PLANO DE CAPACITAÇÃO 2011/2012 1ª ETAPA. Grupo de Trabalho Gestão Por Competências. Pro-reitoria de Desenvolvimento Institucional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE CAPACITAÇÃO 2011/2012 1ª ETAPA. Grupo de Trabalho Gestão Por Competências. Pro-reitoria de Desenvolvimento Institucional"

Transcrição

1 IF 1ª ETAPA GTGC Grupo de Trabalho Gestão Por Competências Pro-reitoria de Desenvolvimento Institucional

2 ÍNDICE 1.INTRODUÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DO IF SERTÃO-PE CONTEXTUALIZAÇÃO OBJETIVOS CONCEITOS LINHAS DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIVISÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA DO IF SERTÃO-PE PÚBLICO-ALVO METODOLOGIA Etapas para o Desenvolvimento do Plano de Capacitação Levantamento das Necessidades de Capacitação Elaboração do Plano de Execução Execução do Plano Avaliação Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Reação Avaliação do Impacto Inscrição Abandono Certificação e Validação Sistema para Gestão da Capacitação Colaboradores Instrutores Equipe Técnica e de Apoio Administrativo AÇÕES DO Descrição das Ações Conceitos Aplicados e considerações RECURSOS NECESSÁRIOS Recursos Humanos Recursos Materiais Recursos Financeiros e Orçamentários METAS: CRITÉRIOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS...25 ANEXOS...28 Bibliografia...88 Base legal...88

3

4 4 1 - INTRODUÇÃO O modelo de Gestão por Competências tem direcionado as políticas e as práticas de gestão de pessoas em grande parte das organizações contemporâneas e se inclui nas diretrizes estabelecidas pelo Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que instituiu as bases para o desenvolvimento de pessoal da administração pública federal, autárquica e fundacional. As organizações vêm estimulando as pessoas, a adotarem, cada vez mais, uma postura voltada ao autodesenvolvimento e à aprendizagem contínua. O supracitado Decreto surgiu num contexto de mudanças e na busca incessante de estratégias adequadas aos desafios da Gestão Pública. Tais mudanças, decorrentes dos novos paradigmas do mundo do trabalho, levaram o setor público a promover qualificação, capacitação e aperfeiçoamento de seus servidores, objetivando a formação de quadros profissionais para servir com mais qualidade aos mais diversos segmentos da sociedade. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano IF SERTÃO-PE, assume seu compromisso com a capacitação e o desenvolvimento dos seus colaboradores, ao enfrentar o grande desafio de implementar práticas de gestão que privilegiem o incremento de conhecimentos, habilidades e atitudes e não se limitem a aquisição de conhecimento instrumental. Percebe a necessidade de uma aprendizagem mais ampla, que permita o desenvolvimento de aspectos comportamentais e cognitivos. Para tanto, foi constituído um Grupo de Trabalho GTGC, composto por representantes dos 5 Campi do IF SERTÃO-PE e da Reitoria, com a finalidade de conceber e implantar um Sistema de Gestão por Competências na instituição. O presente Plano de Capacitação, é um dos frutos deste trabalho. O Plano de Capacitação foi elaborado no intuito de aproximar as ações de capacitação e qualificação dos objetivos organizacionais, conferindo assim, estratégia na realização da educação corporativa. Para tanto, foram concebidas três análises:

5 5 Análise Organizacional: Alinhamento das ações de educação corporativa com a estratégia organizacional (Mapeamento das competências em nível institucional, em consonância com a missão, visão, PDI, plano de metas entre outros documentos norteadores da estratégia); Análise de Tarefas: Mapeamento do conjunto de Conhecimentos, Habilidades e Atitudes CHAs - necessários para que os indivíduos possam realizar adequadamente suas atividades. (Mapeamento dos ambientes organizacionais setores postos de trabalho); Análise Individual: voltada para a identificação dos indivíduos que necessitam de determinados conjuntos de CHAs, a fim de que possam aprimorar a execução de suas atividades no trabalho. Foram consideradas outras variáveis que interferem diretamente no desempenho das atividades, que deverão ser analisadas e trabalhadas concomitantemente às ações de educação corporativa, quais sejam: suporte necessário para a realização das atividades dos diversos ambientes organizacionais: ferramentas gerenciais; tecnologia da informação; equipamentos, normas; mobiliário; logística; disponibilidade orçamentária; saúde e segurança do servidor; clima organizacional; retorno acerca da eficiência e eficácia das ações, entre outros. Parte-se do pressuposto de que as ações educacionais surtem baixo efeito quando são associadas à condições inadequadas de trabalho e baixos níveis motivacionais. O suporte técnico/documental que subsidiou a concepção de um sistema de gestão por competências no âmbito do IF SERTÃO-PE contou com quatro bases fundamentais: conceitual, institucional, legal e metodológica. A base institucional fundamentou-se na análise da Instituição e dos marcos do seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI; na missão, visão e valores; nas metas institucionais e diretrizes estratégicas. Também realizou entrevistas informais com dirigentes e servidores das diversas áreas da instituição, mapeamentos dos ambientes organizacionais e individuais dos servidores.

6 6 É importante destacar que o Plano de Capacitação, que ora se apresenta, é apenas uma etapa do Sistema de Gestão por Competências. Além disso, somente com a participação efetiva das diferentes áreas e ambientes institucionais e, também, com a contribuição de todos os dirigentes e servidores, será possível atingir plenamente os objetivos propostos. Sabe-se que o modelo de Gestão por Competências pode e deve abranger as seguintes dimensões: a avaliação de desempenho dos servidores, a evolução funcional, a definição da demanda da força de trabalho, dimensionamento de pessoas, capacitação e contribuir efetivamente para a melhoria de aspectos cognitivos e de clima organizacional. Estrategicamente, o GTGC optou pela dimensão Capacitação como porta de entrada, ou melhor, como ponto de apoio para alavancar as demais etapas do Sistema de Gestão por Competências no âmbito do IF SERTÃO-PE. 2 - DAS COMPETÊNCIAS DO IF SERTÃO-PE 2.1 São Competências Institucionais do IF SERTÃO-PE: A análise em nível organizacional do IF SERTÃO-PE definiu as competências essencialmente necessárias ao cumprimento de sua missão e ao alcance de sua visão. São elas: ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA Conjunto de capacidades que possibilite a conexão com os ambientes internos e externos, viabilizando o alcance de metas e objetivos organizacionais, considerando o planejamento, a organização, as ações, o aprendizado organizacional, bem como, a seleção e a alocação dos recursos necessários.

