PDI - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
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- Osvaldo Ribas Furtado
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1 PDI - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL UFBA
2 SUMÁRIO I PERFIL INSTITUCIONAL Histórico A UFBA do século XXI Indicadores de desempenho Missão Diretrizes Estratégicas Áreas de Atuação Estrutura Organizativa 19 II - PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 21 III - ASSISTENCIA ESTUDANTIL 62 IV - CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E POLÍTICAS DEDESENVOLVIMENTO 71 V REESTRUTURAÇÃO NORMATIVA E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA VI PLANEJAMENTO E GESTÃO: ALGUNS DESAFIOS 80 VII INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA 86 VIII - AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
3 I - PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 HISTÓRICO A Universidade Federal da Bahia, criada pelo Decreto -Lei nº 9.155, de 8 de abril de 1946, e reestruturada pelo Decreto nº , de 8 de fevereiro de 1968, com sede na Cidade de Salvador, Estado da Bahia, é uma autarquia, com autonomia administrativa, patrimonial, financeira e didático-científica, nos termos da Lei e do seu Estatuto. Apesar de instituída oficialmente como Universidade da Bahia, em 8 de abril de 1946, sua constituição englobou a articulação de unid ades isoladas de ensino superior pré-existentes, públicas ou privadas. Suas raízes mais longínquas remontam ao Colégio Médico -Cirúrgico da Bahia, a mais antiga escola oficial de estudos superiores do País, criada pelo Príncipe Regente em 1808, que deu origem à atual Faculdade de Medicina. Mais tarde, foram criados e incorporados à Escola de Cirurgia os cursos de Farmácia, em 1832, e de Odontologia, em A atual Escola de Belas Artes também foi criada ainda no século XIX, em 1877, com o nome de Academia de Belas Artes da Bahia. À sua criação seguiram-se, ainda no século XIX, a da Faculdade de Direito (1891) e da Escola Politécnica da Bahia (1897). A Faculdade de Ciências Econômicas da Bahia e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras surgiram já no século XX, em 1934 e 1941, respectivamente. Essas Unidades de Ensino Superior constituíram o núcleo inicial da Universidade da Bahia. Em que pese o Decreto -Lei de 1946, naquele 3
4 momento ainda não se implantava uma verdadeira Universidade. Além de agrupar as antigas escolas, fazia-se necessário um amplo esforço de criação de novas unidades e órgãos complementares, para constituir um efetivo sistema universitário, capaz de atender às necessidades culturais da sociedade baiana. Esse foi o desafio enfrentado pelo Reitor Edgard Santos até 1961, nos quinze anos em que esteve à frente da Universidade da Bahia. Dentro desse esforço de ampliação do espectro de cursos a serem oferecidos, registra-se a implantação da Escola de Enfermagem e do Hospital das Clínicas, hoje Hospital Universitário Professor Edgard Santos, importante centro de referência para o ensino médico e para o atendimento à saúde da população baiana, cujo início das edificações antecedeu a criação da Universidade da Bahia. Seguiu -se a instalação de um conjunto de Escolas de Arte os Seminários Livres de Música, em 1955, origem da atual Escola de Música e as Escolas de Teatro e de Dança, em 1956 o qual, agregando a secular Escola de Belas Artes, configura uma nova visão de Universidade, pela dimensão dad a à produção artístico-cultural, o que marcou e até hoje marca a feição peculiar da Universidade Federal da Bahia no conjunto das universidades federais brasileiras. A Faculdade de Arquitetura foi criada em 1959, com a autonomia do curso de Arquitetura em relação à Escola de Belas Artes. Nesse mesmo ano, instala-se a Escola de Administração. Ainda articulada à ênfase na vertente cultural, registra -se a criação de diversos centros de intercâmbio com outros países, como o de Estudos Norte - Americanos, o de Cultura Hispânica, o de Estudos Portugueses, a Casa 4
5 da França e o Centro de Estudos Afro-Orientais, esse último com especial relevo pela dimensão e liderança que exerceu na institucionalização das relações do País com a África. O Projeto de Universidade implementado por Edgard Santos acolheu e tirou vantagens da conjuntura e do ambiente cultural e artístico baianos, investindo na permeabilidade entre culturas intra e extra -universitárias. Convém registrar que o seu Reitorado se beneficiou ainda do vasto movimento a favor da redemocratização e do desenvolvimento, que mobilizaram o Brasil da época. O curso de Agronomia, embora criado em 1859, só se incorporou à Universidade da Bahia em 1967, juntamente com o curso de Medicina Veterinária. A Reforma Universitária, instituída pela Lei Federal 5.540/68, promoveu uma profunda reestruturação e modernização acadêmica e administrativa das universidades brasileiras. Nessa época, instituída a atual denominação de Universidade Federal da Bahia, nela foram criados diversos órgãos centrais de gestão e implantados os novos Institutos de Matemática, Física, Química, Biologia, Geociências e Ciências da Saúde, as Escolas de Biblioteconomia e Comunicação e de Nutrição e a Faculdade de Educação. A antiga Faculdade de Filosofia passo u a se denominar Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, abrigando cursos já existentes e os novos cursos de Psicologia e Museologia. O aumento da oferta de cursos de graduação, nessa época, exigiu uma significativa 5
