UROLITÍASE VESICAL E URETRAL EM UM CÃO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Tairon Pannunzio Dias e Silva 1, Francisco Lima Silva 2
|
|
- Terezinha do Amaral Mangueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UROLITÍASE VESICAL E URETRAL EM UM CÃO: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Tairon Pannunzio Dias e Silva 1, Francisco Lima Silva 2 1. Graduando em Medicina Veterinária (tairon.mvet@gmail.com) Universidade Federal do Piauí/CPCE- Brasil 2. Professor Adjunto IV pela Universidade Federal do Piauí/CCA Departamento de Medicina Veterinária Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO A urolitíase ocorre com relativa frequência dentre as afecções que acometem o sistema urinário de cães, formados a partir da hipersaturação de substancias contidas na urina. Os urólitos são concreções minerais compostas de cristalóides orgânicos ou inorgânicos e uma quantidade pequena de matriz orgânica. São estruturas que podem lesar o epitélio do trato urinário, favorecer o desenvolvimento de infecção urinária, ou causar obstrução do fluxo de urina. A sintomatologia clinica associada com urólitos renais e ureterais são diversos e dependem primariamente do tamanho, do número e da localização dos cálculos. Os autores objetivaram relatar um caso de urolitíase vesical e uretral com obstrução total em um cão, apresentando métodos diagnósticos e tratamento. Um cão foi encaminhado para avaliação, onde se pôde constatar apatia, abdômen distendido, algia abdominal, dificuldade de locomoção levantando-se a suspeita de urolitiase. Para diagnóstico definitivo foram realizados exames ultrassonográfico e radiográfico observando a presença de urólitos vesical e uretral, sendo posteriormente removidos através do procedimento cirúrgico. PALAVRAS-CHAVE: urolitíase, cão, relato de caso, diagnóstico, tratamento. BLADDER AND URETHRAL UROLITHIASIS IN A DOG: DIAGNOSIS AND TREATMENT ABSTRACT Urolithiasis occurs relatively frequently among the diseases that affect the urinary system of dogs, formed from the hypersaturation of substances contained in urine. The uroliths are mineral concretions composed of organic or inorganic crystalloids and a small amount of organic matrix. These are structures that can damage the lining of the urinary tract, promoting the development of urinary infection, or cause obstruction of urine flow. The clinical symptoms associated with renal and urethral uroliths are diverse and depend primarily on the size, number and location of the stones. The authors aimed to report a case of bladder and urethral urolithiasis with total obstruction in a dog, presenting diagnostic methods and treatment. A dog was referred for evaluation, and we could observe apathy, distended abdomen, pain, abdominal pain, limited mobility rising urolithiasis suspicion. For definitive diagnosis ultrasound and radiographic examinations were performed noting the presence of bladder and urethral uroliths which were subsequently removed by surgery. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 970
2 KEYWORDS: Urolithiasis, dog, report of case, diagnosis, treatment. INTRODUÇÃO O sistema urinário é projetado de modo a eliminar os resíduos metabólicos em forma líquida. Alterações contínuas na composição da urina promovem a hipersaturação de uma ou mais substâncias eliminadas nesse líquido, e que resultam em sua precipitação e subsequente desenvolvimento e formação de urólitos (OSBORN et al., 2004). Os urólitos são concreções minerais compostas predominantemente de cristalóides orgânicos ou inorgânicos (90-95%) e uma quantidade pequena de matriz orgânica (5-10%). Eles são formados dentro do trato urinário e podem ser denominados de acordo com sua localização (nefrólitos, renólitos, ureterólitos, urocistólitos, uretrólitos), forma (lisa, facetada, piramidal, laminada) e também, de acordo com sua composição mineral (SHAW & IHLE, 1999; FORRESTER, 2003). Essas estruturas podem lesar o epitélio do trato urinário, favorecer o desenvolvimento de infecção urinária, ou causar obstrução do fluxo de urina (LULICH et al., 2004; NELSON & COUTO, 2006). A maioria (90%) dos cálculos urinários caninos encontra-se no aparelho urinário inferior (FORRESTER & LEES, 1998; NELSON & COUTO, 2006), sendo as raças Schnauzers miniaturas, Shih Tzus, Lhasa Apsos, Yorkshire terriers, Pugs, Dálmatas e Basset Hounds mais predispostas (OLSEN, 2004). Além da raça, há outros fatores que predispõem à