Tema geral: Ações e direitos: Perdas e Danos. Exclusão de responsabilidade e Hardship. Juros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tema geral: Ações e direitos: Perdas e Danos. Exclusão de responsabilidade e Hardship. Juros"

Transcrição

1 1 20 de março 11:00 12:30-6º Painel Tema geral: Ações e direitos: Perdas e Danos. Exclusão de responsabilidade e Hardship. Juros Moderador: Carlos Alberto Carmona - carmona@mrtc.com.br Palestrantes: Francisco Pignatta (Paris) - francisco.pignatta@cabinet-ducrey.com; fapignatta@yahoo.fr "Perdas e Danos: remédio aplicável a toda contravenção ao contrato". Maurício Almeida Prado (SP) map@lob-svmfa.com.br Hardship

2 2 Lauro Gama (RJ) O papel dos Princípios UNIDROIT no preenchimento das lacunas da CISG, em particular no tocante ao hardship e à taxa de juros. Muito bom dia a todos. Gostaria de agradecer aos organizadores da Conferência, em particular à Profa. Ingeborg Schwenzer e ao Dr. César Guimarães Pereira, pelo esforço bem-sucedido de promover a Convenção de Viena em um evento de nível internacional nesta acolhedora cidade de Curitiba. Senhor moderador, demais colegas de mesa, farei minha intervenção por meio de perguntas. Perguntas que eu mesmo tentarei responder, num exercício de auto-emulação que me ensinou o Prof. Carmona. Em todo caso, quem tiver opiniões diferentes das minhas está desde logo convidado a expressá-las, pois a todos nós interessa ouvi-las. PRIMEIRA PERGUNTA: Por que a Convenção de Viena precisa de complementos? A CISG precisa de complementos por, pelo menos, duas razões: a) Porque o regime uniforme sobre a compra e venda que a Convenção instituiu, em 1980, evoluiu nesses últimos 30 anos e precisa modernizar-se. Envelheceu, como nós, às vezes, envelhecemos. b) Porque ela é incompleta desde a sua origem. A primeira razão diz respeito às falhas da Convenção de Viena na perspectiva do tempo decorrido entre a sua elaboração e as práticas contratuais contemporâneas. São quase 40 anos de um tempo em que o comércio internacional não apenas multiplicou de volume várias vezes, mas sofreu modificações radicais, principalmente em virtude (i) da redução dos custos de transporte e (ii) da revolução tecnológica das comunicações (com o advento da informatização em massa, da internet, do contrato virtual etc.). Se, de um lado, é preciso ajustar as normas da Convenção à modernidade; de outro, constatamos a virtual impossibilidade de promover essa modernização da CISG através de um novo processo diplomático. Seria muito difícil se não impossível os quase 200 Estados soberanos atuais alcançarem um novo consenso em torno de regras uniformes sobre a compra e venda internacional. A segunda razão toca à incompletude original da Convenção de Viena, fruto que foi de um compromisso diplomático entre os mais de 70 países presentes à conferência que a aprovou.

3 3 Essa incompletude se traduz em lacunas internas e lacunas externas da Convenção. Há os temas excluídos, expressamente ou não, de seu escopo (versados nos Artigos 4 e 5 da Convenção) e outros que, embora nele incluídos, não tiveram tratamento explícito, necessitando, portanto, de regulação suplementar, tal como previsto no Artigo 7(2) da Convenção. Juntando, então, as falhas da Convenção de Viena na perspectiva do tempo e as decorrentes de sua incompletude original, com a impossibilidade de promover sua modernização ou complementação pelos meios convencionais, chegamos à conclusão de que, para colmatar esse tipo de lacunas da Convenção de Viena - e ao mesmo tempo promover o adensamento do regime uniforme da compra e venda internacional de mercadorias temos que recorrer a outros meios, digamos, menos diplomáticos, de emenda a esse importante tratado internacional. SEGUNDA PERGUNTA: Quais são as lacunas que a Convenção de Viena apresenta? Como essas falhas da Convenção podem ser supridas? A Convenção de Viena indica nos Artigos 4 e 5 alguns temas excluídos de seu escopo, mas essa lista não é exaustiva. Dentre essas lacunas externas, destacam-se as questões relacionadas à validade substancial do contrato, de suas cláusulas ou de usos comerciais aplicáveis ao contrato, a saber: (i) vícios ou defeitos do consentimento, que levem à anulação do contrato por erro, dolo, coação, fraude ou lesão; (ii) incapacidade da parte; ilicitude do objeto ou inobservância de forma especial prevista em lei; (ii) à validade ou eficácia da: - cláusula de renúncia de direitos; - cláusula de exclusão ou limitação de responsabilidade; - cláusula penal compensatória; - cláusula de não-concorrência; (iii) à validade da celebração do contrato por um terceiro, em favor de uma das partes (agência); (iv) à validade de cláusulas-padrão ( standards terms ); (v) à validade de usos comerciais.