6 expansão da infra-estrutura física da UFBA, com a implantação dos campi do Canela e de Federação/Ondina. A partir do início da década de 1970, foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação inicialmente em nível de Mestrado, dentro de uma política nacional de qualificação de docen tes universitários, preparação de quadros profissionais avançados e incremento às atividades de pesquisa pura e aplicada. Entrando no século XXI, a Universidade deu início a uma reforma substancial que inicia no presente e redefine o seu futuro. Com a elaboração do projeto Universidade Nova na gestão do reitor Naomar de Almeida Filho, em consonância com novas políticas do governo federal para a educação universitária, a UFBA entra numa nova era de realizações, inserção social e na sua relação com o desenvolvimento regional e nacional Com o Programa de Apoio a Planos de Expansão e Reestruturação das Universidades Federais (REUNI), a UFBA amplia a oferta de cursos de graduação e implementa uma reforma curricular profunda e abrangente que dotou a UFBA de cursos de graduação interdisciplinares, flexíveis, abrangentes e articulados à pós-graduação A principal e mais imediata mudança foi a criação do Bacharelado Interdisciplinar, com três anos de duração, em quatro áreas do conhecimento: Humanidades, Artes, Tecnologias e Ciências, Saúde. Destaca-se também o processo de interiorização com a criação dos novos campi de Vitória da Conquista e Barreiras e o projeto recentemente aprovado pelo governo federal de criação do campus avançado de Camaçari. Nesse processo a UFBA deu substancial apoio a criação da Universidade Federal do Recôncavo Baiano a partir do campus de Cruz das Almas, assim como empreende esforços para a criação da 6
7 Universidade do Oeste da Bahia a partir do campus de Barreiras. Com essas iniciativas a UFBA contribui efetivamente para o fortalecimento e expansão do ensino superior público e de qualidade no Estado da Bahia. Ao longo dos seus 65 anos de existência, a UFBA conquistou o reconhecimento social como a mais importante instituição de ensino superior do Estado da Bahia, desempenhando papel fundamental na própria expansão desse nível de ensino, considerando -se que a grande maioria dos profissionais que atuam nas IES públicas e privadas no Estado é egressa dos seus cursos de graduação e de pós -graduação. É também a universidade baiana que se diferencia das demais, pelo nível de consolidação das funções de pesquisa e de extensão. 1.2 A UFBA DO SÉCULO XXI Na primeira década do novo século a UFBA empreende um salto de qualidade em direção ao futuro. Com o início de um novo ciclo de desenvolvimento do país iniciado em 2002, a UFBA sob a liderança do reitor Naomar de Almeida Filho inicia um processo de crescimento e modernização em consonância com as novas perspectivas abertas pelo governo federal. Inicia-se o debate sobre uma UFBA nova que se iguale em organização acadêmica e produção de conhecimento as maiores do mundo. Com o reforço advindo do REUNI a UFBA inicia um profundo processo de transformação física, organizativa e acadêmica. A transformação acadêmica, começada em 2008, posicionou a UFBA como a primeira universidade brasileira com estrutura curricular compatível com regimes modulares de 7
8 formação em ciclos, tal como ocorre em países avançados social, cultural e cientificamente. O salto de qualidade vem acompanhado dialeticamente de um salto de quantidade. O vestibular/2009 ampliou em mais de 50% as vagas e implantou 18 cursos de graduação. Somente o Bacharelado Interdisciplinar teve 900 novas vagas, oferecidas, sobretudo, para cursos noturnos. No total, a Universidade ofereceu 6,5 mil vagas para 99 cursos em Formação Superior, Bacharelado, Licenciatura (formação de professores para a educação básica), Superior de Tecnologia e Bacharelado Interdisciplinar. A UFBA matricula hoje um total de estudantes, sendo em cursos de graduação e em cursos de pós-graduação. Isso significa um crescimento bruto de aproximadamente 65% em 10 anos. Em relação a pesquisa, a UFBA também teve expressivo crescimento no período, contando hoje com 530 grupos de pesquisa registrados no CNPq, resultando um incremento de 137% em comparação com Do contingente de pesquisadores ativos, 219 são Bolsistas de Produtividade do CNPq (20 classificados no nível máximo 1-A); Associado a esse crescimento, os dados indicam que, nos últimos anos, a produção científica da UFBA cresceu em maior escala do que a produção brasileira. Em 2009, nossos pesquisadores publicaram um total de 536 artigos indexados na Web of Science, o que representa 0,19 artigos/docente. Em termos comparativos, a produção acadêmica da UFBA quase duplica. Também registra-se aumentos excepcionais em todos os indicadores de internacionalização (em comparação com 2002: 330% em numero de convênios, 600% mais presença de estudantes UFBA em universidades estrangeiras e 340% mais 8
9 estudantes internacionais na UFBA) atestam esta faceta da mudança radical de nossa universidade. Concomitantes as mudanças de quantidade e qualidade nos índices associados a ensino de graduação, pós-graduação e da pesquisa, deu-se início, de forma vanguardista, a uma política de ações afirmativas que conjugam democratização do acesso, principalmente para alunos da rede pública do ensino médio, com a criação de programas que possibilitam a integração e permanência destes estudantes no ensino superior. Vinculado a implantação do Programa de Ações Afirmativas, aumentou-se mais de 60 vezes a oferta de vagas noturnas e passou-se de nenhuma para mais de mil bolsas de auxílio-permanência. Estas ações contribuíram para o extraordinário aumento, da ordem de 470%, da presença de estudantes pobres na UFBA. Em paralelo, desenvolve-se um plano de reestruturação física dos campi, segundo as diretrizes do Plano Diretor Físico e Ambiental (aprovado pelo Conselho Universitário). As unidades (faculdades, escolas e institutos) estão sendo reunidas por áreas de afinidade denominadas Zonais, ligadas por corredores de circulação, dentro do conceito de parque ecológico, cujo acesso será a pé, pelo bio-bus e bicicletas. Estão sendo implantadas estruturas de formação, como arenas multiuso, pavilhões de laboratórios, complexos de auditórios modulados, centro de idiomas e outros; e as atuais estão em reforma na estrutura física. São 59 novas edificações e intervenções físico-ambientais, com investimento de R$ 187 milhões. Porém muito ainda há para fazer. O Plano de Desenvolvimento aqui apresentado contempla esse novo momento, tanto em termos de consolidação das conquistas até aqui alcançadas, como de avanço no sentido de colocar a UFBA no patamar de uma grande U niversidade e 9