litogênese: ph urinário favorável, infecções do trato urinário (ITU), alta concentração de cristalóides calculogênicos na urina, estase urinária, reabsorção tubular reduzida, diminuição do poder de inibição da cristalização, dieta, e processos patológicos (p. ex., hiperparatireoidismo, divertículo uracal, desvios portossistêmicos) (FORRESTER & LEES, 1998; LULICH et al., 2004). Cálculos de estruvita (fosfato de amônio-magnésio) e oxalato de cálcio são os tipos mais comuns encontrados nos cães, sendo o primeiro o tipo de urólitos mais associado com a ITU (BEBCHUCK, 2004). Conforme FORRESTER (2003), os sinais clínicos associados com urólitos renais e ureterais são diversos e dependem primariamente do tamanho, do número e da localização dos cálculos. Cálculos encontrados no trato urinário inferior desencadeiam sinais que podem compreender disúria, hematúria, polaciúria e estrangúria (SHAW & IHLE, 1999). Se ocorrer uma obstrução uretral, será palpada uma bexiga distendida, túrgida e dolorida (SOUSA, 2008). A obstrução urinária constitui uma situação emergencial, que tem efeitos sistêmicos (uremia), com o animal apresentando sinais com letargia, anorexia e vômito podendo levar à ruptura ureteral, vesical ou uretral (BEBCHUCK, 2004), resultando em efusão e dor abdominal ou edema subcutâneo (NELSON & COUTO, 2006). A urolitíase é diagnosticada com base nos achados clínicos, radiográficos e ultrassonográficos. Pode-se contar também com a tomografia computadorizada (GRUN et al., 2006). Os achados da urinálise variam: piúria, hematúria, bacteriúria, cilindrúria e cristalúria. No hemograma pode-se encontrar leucocitose quando houver ITU ou pielonefrite. As anormalidades encontradas nos valores bioquímicos séricos podem ajudar a determinar as alterações metabólicas responsáveis pela litogênese ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 971
3 (LULICH et al., 2004), além de demonstrar evidências de disfunção renal (FORRESTER & LEES, 1998; OLSEN, 2004). A radiografia simples e contrastada possibilita diagnosticar urólitos, pesquisar irregularidades da mucosa vesical, divertículos e rupturas urinárias (LULICH et al., 2004). A ultrassonografia também ajuda a identificar urólitos, assim como avaliar o grau de obstrução (FORRESTER & LEES, 1998). A avaliação dos valores da bioquímica sérica ajuda na identificação das anormalidades subjacentes responsáveis pela formação dos urólitos. Geralmente, o hemograma completo e a análise bioquímica sérica ficam normais. No hemograma pode-se encontrar uma leucocitose quando a ITU causar pielonefrite, especialmente junto com obstrução intercorrente (LULICH et al., 1997; FORRESTER, 2003). A detecção de urólitos não é, por si só, uma indicação para intervenção cirúrgica. A cirurgia deve ser considerada em pacientes com obstrução ao fluxo urinário que não possa ser corrigida por métodos não cirúrgicos, como através da passagem de um cateter (cistocentese ou uroidropropulsão), ficando limitada pelo diâmetro do urólitos. Cães com urólitos refratários à terapia clínica, quando recomendações clínicas não podem ser mantidas por causa de intolerância ao fármaco ou à dieta pelo paciente, ou ainda quando ocorrem certos defeitos anatômicos que possam predispor a ITU e à formação dos urólitos (LULICH et al., 2004). Os autores objetivaram relatar um caso de urolitíase vesical e uretral em um cão com obstrução total, apresentando métodos de diagnóstico e tratamento. RELATO DO CASO Foi atendido um cão na clínica veterinária Animal s que atua na área de clínica medica e cirúrgica de pequenos animais, localizada em Teresina, Piauí, Brasil. Um canino macho, da raça Yorkshire de 12 anos de idade pesando 3 quilos, com queixa clínica de dificuldade de locomoção, apatia, polaquiúria, disúria, anorexia, vômito, prostração, várias tentativas de micção não se verificando urina e, apresentando um progressivo emagrecimento. Ao exame clínico constatou-se, apatia, abdômen distendido, algia abdominal, dificuldade de locomoção levantando-se a suspeita de urolitiase. Foi coletado 5 ml de sangue através da venopunção da jugular, com seringa 1 e agulha 2, e acondicionados em tubos de ensaio estéreis, para realização de hemograma, como também para avaliação da função renal e hepática. Para confirmação da suspeita o paciente foi encaminhado ao exame ultrassonográfico para avaliação da cavidade abdominal e exame radiológico para avaliação das vias urinárias inferiores. Na avaliação