4 4 No tocante aos efeitos do contrato sobre a propriedade das mercadorias, mencionado no Artigo 5, restou excluída a disciplina sobre: (i) os diferentes meios de aquisição e de transmissão da propriedade; aquisição por terceiro de boa-fé etc; (ii) a restituição da propriedade ao titular original após a anulação do contrato; (iii) a validade da cláusula que prevê a retenção da propriedade das mercadorias pelo vendedor até o integral cumprimento das prestações pelo comprador; (iv) o direito de retenção das mercadorias. Como afirma o próprio artigo 4 (segunda oração), trata-se de um elenco não exaustivo de questões situadas fora do escopo da Convenção. Em sua aplicação concreta, a jurisprudência identificou outros temas excluídos, como: (i) a validade de cláusulas de eleição de foro; (ii) a validade e alcance de cláusulas penais; (iii) a validade da transação; (iv) a validade da cessão de recebíveis; (v) a validade da cessão de contrato; (vi) a compensação; (vii) a imprevisão; 1 (viii) a prescrição; (ix) questões processuais; (x) a assunção de dívida; 1 Quanto a este tema em particular incluído na ideia de hardship a doutrina tende a considerá-lo como sujeito à CISG, ainda que não expressamente tratado pelas suas normas. Sobre isso, já tive oportunidade de afirmar a viabilidade de regulação do hardship em contratos de compra e venda submetidos à CISG através dos Princípios do UNIDROIT: in GAMA JR., Lauro, Hardship nos contratos internacionais: o papel revigorante dos Princípios do UNIDROIT na evolução da Convenção de Viena". Revista Trimestral de Direito Civil, ano 11, jul/set 2010, p. 205/229.

5 5 Lacunas internas A Convenção de Viena também é lacunosa quando trata apenas implicitamente de certas matérias. Os exemplos mais comuns de temas abrangidos, mas não disciplinados pela CISG são: (i) prestação de serviços pelo vendedor em contratos mistos; (ii) defeitos de materiais fornecidos pelo comprador; (iii) hardship; (iv) moeda de pagamento; (v) cálculo de juros; (vi) direito de recusar-se à prestação que lhe incumbe; (vii) ônus da prova; (viii) compensação; 2 TERCEIRA PERGUNTA: Como devem ser preenchidas as lacunas / as falhas da Convenção de Viena? Com relação aos temas excluídos mencionados nos Artigos 4 e 5 da Convenção pode-se remediar a incompletude da Convenção de Viena de dois modos: a) mediante a aplicação de outros instrumentos internacionais de direito uniforme que disciplinem tais matérias; 3 ou b) por meio do direito nacional designado conforme das normas de direito internacional privado. Embora a primeira solução seja a preferencial, eis que mais adequada aos propósitos de uniformidade e internacionalidade ínsitos à Convenção, ainda enfrenta resistências; a segunda é aceita sem controvérsias. 4 2 Idem. p Vide CLOUT Caso n o 202 [Cour d appel de Grenoble, França, 13 de setembro de 1995] em que o tribunal afirmou que a cessão de recebíveis não é regulada pela Convenção de Viena e aplicou subsidiariamente a Convenção do UNIDROIT sobre o Factoring Internacional, de 1988, eis que a cessão em causa sujeitava-se ao seu âmbito de aplicação).