7 7 GESTÃO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO Conjunto de capacidades que estabeleçam meios e estimule as pessoas a desenvolverem suas competências pessoais e profissionais, de forma alinhada às políticas públicas e estratégias organizacionais, de forma humanizada, atendendo aos princípios de pluralidade e reciprocidade. Conjunto de capacidades que institua e conduza processos de busca, identificação, classificação, processamento, armazenamento e disseminação de informações, nos ambientes internos e externos, com o objetivo de proporcionar o acesso das informações às pessoas, subsidiando a tomada de decisão, divulgação das ações e o compartilhamento de interesses com os objetivos e metas institucionais. GESTÃO DE PROCESSOS Conjunto de capacidades para identificar, otimizar e gerir as atividades internas, de maneira eficiente, eficaz e efetiva, de forma a gerar maior valor ao usuário/cliente, integrar e orientar para resultados as várias unidades organizacionais, mantendo estável a rotina, buscando melhorias contínuas. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Conjunto de capacidades que possibilitem o investimento na criação, implementação, aperfeiçoamento de produtos, processos e serviços tecnologicamente novos, em prol do desenvolvimento regional, nacional e internacional, de forma sustentável. GESTÃO DA INCLUSÃO SOCIAL Conjunto de capacidades que viabilizem ações que venham a colaborar efetivamente no combate à exclusão, através de processos que possibilitem à inserção na sociedade, nos mercados consumidor e profissional e na vida sociopolítica de indivíduos que dela foram excluídos. 2.2 Competências Comportamentais: São competências comportamentais requeridas no âmbito do IF SERTÃO-PE LIDERANÇA Habilidade para conduzir, coordenar e dirigir as ações das pessoas, para que atuem com excelência e motivação.

8 8 CRIATIVIDADE Capacidade para pensar fora/além dos padrões estabelecidos. ABERTURA À INOVAÇÃO Não conceber prejulgamento na introdução de novas ações e/ou metodologias no ambiente de trabalho, colaborando para a eficácia das inovações. ÉTICA Conjunto de normas morais pelas quais o indivíduo deve orientar seu comportamento na profissão que exerce. TRABALHO EM EQUIPE Capacidade de criação de esforço coletivo para desenvolver uma tarefa ou trabalho, que almeje um objetivo único, obtido pelo consenso/negociação. FLEXIBILIDADE Capacidade de diversificar seu comportamento, de modo adaptativo, atuando adequadamente, de acordo com as exigências de cada situação em que estiver inserido. COMUNICAÇÃO Habilidade para verbalizar pensamentos e sentimentos; saber ouvir e responder adequadamente; perceber e interpretar comunicações não verbais e o clima do ambiente; capacidade para planejar e fazer comunicações orais e escritas. PENSAMENTO SISTÊMICO Capacidade de perceber a organização enquanto um todo e analisar as suas várias partes e a interação existente entre elas As competências dos ambientes organizacionais foram mapeadas e estão contidas no Relatório das Competências Requeridas RCR documento entregue às chefias - e que subsidiou a identificação das necessidades de educação corporativa. 3 - CONTEXTUALIZAÇÃO 3.1. Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal A competitividade de um país está relacionada, entre outros fatores, à eficiência do seu setor público. No Brasil, onde a Administração Pública sofreu, em anos recentes,

9 9 um desgaste resultante do baixo investimento em seus quadros e da elaboração de diagnósticos equivocados, tornou-se imprescindível a adoção de medidas capazes de ampliar a capacidade de governo na gestão de políticas públicas. Nessa perspectiva, o Decreto nº 5.707, de 23/02/2006, regulamentado pela Portaria nº 208, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, de 25/07/2006, instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal PNDP, da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. A PNDP é uma política inovadora na medida em que pretende tornar os servidores aptos a formular, implementar e avaliar as políticas públicas. Concebida a partir de um tripé estratégico gestão por competências, democratização das relações de trabalho e qualificação intensiva das equipes de trabalho a PNDP propõe a melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços prestados ao cidadão. Além do incentivo à oferta regular de cursos para o aprimoramento profissional, bem como de cursos introdutórios ou de formação, a PNDP estimula a inclusão das atividades de capacitação entre os requisitos necessários para a promoção funcional do servidor público federal. No caso de eventos externos de aprendizagem, prevê prioridade para cursos ofertados pelas escolas de governo que passaram a compor o Sistema de Escolas da União, coordenado pela Escola Nacional de Administração Pública - ENAP. Entretanto, a grande inovação da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal é a Gestão por Competência. Essa nova abordagem vai além da avaliação de uma atribuição formal de um posto de trabalho. Ela incentiva a instituição a observar comportamentos requeridos em determinada situação profissional e que se revelam num misto de conhecimento (saber - ser), habilidade (saber - fazer) e atitude (querer saber - fazer). Cabe ao órgão público identificar tais competências, avaliá-las, validá-las e fazê-las evoluir, adequando-as aos objetivos institucionais. É, enfim, o reconhecimento do servidor público como fator propulsor de uma administração moderna e eficiente

10 10 Nessa direção, e em consonância, especialmente, com o preconizado nos Decretos 5.707/2006, 5.824/2006 e 5.825/2006, o IF SERTÃO-PE mobilizou-se para conceber e implantar um sistema de gestão por competências com abrangência nos seus 5 Campi e na Reitoria. Espera-se também, através da Gestão por Competências, provocar reflexões acerca da importância do papel do servidor público, como co-responsável na construção de uma sociedade mais consciente e justa. As ações e eventos de educação corporativa, contidas no presente Plano de Capacitação, são constituídas pelas áreas prioritárias da Instituição e estão voltadas para a aquisição de um conjunto de competências essenciais às atividades dos servidores. Desta forma, reflete, em primeira instância, o diagnóstico sobre as necessidades de capacitação no âmbito do IF SERTÃO-PE. Trata-se de um processo de construção conjunta que apenas inicia-se com as ações de capacitação. Haverá, periodicamente, diagnóstico dos efeitos das ações desenvolvidas, assim como, a constante retroalimentação do sistema, com o grande desafio de identificar e responder demandas cada vez mais dinâmicas. Espera-se com isso, desenvolver maior agi-lidade organizacional, através de profissionais comprometidos, conscientes de que seus es-forços retornarão através do crescimento pessoal, profissional e institucional. O Plano de Capacitação é um documento dinâmico, porque dinâmicas são as organizações e o ambiente na qual estão inseridas, razão pela qual poderá sofrer ajustes para adequarse a novos e emergentes cenários. A presente programação é a primeira etapa do Plano de Capacitação.