do hemograma foi observado neutrofilia e linfopenia absolutas, com normocitose e normocromia. O exame bioquímico revelou concentrações de uréia e creatinina de 87 mg/dl e 1,6 ml/dl respectivamente e, fosfatase alcalina de 95 U/L. No exame ultrassonográfico a uretra apresentava paredes espessadas e com sedmentos em seu interior sinais característicos de uretrite; glândula prostática com alterações de volume (HPB); vesícula urinária distendida, apresentando paredes espessadas contendo em seu interior sedmentos, cristais e celularidade intensa 1 Seringas descartáveis 10 ml, Becton Dickson 2 Agulhas descartáveis 25x7mm, Becton Dickson ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 972
4 (cistite bacteriana); região perineal apresentando aumento de volume com infiltração e ecogenicidade mista. Na radiografia abdominal foi diagnosticado presença de microcalculações (cristais) em vesícula urinária e em uretra na base peniana. Foram realizados dois procedimentos cirúrgicos, castração através da ablação dos testículos e da bolsa escrotal e a uretrotomia pré-escrotal, devido a obstrução total da uretra. O protocolo anestésico dissociativo foi realizado para indução, sendo uma diluição de 1 ml de xilazina, 1 ml de ketamina, 1 ml de diazepam em 7 ml de solução fisiológica. Sendo aplicado dessa diluição 1mL para cada 4 kg de peso vivo. A manutenção foi realizada através de anestesia geral inalatória com halotano, após o procedimento cirúrgico foi aplicado antibiótico e cloridrato de tramadol por via intramuscular e no local da cirurgia foi aplicado Rifamicina spray. O pós-cirúrgico foi feito com aplicação de cloridrato de tramadol (4mg/kg QID/IM durante 3 dias) e Meloxican (0.2mg/kg BID, durante 10 dias). DISCUSSÃO A sintomatologia apresentada pelo animal aliada aos exames complementares, principalmente o radiográfico e ultrassonográfico, confirmaram um caso de urolitiase obstrutiva total. A metodologia empregada na confirmação da suspeita corrobora com SPADER et al. (2006), que relataram um caso de urolitíase vesical e uretral em um cão, onde esse apresentava apatia, anorexia, polaquiúria, disúria, hematúria, relutância para movimentar-se e dor a palpação do abdômen ventral, ressaltando ainda que, exames complementares tais como, radiografia simples em projeção lateral e ultrassonografia são fundamentais, tendo este último 100% de acurácia no diagnóstico de litíase vesical (SCHAEFFTER, 1997; LULICH et al., 2004). No exame bioquímico foi verificado concentrações de uréia de 87 mg/dl, valor acima do limite para cães que permite-se valores entre 10 e 31 mg/dl. A creatinina encontrada (1,6 mg/ml) também encontrava-se acima do valor de referência (0,5-1,5mg/mL), demostrando evidenciada disfunção renal (OLSEN, 2004). As concentrações da fosfatase alcalina estão acima do normal, como ressaltado por LULICH et al. (1997), que observaram um leve aumento na atividade sérica dessa isoenzima hepática em cães com urolitíase. No exame ultrassonográfico a uretra apresentava paredes espessadas e com sedmentos em seu interior sinais característicos de uretrite; glândula prostática com alterações de volume (HPB); vesícula urinária distendida em decorrência do aumento prostático e principalmente pela obstrução da uretra, apresentando paredes espessadas contendo em seu interior sedmentos, cristais e celularidade intensa em decorrência de cistite bacteriana (FIGURA 1); região perineal apresentando aumento de volume com infiltração e ecogenicidade mista. Esse método de diagnóstico também foi utilizado por FORRESTER & LEES (1998), que indicam a ultrassonografia na busca e identificação de urólitos, assim como avaliar o grau de obstrução. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 973
5 FIGURA 1: Avaliação ultrassonográfica da vesícula urinária: Presença de sedimentos, cristais e celularidade intensa (cistite bacteriana). Fonte: Clínica Animal s. A radiografia confirma presença de microcalculações (cristais) em vesícula urinária e em uretra especialmente base peniana (FIGURA 2), sendo este último causador da obstrução total. Conforme NELSON & COUTO (2001), a parede vesical fica espessada e os cálculos propriamente ditos são poucas vezes palpáveis, sendo que no relato em questão apenas os cálculos uretrais puderam ser palpados. A radiografia simples e contrastada possibilita diagnosticar urólitos, pesquisar irregularidades da mucosa vesical, divertículos e rupturas urinárias (LULICH et al. 2004). FIGURA 2: Visualização radiográfica do cão. Setas indicando presença de urólitos em vesícula urinária bem como na uretra. Fonte: Clínica Animal s. A castração por ablação de testículos e bolsa escrotal foi realizada devido ao diagnóstico ultrassonográfico referenciar hiperplasia prostática que pode levar entre outras complicações à obstrução uretral, bem como por preferência do proprietário. A uretrotomia pré-escrotal foi realizada para remoção dos urólitos (FIGURA 3) alojados na base do pênis, FOSSUM (2001), afirma que é um procedimento indicado na remoção de cálculos alojados na uretra peniana distal. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 974
6 FIGURA 3: Urólitos extraídos da base da uretra peniana. Fonte: Clínica Animal s Segundo COWAN (1998), a dissolução dos cálculos a e remoção cirúrgica são as escolhas terapêuticas disponíveis para pacientes caninos. As desvantagens para a dissolução clínica podem ser o custo, a necessidade de reavaliações frequentes, a má cooperação do proprietário em relação à manutenção ou regime dietético adequado (FOSSUM, 2001). CONCLUSÕES A urolitíase deve ser diagnosticada e tratada o mais cedo possível, prevenindo complicações futuras de ordem sistêmica, que podem levar o animal a óbito. O uso do diagnóstico por imagem é imprescindível na detecção e avaliação do paciente com urolitíase, fornecendo subsídios para o tratamento, quer seja sua dissolução clínica quer seja remoção cirúrgica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEBCHUCK, T.N. Cálculos e neoplasias na bexiga. In: HARARI, J. Segredos em cirurgia de pequenos animais. Porto Alegre: Artmed, p , COWAN, L.A Vesicopatias. In: BIRCHARD, S.J.; SHERDING, R. G. manual Saunders: clinica de pequenos animais. São Paulo: Roca, p , FORRESTER, S.D. LEES, G.E. Nefropatias e ureteropatias. In: BIRCHARD, S.J., SHERDING, R.G. Manual Saunders: Clínica de pequenos animais. São Paulo: Roca, p , FORRESTER, S.D. Nefropatias e ureteropatias. In: BIRCHARD, S. J.; SHERDING, R.G. Manual Saunders: Clínica de Pequenos Animais. São Paulo: Roca, seção 8, cap. 97, p , FOSSUM, T.W. Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, p ; , GRUN, R.L., TEIXEIRA, M.A.C., LUNARDI, V.B., FISCHER, C.D.B., GARRAFIELO, K. Imagem radiográfica, ultrassonográfica e por tomografia computadorizada de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 975
7 cálculos vesicais de estruvita em um cão (relato de caso). Veterinária em Foco, v.4, n. 1, p , LULICH, J.P., OSBORNE, C.A., BARTGES, J.W., POLZIN, D.J., Afecções do trato urinário inferior dos caninos. In: ETTINGER, S.J.; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 4 ed. v. 2. São Paulo: Manole, seção XIII, cap. 141, p , LULICH, J.P., OSBORNE, C.A., BARTGES, J.W. Distúrbios do trato urinário inferior dos caninos. In: ETTINGER, S. J. & FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap. 176, p , NELSON, R.W. & COUTO, C.G. Urolitíase canina. In: NELSON, R.W. & COUTO, C.G. Medicina Interna de Pequenos Animais. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p , NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Urolitíase canina. In: NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p , SCHAEFFTER, C.D. Diagnóstico ultrassonográfico das principais afecções da bexiga urinária em cães e gatos. Revista Clínica Veterinária. v. 2, n. 6, p , SHAW, D.H.; IHLE, S.L. Medicina interna de pequenos animais. Porto Alegre: Artmed, SOUSA, L.C. Urolitíase canina. 85f. Trabalho de conclusão de curso Universidade Castelo Branco, Goiânia, 2008 SPADER, M.B., XAVIER, F.S., FERREIRA, L.N. SILVA., F.S., CUNHA, G., ARAÚJO, G.A. Urolitíase vesical Relato de um caso Disponível em: Acesso em: 17 ago OLSEN, D. Ruptura e cálculos ureterais. In: HARARI, J. Segredos em cirurgia de pequenos animais. Porto Alegre: Artmed, p , OSBORNE, C.A., KRUGER, J.M., LULICH, J.P., POLZIN, D.J. LEKCHAROENSUK, C. Doenças do trato urinário inferior dos felinos. In: ETTINGER, S.J. & FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. 5 ed. São Paulo: Manole, v. 2, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 976
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 RAPHAEL CARDOSO CLIMACO¹, MAIRA SANTOS SEVERO CLIMACO 2, CAMILA CAROLINE CARLINI 3, WEMERSON DE SANTANA NERES 3, MORGANA OLIVEIRA EUGÊNIO 3 ¹Médico Veterinário, Centro Médico Veterinário Mr. Zoo, Aracaju,
Leia maisUrolitíase - Estruvita