6 6 No tocante às lacunas internas da Convenção, seus criadores tiveram uma visão prospectiva, se não profética, ao formularem no Artigo 7(2) um mecanismo engenhoso de suplementação das lacunas da Convenção. Meus amigos, eu os convido a conferir a dicção da norma: Artigo 7 (1) Na interpretação desta Convenção ter-se-ão em conta seu caráter internacional e a necessidade de promover a uniformidade de sua aplicação, bem como de assegurar o respeito à boa fé no comércio internacional. (2) As questões referentes às matérias reguladas por esta Convenção que não forem por ela expressamente resolvidas serão dirimidas segundo os princípios gerais que a inspiram ou, à falta destes, de acordo com a lei aplicável segundo as regras de direito internacional privado. Portanto, no tocante a tais matérias, as lacunas da CISG devem ser colmatadas da seguinte forma: a) primeiro, aplicam-se os princípios gerais em que se baseia a Convenção; b) na ausência destes, supre-me a omissão por meio do direito nacional designado conforme as regras de direito internacional privado. Então, os temas abrangidos, mas não especificamente regulados pela Convenção devem sujeitar-se aos princípios gerais em que se baseia a Convenção de Viena. Mas que princípios são esses, que não se acham expressos no texto da Convenção? (...) Doutrina e jurisprudência vêm, ao longo dos anos, identificando princípios em que se baseia a CISG. A lista abaixo é meramente ilustrativa, eis que não há unanimidade em torno de alguns dos princípios indicados: 4 SCHLECHTRIEM, Peter e SCHWENZER, Ingeborg. Commentary on the U.N. Convention on the International Sale of Goods (CISG). 3 rd Edition, Nova York: Oxford University Press, 2010, p. 77. Esta é a solução preconizada pelo artigo 7(2) para os temas abrangidos pela Convenção mas por ela não expressamente regulados, como o hardship e a taxa de juros. Nesses casos, suprir a lacuna com recurso ao direito nacional constitui a ultima ratio, quando não se encontre nenhum princípio em que se baseia a Convenção para colmatar a omissão.

7 7 (i) autonomia da vontade; (ii) boa-fé; (iii) proibição do comportamento contraditório; (iv) lugar do pagamento para todas as obrigações pecuniárias; (v) reparação integral; (vi) liberdade de forma; (vii) regra da expedição; (viii) mitigação dos danos; (ix) vinculação aos usos comerciais; (x) exceptio non adimpleti contractus; (xi) direito a juros; (xii) favor contractus; QUARTA PERGUNTA: Por que um instrumento de soft law, não-vinculante, como os Princípios do UNIDROIT estaria legitimado a colmatar as lacunas de uma convenção firmada, nos moldes clássicos, pela vontade de Estados soberanos na ordem internacional? Eu respondo: por várias razões. A primeira delas é que tanto a CISG e os Princípios compartilham os mesmos princípios básicos, que são: (a) a liberdade de contratar; (b) sua abertura para os usos comerciais; (c) o favor contractus; (d) a observância da boa-fé e da lealdade negocial no comércio internacional; (e) preocupação com a justiça contratual. Em segundo lugar, os Princípios do UNIDROIT constituem: (i) um conjunto de normas neutras e equilibradas, (ii) geralmente aceitos no plano internacional, (iii) formulados por especialistas em direito do comércio internacional,

