteriúria, proteinúria, cristalúria Início: normal Tardia: de uréia, creatinina, potássio e CO2 (acidose) Idem 1 Idem1 (exceto em casos obstrutivos) - Resistência à sondagem - Uretrocistografia - Citologia do sedimento urinário - Cistografia - Urograma anormal (carcinoma de céls.transicionais) Aumento de céls. brancas Idem1 - Citologia (exsudato séptico) - Cultura positiva - Exame para brucelose - Ultra-sonografia Aumento de céls. brancas Idem1 Idem 5 Hematúria ou normal Citologia(exsudato hemorrágico) Hematúria, piúria - Citologia (exsudato hemorrágico) - Ultra-sonografia - Biopsia Hematúria - Citologia (exsudato hemorrágico) - Céls. Tumorais podem ser encontradas - Raio-x ( de próstata e linfonodos) - Ultra-sonografia e Biopsia Aumento céls. Brancas ou hematúria Início: normal Tardia: de uréia, creatinina, potássio e de CO2 (acidose) Abdominocentese - Citologia (exsudato asséptico ou hemorrágico) - Raio-x (peritonite) Hematúria e piúria - Vaginoscopia (processo inflamatório) - Citologia (exsudato)e Cultura positiva Hematúria - Vaginoscopia - Citologia - Biopsia Hematúria - Raio-x - Exame neurológico

7 Esperamos que aproveitem bem mais este informativo que também estará disponível em nosso site. Bom trabalho a todos nós!

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