Demonstrações ContábeiseAtuariais

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1 Demonstrações ContábeiseAtuariais

2 Editorial 20 Anos da Fundação Enersul Ao longo desses 20 anos, a Fundação Enersul tem apresentado desempenhos positivos, garantindo tranqüilidade para os seus participantes e aposentados. Em não foi diferente. Mesmo ainda com a instabilidade econômica em alguns países ao redor do mundo, a equipe da FE soube aproveitar da boa fase da economia brasileira e registrar ótimos números em suas aplicações. A rentabilidade do Plano I, calculada pela taxa interna de retorno (tir) foi de 13,63%, descontando a inflação de 4,11% obteve um ganho real de 9,14%. Apesar de ser um plano cujos participantes já são assistidos e os investimentos serem conservadores, o resultado ficou 3,45% acima da meta atuarial. Já a rentabilidade da cota do Plano II, que é um plano cujos participantes em grande maioria estão em fase de acumulação, ficou em 23,2%, uma das melhores do país, representando um aumento de 148,9% em relação à meta atuarial que era de 9,3%. Esse resultado só foi possível pela atuação da experiente equipe financeira que, no momento de crise nas Bolsas de Valores mundiais, teve paciência e não retirou as aplicações realizando prejuízos. A Fundação Enersul aguardou a passagem do momento crítico, permanecendo na Bolsa que teve um crescimento sólido e contínuo no ano de, capitalizando este bom resultado da rentabilidade. Este é um encerramento feliz para um ano de comemorações. Em julho, a FE comemorou duas décadas junto a seus participantes, equipe atual e antigos diretores. Ainda é o único fundo de pensão com sede em Mato Grosso do Sul, a FE se orgulha de proporcionar complementação de aposentadoria para mais de 357 famílias e conta com 726 participantes ativos. A presença dos primeiros diretores no evento e o plantio de 20 árvores nativas no Parque das Nações Indígenas foram importantes para simbolizar a solidez e o comprometimento da entidade com a sua missão. Neste ano que passou também foi realizado um acordo com os participantes do Plano I que entraram com ações na justiça contra a Fundação. Este acordo foi proposto pela Patrocinadora em 30 de junho de (EDP), com a anuência contida na cláusula do contrato de Permuta realizado entre o Grupo Energias do Brasil e o Grupo Rede de 18 de junho de, visando eliminar o passivo contigencial da Fundação. Desde abril, a Fundação tem pago os valores correspondentes ao acordo firmado. Dos participantes que entraram com ação 160 assinaram o acordo e 142 já receberam. Enquanto 128 não entraram com ação, mas firmaram um acordo com a entidade. Somente 26 assistidos continuam demandando contra a Fundação. A Fundação Enersul quer agradecer o comprometimento dos Conselheiros que, em, estiveram presentes em todos os momentos da entidade, colaborando com as decisões e com os resultados apresentados neste Demonstrativo. Os agradecimentos também a equipe técnica que com competência e empenho são fundamentais no caminho trilhado pela instituição. 02 Política de Investimentos Plano I e II 2010 a 2014 Composição dos investimentos: a alocação objetivo foi definida considerando o cenário macroeconômico e as expectativas de mercado vigentes, a alocação estratégica dos recursos, sujeita a movimentos táticos de acordo com as condições de mercado, mudanças no cenário macroeconômico, inevitavelmente alteram as expectativas de retorno dos ativos, o que obriga os administradores de plano a buscar um novo ponto de equilíbrio dentro dos limites de alocação de cada segmento. SEGMENTO/ MANDATO Renda Variável Investimentos estruturados Investimentos no exterior Operações com participantes BENCHMARK CDI IBOVESPA INPC+5,5%a.a. INPC+5,5%a.a. LIMITE LEGAL % 15% PLANO I ALOCAÇÃO OBJETIVO 92,33% 4,56% 0,0 0,0 0,8 2,31% INFERIOR 81% LIMITES SUPERIOR É permitido o uso de instrumentos derivativos se em todos os veículos de investimentos, desde que respeitados os limites e condições estabelecidas pela legislação aplicável aos fundos de pensão, como a proibição de operações que gerem exposição superior a uma vez o patrimônio líquido do veículo. As metas de retorno por plano: SEGMENTO META DE RETORNO PLANO I META DE RETORNO PLANO II Renda Variável Investimentos estruturados Investimentos no exterior INPC + 5,5% ao ano INPC + 9% ao ano INPC + 5,5% ao ano INPC + 5,5% ao ano INPC + 5% ao ano INPC + 9% ao ano INPC + 5% ao ano INPC + 5% ao ano Os riscos financeiros a que os investimentos da ENERSUL estão expostos serão monitorados com o auxílio de ferramentas de mercado testadas e cuja eficiência foi comprovada ao longo dos últimos anos. Para avaliação do risco de mercado, por exemplo, será utilizado o VaR (Valueat Risk) e o BVaR (Benchmark ValueatRisk), modelos que indicam, com determinado nível de confiança, qual a maior perda esperada dentro das condições normais de mercado. O risco de crédito será avaliado com base nos ratings atribuídos por agência classificadora. Os ativos serão enquadrados em duas categorias: grau de investimento e grau especulativo, com limites de 4 e 15% respectivamente. O risco de liquidez será monitorado por meio de estimação do percentual da carteira que pode ser negociado em determinado intervalo de tempo. O risco legal, por sua vez, está relacionado a autuações, processos ou mesmo a eventuais perdas financeiras decorrentes de questionamentos jurídicos. Será gerido, portanto, por intermédio de revisão periódica de contratos e regulamentos. Para fins de apreçamento, os títulos e valores mobiliários devem ser marcados a valor de mercado, usando como referência os preços da ANBID e BMF&BOVESPA. Os princípios sócioambientais podem ser entendidos como adequação do processo de tomada de decisões, de forma que os administradores da Fundação Enersul tenham condições de cumprir as regras de investimento responsável. (Ver íntegra da Política de Investimentos no site da Fundação Enersul) % 2% 15% BENCHMARK CDI IBOVESPA INPC+5%a.a. INPC+5%a.a. LIMITE LEGAL % 15% PLANO II ALOCAÇÃO OBJETIVO 79,88% 14,22% 0,0 0,0 1,83% 4,07% INFERIOR 56% LIMITES SUPERIOR % 4% 1