11 OBJETIVOS 4.1. Objetivo geral: Promover ações de educação corporativa, alinhadas à missão, visão e aos valores institucionais, potencializando a aquisição e o aperfeiçoamento de competências individuais e coletivas, estimulando o desenvolvimento integral dos servidores do IF SERTÃO-PE Objetivos específicos: Incentivar, orientar, possibilitar e promover a realização de ações que propiciem o desenvolvimento profissional e pessoal dos servidores e contribuam para a melhoria do clima organizacional do IF SERTÃO-PE; Elevar os níveis de qualidade e eficiência dos serviços prestados à comunidade; Incentivar os servidores à participação de eventos de capacitação; Permitir aos servidores o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de novos conhecimentos, habilidades e atitudes, de forma articulada com os objetivos e metas institucionais; Potencializar o componente da qualificação como elemento motivacional para a progressão na carreira, o desenvolvimento pessoal e institucional Otimizar recursos evitando gastos e esforços em treinamentos desnecessários; Viabilizar o alcance de melhores resultados aos setores, através da priorização da oferta de cursos diretamente relacionados às suas atividades; Criar formas para que o processo de capacitação e aperfeiçoamento seja um processo continuado; São conceitos utilizados neste Plano, de acordo com o que está estipulado pelo Decreto nº 5.825, de 29 de junho de 2006: 5 - CONCEITOS São conceitos utilizados neste Plano, de acordo com o que está estipulado pelo Decreto nº 5.825, de 29 de junho de 2006:

12 12 Desenvolvimento: processo continuado que visa ampliar os conhecimentos, as capacidades e habilidades dos servidores, a fim de aprimorar seu desempenho funcional no c u m p r i m e n t o d o s o b j e t i v o s i n s t i t u c i o n a i s. Capacitação: processo permanente e deliberado de aprendizagem, que utiliza ações de aperfeiçoamento e qualificação, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais, por meio do desenvolvimento de competências individuais; Educação Formal: educação oferecida pelos sistemas formais de ensino, por meio de instituições públicas ou privadas, nos diferentes níveis da educação brasileira, entendi-dos como educação básica e educação superior ; Aperfeiçoamento: processo de aprendizagem, baseado em ações de ensino aprendizagem, que atualiza, aprofunda conhecimentos e complementa a formação profissional do servidor, com o objetivo de torná-lo apto a desenvolver suas atividades, tendo em vista as inovações conceituais, metodológicas e tecnológicas, Qualificação: processo de aprendizagem baseado em ações de educação formal, por meio do qual o servidor adquire conhecimentos e habilidades, tendo em vista o plane-jamento institucional e o desenvolvimento do servidor na carreira. 6 - LINHAS DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO O Plano de Capacitação contempla duas linhas de ação: a capacitação dos servidores para o desenvolvimento e aperfeiçoamento e a qualificação. Esta última ex-pressa em cursos de educação formal.

13 13 A capacitação para o desenvolvimento e aperfeiçoamento é o processo de aprendizagem baseado em ações de ensino-aprendizagem não formal, na qual o servidor se atualiza, aprofunda conhecimentos e complementa sua formação profissional com o objetivo de tornar-se apto a desenvolver suas atividades, tendo em vista as inovações conceituais, metodológicas e tecnológicas. 6.1 O Programa de Capacitação, conforme o Decreto nº 5.825, de 29 de junho de 2006, deverá ser implementado de forma a atender às seguintes linhas de desenvolvimento: Iniciação ao serviço público ações que visam o desenvolvimento do pensamento crítico do servidor acerca do papel do Estado, dos Serviços Públicos, da Instituição, do seu papel como profissional e como cidadão, bem como a sua integração no serviço público e na Instituição; Geral - Capacitação dos servidores visando à conscientização sobre seu papel social e sobre a importância dos aspectos profissionais vinculados à formulação, ao planejamento, à execução e ao controle das metas institucionais; Educação Formal ações voltadas para o desenvolvimento integral dos servidores, desde a alfabetização até a pós-graduação; Gestão ações voltadas para a preparação dos servidores para atividades de gestão, que deverão constituir-se em pré-requisitos para o exercício de funções de chefia, coordenação, assessoramento e direção; Inter-ambientes ações de capacitação visando tornar viáveis atividades relacionadas e desenvolvidas em mais de um ambiente e/ou órgão; Específica ações de capacitação para o desempenho de atividades vinculadas ao ambiente, ao cargo ou setor, ou a projetos.

14 A ç õ e s q u e c a p a c i t a m : Cursos básicos e específicos não formais planejados para atender as demandas básicas e específicas de capacitação oriundas dos diversos ambientes organizacionais. Podem ser sequenciais ou modulados Eventos - ações de capacitação que envolvem a participação de servidores em seminários, simpósios, jornadas, semanas científicas, congressos, encontros, oficinas, palestras, workshops, estágios profissionais, grupos de estudos, atuação como instrutor/monitor no Plano de Capacitação, cooperação técnica, grupos de trabalho, participação como aluno especial em disciplina de cursos de educação formal, participação em projetos institucionais e acadêmicos, aprendizagem em serviço, produção técnica e/ou cientifica reconhecida, bem como em qualquer atividade que proporcione novos conhecimentos. 7 - DIVISÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA DO IF SERTÃO-PE As competências apoiadoras e comportamentais no Plano de Capacitação do IF SERTÃO-PE, podem assumir um papel de transversalidade, uma vez que são modos de se trabalhar o conhecimento que buscam uma reintegração de aspectos que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento das estruturas programáticas específicas. Na educação corporativa, busca-se com isso, os possíveis pontos de convergência entre as várias áreas e a sua abordagem conjunta, propicia o desenvolvimento integrado das diversas competências requeridas do indivíduo no âmbito do trabalho, assumindo inclusive aspectos cognitivos e sociais existentes e que devem ser considerados. Estes temas transversais envolvem um aprender sobre a realidade, na realidade e da realidade, destinandose também a um intervir na realidade para transformá-la.

