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1 TIRE TODAS AS SUAS DÚVIDAS SOBRE O HIV

2 A cada ano milhares de pessoas no mundo inteiro são infectadas pelo vírus HIV, outras milhares morrem por decorrência da doença, que apesar dos avanços significativos em ações preventivas e no tratamento, ainda não tem cura. Muito tem sido feito em prol das pessoas acometidas pela AIDS, descobertas e aprimoramentos no campo da medicina tem trazido mais qualidade de vida, conforto e longevidade aos pacientes, que hoje podem se utilizar de coquetéis como terapias antirerretrovirais, entre outros tratamentos. Sendo que até mesmo uma "vacina" contra o HIV será testada em poucos anos. Mas muito no combate ao contágio, disseminação da doença e suas complicações passa ainda pela correta prevenção e o conhecimento dos aspectos que envolvem os riscos. Informações atualizadas sobre o assunto, conhecimento sobre o que é o vírus HIV, todas as formas de prevenção e os tratamentos possíveis, assim como o que o médico pode fazer, são questões que devem ser vistas. Conheça mais sobre o assunto e tire todas as suas dúvidas sobre o HIV!

3 I O que é o HIV

4 HIV é a sigla em inglês para "human immunodeficiency virus" ou como chamamos: vírus da imunodeficiência humana. Ele é o vírus responsável pela AIDS, que por sua vez é a sigla em inglês para "acquired immunodeficiency syndrome", em português: síndrome da imunodeficiência adquirida. Surgimento Acredita-se que o HIV tenha surgido no início do século XX na África, em primatas e depois passado aos seres humanos, o que é reforçado pela pesquisa genética. Mas a AIDS só foi reconhecida de fato como doença, no ano de 1981 pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano, quando observada clinicamente. Isso aconteceu pelo fato de um grupo de usuários de drogas em forma injetável, e de alguns homens homossexuais estarem com comprometimento de sua imunidade afetada e sem algum motivo notório. O grupo apresentava sintomas de pneumonia por um fungo chamado Pneumocystis carinil (PCP), sendo que era uma infecção oportunista bastante incomum até o ocorrido, conhecida por se desenvolver em indivíduos com o sistema imunológico debilitado em demasia. Pouco tempo passado um número significativo de homens homossexuais passou a desenvolver um raro tipo de câncer de pele chamado de sarcoma de Kaposi. Com esses primeiros diagnósticos seguidos de muitas pesquisas foram se desenvolvendo bases para o conhecimento da AIDS.

5 Já a causa, ou seja, o vírus HIV somente foi identificado alguns anos depois, por volta de Como o vírus age no organismo O HIV é um vírus que se caracteriza por atacar as células do sistema imunológico causando a destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+), diminuindo a capacidade que o organismo tem de lutar contra doenças que são causadas por micro-organismos, que comumente não seriam capazes de ocasionar maiores problemas em pessoas com o sistema imunológico normal. A essa doença então chamamos AIDS ou síndrome da imunodeficiência adquirida. Pesquisas demonstram que durante a fase inicial infectória a pessoa poderá passar por um pequeno período caracterizado pelo aparecimento de sintomas que se assemelham aos de uma gripe comum. Após esse período, pode acontecer de nenhum outro sintoma incomum ser notado ou sentido. Evolução da doença no corpo Conforme acontece o progresso sistemático da doença ela passa a interferir cada vez mais no sistema imunológico da pessoa acometida, tornando-a cada vez mais propensa ao desenvolvimento de vários outros tipos de doenças, que vão de infecções oportunistas até câncer, entre outras.