8 8 (iv) no âmbito de uma organização internacional que agrega 63 países, representantes de todas as tradições jurídicas contemporâneas. Em terceiro lugar, o recurso aos Princípios do UNIDROIT para superar as falhas da Convenção de Viena (e não ao direito nacional indicado pelas regras de DIPr) é o único meio apto a manter a uniformidade do regime proposto pela CISG e, sobretudo, o seu caráter internacional. Se o vendedor chinês alega a violação, pelo comprador brasileiro, de algum dos deveres anexos ao princípio da boa-fé objetiva (p.ex., o dever de informar-lhe a existência de normas sanitárias que sujeitam a entrada na mercadoria no país de destino), é evidente que o juiz ou o árbitro não deverão procurar, no direito brasileiro, os contornos da boa-fé objetiva. Deverão, isto sim, procurar os contornos internacionais da boa-fé objetiva, que estão postos pela doutrina que se debruça sobre a Convenção de Viena e expostos, igualmente, no Artigo 1.7 dos Princípios do UNIDROIT e seus comentários oficiais. ARTIGO 1.7 (Boa-fé) (1) Cada uma das partes deve comportar-se segundo os ditames da boa-fé no comércio internacional. (2) As partes não podem excluir essa obrigação, ou limitar-lhe o alcance. É por isso que, em que pesem umas poucas opiniões divergentes, a melhor doutrina e a jurisprudência majoritária entendem que os Princípios do UNIDROIT relativos aos Contratos do Comércio Internacional exprimem os princípios gerais em que se baseia a Convenção de Viena. QUINTA PERGUNTA: Em que matérias os Princípios do UNIDROIT podem atuar como norma subsidiária das contidas na Convenção de Viena?

9 9 Lacunas internas Interpretação do contrato Capítulo 4 dos Princípios do UNIDROIT Nele encontramos (i) regras de interpretação dos contratos segundo a intenção das partes (art. 4.1) e (ii) de interpretação de suas declarações e condutas individuais (art. 4.2). Há também um rol de circunstâncias relevantes (art. 4.3) e.g. negociações preliminares, práticas estabelecidas entre as partes, conduta posterior a serem considerados na aplicação dos referidos arts. 4.1 e 4.2. Os Princípios estabelecem que os termos e expressões de um contrato ou declaração devem ser interpretados à luz de todo o contrato ou declaração (art. 4.4), assim como se lhes deve conferir efetividade, em vez de privá-los de efeitos (art. 4.5). Contempla-se, igualmente, a regra contra proferentem, segundo a qual a obscuridade de uma estipulação deve ser interpretada contra a parte que a propôs (art. 4.6). Quando o contrato ostentar versões oficiais em duas ou mais línguas, em caso de discrepância, a língua em que foi originalmente redigido deve prevalecer (art. 4.7). Por fim, os Princípios proveem uma regra para suprir eventual omissão das partes no tocante à uma estipulação contratual (art. 4.7). Determinação da taxa de juros Art. 78 da Convenção e Artigo ARTIGO (Juros pelo não-pagamento de soma em dinheiro) (1) Se uma parte deixa de pagar uma soma em dinheiro no momento em que è devida, a parte prejudicada tem direito a juros sobre essa soma, contados a partir de quando o pagamento era devido até o momento em que o pagamento é realizado, independentemente de o não-pagamento ser ou não escusável. (2) A taxa de juros deverá ser a taxa bancária média para empréstimos de curto prazo a clientes preferenciais que vigore para a moeda de pagamento no local onde o pagamento era devido, ou, à falta de taxa nesse lugar, então a mesma taxa no Estado da moeda de pagamento. Na ausência dessa taxa em um e outro lugar, a taxa de juros deverá ser a taxa apropriada fixada pela lei do Estado da moeda de pagamento.

10 10 (3) A parte prejudicada tem direito a indenização por perdas e danos adicionais se o nãopagamento causar-lhe danos maiores. Compensação (set-off) Cap. 8 dos Princípios do UNIDROIT CAPÍTULO 8 COMPENSAÇÃO ARTIGO 8.1 Art (Condições da compensação) Art (Compensação de débitos em moeda estrangeira) Art (Compensação por notificação) Art (Conteúdo da notificação) Art (Efeitos da compensação) Hardship onerosidade excessiva Artigos a dos Princípios do UNIDROIT Que vou deixar para o Professor Maurício de Almeida Prado tratar, já que ele é uma das maiores autoridades mundiais no assunto. Pelo menos, é o que dizem lá no Sul da Bahia. Lacunas externas Eu também advogo a utilidade dos Princípios do UNIDROIT para suprir as lacunas externas da Convenção de Viena. Questões acerca da validade substancial do contrato e de suas cláusulas. SEXTA PERGUNTA: A aplicação subsidiária dos Princípios do UNIDROIT às situações lacunosas da Convenção de Viena é a melhor solução? Como tantas outras coisas na vida, parece-me ser a melhor solução possível no momento. É uma solução legítima, eis que fundada na própria Convenção de Viena art. 7(2). É uma solução tecnicamente viável, tendo em vista o elevado grau de complementaridade desses instrumentos.

