FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA QUESTÕES QUE ANTECEDEM A ANÁLISE DO MÉRITO

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1 CAPÍTULO III FUNDAMENTAÇÃO DA QUESTÕES QUE ANTECEDEM A ANÁLISE DO MÉRITO 1. INTRODUÇÃO: A fundamentação da sentença é a parte na qual o juiz expõe as razões de sua decisão. E se o dispositivo da sentença deve decorrer logicamente da fundamentação (princípio da congruência interna 16 ), é imprescindível, também, que o texto seja bem construído; de modo que o julgador possa analisar os institutos jurídicos discutidos à luz tanto dos pedidos formulados pelo autor quanto das teses defensivas apresentadas pelo réu. Não se admite a mera citação (ou transcrição) de dispositivos legais ou mesmo de julgados de tribunais, sejam eles locais ou superiores, como fundamento da sentença, sem se fazer o cotejo entre a norma (ou precedente) paradigma e o caso a ser julgado. A mera reprodução a dispositivos legais e entendimento jurisprudencial inquina a sentença de nulidade por falta de fundamentação. Não é por outra razão que o 1º do art. 489 do CPC assim dispõe: 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida; II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador; V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos; VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento. Note que se o CPC não considera como fundamentada a sentença nas hipóteses acima, significa dizer que eventual sentença a qual contenha os referidos vícios padecerá de nulidade, pois embora esta seja considerada existente; é necessariamente inválida. 16 Acerca do princípio da congruência, remetemos o leitor ao Capítulo I.

2 36 CAPÍTULO III FUNDAMENTAÇÃO DA QUESTÕES QUE ANTECEDEM A ANÁLISE DO MÉRITO Com esse novo panorama trazido pelo novo CPC, maior cuidado deverá ter o candidato para que sua sentença não padeça de nulidade. Não obstante os examinadores, na maioria dos certames, levarem em consideração mais o confronto do texto constante no caderno de resposta com os temas cobrados no espelho, é plenamente admissível uma reprovação levada a efeito em razão da inobservância das proibições constante no art. 489, 1º, do CPC. 2. DISPENSA DO RELATÓRIO: Conforme já mencionado, na grande maioria dos concursos, o próprio enunciado da questão substitui o relatório da sentença, de modo que o candidato terá a fundamentação já como ponto de partida. Em tal caso, o candidato deverá escrever a palavra, de forma centralizada, na primeira linha do caderno de resposta e, na linha subsequente abaixo, escrever: Vejamos o exemplo: Muitos candidatos iniciam a fundamentação com a seguinte frase: Relatório dispensado pelo enunciado. Não está errado! Entretanto, a parte estética da sentença também é fundamental. E como nenhuma sentença, na prática, inicia-se com Relatório dispensado pelo enunciado, o ideal é buscar uma maior aproximação com a realidade. Daí, portanto: É o relatório. Passo a fundamentar e decidir. Vejamos outras formas de construção do texto: É o relatório. DECIDO. É o relatório. Fundamento e decido. É o relatório. Passo a fundamentar e decidir, em observância ao art. 93, inciso IX, da CRFB/ JULGAMENTO SIMULTÂNEO DE AÇÕES: Ocorrerá julgamento simultâneo de ações sempre que houver conexão (art. 55 do CPC), continência (art. 56 do CPC), quando o próprio código determinar (como ocorre, por exemplo, na oposição, conforme art. 685 do CPC), ou ainda quando, pela natureza das relações jurídicas discutidas, influência ou prejudicialidade de uma demanda em relação à outra, o juiz entender pela necessidade de apensamento dos autos a fim de se evitar decisões conflitantes (teoria materialista da conexão art. 55, 3º, do CPC).

3 CAPÍTULO III FUNDAMENTAÇÃO DA QUESTÕES QUE ANTECEDEM A ANÁLISE DO MÉRITO No tocante à continência, mostra-se relevante a verificação de qual ação continente ou contida foi distribuída em primeiro lugar. Isso porque, nos termos do art. 57 do CPC, Quando houver continência e a ação continente tiver sido proposta anteriormente, no processo relativo será proferida sentença sem resolução de mérito, caso contrário, as ações serão necessariamente reunidas. Ao analisar o enunciado/relatório, o candidato deverá certificar-se de que se trata de uma única demanda, ou se, ao revés, há dois ou mais processos reunidos para julgamento simultâneo. Revelando o enunciado a existência de duas ou mais ações a serem julgadas conjuntamente, o candidato deverá, como primeira providência, redigir um parágrafo fundamentando a necessidade de simultaneidade. Isso significa que, em uma única sentença, serão julgados dois ou mais processos. Nessa situação, a construção do parágrafo poderá ser feita da seguinte maneira: 37 É caso de julgamento simultâneo de ações, haja vista a existência de conexão (art. 55 do CPC) e possibilidade de haver decisões conflitantes. Em tal caso, o CPC impõe a reunião dos processos para julgamento conjunto (art. 55, 1º do CPC). Impende destacar, ainda, que tal providência presta obséquio aos princípios da razoável duração do processo e efetividade da jurisdição (artigos 5º, LXXVIII, da CRFB/88 e 6º do CPC). A estruturação da sentença, nos casos de julgamento simultâneo, poderá ser feita dividindo-se as demandas em capítulos, a fim de que sejam analisadas separadamente. Especial atenção deverá ter o candidato quando se tratar de demandas que possuem relação de prejudicialidade, como ocorre, por exemplo, com a oposição (art. 682 do CPC), que deverá ser julgada em primeiro lugar (art. 686 do CPC). O julgamento simultâneo de ações dificilmente será cobrado em provas de concurso, sobretudo pelo motivo de demandar tempo e considerável quantidade de laudas para a apreciação de duas ou mais demandas. O candidato deverá, portanto, estar preparado para esse tipo de surpresa. Vejamos como pode ser estruturada a sentença. É caso de julgamento simultâneo de ações, haja vista a existência de oposição promovida nos termos do art. 682 do CPC, impondo o CPC, em tal caso, a reunião dos processos para julgamento conjunto (art. 686). Impende destacar, ainda, que tal providência presta obséquio aos princípios da razoável duração do processo e efetividade da jurisdição (artigos 5º, LXXVIII, da CRFB/88 e 6º do CPC). Análise dos pedidos/questões pendentes (se for o caso). Julgamento antecipado do pedido (se for o caso). 1. Oposição: Analisar as preliminares, questões prejudiciais e mérito.

4 38 CAPÍTULO III FUNDAMENTAÇÃO DA QUESTÕES QUE ANTECEDEM A ANÁLISE DO MÉRITO 2. Lide principal: Analisar as preliminares, questões prejudiciais e mérito. 3. Dispositivo. 4. QUESTÕES E PEDIDOS PENDENTES: A expressão questão/pedido pendente, adotada nesta obra, designa o requerimento formulado pelas partes, no curso do processo, e que ainda não foi apreciado pelo juiz. Trata-se de pedido que, tecnicamente, não deveria ser analisado na sentença, mas sim em momento anterior, como, por exemplo, na decisão de saneamento do processo (art. 357 do CPC). E como identificar um pedido pendente? Ao ler o enunciado/relatório, o candidato deverá aferir se há algum requerimento formulado por qualquer das partes o qual ainda não tenha sido apreciado, e que também não configure questão preliminar, prejudicial ou mérito propriamente dito. Em outras palavras, todo requerimento que, uma vez acolhido pelo juiz, implicar a conversão do julgamento em diligência, configura um pedido pendente, cuja análise deveria ter sido feita anteriormente. E como no concurso o examinador espera por uma sentença do candidato, muito provavelmente será caso de indeferimento do pedido pendente. A grande dificuldade, entretanto, é saber de que modo esse indeferimento é feito e qual o local mais apropriado para tanto. O raciocínio é simples. Como não se trata de questão preliminar, prejudicial ou de mérito, deverá o candidato analisar o pedido pendente em primeiro lugar, antes da apreciação das preliminares. Os principais pedidos pendentes exigidos em provas de concurso são: a) Pedido de produção de prova; b) Pedido de expedição de ofícios; c) Pedido de intervenção de terceiro ainda não apreciado; d) Pedido de gratuidade de justiça ainda não apreciado. Para cada um desses pedidos, haverá um fundamento jurídico correspondente que será objeto de pontuação no certame. Vejamos cada um, com a respectiva sugestão de construção do texto.

5 CAPÍTULO III FUNDAMENTAÇÃO DA QUESTÕES QUE ANTECEDEM A ANÁLISE DO MÉRITO 4.1. Pedido de produção de prova: 39 O pedido de produção de prova é o mais comum dos pedidos pendentes. Isso porque caso seja necessário o deferimento da prova requerida pela parte, caberá ao magistrado converter o julgamento em diligência. Logo, na quase totalidade das provas de concurso, deverá o candidato indeferir o pedido. Alguns dispositivos do CPC darão base jurídica para o indeferimento. São eles: Art Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias ao julgamento do mérito. Parágrafo único. O juiz indeferirá, em decisão fundamentada, as diligências inúteis ou meramente protelatórias. Art O juiz apreciará a prova constante dos autos, independentemente do sujeito que a tiver promovido, e indicará na decisão as razões da formação de seu convencimento. Ora, sendo o juiz o destinatário último da prova, a ele compete apreciá-la livremente para a formação do seu convencimento, ou seja, se o conjunto probatório colacionado aos autos é suficiente para a formação do convencimento do magistrado, a prova requerida pela parte pode apresentar-se como totalmente desnecessária. Da mesma forma que o juiz possui certo poder instrutório influência do modelo/sistema inquisitorial de estruturação do processo cabe a ele, também, decidir pela necessidade ou não da prova requerida pelas partes. Diferentemente do que pode parecer, tem-se, também aqui, a observância do princípio da imparcialidade, que deve ser lido à luz do princípio da razoável duração do processo (art. 5º, LXXVIII, da CRFB/88). Modelo de construção do texto: Verificar se é caso de julgamento simultâneo de ações. Inicialmente, indefiro o pedido de produção de prova pericial formulado pela autora, haja vista que, à luz dos artigos 370 e 371 do CPC, o juiz é o destinatário último da prova, a quem cabe indeferir as provas inúteis ou meramente protelatórias. Registrese, ademais, que o conjunto probatório colacionado aos autos é suficiente para a formação do convencimento do juízo. Impende destacar, ainda, que o enunciado/relatório da sentença poderá evidenciar uma incontrovérsia sobre o fato que pretende ser provado pela parte (autor ou réu). Em tal hipótese, o candidato terá em mãos dois outros importantes dispositivos para indeferir o pedido de produção de prova. Vejamos: Art Incumbe também ao réu manifestar-se precisamente sobre as alegações de fato constantes da petição inicial, presumindo-se verdadeiras as não impugnadas, salvo se:

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