6 Os portadores do vírus da AIDS são mais propensos á algumas doenças como tuberculose, pneumonia, malária e herpes. A medida em que as células CD4 forem diminuindo, maior será a vulnerabilidade do paciente infectado. Como vimos, as infecções oportunistas também causam muita vulnerabilidade aos portadores do HIV, e elas podem ser causadas por bactérias, parasitas ou fungos. Geralmente combatidas com tranquilidade quando acometem organismos saudáveis, quando no caso de pessoas com o sistema imunológico deficitário elas podem causar até mesmo a morte. Dentre as infecções mais comuns apresentadas pelos pacientes portadores do vírus da AIDS podemos destacar algumas: Candidíase e herpes Candidíase é uma infecção por fungos, que atinge a garganta, a boca e até a vagina. Já a herpes pode causar feridas tanto na boca quanto nos digitais. Entre os sintomas da candidíase estão boca seca, dificuldades para engolir e a presença de feridas brancas. A herpes tem como principais sintomas bolhas dolorosas nas áreas afetadas. Tuberculose É a maior responsável pela mortalidade de pacientes com HIV no mundo inteiro. Entre os portadores do vírus os casos de tuberculose aumentam em 30 vezes. Uma doença que ataca primeiro os pulmões, posteriormente podendo atingir também os nódulos linfáticos e o

7 cérebro. Entre os sintomas mais evidentes estão tosses severas, algumas vezes com sangue, fatiga, dores no peito, febre, suores noturnos e fácil perda de peso. Cânceres do sistema imunológico Conhecidos como Linfomas Não-Hodgkin, podem atingir o corpo indiscriminadamente, até mesmo o cérebro e a espinha, provocando a morte em até um ano. Os principais sintomas são febre, suores noturnos, inchaços dos nódulos linfáticos e considerável perda de peso. Infelizmente esse tipo de câncer pode surgir mesmo com qualquer contagem de CD4. Sarcoma de Karposi É um tipo de câncer bastante comum entre homens portadores do HIV. Caracteriza-se por manchas roxas e vermelhas na pele. Ele geralmente afeta a boca, o aparelho gastrointestinal, os nódulos linfáticos e os pulmões, podendo com isso ser até fatal. Geralmente acomete pacientes com CD4 com contagem inferior a 250, agravando-se quando a contagem for menor. Falta de ar, lesões na pele e sangramento são alguns dos sintomas. Pneumonia Doença histórica relacionada ao grande número de óbitos entre portadores do HIV. Hoje pode ser tratada, e até prevenida com a ajuda de medicação. Comumente atingindo os pulmões ela também pode afetar, o baço, o fígado, nódulos linfáticos e medula. Geralmente ocorrida quando a contagem de CD4 for inferior a 200. Dificuldade em respirar, tosse seca e febre são seus sintomas normais.

8 Infecções no cérebro Existe a vulnerabilidade dos pacientes com HIV no relacionado a duas infecções que afetam o cérebro. São elas: a toxoplasmose, provocada por um parasita encontrado em animais, e a causada pelo cryptococcus, esta encontrada no solo, também causadora da meningite. Ambas podem ter sua incidência quando a contagem de CD4 for inferior a 100. Rigidez na nuca, dificuldade de respirar, náusea e vômito, assim como fraqueza em um dos lados do corpo, dores de cabeça e até dificuldades de visão são sintomas. Infecção intestinal (MAC) Causada por bactéria encontrada na água, no solo, em fezes de pássaros e na poeira, a MAC (Complexo Mycobacterium Avium) atinge o intestino e pode se espalhar na corrente sanguínea afetando outras partes do corpo. O alvo são pacientes com CD4 menor do que 75. Vários sintomas estão presentes nessa infecção, entre eles: cólicas, febre, perda de apetite, fadiga, náusea e vômito, suores noturnos, perda de peso e diarreia. Perda de visão Ou citalomegalovirose, causa morte das células da retina, comumente conhecida como retinite, provoca cegueira de forma muito rápida se não tratada a tempo. Ela também pode afetar outras áreas do corpo. O quadro preferencial para o problema apresenta-se em pessoas com CD4 de contagem inferior a 100, porém, bem mais comum quando inferior a 50. Visão embaçada, pontos cegos e pontos negros movendo-se no ângulo de visão são alguns sintomas.

