Metodologia de Análise da Economia Hídrica em Bacias Degradadas: Estudo de Caso da Bacia do Rio Jaguari/MG-SP
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- Agustina Minho Prada
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1 Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Engenharia Hídrica do Instituto de Recursos Hídricos IRN Área de Proteção Ambiental Fernão Dias APAFD Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí - CBHS Metodologia de Análise da Economia Hídrica em Bacias Degradadas: Estudo de Caso da Bacia do Rio Jaguari/MG-SP Jacqueline de S. Botan Arthur B. Ottoni RIO+20 Junho/2012
2 CURRÍCULUM RESUMIDO ARTHUR BENEDICTO OTTONI ( 1) Engenheiro Civil com especialização em Obras Hidráulicas e Sanitárias pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - EE/UFRJ(1984) 2) Engenheiro Sanitarista pela Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro - FE/UERJ(1992); 3)Mestrado em Saúde Pública e Meio Ambiente pela Escola Nacional de Saúde Pública- ENSP/FIOCRUZ(1994); 4)Doutorado em Recursos Hídricos e Meio Ambiente pela Coordenação dos Programas de Pós Graduação em Engenharia - COPPE/UFRJ(2002); 5)Professor Associado Nível I do Instituto de Recursos Naturais(IRN) da Universidade Federal de Itajubá- UNIFEI, onde leciona no Curso de Graduação em Engenharia Hídrica, as Disciplinas de Hidrologia, Obras Civis Hidráulicas, Sistema Hídrico Industrial, Hidráulica Fluvial, Portos e Vias Navegáveis; 6)Membro do Colegiado do Comitê da Bacia do Rio Sapucaí-CBHS e da APA Fernão Dias ; 7) Professor do Módulo Planejamento de Sistemas de Saneamento e de Recursos Hídricos e de Sistema Hídrico Industrial do Curso de Especialização em Meio Ambiente e Recursos Hídricos-CEMARH do (IRN/UNIFEI); 8) Professor do Curso de Especialização em Sistemas Elétricos -CESE da ELETROBRAS/UNIFEI; 9) Professor dos Módulos 3(Hidrologia Aplicada para Geração)e 4 (Estruturas Civis Hidráulicas)do Curso de Especialização em Pequenas Centrais Hidrelétricas do Centro de Referência em Pequenas Centrais Hidrelétricas CERPCH 2
3 1. Introdução 1.1 Justificativa 1.2 Relevância do Tema 1.3 Objetivo 2. Revisão Bibliográfica 2.1 Ciclo Hidrológico 2.2 Bacia Hidrográfica 2.3 Regime Pluviométrico 2.4 Regime Fluviométrico Sumário 2.5 Tendências na Evolução Ocupacional das Bacias 2.6 Disponibilidades Hídricas em Bacias Hidrográficas: Indicadores de Recursos Hídricos (IRHs) 3. Estudo de Caso: Bacia do Rio Jaguari/MG-SP 3.1 Introdução 3.2 Metodologia 3.3 Resultados 3.4 Reflexões: Balanço Hídrico da Bacia do rio Piracicaba na Desembocadura do rio Jaguari 4. Conclusões e Bibliografia 4.1 Conclusões 4.2 Referências Bibliográficas
4 - Evolução dos processos antrópicos sobre a B.H. em t = t total ( t1 + t2): t0 (passado) Bacia Natural e Florestada t1 (Retirada da vegetação: culturas anuais, monocultura, pasto) t1 Bacia Rural t2 (Intensificação do uso e ocupação do solo com surgimento de cidades e indústrias - urbanização) t2 (atual) Bacia Rural-Urbana
5 Disponibilidades Hídricas - Recursos Hídricos: características multiobjetivas para os processos antrópicos (água útil: irrigação, abastecimento público e industrial, navegação fluvial, energia) - Em t = total (t atual) disponibilidade hídrica da bacia (água útil) são alteradas - Mesetas Homeostáticas (cenário de ocupação): B.H. Rural Urbana B.H. Natural Florestada B.H. Rural t1 t2 t0 (t0 passado) t0 (t passado) t1 t2 (tempo atual) t total
6 - Conclusões: em t = t total, ocorre alterações nas condições ambientais da bacia que afetam o balanço hídrico relacionado aos parâmetros do ciclo hidrológico: infiltração (I) e escoamento superficial (ES). Ou seja, para t = t total, I<<ES, tornando os usos da água incertos. - O trabalho visou avaliar a evolução das disponibilidades hídricas em bacias degradadas (rio Jaguari/MG-SP - seção: Bragança Paulista/SP) a partir da análise de indicadores de economia hídrica simultaneamente à sua urbanização ao longo do tempo.
7 1.2 - Relevância do Tema Desenvolver metodologia para identificar Indicadores de Recursos Hídricos (IRHs) em bacias degradadas, com vista a avaliar as incertezas futuras das disponibilidades hídricas da bacia Objetivos Objetivo Geral: desenvolver metodologia para identificar Indicadores de Recursos Hídricos (IRHs) em bacias degradadas, com vista a avaliar as incertezas futuras das suas disponibilidades hídricas (Indicadores de Degradação Hidrológica IDHs; Indicadores de Economia Hídrica IEHs). Objetivos Específicos: na bacia de referência ( Estudo de Caso ) (bacia do rio Jaguari em Bragança Paulista/SP): Comparar a evolução temporal do uso do solo da bacia e das suas disponibilidades hídricas; Identificar os IRHs e avaliar os mesmos no tempo; Comparar a evolução temporal dos IRHs e do uso do solo da bacia.
8 2 - Revisão Bibliográfica Ciclo hidrológico Percurso da água em seus diversos estados físicos nos ambientes atmosférico (clima), superficial (cursos d água) e subterrâneo (lençóis aquíferos) da bacia hidrográfica, configurando um circuito fechado. FIGURA 2.1: Diagrama do ciclo hidrológico.
9 - Alterações do ciclo hidrológico da bacia no tempo ( t total): - Físicas (geologia, relevo, solo, rede de drenagem, área, forma da bacia) - DPL (regime de chuva) - Condições da bacia Praticamente constante - Bióticas (cobertura vegetal) Redução - Antrópicas (uso e ocupação do solo) Aumento (regime hidrosedimentológico) ES/I: ES I donde: - Regime Hidrológico (Enchente ; Estiagens ) - Regime Sedimentológico (Erosão do solo ; transporte de sedimentos do curso d água )
10 2.2 Bacia Hidrográfica Conceituação hidrológica clássica: A bacia hidrográfica de um rio em uma dada seção é a área continental limitada em cujo interior a água precipitada se dirige para a seção considerada ; A bacia hidrográfica é drenada por um rio principal e seus afluentes. Os rios que drenam a bacia são abastecidos pelo escoamento superficial das encostas e fundo de vale nos períodos chuvosos (TC) do ano hidrológico e pelo escoamento subterrâneo dos lençóis aquíferos nos períodos chuvosos (TC) e de estiagem (TE) do ano hidrológico;
11 A bacia é caracterizada pela linha de cumiada que a separa das bacias vizinhas. Os escoamentos superficial e subterrâneo de uma bacia são drenados através da sua rede de drenagem (rios principais + tributários) FIGURA 2.2: Representação da Bacia Hidrográfica.
12 FIGURA 2.3: Bacia Hidrográfica e Hidro-Geológica.
13 2.3 - Regime Pluviométrico A precipitação pluviométrica (regime pluviométrico) é aleatório na bacia, sendo função: DPL = f ( relevo altitude; localidade - latitude/longitude; teor de umidade áreas litorâneas e florestas; fenômenos meteorológicos globais El Niño/La Niña) DPL médio = f1 (relevo; localidade; teor de umidade) DPL extremos (máximo; mínimo) = f2 (f1 + El Niño/La Niña) A disponibilidade hídrica da bacia (água útil; DFL; ) é função do seu regime de chuva (DPL)
14 2.4 - Regime Fluviométrico O regime de vazões liquidas é observado no posto fluviométrico através de medições de pares de vazões líquidas e níveis d água (12/ano). É representado pelas curvas características do regime hidrológicos. Cotagrama/hidrograma FIGURA 2.4: Representação dos cotagrama e hidrograma. Curva de Permanência de Vazão FIGURA 2.5: Representação de curva de frequência.
15 Separação dos escoamentos superficiais e subterrâneos a partir do hidrograma anual: FIGURA 2.6: Representação dos cotagrama e hidrograma.