11 11 É uma solução compatível com as necessidades do comércio internacional, pois: a) preserva a uniformidade do regime da compra e venda internacional, evitando as incertezas decorrentes da interpretação e aplicação do direito doméstico; b) promove uma solução internacional para as lacunas da Convenção de Viena tanto as internas como as externas; c) e o argumento definitivo: é uma solução barata: pois os Princípios do UNIDROIT se encontram disponíveis online, em várias línguas, no próprio site do UNIDROIT, e dispõe de comentários oficiais, bem como de um belo repositório de jurisprudência no site A doutrina costuma aludir à interação ( interplay ) entre a Convenção de Viena e os Princípios do UNIDROIT. Prefiro falar em sinergia entre a Convenção de Viena e os Princípios do UNIDROIT. Embora vulgarizada no jargão dos negócios sinergia vem do grego e significa cooperação, ajuda: (si.ner.gi.a) sf. 2. Econ. Ação conjunta de vários agentes visando a um resultado melhor que o de ações isoladas: É preciso promover a sinergia entre empresários, trabalhadores, empregados e consumidores para ampliar a competitividade da indústria nacional. [F.: Do gr. synergía, -as 'cooperação, ajuda'.] Read more: Entendo que a sinergia entre a Convenção de Viena e os Princípios do UNIDROIT contribui de modo efetivo para o aperfeiçoamento do regime uniforme da compra e venda internacional. E como proposição objetiva, recomendo que os usuários da Convenção de Viena, antes de concluírem suas negociações contratuais, consultem as cláusulas-modelo sobre a aplicação dos Princípios do UNIDROIT, editadas em 2013, para se orientarem sobre a escolha do direito aplicável ao contrato. Muito obrigado.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL AOS CONTRATOS DE COMPRA E VENDA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS (Concluída em 22 de dezembro de 1986) Os Estados-Partes da presente Convenção, Desejando unificar as regras

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras

Acordo Quadro para Transacções Financeiras Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,

Leia mais

SOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA

SOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA Convenção 135 SOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho

Leia mais

Os aspectos da Lei de Proteção de Dados Pessoais

Os aspectos da Lei de Proteção de Dados Pessoais Os aspectos da Lei de Proteção de Dados Pessoais PL n. 4060/2012 Veridiana Alimonti Coletivo Intervozes 25 de agosto de 2015 2 Nossas ações cotidianas geram ou podem gerar arquivos, registros e bancos

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de

Leia mais

Felipe Galesco São Paulo: 2012 www.galesco.com.br

Felipe Galesco São Paulo: 2012 www.galesco.com.br O suicídio é coberto ou não pelo seguro de vida dentro do período de carência? Felipe Galesco São Paulo: 2012 www.galesco.com.br Para responder esta pergunta, vamos entender qual a sistemática do Código

Leia mais

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º

Leia mais

Lição 5. Formação dos Contratos

Lição 5. Formação dos Contratos Lição 5. Formação dos Contratos Seção II Da Formação dos Contratos Art. 427. A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias

Leia mais

Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos

Convenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador MARCELO CRIVELLA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador MARCELO CRIVELLA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 533, de 2013, do Senador Sérgio Souza, que estabelece a obrigatoriedade de as farmácias

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 15. CONVENÇÃO SOBRE A ESCOLHA DO FORO (celebrada em 25 de novembro de 1965) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre a validade e efeitos de acordos sobre

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

Responsabilidade Civil de Provedores

Responsabilidade Civil de Provedores Responsabilidade Civil de Provedores Impactos do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965, de 23 abril de 2014) Fabio Ferreira Kujawski Modalidades de Provedores Provedores de backbone Entidades que transportam

Leia mais

Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL

Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, convocada em S. Francisco pelo conselho de administração

Leia mais

3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência?