V e t e r i n a r i a n D o c s Urolitíase - Estruvita Definição Urolitíase é definida como a formação de uma ou mais concreções policristalinas no interior do trato urinário, sendo os urólitos de estruvita
Leia maisXXIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA
CONTRIBUIÇÃO DA ULTRASSONOGRAFIA NO DIAGNÓSTICO DE LITÍASES EM URETRA PENIANA EM UM SCHNAUZER: RELATO DE CASO NATHALIA BRANT MALTA SALGUEIRO 1, PATRÍCIA DE CASTRO STEHLING 2, PAULA LAISE RIBEIRO DE OLIVEIRA
Leia maisUROLITÍASE VESICAL RELATO DE UM CASO 1.INTRODUÇÃO
UROLITÍASE VESICAL RELATO DE UM CASO SPADER 1, Melissa Borba; XAVIER 1, Fernanda da Silva; FERREIRA. 1 Lilian das Neves; SILVA 2, Fábio da Silva e; CUNHA 3, Guinter da, ARAUJO, Gilka Alonso 4 1 Residente
Leia maisRADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
RADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Aspectos Radiográficos Normais de Rins e Ureteres Visualização variável da imagem renal quanto ao número, forma, contorno, tamanho, posição e densidade (intermediária entre
Leia maisPRINCIPAIS ASPECTOS CIRÚRGICOS DA UROLITÍASE EM CÃES
ALINE SHIOYA TANAKA PRINCIPAIS ASPECTOS CIRÚRGICOS DA UROLITÍASE EM CÃES Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Botucatu, SP 2009 ALINE SHIOYA
Leia maisINGESTÃO DE CORPO ESTRANHO EM CÃES RELATO DE CASO FOREIGN BODY INGESTION IN DOGS CASE REPORT
INGESTÃO DE CORPO ESTRANHO EM CÃES RELATO DE CASO FOREIGN BODY INGESTION IN DOGS CASE REPORT PARRA, Thaís Carvalho better_than you @hotmail.com BERNO, Matheus D. B. matheus-berno@hotmail.com GUIMARÃES,
Leia maisUROLITÍASE CANINA RELATO DE CASO UROLITHIASIS DOG - CASE REPORT
UROLITÍASE CANINA RELATO DE CASO UROLITHIASIS DOG - CASE REPORT MURAKAMI, Vanessa Yurika Acadêmica da FAMED Faculdade de Medicina Veterinária da ACEG Associação Cultural e Educacional de Garça Garça São
Leia maisLEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG
LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,
Leia maisSistema Urinário. Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências
Sistema Urinário Profe. Cristiane Rangel 8º ano Ciências O sistema urinário ANTONIA REEVE / SCIENCE PHOTO LIBRARY O rim foi o primeiro órgão vital a ser transplantado com sucesso em pessoas. Qual a função
Leia maisServiço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia
TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,
Leia maisUrolitíases. Formação de urólitos em qualquer local do trato urinário a partir de cristalóides poucos solúveis na urina
Urolitíases Urolitíases Formação de urólitos em qualquer local do trato urinário a partir de cristalóides poucos solúveis na urina Seqüela de uma ou mais anormalidades, envolve fatores fisiológicos e doenças
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisBoletim Informativo 6-2007
PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS TTOI ICCOLLOGI IAA Conforme muitos pedidos de médicos veterinários e também por solicitação de muitos proprietários, podemos contar agora com um
Leia maisUROLITÍASE CAUSADA POR OXALATO DE CÁLCIO EM FELINOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UROLITÍASE CAUSADA POR OXALATO DE CÁLCIO EM FELINOS Autora: Patrícia Pisoni da Rosa Porto Alegre
Leia maisCONSULTA EM UROLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM UROLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Alterações no exame de urina (urinálise) 2. Infecção urinária de repetição 3. Litíase renal 4. Obstrução do trato
Leia maisAbordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães
Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Diabete Melito Não Complicada em Cães Cecilia Sartori Zarif Residente em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais da UFV Distúrbio do Pâncreas Endócrino Diabete Melito
Leia maisLEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO
LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA EM CÃO RELATO DE CASO LUCIANE CAMILA HISCHING 1, FABIOLA DALMOLIN 2, JOELMA LUCIOLI 3, THIAGO NEVES BATISTA 3, JOSÉ EDUARDO BASILIO DE OLIVEIRA GNEIDING 3. 1 Discente Medicina
Leia maisSistema Urinário. Para eliminar estes resíduos, o organismo possui várias vias de eliminação
Sistema Urinário Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional IV juliana.pinheiro@kroton.com.br O organismo animal depende de várias reações metabólicas para se manter vivo e saudável. Estas reações
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Bruno Barros TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C.)