15 15 Na verdade, os temas transversais prestam-se de modo muito especial para levar à prática a concepção de formação integral da pessoa. Considera-se a transversalidade como o modo adequado para o tratamento destes temas. Na prática estes temas sempre estão presentes, pois se não o estiverem explicitamente estarão implicitamente. Como o currículo é baseado em conhecimento, em saberes e fazeres, reflete-se: Como se dá o relacionamento conhecimento, instrumentalização e comportamento? Como forma de contemplar conteúdos comportamentais e apoiadores de forma transversalizada, as programações previstas no Plano Anual de Capacitação do IF SERTÃOPE foram elaboradas à partir da seguinte divisão: 1. Competências Gerais destinadas a desenvolver um conjunto de competências fundamentais ou aquelas de que todos os servidores precisam dispor para realizar suas atividades. Estão subdividas em Apoiadoras e Comportamentais. 2. Competências Específicas destinadas a desenvolver um conjunto de competências que caracterizam as especificidades das unidades dos ambientes organizacionais do IF SERTÃO-PE. Subdividem-se nas seguintes áreas de conhecimento: Ÿ Administrativas; Ÿ Comunicação e Eventos; Ÿ Planejamento e Estratégia Organizacional; Ÿ Gestão de Pessoas; Ÿ Tecnologia da Informação; Ÿ Assessoramento; de 3. Competências Gerenciais: destinadas a desenvolver um conjunto de competências gestão e a contribuir para a formação de novas lideranças.

16 16 4. Competências Docentes: destinadas a desenvolver um conjunto de competências voltadas aos docentes frente as novas demandas e tecnologias organizacionais. Os cursos estão distribuídos, em sua maior parte, em formato modular. Desta forma, os módulos referentes às Competências Gerais (comportamentais e apoiadoras) são os únicos que poderão ser agregados a qualquer programação prevista nos grupos das competências específicas. Exemplo: Servidor X necessita cursar os seguintes módulos do curso: Licitações e Contratos MÓDULO I Básico em Licitações 30 h/a MÓDULO II Contratos de Obras e Serviços de Engenharia 30 h/a MÓDULO VI Gestão e fiscalização de contratos na Administração Pública 30 h/a 90 h/a TOTAL C/H Mas também necessita dos seguintes conhecimentos para o bom exercício de suas funções (necessidade detectada através da análise individual e da tarefa): Curso: Aspectos comportamentais e suas interfaces organizacionais (Grupo Competências Comportamentais) Módulo I Ética na administração pública 24 h/a

17 17 Curso: Gestão documental na administração pública ( Grupo Competências Apoiadoras) Módulo I Ética na administração pública 24 h/a Desta forma, a nomenclatura continuará a ser a do curso específico da área, com pequena modificação a depender da quantidade de módulos cursados, o que não a alterará de forma significativa; no entanto, não terá apenas 90 h/a, pois os dois módulos dos grupos comportamentais e apoiadores se agregarão aos conteúdos, como conhecimento transversal. Assim, o curso passará a ter 144 h/a. É importante salientar que não será permitida a agregação de módulos com outras configurações, do tipo: Módulo I do Curso A do grupo das competências específicas + Módulo II do Curso B do grupo das competências específicas. Não será permitida a agregação de conteúdos não modulares e não será permitido agregar conteúdos gerais aos específicos que somem mais de 75h/a. Antes de preencher sua ficha de inscrição, por favor consulte a portaria normativa n. 002 disponibilizada no site. 8 - PÚBLICO-ALVO Apesar do Decreto 5.707/2006 aplicar-se aos técnico-administrativos, são participantes do Plano de Capacitação do IF SERTÃO-PE, todos os seus servidores - docentes e técnicoadministrativos. Compreende-se que o desenvolvimento se dá de forma integrada e participativa, não havendo como focar apenas na atividade meio e/ou finalística, pois são complementares e indissociáveis.

18 METODOLOGIA 9.1 Etapas para o desenvolvimento do Plano de Capacitação: O Plano de Capacitação será anualmente realizado em 4 (quatro) etapas: levantamento das necessidades de capacitação, plano de execução, aplicação do plano e avaliação Levantamento das Necessidades de Capacitação: O levantamento terá como objetivo, identificar as lacunas de competências requeridas para o desenvolvimento das atividades ( e não instaladas), na perspectiva do alcance dos objetivos e metas da Unidade de trabalho Elaboração do plano de execução, o qual definirá: Quem capacitar? Como capacitar? * Que conteúdos abordar? Onde capacitar? Quando capacitar? Entre outros aspectos relevantes para a efetiva execução Execução do Plano: A terceira etapa é a aplicação do plano de execução proposto na etapa anterior. Ela deve obedecer à legislação vigente e as diretrizes apresentadas no PDI do IF SERTÃO-E. Para consolidação desta etapa, o plano deve ter previsto os seguintes elementos: As ações propostas para atender às demandas identificadas nos mapeamentos; a identificação dos parceiros que contribuirão com a realização das ações; especificação dos recursos destinados; a delimitação do público para cada ação proposta; o cronograma para execução do Programa Avaliação: Para avaliação das ações do Plano de Capacitação, estão previstas 03 (três) formas diferenciadas que visam atingir diferentes objetivos, segundo os seguintes critérios:

19 Avaliação da Aprendizagem A ser definida pelo professor ou pela coordenação do curso durante e/ou ao final do evento de aprendizagem. A metodologia desta avaliação será definida a partir da especificidade e natureza do curso/evento, bem como dos objetivos a serem alcançados. Os participantes serão avaliados de forma processual, contínua e cumulativa. O instrutor atribuirá ao participante um conceito de competências construídas, em construção ou não construídas. Para obter certificação, além da aprovação na aprendizagem, o participante deverá ter frequência mínima de 75% em cada ação de capacitação. Nos cursos modulares, este critério se aplica a cada unidade temática (módulo) Avaliação de Reação - Serão avaliados pelos participantes: o conteúdo, a metodologia, os materiais didáticos, a atuação do instrutor e as condições oferecidas para a realização do curso, mediante a aplicação de instrumento próprio, visando à melhoria do Plano de Capacitação Avaliação de Impacto realizada após o encerramento do evento de aprendizagem, pela PRODI em articulação com os diversos Setores e Campi do IF SERTÃOPE. Avaliará mudanças de comportamento e/ou desempenho dos participantes em seu ambiente de trabalho. Também serão avaliados todos os aspectos favoráveis e desfavoráveis em todas as etapas propostas para subsidiar a elaboração dos próximos planos de capacitação. 9.2 Inscrição: Os procedimentos de inscrição são válidos apenas para as ações de capacitação promovidas pela PRODI. O formulário padrão de inscrição será disponibilizado no site nstitucional. As inscrições serão efetuadas de acordo com as seguintes especificidades: a) A solicitação de inscrição deve obedecer aos requisitos definidos em cada ação proposta na etapa de mapeamento das competências dos ambientes organizacionais e funcionais, conforme Relatório das Competências Requeridas RCR - da unidade de lotação do requerente. (Na 1ª etapa, item refere-se apenas à Reitoria).