9 Formas de transmissão do vírus HIV Relações sexuais A principal forma de contaminação pelo vírus HIV se dá nas relações sexuais sem a devida segurança, incluindo a prática de sexo anal e oral, seja por relações entre homens e mulheres ou homossexuais entre homens. Um fator de extrema importância relacionado ao contágio é que quando a pessoa já possui uma infecção sexualmente transmissível o risco de infecção com o HIV é aumentado em "8 vezes". O risco da transmissão do vírus através de relações sexuais por sexo anal sem proteção também é mais alto, pois além de outros fatores, a área possui pequenos vasos sanguíneos, que quando "feridos" em contato com a área mais sensível do pênis aumentam grandemente a chance. A prática de sexo oral, apesar de apresentar menor índice confirmado de contágios, também oferece riscos consideráveis de transmissão do HIV. Transfusões de sangue: Algumas pesquisas apontaram que o risco de contaminação com o vírus HIV em transfusões de sangue no Brasil é de uma bolsa contaminada para cada 100 mil bolsas utilizadas. O percentual parece pequeno mas é 20 vezes maior do que nos Estados Unidos. Embora os níveis de segurança tenham aumentado bastante nos últimos anos, ainda existe o risco, que é

10 mensurado entre 30 e 60 pessoas contaminadas por sangue doado. Os exames tradicionais para o sangue a ser utilizado em transfusões, identificam traços de anticorpos, mas já existe um exame em teste, batizado de NAT, que identifica traços do "vírus". Com esse exame em plena utilização a chance de contágio cairia para uma bolsa em 250 mil. Transmissão por agulhas e objetos cortantes: Agulhas ou seringas contaminadas também são fontes de transmissão do vírus da AIDS. Principalmente pelo compartilhamento por usuários de drogas injetáveis, aumentando as chances nesse grupo de risco. Nos casos de perfurações acidentais, por agulha ou algum objeto cortante contaminado, durante procedimentos cirúrgicos ou até mesmo em caso de uma punção venenosa, o risco menor, porém existente de contágio. Transmissão vertical: Transmissão vertical é aquela que chamamos quando se dá de mãe para filho, podendo ocorrer na gestação, no parto ou até mesmo na amamentação. Estima-se que a cada ano cerca de 600 mil recém nascidos sejam infectados pelo vírus HIV. Porém, quando a mãe é tratada durante a gravidez o risco de infectar o filho é bem menor. A lágrima e a saliva, por exemplo, são fluídos corporais que não são transmissores do vírus HIV.

11 II Como se prevenir

12 Estima-se que até o ano de 2010 um número aproximado a 34 milhões de pessoas no mundo eram portadoras do vírus HIV. A AIDS ainda é conceituada como sendo uma pandemia, ou seja, um surto dimensionado em áreas extremamente grandes no mundo todo. E o que é pior, ao contrário do que muitos pensam, ela não parou, ou estabilizou nos gráficos, está se espalhando sobremaneira. Os impactos sociais, familiares, psicológicos e econômicos causados pela doença, tanto aos pacientes quanto aos governos é imenso. Os estragos principais e secundários causados por este mal no mundo inteiro não podem ao menos serem mensurados de forma mais exata. Mesmo com todos os avanços do campo da medicina, com novos tratamentos, medicações e uma postura extremamente pró ativa na busca de melhorar qualidade e o tempo de vida das pessoas com AIDS, ela é uma doença que ainda não tem cura e deve ser combatida exaustivamente. E isso passa diretamente pelas formas de prevenção. As ações preventivas relacionadas à infecção pelo vírus HIV são baseadas em alguns parâmetros e nos seguintes pontos principais: Sexo seguro: a utilização da camisinha no ato sexual ainda é a forma mais segura e eficiente de prevenção contra a AIDS, assim como contra uma gama de outras doenças passíveis de transmissão pelo sexo.

13 Não compartilhamento de seringas: o compartilhamento de seringas e agulhas, infelizmente ainda comum entre usuários de alguns tipos de drogas injetáveis, deve ser observado sempre. Usuários de drogas são pessoas que perdem a capacidade de discernimento, principalmente nos momentos de uso, não dando importância para cuidados, e isso faz com que o vírus dissemine-se fortemente nesses grupos. Mas tal prevenção deve haver em todo e qualquer ambiente. Teste em gestantes: toda gestante, assim que confirmada tal condição, deve fazer o teste do vírus da AIDS. Nos casos de resultado positivo é importante a imediata procura ao médico que dará orientações de controle da doença e possível prevenção da transmissão do HIV para o filho. Cuidados em transfusões de sangue: hoje com novas normas aplicadas, bem como informações e cuidados referentes às transfusões de sangue, o contágio por esse meio não é tão evidenciado. Mesmo assim sempre existirá risco se as observações corretas não forem feitas. Tratamento a pacientes: todo cidadão que tenha o HIV tem garantia de tratamento, e ele deve ser levado bastante a sério, inclusive com apoio psicológico e com muita informação, pois isso também será garantia para uma melhor prevenção no que se refere à disseminação da doença.