10 que possa contribuir efetivamente com o novo ciclo de desenvolvimento do país e do estado da Bahia. 1.3 INDICADORES DE DESEMPENHO Apresentam-se aqui alguns dados que ilustram o cenário de crescimento da UFBA na última década e o patamar sobre o qual o presente PDI foi construído. Tabela 1 NÚMERO DE CURSOS, CANDIDATOS INSCRITOS E VAGAS NOS PROCESSOS SELETIVOS DE 2006 A 2011 Ano Nº de Cursos* Nº de Inscritos Nº de Vagas Cands/Vaga , , , , , ,8 Fonte: Serviço de Seleção, Orientação e Avaliação (SSOA) *Nº de Cursos de acordo com o Edital do Processo Seletivo. Obs :(1) Em 2006 estão incluídos os cursos do Campus Rural de Cruz das Almas (a partir de julho de 2006 passaram para a UFRB). Obs :(2): Atualmente a UFBA possui 112 Cursos de Graduação com 113 ofertas, pois os cursos de Comunicação Social e Artes Cênicas têm suas vagas direcionadas Tabela 2 - Percentual de Candidatos Classificados no Processo Seletivo segundo onde concluiu o Ensino Médio Onde fez o % Aprovados/Ano Ensino Médio * Pública 30,9 37,7 33,2 31,7 50,4 45,6 41,3 42,3 40,2 46,1 Particular 47,5 52,8 61,2 62,4 48,5 43,3 43,1 45,5 50,2 45,3 Não 21,6 9,5 5,6 5,9 1,1 11,1 15,6 12,2 9,6 8,6 responde u Total 100, 0 100, 0 100, 0 100,0 100, 0 100, 0 100, 0 100, 0 100, 0 100, 0 Fonte: PROPLAN - Demanda Social *Implantação das cotas Obs: Os dados de 2010 não foram disponibilizados 10
11 Tabela 3 - % de Candidatos Classificados no Processo Seletivo segundo sua Cor ou Raça % Aprovados Cor /Raça * Branca 35,4 38,6 40,0 32,8 21,2 19,9 21,1 20,1 21,1 20,9 Parda 33,5 39,5 38,9 43,3 56,5 48,7 44,1 45,8 45,9 47,9 Preta 7,6 8,2 11,8 14,1 16,9 15,5 14,7 17,1 18,9 22,0 Amarela 1,8 2,3 2,2 2,4 1,8 1,7 2,0 2,0 2,3 2,0 Indígena 1,7 2,0 1,5 1,3 1,9 2,3 2,0 2,1 1,8 1,0 Não respondeu 20,0 9,4 5,6 6,1 1,7 11,9 16,1 12,9 10,0 6,2 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: PROPLAN - Demanda Social *Implantação das cotas Obs: Os dados de 2010 não foram disponibilizados 11
12 TABELA 4 DADOS DA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Ensino de Pós-Graduação Dissertações Teses Aluno Matriculado: Especialização Mestrado (1º semestre) Doutorado (1º semestre) Residência Médica Nº de Cursos: Especialização (em funcionamento) Mestrado* Doutorado** Residência Médica*** (Especialidades) Fonte: SUPAC/Comissão de Residência Médica (COREME) /PRPPG 1 Atualizados em 02/05/11 (Atas) 2 Atualizados em 12/05/11 * Incluindo Mestrados Profissionalizantes e Minter. ** Incluindo Doutorado Institucional ***A partir de 2002 foram incluídos os cursos de especialização sob forma de Residência (Dados COREME). TABELA 5 SOBRE EXTENSÃO DADOS Atividades Atividades Permanentes Atividades Eventuais Número de Certificados Expedidos Fonte: PROEXT 12
13 1.4. MISSÃO A Universidade Federal da Bahia tem por missão produzir, socializar e aplicar o conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, da pesquisa e da extensão, indissociavelmente articulados, de modo a contribuir para o desenvolvimento social e econômico, em especial no estado da Bahia, e promover a formação de cidadãos capazes de atuar na construção da equidade, da justiça socia l e da democracia e de profissionais qualificados para o mundo do trabalho. valores: No cumprimento de sua missão institucional, a UFBA tem como» A excelência acadêmica, nas ciências, tecnologias, artes e humanidades.» O respeito à diversidade intelectual, cultural, artística, e política.» A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.» A gestão democrática, transparente, eficiente e eficaz.» A equidade nas condições de acesso e permanência.» A valorização e promoção do desenvolvimento da comunidade.» O compromisso com a ética, democracia, desenvolvimento social e, econômico. 13» Respeito ao ambiente e a vida
14 1.5. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS Para cumprir sua missão na sociedade no período compreendido entre janeiro de 2012 a dezembro de 2016, a UFBA define as seguintes diretrizes estratégicas: 1. Ampliar o papel da UFBA no desenvolvimento sociocultural e econômico local, regional e nacional de forma sustentável. 2. Contribuir para a definição de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento local, regional e nacional. 3. Construir parcerias com órgãos governamentais, empresas e organizações da sociedade civil, para o desenvolvimento de programas relevantes e de interesse mútuo. 4. Estimular a integração da UFBA com as demais universidades públicas que atuam no Estado da Bahia. 5. Promover e incentivar ações solidárias e de cooperação interinstitucionais no âmbito da formação de recursos humanos, e da produção e difusão do conhecimento. 6. Fortalecer a capacidade de a Universidade definir, no âmbito de suas instâncias decisórias, macro-políticas que guiem ações que concretizam a sua missão institucional. 7. Fortalecer a autonomia, a capacidade de gestão acadêmica e administrativa e a articulação das ações das diversas unidades da Universidade 14
15 8. Investir na qualificação e valorização do servidor universitário, como condição para se obter desempenhos que assegurem a qualidade dos resultados das atividades fim da instituição. 9. Investir em ações sociais, acadêmicas, artísticas e culturais que concretizem uma política de apoio ao corpo estudantil, pautada pelos princípios da equidade, da justiça e da responsabilidade recíproca. 10. Consolidar e ampliar políticas de acesso e permanência de grupos sociais tradicionalmente excluídos 11. Utilizar plenamente a capacidade instalada da UFBA, otimizando os recursos de infra-estrutura, material e financeiros, tendo em vista seus objetivos estratégicos. 12. Racionalizar, em conformidade com o plano diretor vigente, o uso do espaço físico e das instalações da Universidade, assegurando condições de segurança, a cessibilidade, tornando-os social e ambientalmente mais acolhedores 13. Consolidar o novo modelo organizacional da UFBA, de interiorização de ações de ensino, pesquisa e extensão, com o estabelecimento de condições plenas de funcionamento dos campi Anísio Teixeira em Vitória da Conquista e Reitor Edgard Santos em Barreiras. 14. Consolidar a expansão e a interiorização do Parque de Universidades Federais no Estado da Bahia, desencadeadas pelo projeto REUNI, assegurando o elevado padrão de qualidade do 15