20 20 b) O servidor não poderá solicitar a sua participação em cursos e evento de capacitação se estiver afastado do trabalho para licença médica, licença prêmio, gozo de férias e outros impedimentos legais. c) O formulário deverá ser preenchido corretamente, todos os seus campos, sem rasuras, sem modificações de nenhuma espécie em sua estrutura, assinados pelo servidor requerente e por sua chefia imediata, assim como, pela autoridade máxima da referida Próreitoria e/ou Campus e encaminhado à PRODI com pelo menos 15 dias de antecedência, tendo como referência a data de início da programação requerida. d) A desistência do servidor na participação de qualquer curso ou evento de capacitação promovido pela PRODI, depois de efetuada sua inscrição, deverá ser comunicada a essa PróReitoria, pelo próprio servidor ou pela chefia imediata, por escrito, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis antes da data de realização da atividade, com a referida justificativa. e) Todas as solicitações de capacitação deverão, obrigatoriamente, ser enviadas previamente à PRODI, para análise da adequação da solicitação ao RCR da Unidade de lotação do requerente, ao planejamento estratégico, e para posterior alimentação do sistema de gestão da capacitação. Tal medida é necessária para que haja uma centralização das ações, possibilitando um maior controle, eficiência e efetividade das ações de desenvolvimento de pessoas, visando oferecer maior suporte às unidades, além da viabilização da aplicação do sistema de gestão por competências em sua plenitude. f) Não serão autorizadas participações em eventos externos: cujos conteúdos sejam contemplados em programações internas previstas no Plano de Capacitação do IF SERTÃOPE; que não possuam relação direta com as atribuições e o ambiente organizacional de lotação do requerente; cujas necessidades não estejam identificadas no RCR do ambiente/lotação do requerente. g) As exceções deverão ser analisadas conjuntamente pelas chefias imediatas e

21 21 máximas das Unidades; que deverão encaminhar documento à PRODI, com as referidas justificativas e assinatura do dirigente máximo da Unidade, responsabilizando-se pela autorização e pelas informações prestadas. 9.3 Abandono: O abandono dos cursos e eventos de capacitação pelo participante, reprovação por motivo de frequência ou o descumprimento dos critérios de desistência citados, implicará em impedimento de participação em ações de capacitação futuras pelo período de 12 (doze) meses da data de encerramento da atividade. O servidor estará isento deste impedimento se sua participação na ação for interrompida em virtude de necessidade do serviço, formalmente justificada pela chefia imediata, bem como, licença para tratamento de saúde ou por motivo de doença em pessoa da família, nos termos do art. 83 da Lei nº / Certificação e Validação: O participante será certificado ao final do curso e/ou módulo de Unidades Temáticas Isoladas. A certificação obedece aos critérios de avaliação do participante descrito neste documento no item Além das ações promovidas pela PRODI, os servidores poderão apresentar para validação, certificados de participação em cursos realizados em outras instituições, desde que tenham vinculação com a necessidade de formação do seu ambiente de atuação. A validação de cursos para efeito de registro e progressão por capacitação estará condicionada ao previsto na Lei nº , de 12 de janeiro de 2005, e nos decretos Nº e 5.825, de 29 de junho de Os certificados encaminhados para validação devem conter nome da Instituição promotora, carga horária da ação, conteúdo programático e período de realização. 9.5 Sistema Para Gestão da Capacitação: Deverá ser adquirido sistema informatizado para gerir a realização de eventos de capacitação, de maneira a garantir a maior agilidade no planejamento, execução e avaliação

22 22 das ações, bem como na identificação das competências específicas de cada servidor, visando a transparência na condução dos processos, possibilitando, inclusive, a gestão da carreira, por parte do servidor. 9.6 Colaboradores: Instrutores: Os Instrutores poderão ser servidores da instituição, que detenham conhecimentos específicos aprofundados e habilidades necessárias para atuar como facilitadores e que se coloquem à disposição para ministrar treinamentos para os demais colegas, além de profissionais das mais diversas áreas do saber, vinculados a outras Instituições, públicas ou privadas, de preferência as Escolas de Governo Equipe Técnica e de Apoio Administrativo: As capacitações serão coordenadas pela equipe técnica da PRODI, que poderá contar com o apoio das Unidades de Ensino e Órgãos desta Instituição para a aplicação das etapas do Plano de Capacitação AÇÕES DO IF SERTÃO-PE 10.1 Descrição das Ações: Ações de capacitação - cursos presenciais e à distância, de longa duração (aqueles com mais de 90 h/a), de curta duração (aqueles com até 90 h/a); treinamentos em serviço, grupos formais de estudos, seminários, congressos, que contribuam para a atualização profissional e o desenvolvimento dos servidores e que se coadunem com as necessidades institucionais;

23 Qualificação dos Servidores: No que diz respeito à qualificação dos servidores, a Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação está buscando parcerias ou negociação para promover o desenvolvimento dos servidores técnico-administrativos e docentes. Para o desenvolvimento dos objetivos no Plano de Qualificação Institucional , serão utilizados como instrumentos de viabilização: Ÿ O Programa Institucional de Qualificação Docente para a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (PIQDTec); Ÿ Os Editais específicos do CAPES/SETEC; Ÿ A criação de uma política de financiamento de Mestrado/Doutorado inter- institucional (Minter/Dinter) com recursos próprios; Ÿ A criação de um programa de bolsa de estímulo à qualificação (graduação e pósgraduação) Ÿ A implantação do Programa de Bolsa de Incentivo a Pesquisa criada pela Resolução nº 06 de 12 de setembro de 2005; ŸA criação de um programa de apoio à modernização dos laboratórios de ensino, pesquisa e extensão Conceitos Aplicados e Considerações: Eventos Internos Eventos realizados nas dependências do IF SERTÃO-PE ou em locais por ele definidos, ministrados por instrutores próprios ou contratados, sob a supervisão da PRODI Eventos Externos: São aqueles promovidos e organizados por terceiros, normalmente abertos ao público, nos quais os servidores sejam inscritos como participantes Cursos Lato Sensu e Stricto Sensu: O desenvolvimento de pessoas é um processo que o IF SERTÃO-PE culminará com a oferta de cursos Lato Sensu e Stricto Sensu, através de contratação de