14 Vacina contra o HIV Um importante passo preventivo contra o vírus HIV já começa a tomar forma, é a Vacina Contra HIV. Desenvolvida pela Faculdade de Medicina da USP, ela terá seus testes feitos em humanos em três anos. Os testes com macacos já vem sendo feitos, mas os testes em humanos irão avaliar a capacidade da vacina em apresentar uma resposta imune com eficácia, bem como sua segurança. Os resultados obtidos anteriormente com os primatas agradou muito os pesquisadores, que tem demonstrado uma grande esperança, até mesmo pelo diferencial que ela tem mediante à outras experimentações, pois ela tem por alvo as partes do vírus HIV que não sofrem alteração na transmissão entre indivíduos. O fato é que em um curto período de tempo poderemos ter uma grande evolução das formas de prevenção ao vírus.

15 III Tratamentos possíveis

16 Embora com todo o esforço demandado em pesquisas, experimentações e tratamentos alternativos a AIDS ainda é uma doença sem cura. A prevenção como vimos, basicamente indica que a exposição ao vírus seja evitada. Mas existem alguns tipos de tratamentos que visam melhorar a qualidade de vida e a longevidade dos pacientes infectados. Entre eles: Antirretroviral Existem opções de diferentes terapias antirretrovirais, que se caracterizam por combinações e são chamadas comumente de "coquetéis", compostos por no mínimo três medicamentos, que também podem ser de no mínimo duas classes, ou tipos de agentes retrovirais distintos entre eles. Neste tratamento, um dos pontos de discussão é relacionado a quando iniciar com a terapia. A OMS (Organização Mundial da Saúde) indica e recomenda que sejam administrados os antirretrovirais em "todos" os adolescentes, os adultos e as mulheres grávidas que apresentem uma contagem de CD4 menores que 350, ou mesmo a todos que apresentem os sintomas, indiferentemente de contagem de CD4, que são linfócitos principais alvos do HIV. Uma das justificativas para isso é o fato de que se o tratamento for iniciado neste nível existe a redução no risco de morte. A demora no diagnóstico da contaminação pelo vírus HIV prejudica muitas pessoas, pois o tratamento, em grande quantidade dos casos se inicia posteriormente ao momento ideal, diminuindo os benefícios esperados.

17 Entre estes benefícios podemos destacar os mais importantes: -Diminuição do risco de desenvolvimento da AIDS -Diminuição do risco de morte -Melhoras significativas na saúde física e mental do portador -Queda de 70% no risco de contrair tuberculose -Diminuição no risco de transmissão entre parceiros sexuais -Diminuição das chances de transmissão de mãe para filho Um eficaz resultado dependerá, e muito, da correta maneira de conduzir o tratamento. Mesmo com a disponibilidade da terapia alguns portadores do HIV, quando não bem orientados não acessam ao programa. O mesmo acontece com boa parte de usuários de drogas ou portadores de doenças mentais. O tratamento é complexo no que se refere à quantidade de comprimidos a ingerir, assim como a frequência e alguns efeitos adversos, mas os resultados são positivos. Tratamentos com medicina alternativa Embora bastante questionados, os tratamentos com medicina alternativa são muito procurados. Nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 60% das pessoas com HIV recorrem a eles. Alguns estudos apontam certos benefícios em tratamentos com o uso de micronutrientes e suplementos na parte nutricional. Também existem algumas evidências de que a suplementação de vitamina

18 A em crianças pode reduzir a mortalidade, servindo de apoio ao crescimento mais qualitativo. A OMS recomenda o uso de micronutrientes e suplementos como ingestão dietética para "adultos" infectados com o vírus. Por outro lado, no relacionado à medicina alternativa e complementar, afirma que estudos mostram que a suplementação de vitamina A, ferro e zinco, pode muitas vezes apresentar vários efeitos adversos. Sobre os medicamentos com base em plantas o posicionamento indica que devem ser mais estudados e experimentados a fim de terem indicação liberada. Infecções oportunistas Algumas prevenções à infecções oportunistas são muito importantes para indivíduos portadores do vírus, entre elas podemos destacar duas: Vacinação contra hepatite A e B. (Podendo ser aplicadas mesmo após a infecção). Profilaxia de trimetoprim/sulfametoxazol. Em bebês entre 4 e seis semanas de idade. Ou seja, algumas medidas adequadas contra infecções podem reduzir o aparecimento em aproximadamente 50%, tornando a vida do paciente mais confortável do ponto de vista do ataque de algumas doenças.