3 Demonstração Patrimonial e de Resultados Plano de Benefícios II ATIVO DISPONÍVEL CONTAS A RECEBER APLICAÇÕES (FAC HSBC Pantanal) Renda Variável (Ações Enersul ON PNB, outras) Empréstimos/Financiamentos Outras Aplicações BENS DE USO PRÓPRIO PASSIVO Demonstrativo analítico de investimentos e de enquadramentos das aplicações de Plano de Benefícios II (CNPB nº ) Segmentos e carteiras Alocação de Recursos Títulos da divida mobiliaria federal Ativos de renda fixa, exceto títulos públicos federais FIDCs + FICFIDCs Renda Variável Novo mercado de governo corporativa Nível 2 de governança corporativa Nível 1 de governança corporativa Sem classificação de governança corporativa + ETFs Empreendimentos imobiliários para aluguéis e renda Outros imóveis Empréstimos a participantes Financiamentos imobiliários CONTAS A PAGAR VALORES EM LITÍGIO COMPROMISSOS COM PARTICIPANTES E ASSISTIDOS FUNDOS SUPERÁVIT (DÉFICIT) TÉCNICO ACUMULADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (+) CONTRIBUIÇÕES () BENEFÍCIOS (+/) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES (=) RECURSOS LÍQUIDOS () DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO (/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DOS COMPROMISSOS COM PARTIC.E ASSIST. (/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS (=) SUPERÁVIT (DÉFICIT) DO EXERCÍCIO Lim.Sup(%) 100,00 100,00 80,00 20,00 4,00 4,00 4,00 10,00 10,00 10, , , , , , , , , , , , , , , ,89 ( ,97) ( ,21) ( ,29) ( ,48) ( ,61) ,38 4ºTrim 74,20 4,50 69,70 22,30 5,10 1,30 10,80 5,10 0,90 2,60 Despesas de Custeio Taxa de Custódia / CETIP Depreciações Taxa de Fiscalização CVM Consultoria Risk Office Sistema de Informática Avaliação de Imovéis Consultoria Advogado Acompanhamento Política Investimentos (divulgação) Pessoal e Encargos Serviços de Terceiros Rateio Despesas Gerais TOTAL Plano de Benefícios Assistencial Ativo Disponível Contas a receber Aplicações Renda fixa (fac hsbc pantanal) Passivo Contas a pagar Fundos , , , , , , , , ,16 698,91 544, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,59 961, , ,19 42, , , , , ,49 ( , , ,15 ( ,14) ( ,07) ( ,94) Plano de Benefícios I (CNPB nº ) Demonstração Patrimonial e de Resultados Plano de Benefícios I ATIVO DISPONÍVEL CONTAS A RECEBER APLICAÇÕES (FAC HSBC Pantanal) Renda Variável (Ações Enersul ON PNB, outras) Empréstimos/Financiamentos Outras Aplicações BENS DE USO PRÓPRIO PASSIVO CONTAS A PAGAR VALORES EM LITÍGIO COMPROMISSOS COM PARTICIPANTES E ASSISTIDOS FUNDOS SUPERÁVIT (DÉFICIT) TÉCNICO ACUMULADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (+) CONTRIBUIÇÕES () BENEFÍCIOS (+/) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES (=) RECURSOS LÍQUIDOS () DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO (/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DOS COMPROMISSOS COM PARTIC.E ASSIST. (/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS (=) SUPERÁVIT (DÉFICIT) DO EXERCÍCIO Despesas de Custeio Taxa de Custódia/CETIP Depreciação Taxa de Fiscalização CVM Consultoria Risk Office Sistema de Informática Avaliação de Imovéis Consultoria Advogaticia Acompanhamento Política Investimentos (divulgação) Pessoal e Encargos Serviços de Terceiros Rateio Despesas Gerais TOTAL Consolidado Demonstração Patrimonial e de Resultados TOTAL ATIVO DISPONÍVEL CONTAS A RECEBER APLICAÇÕES (FAC HSBC Pantanal) Renda Variável (Ações Enersul ON PNB, outras) Empréstimos/Financiamentos Outras Aplicações BENS DE USO PRÓPRIO PASSIVO CONTAS A PAGAR VALORES EM LITÍGIO COMPROMISSOS COM PARTICIPANTES E ASSISTIDOS FUNDOS SUPERÁVIT (DÉFICIT) TÉCNICO ACUMULADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (+) CONTRIBUIÇÕES () BENEFÍCIOS (+/) RENDIMENTOS DAS APLICAÇÕES (=) RECURSOS LÍQUIDOS () DESPESAS COM ADMINISTRAÇÃO (/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DOS COMPROMISSOS COM PARTIC.E ASSIST. (/+) FORMAÇÃO (UTILIZAÇÃO) DE FUNDOS PARA RISCOS FUTUROS (=) SUPERÁVIT (DÉFICIT) DO EXERCÍCIO , , , , ,00 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,49 506,09 394, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,66 ( ,49) ( ,55) ( ,38) ( ,29) ( ,84) ,13 ( ,38) , , , , ,60 0, , ,36 0, , , , , , , , , , , , , , , , ,11 979,46 696, , ,65 30, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,11 ( ,17) , , ,57 ( ,19) ( ,56) ,93 03