24 24 Instituições que tenham cursos reconhecidos pela CAPES. Dessa forma, pretende-se elevar o capital intelectual da instituição, criando um quantitativo de pessoas com capacidade crítica e reflexiva e prontas a participar ativamente do processo de expansão do IF SERTÃO-PE, firmando-se como suporte de excelência para as demandas sociopolíticas do Sertão Pernambucano RECURSOS NECESSÁRIOS Para a consecução dos objetivos propostos há necessidade de: 11.1 Recursos Humanos: Pessoal capacitado e/ou em processo de capacitação que possa atuar como multiplicadores de aprendizado; Pessoal de apoio Recursos Materiais: Sala para o treinamento, equipada com mesas e cadeiras; flip chart; computador completo, com impressora; notebook; datashow; quadro branco; microsistem (rádio e CD); máquina para gelar água mineral (gelágua); copos descartáveis para água e café; Pincéis para quadro branco; papel oficio; cartuchos para impressora; cartolinas; blocos para rascunho; canetas; entre outros materiais de consumo Recursos Orçamentário/ Financeiros: Para o desenvolvimento do Plano de Capacitação, dividimos em 3 (três) áreas: 1. Cursos/Treinamento (serviços) - R$ ,20 2. Congressos e Eventos Específicos - R$ ,10 para Congressos e R$ ,00 para Eventos Específicos. 3. Qualificação R$ ,70.

25 METAS a) formar multiplicadores (Criação de Banco de Talentos) no quadro efetivo do IF SERTÃO-PE; b) estabelecer parcerias na execução de ações de capacitação; c) utilização dos resultados das ações de capacitação e da mensuração do desempenho do servidor como ações complementares entre si; d) maior comprometimento do servidor com as ações institucionais e sociais do ambiente ao qual está inserido CRITÉRIOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS a) O Plano ora elaborado é uma proposta para o Biênio, com base nas necessidades institucionais, e sua execução dependerá da aprovação da disponibilidade orçamentária e financeira destinadas à capacitação. b) Quanto à origem dos instrutores, quando for interna eles serão remunerados através da Rubrica Encargo de Curso e Concurso, respeitando o disposto no Art. 76A da Lei 8.112/90. Quando a capacitação for realizada por instituição externa, ficam condicionadas à disponibilidade orçamentária e à lei 8.666/93. c) Os cursos serão oferecidos individualmente ou através de módulos, sendo monitorados pela PRODI, através do sistema de registro e controle das atividades por servidor, possibilitando a soma das cargas horárias de módulos da mesma área, apenas das programações moduladas, oferecidas no Plano de Capacitação, demandadas pelo RCR. d) O servidor deve ter interesse pelo desenvolvimento de sua carreira, ficando responsável pelo controle de sua situação funcional.

26 26 e) Os cursos à distância, oferecidos pela Escola Nacional de Administração Pública ENAP, são gratuitos e deverão ser de total iniciativa do servidor, acessando diretamente o site da Escola: f) Os eventos internos demandados extraordinariamente pelas unidades do IF SERTÃOPE, não constantes do Plano de Capacitação, serão submetidos à análise da viabilidade técnica, pela PRODI, e somente poderão ser efetivadas se estiverem em consonâcia com o ambiente organizacional e atribuições do requerente, solicitados com 45 dias de antecedência, de modo a atender às exigêcias formais, relativas aos prazos e ritos necessários à contratação de instrutor ou instituição, conforme o caso. g) Os eventos externos demandados extraordinariamente, serão submetidos à análise da viabilidade técnica, pela PRODI, verificada a consonância da solicitação com o item 9.2, alíneas e e f, sem prejuízo dos demais itens explicitados no Plano de Capacitação; e solicitados mediante formulário específico, disponibilizado no site institucional, devidamente preenchido inclusive no que tange à justificativa em que se estabelece a necessária correlação entre o contexto do evento e as atividades desenvolvidas pelo servidor interessado, assinado pelo titular da unidade requerente e encaminhado, no prazo de 30 dias antes do início do evento, de modo a atender o cumprimento dos trâmites administrativos necessários. h) A PRODI fará a divulgação dos eventos no sistema de comunicação interna, via internet, , e outras mídias internas, conforme o caso. i) As chefias de todas as Unidades e níveis deverão discutir com os servidores de suas equipes, a participação nos eventos necessários ao desenvolvimento das competêcias de sua unidade. j) A participação dos servidores nos Cursos está condicionada ao número de vagas por curso e às prioridades elencadas no RCR.

27 27 k) Serão estabelecidos critérios de seleção para cada curso conforme seus objetivos, características e pré-requisitos. l) Os eventos constantes do Plano de Capacitação serão realizados de acordo com o cronograma sugerido pelas unidades e consensualizado pelo Conselho Dirigente do IF SERTÃO-PE, quando da realização dos encontros de Levantamento de Necessidades de Capacitação, e somente após, aprovado pelo Conselho Superior. m) Poderá participar de um evento externo, no máximo, dois servidores por unidade; salvo nos casos extraordinários, justificados. n) Situações não previstas no presente Plano de Capacitação, deverão ser dirimidas junto à PRODI.

28 28 ANEXO I 1ª ETAPA DO IF SERTÃO-PE PROGRAMAÇÕES PREVISTAS:

29 Desenvolvimento de Competências Gerais Competências Comportamentais Competências Apoiadoras Desenvolvimento de Competências Específicas Administrativas Comunicação e Eventos Planejamento e Estratégia Organizacional Gestão de Pessoas Tecnologia da Informação Assessoramento 29

30 Desenvolvimento de Competências Gerais Competências Comportamentais Competências Apoiadoras Desenvolvimento de Competências Específicas Administrativas Comunicação e Eventos Planejamento e Estratégia Organizacional Gestão de Pessoas Tecnologia da Informação Assessoramento 30

31 31 CURSO: Aspectos comportamentais e suas interfaces organizacionais OBJETIVO: Possibilitar ao aluno conhecimentos que permitam a compreensão da complexidade e da importância dos aspectos comportamentais no contexto organizacional, assim como, das diversas formas que o comportamento se apresenta através das relações que o individuo estabelece com seu ambiente de trabalho. CARGA HORÁRIA: 160 h/a MODALIDADE: Presencial TEMAS PROVÁVEIS: Nº Descrição Carga Horária Módulo I Ética na administração pública 24 h/a Módulo II Administração do tempo na administração pública 30 h/a Módulo III Desenvolvimento da competência interpessoal 30 h/a Módulo IV Negociação e Gestão de Conflitos 30 h/a Módulo V Compreendendo o trabalho em equipe 30 h/a Módulo VI Por que pensar sistemicamente? 16 h/a CH Total 160 h/a