16 ensino, da pesquisa e da extensão desenvolvidos em todos os campi. 15. Fortalecer os mecanismos que favoreçam a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão, apoiando programas inovadores que assegurem que a formação dos alunos esteja continuamente associada à produção e socialização do conhecimento. 16. Atingir níveis de qualidade da formação do aluno de graduação e de pós-graduação compatíveis com os das principais universidades brasileiras, tomando como base as métricas utilizadas nos sistemas oficiais de avaliação. 17. Fomentar a produção e disseminação da pesquisa, da criação e da inovação de elevada qualidade, ampliando a presença da Universidade no cenário científico nacional e internacional e potencializando os impactos sociais, tecnológicos, econômicos, científicos e ambientais da pesquisa e da inovação para a sociedade. 18. Potencializar a extensão universitária como espaço pedagógico de formação profissional e cidadã dos estudantes, assim como vetor de inovação e desenvolvimento social, cultural e tecnológico local e regional 19. Fortalecer o sistema universitário de bibliotecas, assegurando o acesso ampliado ao conhecimento e às informações disponíveis nos bancos de dados existentes e potencialmente disponíveis 20. Ampliar a internacionalização da UFBA, tanto no que se refere ao desenvolvimento de projetos de cooperação internacional para 16
17 produção e difusão do conhecimento, quanto na formação de recursos humanos, com base nos princípios da autonomia e reciprocidade. 21. Dotar a Universidade de recursos humanos, serviços e tecnologias de informação, comunicação, controle e automação modernas e capazes de dar o suporte efetivo para as diversas áreas meio e fins da Universidade, aprimorando os mecanismos de governança institucional 22. Implantar mudanças na estrutura organizacional da Universidade, reduzindo a fragmentação, os níveis hierárquicos, definindo, racionalizando e informatizando as rotinas administrativas, buscando ampliar a agilidade, economicidade e efetividade dos processos administrativos. 23. Orientar o conjunto das ações da Univer sidade pelo princípio da inclusão plena de todos os seus membros na vida social e acadêmica, combatendo quaisquer preconceitos e práticas discriminatórias e assegurando condições requeridas por pessoas com necessidades especiais 24. Desenvolver uma cultura de avaliação institucional no âmbito na Universidade Federal da Bahia, pautada nos princípios de rigor e excelência técnico-científica, respeito à diversidade e compromisso social, como base para o aprimoramento dos processos de gestão e melhoria contínua dos resultados e produtos devolvidos à sociedade 17
18 1.6. ÁREAS DE ATUAÇÃO Para cumprir sua missão e alcançar as diretrizes estratégicas acima estabelecidas, a UFBA desenvolve atividades de ensino em níveis de graduação e pós-graduação em 5 áreas acadêmicas, mais Bacharelados Interdisciplinares e cursos tecnológicos distribuídos nos campi de Salvador, Barreiras e Vitória da Conquista. Oferece também cursos de licenciatura a distancia. Na pós-graduação oferta vários cursos de mestrado e doutorado, incluindo o único Programa com nota sete nas regiões norte e nordeste do país. Desenvolve intensa atividade de extensão seja no atendimento a população através de seu complexo sistema de saúde que inclui hospitais e maternidades, seja nas áreas de cultura e artes como os famosos cursos livre oferecidos pelas Escolas de Música, Teatro, Dança e Belas Artes que tem contribuído para a iniciação artística de crianças e jovens há várias décadas, assim como em vários Museus como o de Artes Sacras que possui o maior acervo do tema na América Latina. A UFBA possui atuação ampla em várias áreas do saber, formando jovens para a vida profissional, produzindo e divulgando conhecimento novo e inovador e mantendo contatos de vários níveis com diferenciados segmentos da sociedade baiana. Essa atuação se reflete em várias políticas específicas que serão detalhadas nos próximos capítulos do presente Plano ESTRUTURA ORGANIZATIVA A estrutura da UFBA é composta por Órgãos Superiores de Deliberação, da Administração Central, de Ensino, Pesquisa e Extensão, de Controle, Fiscalização e Supervisão, Órgãos Consultivos e Comissões Centrais. 18
19 Os Órgãos Superiores de Deliberação são: o Conselho Universitário, o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, os Conselhos Acadêmicos e a Assembléia Universitária. A Administração Central é formada pela Reitoria e as Pró-Reitorias de Ensino de Graduação, de Ensino de Pós-Graduação, de Pesquisa, Criação e Inovação, de Extensão Universitária, de Planejamento e Orçamento, de Administração, de Desenvolvimento de Pessoas, de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil e pelos Órgãos Estruturantes, vinculados á Reitoria. Os Órgãos de Ensino, Pesquisa e Extensão são constituídos pelas Unidades Universitárias e pelos Órgãos complementares, vinculados às Unidades Universitárias. O Órgão Superior de Controle, Fiscalização e Supervisão é formado pelo Conselho de Curadores assessorado pela Coordenadoria de Controle Interno. Os Órgãos Consultivos da Universidade são: o Conselho Consultivo Social, o Conselho Consultivo de Aposentados, Eméritos e Ex-alunos, o Conselho Social de Vida Universitária e a Consultoria Jurídica. As Comissões Centrais incluem: a Comissão Própria de Avaliação, a Comissão de Ética e a Comissão Permanente de Arquivo. As competências de cada uma dessas instâncias podem ser verificadas no Estatuto e Regimento Geral, em anexo, e algumas delas serão descritas ao longo dos próximos capítulos deste PDI. 5.4 UNIDADES UNIVERSITÁRIAS A UFBA possui hoje 32 Unidades Universitárias e 15 pavilhões de aulas teóricas e laboratórios em seus diversos campi da capital e interior do estado da Bahia. Além 19
20 disso, para cumprir seus objetivos maiores relacionados às atividades de pesquisa, ensino e extensão, possui 2 hospitais universitários, 1 hospital veterinário, 3 museus, 3 fazendas experimentais e um centro de esportes. Associam-se a estes, outros órgãos acadêmicos a exemplo do CEAO (Centro de Estudos Afro-orientais), do NEIM (Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher), do CRH (Centro de Recursos Humanos), entre outros. Este é o perfil da Universidade Federal do Bahia ao início da segunda década do século XXI e alicerce para o Plano de Desenvolvimento Institucional elaborado por sua equipe gestora para o próximo quinquênio. Assim, a partir da visão de uma Universidade que já é grande, mas que deseja se tornar maior para cumprir sua missão e as diretrizes aqui descritas, que apresentaremos nos próximos capítulos diagnósticos mais precisos, objetivos e metas para todas as suas áreas de atuação. 20