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Bruno Barros TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C.) Curitiba 2012 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C.) Curitiba 2012 Bruno
Leia maisO Câncer de Próstata. O que é a Próstata
O Câncer de Próstata O câncer de próstata é o segundo tumor mais comum no sexo masculino, acometendo um em cada seis homens. Se descoberto no início, as chances de cura são de 95%. O que é a Próstata A
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Tratamento endodôntico em Gato Doméstico (Felis Catus): Relato de caso Jaime Sardá Aramburú Junior 1, Cristiano Gomes 2, Ney Luis Pippi 3, Paulo
Leia maisMal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic
Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas
Leia maisUROLITÍASE CANINA. Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013
UROLITÍASE CANINA Edgar Ferreira da Silva Filho 1, Tales Dias do Prado 2, Rejane Guerra Ribeiro 3, Rogério Marques Fortes 4 1.Médico Veterinário Graduado em Medicina Veterinária na UniRV Universidade de
Leia maisLitíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH
- Identificação dos grupos de risco e tratamento Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH 11% homens X 5,6% mulheres Brancos X negros Oxalato de cálcio 80% Recorrência 40% 5 anos, 75%
Leia maisCOMPONENTE CURRICULAR - UROLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PERÍODO: 8º - 2015.2 DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR
FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES CNPJ 28.964.252/0001-50 005.104.008/17.169 C.A.P. FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS Av. Alberto Torres, 217 Centro Campos dos Goytacazes-RJ CEP 28 035-581 Telefone/Fax (22)
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DA UROLITÍASE DE CÃES E GATOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: SEMINÁRIOS APLICADOS EPIDEMIOLOGIA DA UROLITÍASE DE CÃES E GATOS Paula Costa Ariza
Leia maisEFICÁCIA DA INSULINA GLARGINA NO TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS TIPO I EM CÃES
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 EFICÁCIA DA INSULINA GLARGINA NO TRATAMENTO DA DIABETES MELLITUS TIPO I EM CÃES Veruska Martins da Rosa Buchaim 1 ; Carlos Maia Bettini 2 RESUMO: A diabetes
Leia maisTRATO URINÁRIO INFERIOR
TRATO URINÁRIO INFERIOR Patologia Renal Rim Trato urinário inferior Alterações do desenvolvimento Alterações circulatórias Alterações degenerativas Alterações inflamatórias Alterações proliferativas Alterações
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CÁLCULOS URINÁRIOS EM EQUINOS
IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CÁLCULOS URINÁRIOS EM EQUINOS UROLITÍASE A urolitíase pode ser definida como a formação de sedimento em qualquer sítio do trato urinário, consistindo em um ou mais cristaloides
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA E POSOLOGIA DO TRILOSTANO MANIPULADO EM CÃES COM HIPERADRENOCORTICISMO ESPONTÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS
DOENÇAS DA PRÓSTATA Prof. João Batista de Cerqueira Adjunto DSAU - UEFS O QUE É A PRÓSTATA? A próstata é uma glândula que tem o tamanho de uma noz, e se localiza abaixo da bexiga, envolvendo a uretra masculina.
Leia maisÁrea de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS
Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral: a. Equilíbrio ácido-básico e hidro-eletrolítico. b. Fluidoterapia. c. Terapêutica hematológica (transfusões). d. Utilização
Leia maisHIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 HIPERADRENOCORTICISMO EM CÃES Veruska Martins da Rosa 1, Caio Henrique de Oliveira Carniato 2, Geovana Campanerutti Cavalaro 3 RESUMO: O hiperadrenocorticismo
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisTEMA: URO-VAXON no tratamento da infecção recorrente do trato urinário em paciente portador de DM SUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3
NT89/2013 Solicitante: Ilmo Dr Des. Bitencourt Marcondes 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais Data: 10/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração: 1.0313.13.008851-8/001
Leia maisPARTIAL PROLAPSE IN THE UTERUS WITH BLADDER RETROFLECTION OF A FEMALE DOG
PROLAPSO PARCIAL DE ÚTERO COM RETROFLEXÃO DE BEXIGA EM CADELA Tairon Pannunzio Dias e silva 1, Ravy Guerra de Oliveira 1, Francisco Lima Silva 2 1. Graduandos em Medicina Veterinária () - Universidade
Leia maisUROLITÍASE EM CAPRINOS
UROLITÍASE EM CAPRINOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia CEP-
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisUNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010
UNILUS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA PLANO ANUAL DE ENSINO ANO 2010 CURSO: Enfermagem DEPARTAMENTO: Ciências Básicas da Saúde DISCIPLINA: Enfermagem em Clínica Médica Cirúrgica I PROFESSORA RESPONSÁVEL:
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA MEDICINA VETERINÁRIA ANA CAROLINA SILVA OLIVEIRA UROLITÍASE CANINA
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA MEDICINA VETERINÁRIA ANA CAROLINA SILVA OLIVEIRA UROLITÍASE CANINA Brasília, Fevereiro de 2010 ANA CAROLINA SILVA OLIVEIRA
Leia maisAbordagem do Paciente Renal F J Werneck
Síndromes Nefrológicas Síndrome infecciosa: Infecciosa Nefrítica Nefrótica Urêmica Hipertensiva Calculosa - infecção do trato urinário alta: pielonefrite - Infecção do trato urinário baixa: cistite, uretrite
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisDOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS
DOENÇA IDIOPÁTICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS ENDO, Rosilaine Mieko LINZMEIER, Geise Lissiane e-mail: rosilaine87@hotmail.com Acadêmica da Associação Cultural e Educacional de Garça FAMED LOT,
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATU SENSU
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATU SENSU OBSTRUÇÃO URETRAL EM FELINOS Simone Pauluk Curitiba, ago. 2008 SIMONE PAULUK Aluna do Curso de Especialização Latu Senso em Clinica Médica
Leia maisSISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO
SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO Excreção Mecanismo pelo qual os seres vivos recolhem seu lixo celular, como a amônia (NH 3 ), CO 2, água e sais. Desta forma, os seres vivos mantém a homeostase, isto
Leia maisDOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR FELINO (DTUIF)
VETSET HOSPITAL VETERINÁRIO DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR FELINO (DTUIF) O QUE É A DTUIF? É uma síndrome comum que ocorre em gatos, cujos sinais característicos são: Polaquiúria (aumento da frequência
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última
Leia maisANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL
ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL Investigação Imagens Anomalias obstrutivas do trato urinário Obstrução da junção ureteropélvica Obstrução
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisRinite Bilateral Crônica em Felino da Raça Persa
O Sucesso da Terapêutica Homeopática VII Rinite Bilateral Crônica em Felino da Raça Persa Profa. Dra. Maria Luiza Delavechia HUVET UFF; IHB; ABRAH Rinite Bilateral Crônica Rino Sinusite Trato respiratório
Leia maisPatologias do Trato Urinário Inferior
Patologias do Trato Urinário Inferior M.V. Eduardo Garrido Aprimorando em Patologia Animal, FCAVJ-UNESP, campus de Jaboticabal garridovet@gmail.com Dr. Gervásio H. Bechara Professor Titular em Patologia
Leia maisRefluxo Vesicoureteral em Crianças
Refluxo Vesicoureteral em Crianças Refluxo Vesicoureteral em crianças O RVU (Refluxo vesicoureteral) é uma condição que se apresenta em crianças pequenas. Ao redor do 1% das crianças de todo o mundo tem
Leia maisEXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
Leia maisRESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015
RESOLUÇÃO CRMV-PA Nº008, de 11 de março de 2015 Normatiza os Procedimentos de Contracepção de Animais de companhia (Cães e Gatos, machos e fêmeas) em Programas de Educação em Saúde, Guarda Responsável
Leia maisSCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
Leia maisRADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges
RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia
Leia maisINTOXICAÇÃO POR ORGANOFOSFORADO EM CÃO RELATO DE CASO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO III, NÚMERO, 07, JUNHO DE 2006. PERIODICIDADE:
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisUrolitíase em 76 cães 1
Urolitíase em 76 cães 1 Maria Andréia Inkelmann 2, Glaucia D. Kommers 3 *, Maria Elisa Trost 2, Claudio S.L. Barros 3, Rafael A. Fighera 3, Luiz Francisco Irigoyen 3 e Isadora P. Silveira 4 ABSTRACT.-
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Cistite crônica relacionada a divertículo vesico-uracal em cão Relato de caso
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Cistite crônica relacionada a divertículo vesico-uracal em cão Relato de caso Bruno Pachiega Silveira 1 ; Ana Bárbara Freitas Rodrigues 2 ; Ana
Leia maisAnhanguera - Uniderp
Anhanguera - Uniderp CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A SELEÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICO- VETERINÁRIA - PRMV R1 / TURMA 2012 ÁREA DE CLÍNICA E CIRURGIA DE PEQUENOS ANIMAIS 1. Terapêutica Clínica Geral
Leia maisDiagnóstico de endometriose
Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença
Leia maisSintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013)
Sintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013) Blanker MH, Breed SA, van der Heide WK, Norg RJC, de Vries A, Wolters RJ, van den Donk M, Burgers JS, Opstelten W,
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisRAIOS-X. preto. cinza. branco. AR Gordura Osso
RAIOS-X AR Gordura Osso preto cinza branco Radiotransparente Radiopaco Imagens formadas pelas diferentes DENSIDADES radiográficas GÁS GORDURA TECIDOS MOLES/ ÁGUA OSSO Radiologia torácica Primeira opção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA UROLITÍASE EM CÃES FELIPE DO AMARAL MAGALHÃES PORTO ALEGRE 2013/2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA UROLITÍASE
Leia maisProcedimentos Técnicos NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR
Versão: 1 Pg: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Ivo Fernandes Sobreiro Gerente da Qualidade 01/09/2009 DE ACORDO Renato de Lacerda Diretor Técnico 05/09/2009 APROVADO POR Jose Carlos Santos
Leia maisTranstornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes
Leia maisSISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação
Leia maisDOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS ASSOCIADA AOS CRISTAIS DE ESTRUVITA
DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR DOS FELINOS ASSOCIADA AOS CRISTAIS DE ESTRUVITA DISEASE OF THE LOWER URINARY TRACT OF THE FELINES ASSOCIATED TO THE STRUVIT CRYSTALS Joelsio José Lazzarotto 1 RESUMO O
Leia maisPARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS
WORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS PARTE I: Profa. Dra. Maria Cristina Nobre e Castro (UFF) Doenças renais primárias em gatos que podem evoluir para DRC (jovem
Leia maiswww.rhvida.com.br Copyright RHVIDA S/C Ltda.