32 32 Módulo I: Ética na Administração Pública OBJETIVOS: Possibilitar aos participantes conhecimentos acerca da importância da ética para o exercício da função pública, suas interferências no poder discricionário do agente público; relação entre a ética e a administração pública no mundo contemporâneo, relacionando-a ao processo de globalização e ao neoliberalismo. CARGA HORÁRIA: 24 h/a MODALIDADE: Presencial TEMAS PROVÁVEIS: I Conceito de ética: o que é ética; moral, valores e virtudes; a importância da ética. II Legislações: Lei do Processo Administrativo Geral (Lei nº9.784/99); lei de improbidade administrativa (Lei nº 8.429/92); regime disciplinar dos servidores públicos Civis da União (Lei nº 8.112/90); código de ética profissional do servidor público civil do poder executivo federal (Decreto nº 1.171/94); código penal brasileiro: Título XI Dos Crimes contra a Administração Pública; Módulo II: Administração do tempo na Administração Pública OBJETIVOS: Possibilitar aos participantes conhecimentos de técnicas de organização, controle e definição de prioridades, que venham a colaborar com o aumento da eficiência e eficácia funcionais e contribuir para a diminuição do estresse, melhoria do bem-estar e aumento da qualidade de vida. CARGA HORÁRIA: 30 h/a MODALIDADE: Presencial

33 33 TEMAS PROVÁVEIS: I O tempo: conceito; a importância de administrar o tempo; formas em que o tempo pode influenciar a sua vida; o princípio de Pareto; princípios da administração do tempo; II Comportamento Pessoal em relação ao Tempo: administração do tempo e o foco; assertividade; o uso da disciplina para economizar tempo; estabelecimento de prioridades e urgências; fixando metas e objetivos; hábitos desmotivadores. III Utilizando o tempo como aliado: como planejar melhor o seu tempo; técnicas para gerenciar o seu tempo com mais eficácia; planejar tarefas em rotinas e lotes; dicas para economizar tempo. IV O tempo no dia a dia de Trabalho: A importância de dizer não; as interrupções; uso adequado do computador; como aproveitar melhor as reuniões; saber delegar; administração do estresse; saúde e qualidade de vida. Módulo III: Desenvolvimento da Competência Interpessoal OBJETIVOS: Possibilitar conhecimentos acerca da utilização de uma comunicação que facilite compreender e ser compreendido; adoção consciente de comportamentos que criem e mantenham relacionamentos saudáveis e produtivos; aquisição de conduta adequada; percepção dos mecanismos geradores de conflitos e busca de formas adequadas e produtivas de solucioná-los. CARGA HORÁRIA: 30 h/a MODALIDADE: Presencial TEMAS PROVÁVEIS:

34 34 I Comunicação Interpessoal: reconhecimento dos diferentes modelos mentais; processo e elementos da comunicação; compreensão de sinais verbais e não verbais; o poder das palavras; escolha das palavras certas; saber ouvir; saber dizer Não ; assertividade; Rapport: compreendendo e falando a linguagem do outro. II Inteligência Social: comportamentos que deterioram os relacionamentos; dimensões da Inteligência social: empatia; sintonia; precisão empática; sincronia; influência; presença; comportamento social; preocupação. III Inteligência Emocional: autoconsciência; auto gerenciamento; desenvolvimento de atitude positiva diante dos fatos; automotivação; resiliência. IV Resolução de Conflitos: desencadeadores de conflitos; habilidades que facilitam a resolução de conflitos; passos para solucionar conflitos. V Feedback discutindo a relação no trabalho: feedback positivo e corretivo. MÓDULO IV: Negociação e Gestão de Conflitos OBJETIVOS: Oferecer aos participantes uma oportunidade para: rever a maneira como exercem o poder nas suas equipes e entre equipes de diferentes órgãos; passar de uma visão negativa para uma abordagem dinâmica de conflitos; adquirir métodos e ferramentas em matéria de negociação e de gestão de conflitos e trabalhar questões práticas relativas à negociação e gestão de conflitos no âmbito de suas equipes e entre equipes de diferentes órgãos. CARGA HORÁRIA: 30 h/a MODALIDADE: Presencial TEMAS PROVÁVEIS:

35 35 I Negociação: conceito; visão geral: diagnóstico das práticas em matéria de negociação; as características de uma situação de negociação, os diferentes tipos de negociação; princípios, métodos e orientações práticas; desafios sobre a maneira de agir; cuidados nos métodos e técnicas em matéria de negociação e conselhos práticos. II Administração de conflitos: conceito; visão geral; caracterização dos conflitos; atitudes apaziguadoras; formas de restabelecer ponto de equilíbrio; métodos e orientações práticas em termos de administração de conflitos. Módulo V: Compreendendo o trabalho em equipe OBJETIVOS: Trabalhar os conceitos envolvidos na definição de trabalho em grupo, as formas diferentes de trabalho, o relacionamento humano e seu efeito em organizações que aprendem. PERÍODO PREVISTO: CARGA HORÁRIA: 30 h/a MODALIDADE: Presencial TEMAS PROVÁVEIS: I Aspectos e diferenças individuais: características pessoais; auto e hetero percepção; comprometimento e envolvimento; responsabilidade; valores e atitudes, transparência; respeito. II Equipe: definição; trabalho em grupo e integração; saber ouvir e saber falar; criatividade; motivação; liderança; III Trabalhar em equipe: a criação do grupo; plano de trabalho; planejamento das ações; ferramentas de trabalho; desenvolvimento; avaliação de desempenho; validação

36 36 Módulo VI: Por que pensar sistemicamente? OBJETIVOS: Sensibilizar os participantes quanto à importância do pensar e agir sistemicamente; apresentar ferramentas favorecendo o pensamento sistêmico na organização, integrando as várias áreas do conhecimento em prol do desenvolvimento pessoal e institucional. CARGA HORÁRIA: 16 h/a MODALIDADE: Presencial TEMAS PROVÁVEIS: I Pensar e agir sistemicamente: a importância de pensar sistemicamente; foco nos processos e nos resultados organizacionais; ações para agregar valor; o Eu no sistema interativo; uso integrado do cérebro e pensamento agregador; focalização nos processos operacionais e nas pessoas. II - Organização e produtividade: delegação para subordinados e pares; diagrama e perfis; consciência social; modelagem sistêmica.