3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência? Itália 1. É possível a obtenção de provas através de videoconferência com a participação de um tribunal do Estado-Membro requerente ou directamente por um tribunal desse Estado-Membro? Em caso afirmativo,

Leia mais

Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012

Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012 Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça B-1049 Bruxelas JUST-CIVIL-COOP@ec.europa.eu N/Ref. Ent.13561 de 25/07/2012 ASSUNTO: Resposta da Ordem dos Advogados de Portugal à Consulta Pública sobre Prazos

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 677, de 2007, que dispõe sobre o compartilhamento da infraestrutura

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 25. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL PARA REGIMES DE BENS MATRIMONIAIS (celebrada em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns concernente

Leia mais

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a

Leia mais

Apresentação do curso Objetivos gerais Objetivos específicos

Apresentação do curso Objetivos gerais Objetivos específicos Apresentação do curso O Curso de Especialização Direito das Empresas para Executivos (CEDEE) visa satisfazer a necessidade existente no mercado dos gestores e executivos das empresas conhecerem o direito

Leia mais

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS.

www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. 1. MEUS CURSOS NO ESTRATÉGIA CONCURSOS: Estão disponíveis no site do Estratégia Concursos (www.estrategiaconcursos.com.br),

Leia mais

PARECER N.º 403/CITE/2015

PARECER N.º 403/CITE/2015 PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do

Leia mais

MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET

MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET MJ ORIENTA CONSUMIDOR PARA COMPRAS PELA INTERNET O Ministério da Justiça divulgou na sexta-feira (20/8), durante a 65ª reunião do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), um documento com as diretrizes

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Emendas de 2014 à Convenção do Trabalho Marítimo, 2006 Aprovada pela Conferência na sua centésima trigésima sessão, Genebra, 11 de junho de 2014 Tradução não oficial

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA. RESOLUÇÃO Nº 12, de 11 de março de 2015

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA. RESOLUÇÃO Nº 12, de 11 de março de 2015 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA RESOLUÇÃO Nº 12, de 11 de março de 2015 Disciplina o procedimento de consulta previsto nos 4º e 5º do art. 9º da Lei n. 12.529/2011. O

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA

LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA C O N T E Ú D O : N O Ç Õ E S D E D I R E I T O : I N T R O D U Ç Ã O A O E S T U D O D O D I R E I T O A M B I E N T A L C A R A C T E R Í S T I C A S D A L E G I S L

Leia mais

EXERCÍCIO 1. EXERCÍCIO 1 Continuação

EXERCÍCIO 1. EXERCÍCIO 1 Continuação Direito Civil Contratos Aula 1 Exercícios Professora Consuelo Huebra EXERCÍCIO 1 Assinale a opção correta com relação aos contratos. a) O contrato preliminar gera uma obrigação de fazer, no entanto não

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização

O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização O fornecimento de senhas e caracteres de acesso à terceiros, causa negativa em indenização Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 17 de dezembro de 2008 Advocacia Bueno e Costanze O fornecimento de senhas

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Amigos, amigos, negócios à parte!

Amigos, amigos, negócios à parte! Reforço escolar M ate mática Amigos, amigos, negócios à parte! Dinâmica 4 2º Série 2º Bimestre Aluno DISCIPLINA Ano CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 2ª Numérico Aritmético Matemática Financeira Primeira

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

RESENHA PALESTRA CISG

RESENHA PALESTRA CISG RESENHA PALESTRA CISG 1. Parâmetros para interpretação da CISG Caráter internacional A Convenção deve ser interpretada autonomamente. Isso significa que as palavras e frases da CISG não devem simplesmente

Leia mais

Termo de Uso A AGENDA SUSTENTABILIDADE única e exclusiva proprietária do domínio www.agenda SUSTENTABILIDADE.com.br, doravante denominado AGENDA SUSTENTABILIDADE, estabelece o presente TERMO DE USO para

Leia mais

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)

MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional

Leia mais

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos. ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República