4 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de Dezembro de e Parecer dos auditores independentes Demonstrações dos Fluxos Financeiros (R$ mil) Aos Administradores, Participantes e Patrocinadoras da Fundação Enersul Campo Grande MS 1. Examinamos os balanços patrimoniais da Fundação Enersul ( Entidade ), levantados em 31 de dezembro de e, e as respectivas demonstrações dos resultados e dos fluxos financeiros correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e os sistemas contábeis e de controles internos da Entidade; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e informações contábeis divulgados; c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo 1 representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação Enersul em 31 de dezembro de e, as demonstrações dos seus resultados e dos fluxos financeiros correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 13 de fevereiro de 2010 Mateus de Lima Soares Sóciocontador CRC 1RJ079681/O0 "S" MS BDO Auditores Independentes CRC 2SP013439/O5 S MS Balanços Patrimoniais (R$ mil) Ativo Disponível Realizável Renda fixa Renda variável Permanente Imobilizado Diferido do ativo Passivo Exigível operacional Exigível contingencial Exigível atuarial Provisões matemáticas Benefícios a conceder Reservas e fundos Equilíbrio técnico Resultados realizados Superávit técnico acumulado Fundos do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 04 Demonstrações dos Resultados Recursos coletados Recursos utilizados Constituições de provisões contingencias Custeio administrativo Resultados dos investimentos previdenciais Constituições de provisões atuariais Constituições de fundos Superávit técnico do exercício Recursos coletados Recursos utilizados Custeio administrativo Resultado dos investimentos assistenciais Reversões de fundos Recursos oriundos de outros programas Despesas Reversões de fundos Renda fixa Renda variável Relacionados com o disponível Relacionados com tributos Custeio administrativo Resultado transferido para outros programas Constituição de fundos Entradas: Recursos coletados Recursos a receber Recursos futuros Saídas: Recursos utilizados Utilizações a pagar Outros exigibilidades (9.060) (303) (664) (24.477) (5.333) (87) (162) 49 (47) (2.233) (1.024) (10) (81) (382) (41.601) (87) (3) (90) (8.843) (44.194) (592) (7.933) (12.888) 462 (220) (462) 66 (154) (1.650) (233) (10.973) (13) (44) (362) (11.864) 24 Demonstrações dos Fluxos Financeiros Entradas: Recursos coletados Recursos recebidos Outros Realizáveis/exigibilidades Saídas: Recursos utilizados Utilizações pagas Outros realizáveis/exigibilidades Constituições de contingência Entradas: Outras exigibilidades Saídas: Despesas Despesas pagas Outros realizáveis Permanente (9.060) (8.843) (16.060) (496) (25.115) (9.316) (22.553) (3.169) (2.233) 319 (15) (12) (1.941) (1.941) (107) 454 (221) 29 (179) (371) (1.650) 3 24 (1.623) (1.587)

5 Renda Variável Relacionados com disponível Relacionados com tributos Fluxo nas disponibilidades Variação nas disponibilidades Faixa de salário Acima de (18.000) (10) (81) (24.562) (13) (48) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de e 1. CONTEXTO OPERACIONAL(Valores expressos em milhares reais.) A Fundação Enersul é uma entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, por prazo indeterminado de duração, com autonomia administrativa e financeira instituída pela Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. Enersul, entidade jurídica de direito privado, tendo como patrocinadoras a Enersul, Energest S.A. e a própria Entidade. Foi constituída em 28 de fevereiro de 1989, tendo sido autorizada a funcionar pela Portaria nº de 14 de abril de 1989 e iniciou suas atividades em setembro de Na forma de suas disposições estatuárias e regulamentares, a Entidade tem as seguintes finalidades principais, em termos de benefícios: a. Complementar, parcial ou totalmente, os benefícios dos empregados das patrocinadoras e da própria Entidade a que têm direito como segurados do Regime Geral de Previdência Social ou não. Para a execução desses objetivos, a Entidade conta com recursos de contribuições mensais das patrocinadoras, da Entidade e dos participantes ativos e assistidos (inativos), bem como com os rendimentos auferidos pela aplicação desses recursos. Atualmente, a Entidade possui dois tipos de plano: Plano de Benefícios I (Plano I) estruturado na modalidade de benefício definido, o qual consiste em um plano complementar à Previdência Social, sendo o valor dos benefícios previamente definido no texto regulamentar. Plano de Benefícios II (Plano II) é um Plano de Contribuição Variável, iniciado em maio de 2002, o qual está estruturado na modalidade de benefício definido para os benefícios de risco, que contemplam a aposentadoria por invalidez e a pensão por morte de participante ativo, e na modalidade contribuição definida para os benefícios programados, englobando a aposentadoria normal e antecipada. b. Administrar e supervisionar por meio de convênios com as patrocinadoras os serviços assistenciais por estas proporcionados aos empregados. Os participantes estão distribuídos conforme demonstrado abaixo: Participantes ativos ativos/autopatrocinados/bpd Aposentados/pensionistas Dependentes ativos Dependentes assistidos BPD Participantes em Benefício Proporcional Diferido Plano I Plano II Plano I Plano II Os recursos necessários ao atendimento dos objetivos da Entidade são originários das seguintes fontes: Contribuição mensal das patrocinadoras, limitada a 7% da folha de salários dos empregados participantes. Contribuição mensal dos participantes ativos e dos autopatrocinadores, calculada para o plano de contribuição, definida conforme percentual determinado pelo participante aplicado sobre a remuneração. Contribuição mensal dos participantes ativos, dos autopatrocinadores e dos participantes assistidos, calculada para o plano de benefício definido conforme tabela abaixo: Salário de contribuição em R$ De Até Aliquota% 0, ,45 2, , ,90 5, ,90 14,00 Rendimentos auferidos com as aplicações dos recursos, de acordo com as normas estabelecidas pelas autoridades governamentais competentes. 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e em consonância com as diretrizes contábeis aplicáveis às Entidades Fechadas de Previdência Complementar estabelecidas pelo Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC) e pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC), do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS). Essas diretrizes não requerem a classificação de ativos e passivos em circulante e longo prazo e as demonstrações das origens e aplicações de recursos foram substituídas pelas demonstrações do fluxo financeiro. Foi publicado no dia 9 de fevereiro de, no Diário Oficial da União seção 1, a Resolução nº 28, de 26 de janeiro de, do Conselho de Gestão de Previdência Complementar, aprovando a nova Planificação Contábil para o exercício social iniciado a partir de PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis são como segue: 3.1. PROGRAMA DE INVESTIMENTOS Títulos e valores mobiliários Renda fixa e renda variável A Secretaria de Previdência Complementar (SPC), por meio da Resolução CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002 (alterada posteriormente pela Resolução nº 15, de 23 de agosto de 2003), estabeleceu critérios para o registro e a avaliação contábil de títulos e valores mobiliários, introduzindo o conceito de ajuste a valor de mercado, que consiste em avaliar o ativo ao preço de mercado, da seguinte forma: i. Títulos para negociação Os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados, independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição, são ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do exercício. ii. Títulos mantidos até o vencimento Os títulos e valores mobiliários, exceto as ações não resgatáveis, para os quais haja a intenção e capacidade financeira para sua manutenção até o vencimento, são avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço em contrapartida ao resultado do exercício. As ações são avaliadas ao preço de mercado, considerando a sua cotação média no último dia em que foram negociadas na bolsa de valores em que houve maior volume de negócio do papel. A variação oriunda da comparação entre os valores contábeis e os de mercado é apropriada diretamente ao resultado do exercício. As quotas de fundos de ações são registradas pelo custo de aquisição, ajustado mensalmente pela variação das respectivas quotas. São registrados ao custo de aquisição ou construção e foram atualizados monetariamente até 31 de dezembro de A depreciação das edificações é calculada pelo método linear, à taxa anual de 2% ou percentual correspondente à vida útil remanescente e estimada em laudos técnicos de avaliação, e sua contrapartida é lançada como despesa no programa de investimentos. A Entidade reavalia seus imóveis a cada três anos, conforme mencionado na nota explicativa nº 7. Registram as operações de empréstimos concedidos a participantes (ativos e assistidos), e estão demonstradas pelos saldos originais dos empréstimos, acrescidos dos encargos auferidos até a data do balanço. A Entidade não identificou necessidade de constituição de provisão para devedores duvidosos de acordo com o estabelecido na Resolução nº 5 de 30 de janeiro de 2002, alterada pela Resolução nº 10, de 5 de julho de 2002, ambas do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC) ATIVO PERMANENTE IMOBILIZADO Imobilizado Representa os bens necessários ao funcionamento da Entidade e é registrado ao custo corrigido monetariamente até 31 de dezembro de A depreciação do ativo imobilizado é calculada linearmente, a taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens (instalações, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos, 1 a.a., computadores, periféricos e veículos, 2 a.a.) EXIGÍVEL ATUARIAL São determinadas, segundo cálculos efetuados por atuário externo, contratado pela Entidade, e representam os compromissos previdenciais assumidos com os participantes, assistidos e beneficiários. As provisões relativas a benefícios concedidos são representadas pelo valor presente dos benefícios futuros de participantes, em gozo de aposentadoria ou pensão, líquido das respectivas futuras contribuições. As provisões relativas a benefícios a conceder, no caso do Plano I, representam o valor presente dos benefícios futuros dos participantes em atividade, líquido das respectivas futuras contribuições.no caso do Plano II, representam o montante dos saldos de contas individuais dos participantes em 31 de dezembro. No custeio do Plano I, o regime financeiro adotado é o de capitalização para aposentadorias e pensões sendo agregado o método de financiamento. Por recomendação da assessoria atuarial da Entidade (Watson Wyatt), com base em estudos específicos efetuados em 28 de novembro de, aprovada por meio de Assembleia pelo Conselho Deliberativo desta Entidade, foi substituída a taxa de juros de 6% a.a. para 5,5% a.a., a projeção de crescimento real de salários dos participantes ativos foi de em e e a projeção de crescimento real de benefícios foi igual à dos salários, em função de o regulamento do plano prever apenas a atualização dos benefícios pelo índice inflacionário, no caso o INPC. No custeio do Plano II, o regime financeiro adotado é o de capitalização, sendo o método de financiamento o de crédito projetado para aposentadorias normais e antecipadas, e o agregado para aposentadorias por invalidez e pensões. Por recomendação da assessoria atuarial da Entidade (Watson Wyatt), com base em estudos específicos efetuados em 28 de novembro de, aprovada por meio de Assembleia pelo Conselho Deliberativo desta Entidade, foi substituída de 6% a.a. para 5, a.a., a projeção de crescimento real de salários dos participantes ativos foi de 2% em e, e a projeção de crescimento real de benefícios foi nula, em função de o regulamento do plano não prever a incorporação de ganhos reais aos benefícios. (Ver eventos subsequentes) 3.4. APURAÇÃO DO RESULTADO Os componentes das demonstrações de resultados são registrados pelo regime contábil de competência exceto as receitas oriundas das contribuições de participantes autofinanciados, do Plano II, que são escrituradas na ocasião dos seus efetivos recebimentos

6 (regime de caixa). Os valores mínimos das contribuições das patrocinadoras são estabelecidos anualmente por meio de cálculos atuariais ESTIMATIVAS CONTÁBEIS Foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem provisões matemáticas, a avaliação a mercado dos títulos e valores mobiliários e fundos dos programas. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Entidade revisa as estimativas e premissas pelo menos anualmente TRANSFERÊNCIAS INTERPROGRAMAS Os critérios utilizados nas transferências interprogramas relativas a cada um dos programas, constantes da demonstração de resultado, foram: Debitado pela transferência para o programa previdencial dos recursos oriundos da sobrecarga administrativa, conforme previsto no regulamento e avaliação atuarial, para cobertura das despesas administrativas. Creditado pela transferência do programa de investimentos, dos recursos relativos ao resultado líquido dos investimentos de cada mês. Creditado pela transferência do programa previdencial dos recursos oriundos da sobrecarga administrativa, para cobertura de despesas administrativas, conforme previsto no regulamento e avaliação atuarial. Creditado pela transferência do programa de investimentos dos recursos necessários para cobertura das suas despesas administrativas. Debitado pela transferência, para o programa previdencial, relativo ao resultado líquido dos investimentos de cada mês, e para o programa administrativo pelo valor correspondente à cobertura das despesas administrativas dos investimentos CONSTITUIÇÃO DE FUNDOS Os fundos previdenciais são constituídos de acordo com cálculo atuarial para atender ao programa previdencial. Os demais fundos são constituídos com sobras dos respectivos programas e representados principalmente pela receita resultante dos investimentos, respeitando a Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de CUSTEIO ADMINISTRATIVO O custeio administrativo da Entidade é debitado aos programas previdencial (Plano I e Plano II), assistencial e de investimentos, por meio de alocação direta, no caso das despesas específicas de cada programa, e de rateio, no caso das despesas comuns, em função das alocações diretas. O critério de rateio por plano, por sua vez, considera parâmetros técnicos de alocação por atividade. Em contrapartida, o item recursos oriundos de outros programas, na demonstração de resultados do programa administrativo, totaliza as verbas de custeio administrativo oriundas do programa previdencial, investimentos e assistencial, cabendo ressaltar: i. que o plano de custeio da Entidade determina a transferência do valor de 15% das receitas de contribuição para a cobertura de gastos administrativos; e ii. os gastos assistenciais são integralmente custeados com as receitas de contribuições do plano assistencial RATEIO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS As despesas administrativas de cada programa são alocadas diretamente em grupos distintos do plano de contas, a saber: despesas administrativas previdenciais, despesas administrativas assistenciais e despesas administrativas de investimentos. As despesas administrativas comuns a todos os programas são alocadas nas rubricas segregação de planos, administração previdencial, assistencial e dos investimentos, no decorrer do mês, e no último dia do mês são rateadas com base no orçamento aprovado pelo Conselho Deliberativo para cada programa em levantamento das horas despendidas pelos colaboradores com cada programa. Os critérios de rateio definidos são: 7 para as despesas administrativas do programa previdencial, sendo Plano I em 42% e Plano II em 58% (54% em ), 2 para as despesas administrativas do programa assistencial (41% em ) e 1 para as despesas administrativas do programa de investimentos (5% em ). 4. PROGRAMA PREVIDENCIAL ATIVO Tratase de contribuições dos participantes do mês de dezembro de, repassadas pela patrocinadora Enersul no primeiro dia útil do mês subsequente. 5. PROGRAMA ASSISTENCIAL ATIVO Referese a valores a receber de participantes do plano assistencial, correspondentes ao mês de dezembro e ainda não recebidos. 6. PROGRAMA ADMINISTRATIVO ATIVO Referese a despesas administrativas pagas antecipadamente inerentes às atividades da Entidade Ativo Investimentos Aplicações em Instituições Financeiras Certificado de depósitos bancários Recibos de depósitos bancários Títulos de empresas (debêntures) Quotas de fundos de investimentos financeiros Títulos para negociação (i) Títulos mantidos até o vencimento (ii) Renda variável Mercado de ações Fundo de Renda Variável Empréstimos (i) Valor de mercado em 31 de dezembro de e (ii) Valores determinados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos calculados pro rata temporis. O valor de mercado desses títulos, em 31 de dezembro de, é de R$ (R$ em ). A faixa de vencimento (intervalo de anos) em 31 de dezembro de é de 2011 a 2035 ( a 2024 em ). A Entidade apresenta capacidade financeira e tem a intenção de manter os títulos classificados nessa categoria até o vencimento. Renda fixa Certificado de Depósito Bancário Bradesco Safra Panamericano Pini Recibo de Depósito Bancário Mercantil do Brasil Indusval Debentures Bndespar Rede Light Coelce Fundo de aplicação em quotas de FIC Fator Sigma Fator Enersul Paiaguás (BB) Enersul Carandazal (CITIBANK) FI Energia Asseggurada (BB) BNY Mellon FIDC Cobra Tecnológica FIA Institucional Fator FIA Schroders Alfa Plano I Plano II Plano Assistencial Em 31 de dezembro de, os investimentos em estão distribuídos em Certificados de Depósitos Bancários (CDB), Recibo de Depósitos Bancários (RDB), Debêntures, fundos exclusivos por meio da aplicação direta no fundo FIC de FI Multimercado Enersul Pantanal. Com exceção dos CDBs, RDBs e Debêntures e do FI Enersul Carandazal (Citibank), que é um fundo exclusivo composto por Notas do Tesouro Nacional (NTNC) indexadas ao Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM) e por NTNB indexadas ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), cuja marcação é feita na curva do papel, como requerido pela Resolução CGPC nº 4 (alterada pela Resolução nº 15), os demais estão avaliados ao valor de mercado, obtido a partir do valor da quota divulgada pelas instituições financeiras administradoras desses fundos. A Entidade montou essa posição para ser um mecanismo de proteção de parte de seu passivo previdenciário. Resolução nº 8), os demais estão avaliados ao valor de mercado, obtido a partir do valor da quota divulgada pelas instituições financeiras administradoras desses fundos. A Entidade montou essa posição para ser um mecanismo de proteção de parte de seu passivo previdenciário. Renda Variável Fundo Telemig CL 1 Fia Energia Livre Schroders Edificações para uso próprio Edificações locadas à patrocinadora (a) Venda e aluguéis a receber (a)prédio comercial situado à rua Joaquim Teixeira Alves, 2.697, Dourados, MS

7 A Entidade efetuou a reavaliação dos imóveis em 25 de setembro de, conforme Laudo de Avaliação emitido em 25 de setembro de pela Eduardo Aleixo Engenharia de Avaliações, empresa do ramo de avaliações de imóveis e perícias judiciais CREA MS/Registro nº Para os imóveis constantes na rubrica de Investimentos Imobiliários em 31 de dezembro de, a referida reavaliação apresentou o seguinte resultado: Imóvel Prédio comercial: Rua Brilhante, Campo Grande MS Prédio comercial: Rua Joaquim Teixeira Alves, Campo Grande MS Valor contábil Valor reavaliado Efeito de Reavaliação Os diferenciais entre o valor contábil e o reavaliado foram registrados nas respectivas contas de investimentos imobiliários em contrapartida da conta de resultado do programa de investimentos. São representadas por modalidade de empréstimos simples. Em 31 de dezembro de, havia contratos em aberto (951 em ). Essas operações não excedem em até cinco vezes o valor do salário contribuição, limitado pela Reserva de Poupança, e em três vezes o valor dos benefícios para assistidos sem dependentes. As prestações são descontadas na folha de pagamento. A sua concessão obedece à margem consignável de descontos na folha de pagamento. Os prazos de liquidação possuem um limite de 60 meses e os empréstimos estão sujeitos à atualização monetária pelo INPC e juros fixos de 0,6% ao mês (Tabela Price). 8 Exigível operacional Benefícios Restituição de poupança Outras (Seguro de vida, IRRF e uniodonto) Fornecedores Recursos futuros (pré pagamento) Outras (IRRF) Fornecedores Obrigações com empregados a recolher Encargos sociais a recolher Outras (IRRF,ISSQN e IOF) 9 Exigível Contingencial A Entidade tem um expressivo contencioso judicial de natureza cível e trabalhista, impetradas por participantes ativos, exparticipantes e assistidos, que basicamente solicitam a revisão de benefício de aposentadoria, suspensão das contribuições previdenciárias, assistências médicas e discutem a migração do Plano I para o Plano II. A Administração, em atendimento ao art. 5º da Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de, e com base em informações de seus assessores jurídicos e atuariais em conformidade com as Patrocinadoras, constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas como prováveis para as ações em curso, como segue: 10. EXIGÍVEL ATUARIAL, RESERVAS TÉCNICAS E FUNDOS As provisões matemáticas e o fundo do programa previdencial foram constituídos de acordo com os cálculos efetuados pelo atuário externo, Watson Wyatt Brasil Ltda, em conformidade com os critérios aprovados pela SPC, e estão representados por: Reservas técnicas Benefícios dos planos correspondem ao valor atual dos benefícios a serem pagos pela Entidade aos participantes e beneficiários em gozo de benefício de prestação continuada, líquido das contribuições desses participantes e beneficiários. Benefícios a conceder Benefícios dos planos, com geração atual A Entidade adota dois planos previdenciários, Contingências Natureza Saldo em 31 de dezembro de Adições Pagamentos Reversões Saldo em 31 de dezembro de Civeis Em 17 de fevereiro de, foi aprovado pelo Conselho Deliberativo da Fundação a Carta Proposta de 15 de janeiro de das Patrocinadoras Enersul e Energest recebida em 13 de fevereiro de, referente ao Novo Aditamento à Proposta de Acordo nas Ações Judiciais movidas contra a Fundação Enersul e Enersul. Dessa forma, a Fundação Enersul tomará as providências com as Patrocinadoras para implementação do Acordo Judicial. 07 Plano I e Plano II, de acordo com a Nota Técnica Atuarial. Os benefícios a conceder dos planos com a geração atual correspondem ao valor atual dos benefícios a serem concedidos aos integrantes da geração atual que ainda não estejam em gozo de benefícios de prestação continuada. Outras contribuições da geração atual correspondem ao valor atual das contribuições futuras, com prazo de vigência indeterminado, a serem realizadas pela patrocinadora e pelos integrantes das gerações atuais, que ainda não estejam em gozo de benefícios de prestação continuada. Composição do exigível atuarial consolidado A composição do exigível atuarial, em 31 de dezembro de e, foi a seguinte: Provisões matemáticas Benefícios dos planos Benefícios a Conceder Benefícios dos planos com a geração atual () Outras contribuições da Geração atual do exigível atuarial (2.779) (1.858) Composição do exigível atuarial Plano I As provisões matemáticas relativas ao Plano I foram apuradas com base nos dados referentes a 31 de agosto para o exercício atual (31 de agosto para o exercício anterior) e respectivas atualizações monetárias de acordo com a variação do INPC, acrescida da taxa anual de juros de 5,5% até 31 de dezembro de (6% em ), podendo ser assim discriminadas: Provisões matemáticas Benefícios dos planos Benefícios a Conceder Benefícios dos planos com a geração atual do exigível atuarial Composição do exigível atuarial Plano II As provisões matemáticas relativas ao Plano II foram apuradas levandose em consideração os fluxos de contribuições e de rendimentos creditados aos participantes até 31 de dezembro de cada ano. Podem ser assim discriminadas: Provisões matemáticas Benefícios dos planos Benefícios a Conceder Benefícios dos planos com a geração atual () Outras contribuições da Geração atual do exigível atuarial Fundos A constituição dos fundos, no exercício, foi efetuada da seguinte forma: (2.779) Plano de benefício definido Premissas atuariais Plano I Percentual de contribuição sobre a folha de pagamento das patrocinadoras 0,0 Participantes ativos/autopatrocinados/bd* 1 Taxa real anual de juros Indexador Tábua de mortalidade Projeção de crescimento real de salário (*) BD Participantes em Benefício Proporcional Diferido Oscilação de Riscos Patronal Especial (desligamento) Garantia de benefício risco Plano II ,5%a.a. INPC AT 2000 a.a. Plano I (1.858) Plano de contribuição variável Plano II Plano II ,13% 728 5%a.a. INPC AT % a.a. Plano I Fundo oscilação de riscos No Plano I, o Fundo Previdencial de Oscilação de Risco foi constituído com recursos originários do excedente patrimonial proporcional à massa de participantes mantida neste Plano I de benefícios durante o processo de migração entre o Plano I e Plano II, ocorrido em 2002, e passou por uma revisão no exercício de, sendo que seu saldo equivale a R$4.537 em 31 de dezembro de (R$4.129 em ), tem a finalidade de cobrir eventuais oscilações econômicas, biométricas ou até mesmo demandas judiciais, além de prover a manutenção do perfeito equilíbrio financeiroatuarial do Plano, haja vista que o Plano encontrase em extinção e possui praticamente participantes assistidos. No Plano II, o Fundo Coletivo de Oscilação Financeira será constituído de recursos oriundos do Plano de Benefícios I, especialmente definidos e provenientes do processo de migração de participantes para este Plano, de transferências de recursos de outros fundos, bem como de outros recursos que a ele sejam destinados, devendo sua constituição e utilização ser determinadas com base na legislação vigente, devidamente aprovadas pelo Conselho Deliberativo da Entidade com embasamento em Parecer Atuarial. Fundo previdenciário patronal

8 O Fundo Previdenciário Patronal é constituído de recursos oriundos do Plano de Benefícios I especialmente definidos e provenientes do processo de migração de participantes para este Plano, e é utilizado para reduzir contribuições futuras das patrocinadoras destinadas a este Plano. Fundo Especial O Fundo Previdencial Especial (Desligamento) é constituído por valores de saldos de conta constituídos por recursos das patrocinadoras em nome do participante que se desliga da empresa e, consequentemente, perde o direito em relação ao saldo da patrocinadora, o qual é revertido para este Fundo Especial, que poderá fazer frente à cobertura de eventuais insuficiências verificadas no Plano. Fundo de Garantia de Benefícios de Risco O Fundo de Garantia de Benefícios de Risco foi constituído com recursos oriundos do Plano de Benefícios I durante o processo de migração de participantes para este