21 II. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI No âmbito pedagógico, as ações de uma universidade ultrapassam os limites da sala de aula e envolvem concepções mais abrangentes como: conhecimento, formação humana, cidadania, valores éticos e transformação social. Nesse contexto, os projetos curriculares desempenham um papel fundamental por se constituírem numa expressão concreta dessas concepções. Partindo-se do conceito de currículo como o percurso de aprendizagens adquiridas e construídas num processo educativo formal, e que envolve relações entre docentes e discentes, faz-se necessário estabelecer princípios norteadores da elaboração e reformulação dos currículos dos cursos, sejam eles de graduação, extensão ou de pós-graduação. O Projeto Pedagógico de um curso é o documento definidor dos princípios orientadores que expressam a direção a ser imprimida ao processo de formação dos profissionais de nível superior. Na composição do Projeto Pedagógico o curso decide sobre as experiências que deverão ser desenvolvidas a partir de necessidades colocadas pelo aluno e pela sociedade, a partir de referenciais de natureza filosófica, política, econômica, cultural, científica, didático-pedagógica e técnica. O Projeto Pedagógico deve ainda ser construído através de um trabalho cooperativo entre os segmentos que participarão da sua execução. 2.1 Antecedentes históricos e tendências atuais A UFBA sempre teve preocupação com seu crescimento, principalmente no que se refere à quantidade de cursos e vagas ofertadas, porém a falta de apoio e recursos 21
22 federais impediu, por várias décadas, que esse crescimento fosse expressivo. Exemplo disso é o dado relativo ao período no qual o crescimento de matrículas foi de apenas 2%. Após 2002 alterações significativas na política do governo federal abriram espaço para mudar esse quadro de estagnação. Traçaram-se, então, metas a serem alcançadas até 2006, referentes à abertura de novas vagas a partir de ações bastante diversificadas, tais como: interiorização da Universidade; criação de novos cursos; aumento de vagas em cursos já existentes; implantação de cursos noturnos; preenchimento regulado de vagas ociosas. Todas essas ações foram implementadas com sucesso e a UFBA atingiu, em 2006, em relação a 2002, o percentual de 22% de crescimento em suas matrículas. Notese que não estão incluídos nesses dados os cursos novos criados em 2004 na Escola de Agronomia de Cruz das Almas, que em 2006 passaram a pertencer a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. O incremento resultante, apesar de expressivo, não chegava, entretanto, a esgotar o potencial de expansão possível para a UFBA. Muitos espaços e equipamentos destinados ao ensino permaneciam ociosos de disciplinas, utilização do período noturno e atribuição de encargos docentes por regime de trabalho. Além desses fatores, demandas sociais diversas por mais vagas públicas e diversidade na oferta, seja por novos cursos, seja por horários, mas principalmente pela necessária expansão do ensino superior público para o interior do estado pressionava por mudanças. A UFBA inicia, nesse período, amplo processo de discussão de um novo modelo de Universidade que garantisse ampliação de vagas com qualidade e diversidade e em consonância com as novas exigências da sociedade, tanto em termos das demandas por novos campi e novos cursos, como por novos currículos, novas dinâmicas educacionais. Enfim, uma nova mentalidade. 22
23 2.1.1 REUNI: Em meio a esse processo o governo federal, através do Ministério da Educação, institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI, que alimenta sobremaneira a discussão existente e provoca a tomada de importantes decisões que levaram a mudanças importantes no perfil acadêmico da Instituição. O Plano REUNI/UFBA previu, dentre as metas a serem alcançadas, ampliar matriculas em cursos presenciais de graduação, alcançando o total de 37,8 mil estudantes. Para atingir tais metas, previu-se oferecer vagas novas em cursos noturnos e em cursos diurnos de graduação, nas diversas modalidades, ate o final do Programa previsto para A estimativa global de aumento de vagas nos cursos de graduação da UFBA, no contexto do Programa REUNI, foi de 17 mil matriculas, correspondendo a um crescimento de 83% em relação ao ano-base 2007 assim distribuídos: Implantação de 28 novos cursos de graduação; Abertura de 21 novas turmas de cursos existentes; Ajuste de 22 cursos existentes ao REUNI; Abertura de 16 turmas de Licenciaturas Especiais; Implantação de 7 Cursos de Educação Superior Tecnológica; Implantação de 4 Bacharelados Interdisciplinares. A tabela 4 demonstra o crescimento acima descrito ao exibir os dados referentes ao vestibular 2012, onde se pode ver de forma explícita o alcance das metas estabelecidas para o período. 23
24 TABELA 6 - PROCESSO SELETIVO (VESTIBULAR), UFBA 2012 Cursos Número de cursos Inscritos Vagas Relação Candidatos/ vaga UFBA ,4 Campus Salvador: ,6 Cursos CPL (diurno) ,4 Cursos CPL (noturno) ,2 Cursos BI (diurno) ,5 Cursos BI (noturno) ,6 Cursos CST (noturno) ,1 Campus Barreiras: ,3 Cursos CPL (diurno) ,3 Cursos CPL (noturno) ,1 Cursos BI (diurno) ,3 Cursos BI (noturno) ,0 Campus Vitória da Conquista ,5 Cursos CPL (diurno) ,5 Fonte: UFBA/SSOA, 2012 Nota: CPL-Cursos de Progressão Linear; BI Bacharelado Interdisciplinar; CST- Cursos Superiores de Tecnologia Os Bacharelados Interdisciplinares: Com o REUNI, abriu-se a possibilidade de reestruturar o modelo acadêmico então vigente na UFBA, em rede ou em articulação com outras universidades públicas 24