37 Desenvolvimento de Competências Gerais Competências Comportamentais Competências Apoiadoras Desenvolvimento de Competências Específicas Administrativas Comunicação e Eventos Planejamento e Estratégia Organizacional Gestão de Pessoas Tecnologia da Informação Assessoramento 37

38 38 CURSO: Comunicação como instrumento para melhoria do serviço público OBJETIVO: Possibilitar ao aluno conhecimentos que permitam a compreensão da complexidade e da importância da comunicação no contexto organizacional; assim como, das diversas formas pelas quais a comunicação se apresenta, instrumentalizando-a para que seja uma competência apoiadora na busca pela melhoria do serviço público. CARGA HORÁRIA: 100 h/a MODALIDADE: Presencial TEMAS PROVÁVEIS: Nº Descrição Carga Horária Módulo I Atualização da língua portuguesa e elaboração de textos 40 h/a Módulo II Redação oficial a comunicação formal no serviço público 30 h/a Módulo III Comunicação eficaz: instrumento para melhoria do serviço público 30 h/a CH Total 100 h/a

39 39 Módulo I: Atualização da língua portuguesa e elaboração de textos OBJETIVOS: Oferecer recursos ao participante para que redija textos oficiais comclareza, elegância e objetividade, de acordo com a nova ortografia da língua Portuguesa. CARGA HORÁRIA: 40 h/a MODALIDADE: Presencial TEMAS PROVÁVEIS: I Introdução: Como escrever texto com eficiência; interpretação textual; intelecção, concepção e confecção; mensagens objetivas e subjetivas. II Comunicação oficial: formalidade e padronização; concisão, correção e clareza. III - Adequação do vocabulário: qualidades textuais; defeitos textuais: ambiguidade, cacofonia, clichê. IV Construção de frases: tipos de frases; tópicos frasais; o todo em partes. V- Elementos de coesão - a coerência textual: termos substitutivos; termos de referência; termos de omissão - elipse e zeugma; termos progressivos - conjunções e locuções; coerência textual - as meta regras. VI - Introdução aos processos argumentativos: Introdução à argumentação; Introdução à contra-argumentação; as falácias - erros na argumentação. VII - Textos oficiais: destaques: como usar itálico e negrito; como usar sigla e acrônimo; como grafar os numerais;as enumerações; fechamento do texto. OBJETIVOS: Possibilitar aos participantes conhecimentos de técnicas de organização, controle e definição de prioridades, que venham a colaborar com o aumento

40 40 VIII - Fatos da língua: concordância nominal e verbal; regência nominal e verbal; regencial e semântica; emprego e colocação pronominal; pontuação gramatical e estilística; IX Anexos: acordo ortográfico; formas de tratamento; exemplos de textos oficiais: ata, ofício, memorando, CI, , etc. Módulo II: Redação oficial a comunicação formal no serviço público OBJETIVOS: Trazer ao participante, com base do manual da redação oficial, elementos fundamentais a sua boa, adequada e eficiente comunicação. CARGA HORÁRIA: 30 h/a MODALIDADE: Presencial TEMAS PROVÁVEIS: I - A Elaboração Textual: organização do texto e a distribuição das ideias; o processo criativo e lógico nas etapas de elaboração textual; estrutura frasal e o parágrafo - coesão e coerência do texto; estilo/clareza, precisão, concisão e correção X estereotipia e modismos. II - A construção e articulação do texto em unidades: o léxico e seu emprego: adequação e precisão; a frase/oração: gramaticalidade; o parágrafo: tipos e características; formas de construção; articulação formal: elementos de ligação e de transição; III - Revisão gramatical: concordância nominal e verbal, regência nominal e verbal, colocação pronominal e/ou outras questões morfossintáticas; IV - A Redação Oficial: padrão oficial; pronomes de tratamento e fechos de

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário

Leia mais

EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015

EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015 EDITAL nº 04, de 06 de janeiro de 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS RELATIVOS A NÚCLEOS DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS E CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA NEABI -

Leia mais

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351

NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: INSTRUTORIA INTERNA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 463, de 10/09/2012 VIGÊNCIA: 10/09/2012 NORMA DE INSTRUTORIA INTERNA NOR 351 01/07 ÍNDICE 1. FINALIDADE...

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ASSESSORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA ROTEIRO PARA MONTAGEM DE CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO i:\latosens\rot_esp.doc Pelotas, março de 1996 PROCEDIMENTOS

Leia mais

Assessoria de Imprensa e Comunicação

Assessoria de Imprensa e Comunicação PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS A Universidade Federal do Amapá UNIFAP em cumprimento às diretrizes do Plano de Carreira dos

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES EM CURSOS DE CAPACITAÇÃO

NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES EM CURSOS DE CAPACITAÇÃO NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES EM CURSOS DE CAPACITAÇÃO 1. DOS CURSOS 1.1 Os cursos poderão ser presenciais ou à Distância. Para os técnico-administrativos, deverão ter correlação com o cargo

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais: PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

PROCESSO Nº 23062.000509/12-59

PROCESSO Nº 23062.000509/12-59 Destaques da Proposta de Programa de Capacitação dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação aprovados durante a 435ª Reunião do Conselho Diretor PROCESSO Nº 23062.000509/12-59 ALTERAÇÕES GERAIS

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E METAS Art. 1º. O Programa de Capacitação Institucional PCI tem por objetivo promover a melhoria da qualidade das funções

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Instrução Normativa xx de... 2014.

Instrução Normativa xx de... 2014. REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL PARA CAPACITAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORADO

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL APROVADO Alterações aprovadas na 21ª reunião do Conselho Superior realizada em 30/12/2009. REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente Regimento institucionaliza e

Leia mais

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO 1. Apresentação O Programa de Avaliação de Desempenho constitui um processo pedagógico, coletivo

Leia mais

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.

RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA

REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA Página 1 de 11 1. CONCEITO / FINALIDADE : A monitoria consiste na atividade de apoio aos alunos das disciplinas de oferta regular do currículo as quais os coordenadores de

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015 PCD 125.62 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA / UFJF PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL Nº 004/2015 Projetos: Escritório

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 13/2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 13/2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 13/2011 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO PREPARATÓRIO PARA

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar

Leia mais

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal

Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal A Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) torna público o regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo

Leia mais

GESTÃO SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL

GESTÃO SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL GESTÃO SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS 1. TÍTULO AUXILIAR ADMINISTRATIVO CÓD. CBO 411 Preparar profissionais para prestar serviços de apoio e suporte às atividades administrativas,

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORD.

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar 1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais