10. Inflação e Planos de Estabilização Planos heterodoxos de estabilização Brasil

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1 10. Inflação e Planos de Estabilização Planos heterodoxos de estabilização Brasil Lopes&Rossetti (2009: cap. 6) 08/12/2017 1

2 fev/39 mar/41 abr/43 mai/45 jun/47 jul/49 ago/51 set/53 out/55 nov/57 dez/59 jan/62 fev/64 mar/66 abr/68 mai/70 jun/72 jul/74 ago/76 set/78 out/80 nov/82 dez/84 jan/87 fev/89 mar/91 abr/93 mai/95 jun/97 jul/99 ago/01 set/03 out/05 nov/07 dez/09 jan/12 fev/14 mar/16 Histórico Planos heterodoxos de estabilização Até o advento do Real, a história econômica do Brasil é marcada por longos períodos de elevada taxa de inflação Histórico de Inflação ( ) IGP-DI IPC-Fipe Fonte: BCB -500 Histórico de Inflação ( ) 08/12/2017 IGP-DI IPC-Fipe 2

3 fev/39 fev/40 fev/41 fev/42 fev/43 fev/44 fev/45 fev/46 fev/47 fev/48 fev/49 fev/50 fev/51 fev/52 fev/53 fev/54 fev/55 fev/56 fev/57 fev/58 fev/59 fev/60 fev/61 fev/62 fev/63 fev/64 fev/65 fev/66 fev/67 fev/68 fev/69 fev/70 fev/71 fev/72 fev/73 fev/74 fev/75 fev/76 fev/77 fev/78 fev/79 Histórico 20 Planos heterodoxos de estabilização Histórico de Inflação ( ) IGP-DI IPC-Fipe Histórico de Inflação ( ) /12/2017 Fonte: BCB 3

4 jan/80 jun/80 nov/80 abr/81 set/81 fev/82 jul/82 dez/82 mai/83 out/83 mar/84 ago/84 jan/85 jun/85 nov/85 abr/86 set/86 fev/87 jul/87 dez/87 mai/88 out/88 mar/89 ago/89 jan/90 jun/90 nov/90 abr/91 set/91 fev/92 jul/92 dez/92 mai/93 out/93 mar/94 ago/94 Histórico Planos heterodoxos de estabilização Histórico de Inflação ( ) 3000 IGP-DI IPC-Fipe Histórico de Inflação ( ) IGP-DI Fonte: BCB 08/12/ IPC-Fipe

5 Planos de Estabilização Plano Cruzado (02/1986 a 02/1987) o Cruzadinho (07/1986) o Cruzado II (11/1986) Plano Bresser (1987) o Política do Feijão com Arroz (1988) Plano Verão (01/1989) Plano Collor I (03/1990) Plano Collor II (02/1991) Plano Real (06/1994) 08/12/2017 5

6 Plano Cruzado Quadro de estagflação Interpretação dos monetaristas ortodoxos: Causa central seria o desequilíbrio crônico dos orçamentos públicos e proposição de corte nos gastos públicos agravaria recessão. Interpretação estruturalista e inercialista: Enfatizavam a estrutura oligopolista e os mecanismos inerciais de indexação, propondo extinção da correção monetária por meio do congelamento geral de preços. 08/12/2017 6

7 Plano Cruzado Medidas: Extinção do cruzeiro e introdução do cruzado, com paridade de Cz$ 1 = Cr$ 1000 e conversão diária ajustada pelo prazo de um ano. Extinção da correção monetária generalizada, permanecendo indexados apenas depósitos em poupança. Congelamento total de tarifas e preços públicos e privados Câmbio fixo Correção dos salários sincronizados pela perda do poder aquisitivo médio dos últimos seis meses. 08/12/2017 7

8 Plano Cruzado Resultados: deterioração das condições econômicas Desaceleração ainda maior do crescimento com focos de desempregos setoriais Desabastecimento interno Acentuação do processo inflacionário Deterioração das contas externas, conduzindo à moratória dos juros da dívida externa a credores privados Piora na distribuição de renda. 08/12/2017 8

9 Plano Cruzado Causas Expansão excessiva da demanda agregada (monetização acompanhada da expansão da oferta de moeda, diferimento da arrecadação fiscal e alongamento do congelamento) Desarticulação dos suprimentos intersetoriais (congelamento excessivamente longo sem negociações interindustriais). Manutenção do déficit público (congelamento de preços e tarifas públicas, manutenção da estrutura de receitas e despesas) e sua monetização. Reintrodução da espiral salários-preços (gatilho salarial) Comprometimento da liquidez internacional (câmbio fixo por tempo excessivo, piora na BC, diminuição das reservas e moratória nos juros). 08/12/2017 9

10 Plano Bresser Objetivava promover choque deflacionário combatendo inflação inercial e de demanda plano híbrido com elementos ortodoxos e heterodoxos. (H) Congelamento total de preços e salários no nível vigente por 3 meses, flexibilização e descongelamento subsequente. (O) Política fiscal e monetária rigorosas: elevação dos juros reais para contrair o consumo e evitar especulação com estoques e redução do déficit público através de aumentos de tarifas, eliminação de subsídios e redução dos gastos correntes e investimentos. 08/12/

11 Plano Bresser Resultados Houve uma majoração defensiva diante da expectativa do novo congelamento e aumentos nos preços administrados e tarifas públicas. As perdas salariais levaram a reajustes antecipados, com acordos de reposição salarial inclusive dentro do próprio governo. A inflação registrada durante o congelamento não podia ser atribuída a pressões de demanda (houve perdas salariais e elevação dos juros reais), e sim a um conflito distributivo de rendas no setor privado e entre os setores privado e público. Melhor resultado foi das contas externas com a flexibilização do câmbio. O desaquecimento da demanda interna e o restabelecimento da confiança na política cambial, após a reinstituição das minidesvalorizações diárias, deram novo impulso às exportações. A balança comercial voltou a ser superavitária. 08/12/

12 Plano Verão Insucesso do gradualismo no combate à inflação levou à radicalização das propostas de desindexação programa híbrido: (O) Contração da demanda agregada por meio de taxas de juros reais elevadas, restrição de crédito, redução de despesas de custeio, reforma administrativa, redução das despesas de pessoal, redução do setor produtivo estatal (privatizações), limitações a emissões de títulos pelo governo. (H) Congelamento de preços e salários aos níveis de 15 de janeiro de 1989 por tempo indeterminado. Anunciaram-se na véspera, contudo, aumentos para os preços públicos e administrados. A base do IPC foi deslocada para 15 de janeiro. Mudança na unidade monetária (Cruzado Novo): Cz$1000 = NCz$ 1 = US$ 1 08/12/

13 Plano Verão Resultados Ano de eleições presidenciais, o ajuste fiscal, na prática, não ocorreu. Para compensar, governo manteve juros excessivamente elevados, o que agravou desequilíbrio fiscal. Elevados juros foram incapazes de conter o movimento de antecipação do consumo movido pelo temor do fim do congelamento e pela elevação da renda das aplicações financeiras. Trabalhadores começaram a reivindicar reposições salariais para compensar sucessivas perdas geradas pelas mudanças de índices, com intensificação dos movimentos grevistas. A inflação baixou no primeiro mês (fevereiro), mas já em março entrou em rota ascendente. 08/12/

14 Choques de estabilização Os choques de estabilização se mostraram perversos: os congelamentos perdem eficácia (menos abrangentes e mais curtos); diante da ameaça de uma nova escalada inflacionária, os agentes praticam reajustes mais freqüentes para defender suas participações na renda; as bruscas variações da inflação nos ciclos congelamento/flexibilização provocam redistribuições de renda e com o aumento da incerteza, têm reflexos negativos sobre os investimentos. 08/12/

15 Plano Collor I Componentes ortodoxos e heterodoxos pautados em ajustes fiscal e monetário. Fiscal: incremento da tributação, redução do investimento público, corte de subsídios, reforma administrativa para redução de gastos de custeio e reforma patrimonial com privatizações. Monetário: compressão da oferta de moeda, sequestro de ativos financeiros, reduzindo a liquidez da economia, e elevação dos juros. Reaceleração da inflação: correção de preços públicos defasados, repasse de custo por pressão de cartéis, choques de oferta (conflito Golfo Pérsico), exacerbação dos conflitos distributivos internos, inércia inflacionária. 08/12/

16 Plano Collor II Componentes mistos, mas conteúdo heterodoxo mais pronunciado. Congelamento de preços, com clausula de flexibilização mediante análise de estrutura de custo Conversão dos salários à média real dos últimos doze meses Extinção dos indexadores oficiais Criação dos Fundos de Aplicação Financeira com objetivo de alongar as aplicações de curto prazo. Deflacionamento de dívidas contraídas nos cinco meses anteriores Ajuste fiscal com revogação de subsídios e ajuste de tarifas públicas, corte de custeio e controle orçamentário das estatais e aprofundamento do programa de privatização. 08/12/

17 Plano Collor II Resultados efêmeros em função depois de cinco planos em seis anos levou a sociedade a desenvolver mecanismos de resposta aos congelamentos, contingenciamentos e tabelamentos coercitivos, combinado ao enfraquecimento da estrutura burocrática do governo para controle dos preços. 08/12/

18 Plano Real Criação da URV: separação da função de unidade de conta, exercida pela Unidade Real de Valor, da função de meio de pagamento, exercida pela moeda corrente, o cruzeiro real, CR$, enquanto a função de reserva de valor permanecia por meio de indexação com correção diária pela URV corrigida por uma composição de índices de preços. Arquitetura conceitual: progressiva conversão dos preços à nova moeda de conta por meio de adesão voluntária, manutenção de equilíbrio entre débitos e haveres, coordenação decisória. Processo de estabilização: substituição do meio circulante, controle da oferta de moeda (recomposição do CMN), restrição à liquidez, sustentação do câmbio e abertura da economia. 08/12/

19 jan/95 abr/95 jul/95 out/95 jan/96 abr/96 jul/96 out/96 jan/97 abr/97 jul/97 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 Histórico 7 Planos heterodoxos de estabilização Histórico de Inflação ( ) IGP-DI IPC-Fipe Histórico de Inflação ( ) IGP-DI Fonte: BCB 08/12/ IPC-Fipe

20 Histórico Pós-Plano Real: entre 1995 e 1998 a inflação recuou, mas foi pressionada pelo ajuste do câmbio em 1999, quando foi introduzido o Regime de Metas de Inflação. Em 2002, o câmbio volta a subir devido a instabilidade política interna, pressionando a inflação, mas a combinação de uma política monetária restritiva com o arrefecimento das tensões políticas conseguiram manter a inflação sob controle. 08/12/

21 jan/04 jun/04 nov/04 abr/05 set/05 fev/06 jul/06 dez/06 mai/07 out/07 mar/08 ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 set/10 fev/11 jul/11 dez/11 mai/12 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 nov/14 abr/15 set/15 fev/16 jul/16 dez/16 mai/17 out/17 Histórico 2,5 Planos heterodoxos de estabilização Histórico de Inflação ( ) 2 1,5 1 0,5 0-0,5-1 -1,5 IGP-DI IPC-Fipe Histórico de Inflação ( ) IGP-DI IPC-Fipe Fonte: BCB 08/12/

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