25 brasileiras, implementando uma nova arquitetura curricular para os cursos de graduação. Isso implicou ajuste da atual estrutura dos cursos de formação profissional e de pósgraduação no sentido de adequar os respectivos projetos pedagógicos. As exigências do Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, no sentido de priorizar reestruturação curricular, permitiam a incorporação no Programa REUNI de elementos da proposta inicial da UFBA Nova, convivendo com a manutenção dos cursos atuais, permitindo entrada direta para os mesmos. As principais alterações na estrutura curricular postuladas no Plano REUNI/UFBA compreendem a implantação de um regime de três ciclos de educação universitária. O Primeiro Ciclo compreende uma nova modalidade de cursos chamada de Bacharelado Interdisciplinar (BI), oferecidos nos seguintes campos: a) Artes, b) Ciência & Tecnologia, c) Humanidades, d) Saúde. Tal modalidade serve como pré-requisito para progressão aos ciclos de formação profissional naqueles cursos que evoluírem para o regime de ciclos. Os BI são estruturados de forma similar, em cinco Eixos Curriculares: Eixo das Linguagens, Eixo Interdisciplinar, Eixo da Orientação Profissional, Eixo de Formação Específica, Eixo Integrador. Os Eixos podem ser cursados em paralelo, distribuídos numa duração mínima de 6 semestres. A estrutura curricular do BI prevê um total mínimo de horas, distribuídas em duas etapas: a Etapa da Formação Geral e a Etapa da Formação Específica. A Formação Específica pode corresponder a uma Área de Concentração, de livre escolha do estudante, constituída de componentes curriculares previamente definidos, juntamente com componentes optativos que se referem a campos específicos do conhecimento e ainda componentes inteiramente livres. O estudante pode ainda preferir manter-se numa estrutura curricular mais flexível e aberta, denominada de Grande Área, que lhe proporciona uma formação mais generalista. 25
26 Ainda assim, qualquer dos trajetos da Etapa de Formação Especifica possibilita a escolha de itinerários diversificados, dentro de um leque de opções previamente definidas. A estrutura aberta do BI articula uma formação universitária geral com uma formação específica, o que propicia tanto terminalidade própria quanto, também, pode constituir etapa prévia aos cursos profissionais que assim o prevejam. De fato, as Grandes Áreas estruturam-se de forma a abarcar e incluir todos os componentes curriculares das Áreas de Concentração aprovadas pelos Colegiados de cada BI, assim como os componentes curriculares oferecidos pelas unidades universitárias da UFBA, no campo de cada BI, respeitados os requisitos. O conceito de Bacharelado Interdisciplinar pretende equilibrar o tempo destinado à formação geral e à específica e tem sua justificativa baseada na defesa de uma formação integral que possibilitará uma leitura pertinente, sensível e crítica da realidade. Tal modelo deverá formar indivíduos críticos e sintonizados com o seu tempo. Essa sintonia não poderia excluir a inserção no mundo do trabalho. Uma das principais diferenças do Bacharelado Interdisciplinar em relação ao modelo de formação superior tradicional praticado até hoje no Brasil diz respeito ao modo de preparação para o trabalho. Enquanto o modelo tradicional se volta de forma direta e imediata para certos campos do saber ou uma profissionalização que se expressa no desenvolvimento de competências específicas, o Bacharelado Interdisciplinar visa à preparação para o desempenho de ocupações diversas que mobilizem, de modo flexível, competências cognitivas e habilidades técnicas. A partir de 2009, a UFBA passou a oferecer Bacharelados Interdisciplinares em quatro grandes áreas: Artes, Humanidades, Ciência & Tecnologia, Saúde. Os novos estudantes 26
27 puderam ingressar na UFBA tanto nos cursos convencionais (já denominados de Cursos de Progressão Linear, seguindo normatização pertinente do CONSEPE), quanto nas novas modalidades de formação. Nesse último caso, o ingresso em 2009 se deu através da primeira fase do vestibular. De 2010 em diante, definiu-se a utilização do novo ENEM como fase única do processo seletivo. Para os cursos que optaram por manter suas grades curriculares, os ingressos têm ocorrido através do processo seletivo tradicional, com o exame vestibular em duas etapas Inserção regional: Em 200 anos de história, a Universidade Federal da Bahia operou primordialmente como uma universidade de Salvador. Isto reflete o padrão litorâneo de ocupação do território baiano quando da criação das Faculdades que a originaram, no século 19. Também, resulta do contexto da época de sua organização enquanto Universidade, nos anos 40 e 50, quando ainda havia na Bahia um distanciamento geopolítico e cultural entre interior e capital. Dentre os princípios do Plano de Metas destaca-se o cumprimento da missão social da universidade como elemento crucial para sua revalorização enquanto instituição comprometida com a transformação da sociedade. Parte dessa função incluiu a ampliação do papel da UFBA no desenvolvimento local, regional e nacional, mediante, entre outras estratégias, ações de interiorização das atividades de ensino, pesquisa e extensão. 27
28 Planejou-se inicialmente atingir essas metas mediante algumas possibilidades: autonomizar estruturas da UFBA já instaladas, como, por exemplo, programas de pesquisa e unidades universitárias em Cruz das Almas, Oliveira dos Campinhos e Entre Rios; descentralizar o processo seletivo do Vestibular para pólos regionais do interior da Bahia; realizar parcerias com outras instituições de ensino superior sediadas ou atuantes no interior do Estado; organizar novas estruturas de operação ou estender ao interior programas em curso, como, por exemplo, núcleos de extensão e pesquisa; implantar campi avançados ou plenos da UFBA em regiões distantes do Estado da Bahia. Esse Plano que, entre outros objetivos, previa desconcentrar a atuação da UFBA no Estado da Bahia, priorizando duas estratégias: por um lado, criar a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia mediante desmembramento da Escola de Agronomia e, por outro lado, implantar campi avançados da UFBA no interior do Estado. Devido a sua importância, não poderia ser executado de forma isolada pela UFBA e, por isso, foi apresentado a diversas instâncias governais e de representação, como por exemplo, as bancadas legislativas da Bahia. Em todas as instancias onde o Plano foi discutido obteve apoio e medidas começaram a ser tomadas para sua efetivação. Em 2005 a lei de criação da UFRB foi sancionada e iniciou-se o processo para sua implantação sob tutela da UFBA e em julho de 2006 a UFRB inicia suas atividades. 28
29 Outro ponto importante do plano era o que se referia à criação de campi plenos em pólos importantes do estado, o que foi realizado com a criação do Campus Anísio Teixeira em Vitória da Conquista e do campus Professor Edgar Santos em Barreiras Campus Anísio Teixeira (Vitória da Conquista) Localizado em Vitória da Conquista, o Campus Anísio Teixeira foi criado em 18 de julho de 2005, através da Resolução 02/2005 do Conselho Universitário da UFBA, sendo regulamentado ainda pela Portaria nº 813 do Ministério de Estado da Educação, publicado no DOU nº 165 de 27/08/2007. Compõe-se de uma única unidade universitária, o Instituto Multiprofissional de Saúde. As atividades acadêmicas do IMS/UFBA começaram em 23 de outubro de 2006, com três cursos de graduação (Enfermagem, Nutrição e Farmácia), contando com 40 vagas anuais cada. Em 2009, foram implantados mais dois cursos de graduação (Ciências Biológicas e Biotecnologia) com a oferta de 45 vagas anuais para cada um. Em 2010, foi implantado o curso de graduação em Psicologia, fruto da adesão da UFBA ao programa REUNI, com a oferta de 45 vagas anuais. Atualmente, o IMS/UFBA oferece um total de 255 vagas e acolhe 724 estudantes de graduação. Em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Vitória da Conquista e a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), projetos importantes têm sido realizados na área da educação superior em saúde. Entre 2008 e 2010, foram aprovados o projeto do Programa de Reorientação Profissional em Saúde (Pró-Saúde) em parceria com a SMS e o projeto do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET- Saúde). Essas parcerias permitem que os estudantes de Medicina da UESB e de 29
30 Farmácia, Enfermagem e Nutrição da UFBA compartilhem campos de prática nas Unidades de Saúde da Família (USF) do município. Destaca-se também o projeto LAÇOS Laboratório de experimentação e criação de oficinas em saúde, caracterizado como atividade de extensão em comunidade, realizada prioritariamente nas escolas da rede pública de ensino de Vitória da Conquista Campus Reitor Edgard Santos (Barreiras) A implantação do Campus Professor Edgard Santos, no município de Barreiras, aconteceu oficialmente, em outubro de 2006, com a inauguração de uma unidade universitária denominada Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (ICADS/UFBA), tendo como missão promover o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão na região Oeste da Bahia. As atividades no Instituto se iniciaram em 23 de outubro de 2006, com 6 cursos de graduação: Administração, Ciências Biológicas, Engenharia Sanitária e Ambiental, Geografia, Geologia e Química, sendo oferecidas 40 vagas anuais cada. Em julho de 2007, a Congregação do ICADS/UFBA aprovou a criação do curso de graduação em Física. Em janeiro de 2008, foram aprovados os cursos de Engenharia Civil, Matemática, Física (com 40 vagas cada) e o Bacharelado Interdisciplinar em Ciências e Tecnologia, com 80 vagas. Em 2009, foram aprovados os cursos de História e o Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades que entrou em funcionamento no 1º 30
31 semestre de Os cursos de História e o BI de Humanidades são os primeiros cursos oferecidos no turno noturno do Instituto. Desde sua concepção inicial, o Campus Reitor Edgard Santos se apresenta como embrião da Universidade Federal da Bahia Oeste, recentemente aprovada pelo governo federal para ser efetivada até 2016 expandindo sua atuação para outras cidades da região. Além dessas iniciativas em pleno desenvolvimento, a UFBA já tem planos efetivos visando ampliar e consolidar o processo de interiorização do ensino público no estado da Bahia, tanto em termos de inaugurar novos campi como de transformar unidades já existentes em novas IFES. De imediato três propostas: Contribuir efetivamente para transformação do campus professor Edgar Santos na UFOB; Envidar esforços para transformação do campus Anísio Teixeira em Universidade Federal do Sudoeste Baiano; Criar campus avançado no município de Camaçari, importante centro industrial na região metropolitana de Salvador. Tal proposta já conta com aprovação do governo federal devendo ser implantada até Além das propostas acima descritas, discute-se a criação de um campus no subúrbio ferroviário de Salvador, que além de contribuir para o efetivo aumento da oferta de vagas, jogaria um papel social importante levando educação, pesquisa e serviços para uma das mais pobres e populosas regiões da cidade. Discute-se também a possibilidade de um novo campus na região da Chapada Diamantina com sede na cidade de Lençóis. 31
32 2.1.4 Pós-Graduação Sticto Sensu O compromisso da UFBA com a pós-graduação não é recente, remonta a década de 60, época em que importantes alterações foram realizadas na sua estrutura, como descrito no histórico constante do capítulo 1 deste Plano. O primeiro programa de pós-graduação stricto sensu instituído na UFBA foi o Programa de Mestrado em Química, instalado em Programas de Mestrado foram subsequentemente estabelecidos nas áreas de Geofísica (1969), Matemática (1969), Educação (1972), Medicina (1973), Economia (1973) e Patologia Humana (1973). Em 1972, a UFBA ofereceu seu primeiro curso de Doutorado, curso este criado no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Geofísica. Até o final dos anos 1980, no entanto, a expansão da pós-graduação da UFBA se concentrou no nível de Mestrado, pois o segundo doutorado da instituição não foi criado até 1988 (Patologia Humana), época em que já existiam 15 mestrados em funcionamento. A partir de então o crescimento do sistema de pós-graduação da UFBA, tanto de nível mestrado quanto o de doutorado, se acelerou de forma marcante, de tal forma que, no final do ano de 2010, existiam na UFBA um total de 71 programas (segundo os números oficiais da CAPES), sendo 41 cursos de doutorado, 58 cursos de mestrado acadêmico e 7 cursos de mestrado profissional. Foi em 1998 que a instituição estabeleceu seu primeiro curso profissional (Administração) e em 2005 seus primeiros cursos de cunho interdisciplinar (Cultura e Sociedade / Estudos Étnicos e Africanos). Em 2004, pela primeira vez, um de seus cursos alcançou o nível 6 (Saúde Coletiva) e, em 2010, este mesmo curso chegou ao nível 7. A tabela 7 mostra os números relativos a matrículas nas diversas modalidades de cursos de Pós-Graduação na UFBA, assim como o número de Dissertações e Teses defendidas 32
33 no ano de 2011, representando, de forma clara, o diagnóstico sobre o qual o novo plano de estratégias e metas foi traçado. TABELA 7 PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA, UFBA 2011 Dissertações Teses Alunos Matriculados 2 1º semestre 2º semestre Mestrado Doutorado Especialização 528 Número de Cursos Especialização 3 (em funcionamento) 15 Mestrado 4 67 Doutorado 44 Residência Médica (Especialidades) 29 Fonte: UFBA/COREME/SGC/SIAC, 2011 Notas: 1 Atualizado por atas recebidas até 11 de maio Atualizado em 28/07/11 (1º semestre), 03/01/12 (2º semestre) 3 Atualizado em 28/07/11 4 Incluindo mestrado profissionalizante Completando este diagnóstico, a Tabela 8 mostra o número de bolsas de mestrado e Doutorado vigentes em 2010: 33
34 TABELA 8 - BOLSAS NA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA, UFBA 2011 Mestrado Demanda Social/CAPES 682 CNPq 155 FAPESB 207 REUNI 95 Doutorado 656 Demanda Social/CAPES 392 CNPq 104 FAPESB 123 REUNI 37 Produtividade em Pesquisa - CNPq TOTAL Fonte: UFBA /PROPG, 2011 Com o crescimento da pós-graduação tanto em termos de cursos, quanto no número de matrículas existentes e com a necessidade de crescimento da pesquisa, principalmente voltada para criação e inovação tecnológica, a antiga Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa foi desmembrada em duas pró-reitorias: a de Pós-graduação e a de Pesquisa, criação e inovação. 34
35 Também foi remanejada a responsabilidade pela oferta, regulação e aprovação dos cursos de pós-graduação lato senso da pró-reitoria de pós-graduação para a pró-reitoria de extensão. 2.2 Políticas de Ensino Com base nas políticas gerais e princípios acima descritos e que estão direcionando as ações da UFBA nesse novo século e em consonância com a política de expansão do ensino superior público adotada pelo Ministério da Educação e expressa nas metas da proposta governamental do Plano Nacional de Educação (PNE) hora em discussão na sociedade, a administração central da UFBA, através de suas diversas pró-reitorias estabelecem as políticas abaixo descritas para ensino de graduação e pós-graduação, incluindo EAD, Pesquisa, criação e inovação, extensão e internacionalização. Tais políticas se baseiam em avaliação do que foi feito nos últimos anos, no diagnóstico do estado atual e no estabelecimento de metas e estratégias para cada área Princípios norteadores: Com base nas concepções curriculares mais contemporâneas, que por sua vez, se expressam em diversos documentos normativos do Conselho Nacional de Educação, a UFBA propõe que os currículos dos seus cursos atendam os seguintes princípios gerais, já definidos na Resolução nº 02 de 2000, do Conselho de Coordenação (atual CONSEPE): Flexibilidade. Coloca-se em oposição à rigidez dos currículos tradicionais, que só admitiam possibilidades pré-fixadas de formação especializada. Estudos recentes têm demonstrado que não existe uma única ordem pela qual os sujeitos adquirem conhecimentos teóricos e práticos. E isto contradiz argumentos em favor das estruturas 35
36 curriculares imobilizadas por conteúdos obrigatórios e ordenados numa seqüência também obrigatória. Hoje é indispensável a inserção, nos currículos de uma proporção significativa de conteúdos de natureza optativa, possibilitando ao aluno definir, em parte, o seu percurso de aprendizagem. Autonomia. O princípio da autonomia do sujeito, face ao seu próprio processo de aprendizagem, é condição básica para a consolidação da sua competência para aprender a aprender. A conquista de tal competência é absolutamente necessária a profissionais que atuarão numa realidade em permanente transformação e que terão de enfrentar as novas situações e problemas que estarão sempre emergindo nas suas experiências de trabalho. O conhecimento de técnicas investigativas na sua área de conhecimento se constitui numa importante ferramenta de aquisição dessa autonomia. Articulação. Prevê o diálogo interdisciplinar entre os campos do saber que compõem o curso e se concretizam em componentes curriculares, constituindo-se na superação da visão fragmentada do conhecimento. Na prática, a articulação pode ser garantida por componentes curriculares de natureza integradora, tais como Seminários Interdisciplinares. Atualização. É um princípio que se realiza através de um adequado planejamento da oferta de componentes curriculares de modo a garantir ajustes programáticos periódicos que contemplem os avanços científicos, tecnológicos, as inovações artísticas e quaisquer novidades no campo do conhecimento. A inclusão de disciplinas como Tópicos Especiais em... e de Trabalho de Conclusão de Curso são exemplos de formas de atualização Ensino de Graduação
37 A Pró-Reitoria de Graduação apresenta suas metas e estratégias para o período, visando, principalmente, o crescimento, o fortalecimento e a melhoria de qualidade dos cursos de graduação da UFBA, na busca de uma prática pedagógica e curricular compatíveis com as demandas contemporâneas no campo do conhecimento. Metas: 37 categorias metas Quantidade a. Matrículas Aumentar o número de estudantes matriculados em cursos de graduação em 10% até 2016, sendo metade deste crescimento em campi fora de Salvador. b. Matrículas em áreas Aumentar o número de estudantes estratégicas (Engenharias, matriculados em cursos de graduação em Tecnologias e Ciências do 15% até 2016, sendo metade deste Mar) crescimento em campi fora de Salvador. c. Matrículas em EAD Aumentar o número de estudantes matriculados em cursos de graduação em 30% até d. Cursos Abrir pelo menos 15 cursos de graduação até 2016, com pelo menos oito destes em campi fora de Salvador e pelo menos dez em áreas estratégicas. e. Cursos em EAD Dobrar a oferta de cursos de graduação f. Componentes curriculares em EAD na modalidade EAD até Elevar em 30% a oferta de componentes curriculares na modalidade à distância no âmbito dos cursos de graduação até Qualidade g. Conceitos médios dos cursos Garantir que 100% do total de cursos de graduação atinjam o conceito 3,0 (ou equivalente) ou superior até h. Taxa de conclusão Elevar em 20% a taxa de conclusão nos cursos de graduação até i. Coeficiente de rendimento Reduzir em 20% a diferença entre os coeficientes de rendimento dos concluintes cotistas em relação aos concluintes não cotistas até ) Regime de Ciclos Garantir que pelo menos 30% dos cursos de graduação adotem o regime de ciclos até ) Licenciaturas especiais Ampliar em 50% o número de
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