Plano, bem como dos recursos da conta de patrocinadora, não resgatáveis pelos participantes em caso de desligamento ou de concessão de benefícios de risco, e será utilizado para cobrir eventuais insuficiências nas contas destinadas à cobertura dos benefícios de risco e benefícios concedidos, e para neutralizar eventuais insuficiências de cobertura dos benefícios de risco a conceder e benefícios concedidos. É resultante da acumulação de resultados positivos entre as receitas e despesas do programa administrativo que se destina, basicamente, à cobertura de eventuais insuficiências futuras de verbas de custeio administrativo. Fundo assistencial Decorre da acumulação de resultados positivos entre as receitas e despesas do programa assistencial Fundo Assistencial Sofe Enersul no valor de R$206 (R$186 em ); Sofe Fundação no valor de R$12 em e ; Enersul Saúde em R$46 (R$47 em ) e Fundo Unimed no valor de R$265 (R$331 em ), e destinase à cobertura de eventuais insuficiências de recursos financeiros do plano assistencial. Constitui a reserva de garantia de empréstimos (apresentando o valor de R$177 em e R$154 em ) para fazer a cobertura do saldo devedor dos empréstimos contraídos pelos participantes quando esgotadas todas as alternativas de recebimento, mediante aprovação da Diretoria Executiva. 11. ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Em 29 de dezembro de 2004, o Governo Federal publicou a Lei nº que dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de Até 31 de dezembro de 2004, o Imposto de Renda incidiu em conformidade com a Medida Provisória nº (revogada pela Lei nº ), de 4 de setembro de 2001, por meio do Regime Especial de Tributação (RET). A partir de 1º de janeiro de 2005, de acordo com o art. 5º da referida Lei, ficam dispensados a retenção na fonte e o pagamento em separado do Imposto de Renda sobre os rendimentos e ganhos auferidos nas aplicações de recursos das provisões, reservas técnicas e fundos de planos de benefícios de entidades de previdência complementar. 12. PROCESSO DE INCORPORAÇÃO A Fundação Enersul encontravase em processo de incorporação com as entidades de previdência complementar Enerprev. A incorporação foi suspensa devido à reorganização societária das empresas de energia pertencentes ao grupo EDP Energia do Brasil, o qual transferiu o controle acionário da Empresa Energética de Mato Grosso do Sul Enersul ao Grupo Rede. 13. EVENTOS SUBSEQUENTES Foi publicada no dia 26 de janeiro de 2010, no Diário Oficial da União seção 1, a Resolução nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, do Conselho Federal de Contabilidade, aprovando Normas Brasileiras de Contabilidade NBC TE 11 Entidade Fechada de Previdência Complementar, devendo ser adotada a partir de 1º de janeiro de A data de utilização da tabela atuarial para cálculo dos benefícios do Plano II em decorrência de alteração da taxa de juros de 6% para 5%, será após a homologação do acordo judicial entre a Fundação Enersul e o SINERGIAMS, conforme Ata do Conselho Deliberativo de 18/02/2010. PARECER DO CONSELHO FISCAL De acordo com as disposições legais e estatutárias os infraassinados, membros do Conselho Fiscal da Fundação Enersul, examinaram as Demonstrações Contábeis, o Acompanhamento Orçamentário e o Acompanhamento de Política de Investimento do Exercício findo em 31 de dezembro de, com os embasados nos Pareceres dos Auditores Independentes BDO e dos Atuariais da Towers Watson Os membros do Conselho Fiscal são de opinião que referidas Demonstrações, traduzem com propriedade a situação da Fundação, naquela data. Campo Grande, 25 de março de Sérgio Carmini Cerchiari Presidente do Conselho Fiscal Wandir Castro Rosa Membro Titular Nilson Corrêa Nantes Membro Titular MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO Os membros do Conselho Deliberativo da Fundação Enersul, abaixo relacionados, no exercício de suas atribuições legais e estatutárias e de acordo com as instruções do Ministério da Previdência Social Secretaria de Previdência Complementar, procederam ao exame das Demonstrações Contábeis, Acompanhamento Orçamentário e do Acompanhamento de Política de Investimento do Exercício findo em 31 de dezembro de. Embasados nos pareceres do Atuário, Auditores Independentes e do Conselho Fiscal são de opinião que as Demonstrações Contábeis, o Acompanhamento Orçamentário e o Acompanhamento de Política de Investimento, traduzem com propriedade a situação da Fundação, naquela data. Campo Grande (MS), 26 de março de Zilfa Gomes Braz Andrekowisk Presidente Adilson Carvalho Panizza Carlos Alberto de Oliveira Ercy Delgado Dias Jair Alberto Doniak Ricard Hervest Jerônimo Alves Zilfa Gomes Andrekowisk DiretoraPresidente Adão de Oliveira Azevedo Contador CRCMS /02 Luiz Hiroshi Deai DiretorExecutivo Rua Brilhante, 1544 Bairro Amambaí CEP Fone: (67) Fax (67) Campo Grande Mato Grosso do Sul Diretoria Executiva Conselho Deliberativo Conselho Fiscal Zilfa Gomes Braz Andrekowisk Zilfa Gomes Braz Andrekowisk Sérgio Carmini Cerchiari DiretoraPresidente Presidente Presidente Luiz Hiroshi Deai Membros Edson Milton Gênova Membros Adilson Carvalho Panizza DiretoresExecutivos Nilson Corrêa Nantes Amilton Carneiro Wandir Castro Rosa Carlos Alberto de Oliveira Ercy Delgado Dias Jair Alberto Doniak Tiragem Ricard Hervest Jerônimo Alves 1300 exemplares 08

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