Leia mais

CISG-Brasil.net entrevista LUCA CASTELLANI, consultor jurídico do Secretariado da UNCITRAL

CISG-Brasil.net entrevista LUCA CASTELLANI, consultor jurídico do Secretariado da UNCITRAL CISG-Brasil.net entrevista LUCA CASTELLANI, consultor jurídico do Secretariado da UNCITRAL Luca G. Castellani é Consultor Jurídico do Secretariado da Comissão das Nações Unidas para o Direito Mercantil

Leia mais

Casa própria. O SR. PRESIDENTE (Marcelo Ortiz) - Com a palavra o Deputado Lincoln Portella.

Casa própria. O SR. PRESIDENTE (Marcelo Ortiz) - Com a palavra o Deputado Lincoln Portella. Casa própria O SR. PRESIDENTE (Marcelo Ortiz) - Com a palavra o Deputado Lincoln Portella. O SR. LINCOLN PORTELA (PR-MG) - Sr. Presidente, estou apenas encaminhando um pronunciamento sobre contratos de

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS. 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função:

ESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS. 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função: ESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS 1. Princípios do Direito do Trabalho 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função: a) Função informativa/inspiradora: informam

Leia mais

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau

PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO CASO Rússia 06 de abril de 1998, Procedimento arbitral n. 236/1997 [Cite como: http://cisgw3.law.pace.edu/cases/980406r1.

APRESENTAÇÃO DO CASO Rússia 06 de abril de 1998, Procedimento arbitral n. 236/1997 [Cite como: http://cisgw3.law.pace.edu/cases/980406r1. APRESENTAÇÃO DO CASO Rússia 06 de abril de 1998, Procedimento arbitral n. 236/1997 [Cite como: http://cisgw3.law.pace.edu/cases/980406r1.html] Tabela de Conteúdo do Caso Identificação do caso Resumo da

Leia mais

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

Sumário. Agradecimentos... 11 Coleção sinopses para concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Nota dos autores à 3ª edição...

Sumário. Agradecimentos... 11 Coleção sinopses para concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Nota dos autores à 3ª edição... Sumário Agradecimentos... 11 Coleção sinopses para concursos... 13 Guia de leitura da Coleção... 15 Nota dos autores à 3ª edição... 17 Capítulo I OPÇÃO METODOLÓGICA... 19 Parte I DIREITO DAS OBRIGAÇÕES

Leia mais

Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais

Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Relato de Casos: Comissão Técnica Riscos Pessoais Convidado para Diretor Sem Fronteiras Dr. Lodi Maurino Sodré Comissão indicou para os Grupos de Trabalhos e demais Comissões. A questão está na aplicação

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR Escola Nacional de Defesa do Consumidor Oficina Desafios da Sociedade da Informação: comércio eletrônico

Leia mais

Condições Gerais de Venda

Condições Gerais de Venda Condições Gerais de Venda Em todas as situações omissas no presente documento assumem-se as Condições Gerais de Venda da CEPAC, a serem disponibilizadas pela Prado - Cartolinas da Lousã, S.A. sempre que

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001

Acordo Quadro para Transacções Financeiras. Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Produto para Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais que fazem parte de qualquer Acordo

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

GUIA DO ATLETA PARA O PROGRAMA FORA DE COMPETIÇÃO DA IAAF

GUIA DO ATLETA PARA O PROGRAMA FORA DE COMPETIÇÃO DA IAAF MANTENHA O ATLETISMO LIMPO Proteja sua saúde e seu esporte GUIA DO ATLETA PARA O PROGRAMA FORA DE COMPETIÇÃO DA IAAF Tradução CBAt Alerta-se que em caso de divergências de interpretação, prevalece o texto

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 175, DE 2011. Relator: Deputado Paulo Abi-Ackel.