19 IV Ajuda médica

20 O rápido diagnóstico assim como o apoio médico são extremamente importantes para o infectado pelo HIV, mesmo quando não existam ainda os sintomas aparentes. As consultas devem seguir um cronograma de regularidade para que o médico verifique e avalie a evolução clínica do paciente. Exames específicos fazem parte do acompanhamento, bem como a indicação de remédios. Uma boa condução no tratamento é um dos fatores para o sucesso. Toda a decisão relacionada ao momento correto do início da utilização dos antirretrovirais, assim como a troca de medicação ou mesmo a interrupção deve passar pelo médico que acompanha o soropositivo, pois somente ele terá o histórico correto do decorrer do tratamento. O uso irregular dos antirretrovirais pode acelerar o que chamamos de "processo de resistência do vírus", o que acaba por comprometer os resultados esperados. O acompanhamento psicológico é outro aspecto do tratamento que possui extrema relevância. Assim que descoberto o contágio o portador deve iniciar tal tratamento. Muitas vezes, quando os indivíduos tem o diagnóstico positivo, existe uma forte tendência à "desorganização" mental frente às relações com a família, com sua área profissional e no convívio social como um todo. É exatamente para que os portadores do vírus HIV tenham uma postura correta diante desses mesmos aspectos que o trabalho, o acompanhamento e a orientação tanto do médico quanto do psicólogo ou

21 psiquiatra seja inicial, visando bons resultados no tratamento. Toda dúvida relacionada à saúde deve ser sempre sanada com o médico. O melhor tratamento é aquele que é preventivo. No caso dos homens, consultas regulares com o andrologista são importantes e a confidencialidade é respeitada. O tema AIDS O tema AIDS, desde o surgimento até os dias de hoje, carrega muitas discussões acaloradas e até alguns equívocos que poderiam ter sido evitados. Existe uma minoria, composta inclusive por alguns cientistas e médicos, que põe em dúvida a relação do vírus HIV com a doença AIDS, a tais alegações foi dado o nome de negacionismo da AIDS, mas essas mesmas alegações foram profundamente examinadas e rejeitadas pela comunidade científica internacional. Entre os anos de 1999 e 2005 a África do Sul adotou o negacionismo, este equívoco fez com que os índices de contaminação aumentassem indiscriminadamente. Centenas de milhares de vidas foram ceifadas pela epidemia.

22 Controvérsias científicas, políticas e religiosas cercam o assunto AIDS em todo o mundo. Mas o fato é que no Brasil existem cerca de 700 mil pessoas vivendo com o vírus. Muito já foi feito, mas a melhor estratégia será sempre a prevenção para evitar a doença e todos os danos que ela causa, principalmente os óbitos decorrentes.

23 Grupo de Andrologia Andrologia é a especialidade médica que se dedica à saúde do homem, mais especificamente no relacionado à função sexual masculina, o sistema reprodutivo e todas as suas questões conexas. O Grupo de Andrologia, através de seu site, preocupa-se em prestar informações às pessoas que buscam sanar suas dúvidas ou simplesmente saber mais sobre vários temas, principalmente relacionados à saúde do homem como: órgãos genitais masculinos, disfunção erétil, as prevenções e correções, os medicamentos e o uso da telemedicina. Já no site é possível tirar muitas dúvidas, bem como fazer uma pré-avaliação médica grátis, além de solicitar um checkup, ou acessar muitos conteúdos interessantes. A qualidade dos profissionais envolvidos é evidenciada, podendo ser conferida na própria página, e o sigilo é garantido pela seriedade e o profissionalismo. Não deixe de visitar o nosso site.

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