A próstata é uma glândula que só existe no homem. Tem como função produzir substâncias que vão ajudar a tornar o sêmen mais fluido, facilitando a viagem dos espermatozóides. Quando nos alimentamos, o que
Leia maisCIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO
Page 1 of 6 CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO A cirurgia torácica em pequenos animais não tem sido realizada com rotina na prática
Leia maisDISCOESPONDILITE EM CÃO (Canis familiaris)
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE M EDICINA V ETERINÁRIA E Z OOTECNIA DE G ARÇA/FAMED A NO III, NÚMERO, 06, JANEIRO DE 2006.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução
Leia maisInfecção Urinária e Gestação
I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Infecção Urinária e Gestação Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Modificações Fisiológicas do Aparelho Urinário na Gestação Compressão mecânica do útero gravídico
Leia maisPATOLOGIAS DA PRÓSTATA. Prostata
AULA PREPARADA POR: PATOLOGIAS DA PRÓSTATA Prostata A próstata é um órgão interno que só o homem possui; tem a forma de uma maçã muito pequena, e fica logo abaixo da bexiga. ANATOMIA Tem o tamanho aproximado
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisHIPERPLASIA DA GLÂNDULA DA CAUDA FELINA Relato de Caso
ANAIS DA III SEPAVET SEMANA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E DO II SIMPÓSIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO CENTRO OESTE PAULISTA FAMED FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FAEF ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Neoplasias de glândulas perianais em cães Ciro José Sousa de Carvalho 1, Sâmmya Roberta Barbosa 2, Francisco Assis Lima Costa 3, Silvana Maria Medeiros
Leia maisINTOXICAÇÃO POR ATROPINA EM CÃO Relato de Caso
ANAIS DA III SEPAVET SEMANA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E DO II SIMPÓSIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO CENTRO OESTE PAULISTA FAMED FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FAEF ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisOBSTRUÇÃO URETRAL EM GATOS MACHOS RELATO DE SETE CASOS URETHRAL OBSTRUCTION IN MALE CATS - REPORT OF SEVEN CASES
OBSTRUÇÃO URETRAL EM GATOS MACHOS RELATO DE SETE CASOS URETHRAL OBSTRUCTION IN MALE CATS - REPORT OF SEVEN CASES GALVÃO, André Luiz Baptista Médico Veterinário, Pós-graduando em Medicina Veterinária da
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisUFPI PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL/ 2015-2018
Hospital de ensino, com funcionamento 24 horas, inaugurado em 09 de setembro de 2003. - Atende ao ensino de graduação em Medicina Veterinária - Pós-graduação - Execução das atividades dos Programas de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA FREQUÊNCIA DE INFECÇÃO TRATO URINÁRIO DE FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS VETERINÁRIAS DA UFRGS PAOLA SOARES BRAIBANTE PORTO
Leia maisdisponibilidade do proprietário. Em geral, a melhor forma de profilaxia consiste na escovação dentária diária em animais de pequeno porte e, três
Perfil do proprietário de cães e gatos da cidade de Jataí GO em relação aos cuidados odontológicos de seus animais RESENDE, Lara Gisele¹; PAIVA, Jacqueline de Brito¹; ARAÚJO, Diego Pereira¹; CARVALHO,
Leia maisArquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.
Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br
Leia maisNEFROLITÍASE INDUTORA DE PERITONITE ASSÉPTICA EM CADELA RELATO DE CASO NEPHROLITHIASIS INDUCING ASEPTIC PERITONITIS IN A DOG - CASE REPORT
1 NEFROLITÍASE INDUTORA DE PERITONITE ASSÉPTICA EM CADELA RELATO DE CASO NEPHROLITHIASIS INDUCING ASEPTIC PERITONITIS IN A DOG - CASE REPORT Victor Gerardo Petro HERNANDEZ 1, Luma Tatiana Silva CASTRO
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisARTRITE REUMATOIDE CANINA RELATO DE CASO
1 ARTRITE REUMATOIDE CANINA RELATO DE CASO REBECA BACCHI-VILLANOVA 1, GUILHERME FERNANDO DE CAMPOS 2 ; POLIANA FREITAS 2 ; SABRINA MARIN RODIGHERI 3 ; PATRÍCIA MOSKO 1 ; ALYNE ARIELA 2 1 Doutoranda do
Leia maisSistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração
Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Tomografia computadorizada da pelve após injeção endovenosa de meio de contraste iodado, tendo havido ingestão prévia do mesmo produto. Paciente,
Leia maisRUPTURA DE BEXIGA OCASIONADA POR UROLITÍASE - RELATO DE CASO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisPREVENÇÃO DA INFEÇÃO URINÁRIA
PREVENÇÃO DA INFEÇÃO URINÁRIA i Enf.ª Alda Maria Cavaleiro de Melo Enfermeira Especialista em Enfermagem de Reabilitação Serviço de Neurologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra EPE PREVENÇÃO
Leia maisEscola de Veterinária da UFG Clínica Médica dos Grandes Animais Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti
Escola de Veterinária da UFG Clínica Médica dos Grandes Animais Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti Formação de cálculos no interior do sistema urinário e ocorre em conseqüência da precipitação de minerais
Leia mais