PROJETO DE LEI N.º 175, DE 2011. Relator: Deputado Paulo Abi-Ackel. CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N.º 175, DE 2011. Determina a adoção de número único para emergências e segurança pública. Autor: Deputado

Leia mais

Condições Gerais.03 .03 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .06 .06

Condições Gerais.03 .03 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .06 .06 .06 .06 .06 .06 .06 ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Âmbito do Seguro.04 Artigo 3º Produção de Efeitos e Duração do Contrato.04 Artigo 4º Prémio do Seguro.05 Artigo 5º Inexactidão da Declaração

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

Serviços de Saúde do Trabalho

Serviços de Saúde do Trabalho 1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes

Leia mais

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos

Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos 1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Neste artigo, faremos a análise das questões de cobradas na prova

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

Processo de arbitragem n.º 78/2015. Sentença

Processo de arbitragem n.º 78/2015. Sentença Processo de arbitragem n.º 78/2015 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional

Leia mais

CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO

CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Em 03 de março de 2010, foi realizada no Rio de Janeiro a 1ª CONFERENCIA INTERATIVA DE PROTEÇAO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Reunidos sob

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;

Parte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário; ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007

PROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007 Dispõe sobre a comercialização de seguro facultativo complementar de viagem no âmbito dos serviços de transporte rodoviário interestadual

Leia mais

4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS

4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 44 4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 4.1 Cheque O cheque é uma ordem de pagamento à vista. Pode ser recebido diretamente na agência em que o emitente mantém conta ou depositado em outra agência, para ser

Leia mais

EMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA

EMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA PARECER Nº 2442/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 157/2010 PROTOCOLO N. º 20097/2010 ASSUNTO: AUDITORIA HOSPITALAR RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE SAÚDE PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Boletim Informativo Saúde nº 04, outubro/2003 PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Rachel Pachiega preocupantes eventos. Os profissionais da área de saúde vêm passando por uma série de Vinda da alta cúpula

Leia mais

3. Mercados Incompletos

3. Mercados Incompletos 3. Mercados Incompletos Externalidades são, na verdade, casos especiais clássicos de mercados incompletos para um patrimônio ambiental. Um requerimento chave para se evitar falhas de mercado é a de que

Leia mais

São Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores:

São Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores: Discurso do diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil, Alvir Alberto Hoffmann, no II Seminário de Boa Governança do Sistema Financeiro Nacional São Paulo, 04 de setembro de 2008 Bom dia, Senhoras

Leia mais

Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho.

Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho. Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho. O propósito dessa aula é reconhecer quais os lugares de onde se originam os direitos trabalhistas, onde procurá-los

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED Este documento, denominado Política de Privacidade, tem por finalidade estabelecer as regras sobre a obtenção, uso e armazenamento dos dados e informações coletados

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno

Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno Resolução da Assembleia da República n.º 56/94 Convenção n.º 171 da Organização Internacional do Trabalho, relativa ao trabalho nocturno Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 171 da Organização Internacional

Leia mais

1. Compra e Venda Mercantil (art. 481/504 CC) 1. Origem histórica da compra e venda

1. Compra e Venda Mercantil (art. 481/504 CC) 1. Origem histórica da compra e venda 1. Compra e Venda Mercantil (art. 481/504 CC) 1. Origem histórica da compra e venda A compra e venda é o mais importante de todos os contratos, tendo em vista que é pela compra e venda que se dá a circulação

Leia mais

Tendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996;

Tendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996; CONVENÇÃO Nª 182 CONVENÇÃO SOBRE PROIBIÇÃO DAS PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL E AÇÃO IMEDIATA PARA SUA ELIMINAÇÃO Aprovadas em 17/06/1999. No Brasil, promulgada pelo Decreto 3597de 12/09/2000. A Conferência

Leia mais

PARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO

PARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Em regra, todos os créditos podem ser cedidos (art. 286 CC) a) Créditos de natureza personalíssima;

Em regra, todos os créditos podem ser cedidos (art. 286 CC) a) Créditos de natureza personalíssima; Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Direito Civil / Aula 11 Professor: Rafael da Mota Mendonça Conteúdo: V- Transmissão das Obrigações: 1. Cessão de Crédito. V - Transmissão das Obrigações: 1. CESSÃO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que

Leia mais

Termos e Condições Gerais de Vendas

Termos e Condições Gerais de Vendas Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições

Leia mais