16 2.5 - Tendências na Evolução Ocupacional das Bacias O processo evolutivo do uso e ocupação do solo de uma bacia segue uma tendência: FIGURA 2.7: Mesetas Homeostáticas Representativas das mudanças da ocupação do solo em uma Bacia Hidrográfica. - Em cada estágio t, ocorrem pressões pelo uso da água e do solo, assim como o lançamento dos esgotos se intensificam.
17 2.6 - Disponibilidades Hídricas em Bacias Hidrográficas: Indicadores de Recursos Hídricos (IRHs) As alterações do equilíbrio ambiental da bacia em t = (t0 t1) + (t1 t2) + (t2 t3) = total modificam para cada estágio (homeostasia) as suas disponibilidades hídricas (água útil para os empreendimentos), devido as alterações no balanço hídrico entre os escoamentos superficial (ES) e a infiltração (I), com ES>I para cada estágio.
18 FIGURA 2.8: Tendências da Evolução Ocupacional de uma Bacia Hidrográfica. FIGURA 2.9: Regime Hidrológico característico da Ocupação no tempo de uma Bacia Hidrográfica.
19 Para cada estágio t, as condições de perenidade e enchente do rio que drena a bacia degradam-se, ou seja: intensificam-se as enchentes e estiagens. FIGURA 2.10: Mudanças dos indicadores do regime hidrológico no tempo em função de alterações dos cenários de paisagem ambiental da bacia (aumento da urbanização de 1 para 4).
20 Indicadores de Recursos Hídricos (IRHs): Economia hídrica: capacidade da bacia em produzir água útil para os sistemas de recursos hídricos (navegação fluvial, abastecimento d água, irrigação, centrais hidrelétricas); Com a evolução do uso e ocupação do solo da bacia nos cenários 1 (bacia natural) a 4 (bacia urbano-industrial) observa-se que as vazões extremas de enchente (Qmáx) aumentam e as de estiagem (Qmín) diminuem, alterando o balanço hídrico entre os deflúvios superficiais (DS) (aumento) e subterrâneos (DB) (redução) escoados na calha fluvial;
21 São obtidos a partir de dados de vazão líquidas das estações fluviométricas e retratam as alterações dos recursos hídricos da bacia no tempo, em função do mau uso e ocupação do solo da bacia. Indicadores de Degradação Hidrológica (IDHs): Reflete, qualitativamente, a frequência de ocorrência de vazões extremas de enchente (Qmáx) e de estiagem (Qmín) em relação a vazão média ( ) e suas influências na economia hídrica da bacia:
22 Coeficiente de Perenidade de Enchente Coeficiente de Perenidade de Estiagem Coeficiente de Perenidade de Amplitude Máxima Bacia Naturais (referência): P, p, m =
23 Indicadores de Economia Hídrica (IEHs): reflete, quantitativamente, a frequência de ocorrência dos deflúvios superficiais (DS) e subterrâneos (DB) em relação ao deflúvio total (DT) e suas influências na economia hídrica da bacia: Bacias Naturais (referência): rhb = 80 95% rhs = 5 20%
24 3 - Estudo de Caso: Bacia do Rio Introdução Jaguari/MG-SP Principais usuários do rio Jaguari (A= 4267km²): Usos agrícolas dispersos, Sistema Cantareira e CBH PCJ Sistema Cantareira: A= ha (Estados MG 4 municípios, SP 8 municípios); Q=33m³/s (rio Jaguari: 22m³/s) (67%); 50% de abastecimento da Grande S.P.
25 APA Fernão Dias Municípios Abrangidos: Toledo, Extrema, Itapeva, Camanducaia, Gonçalves, Sapucaí-Mirim, Brasópolis e Paraisópolis; Medidas compensatória a duplicação da Rodovia Fernão Dias (SP a BH); FIGURA 3.1 Localização APA Fernão Dias. A APA tem um importante papel na manutenção dos recursos hídricos do rio Jaguari.
26 3.2 - Metodologia 1 Dados fluviométricos: Seleção do posto fluviométrico: código ANA , A=432 km², vazões médias diárias, período de 60 anos ( ), referência: Cidade de Bragança Paulista/SP Análise de consistência de dados e preenchimento de falhas das vazões diárias da série hidrológica; Determinação das vazões médias mensais da série hidrológica consistida; Ordenamento das vazões médias mensais da série hidrológica consistida por ano hidrológico (outubro setembro);
27 Ordenamento das vazões médias mensais da série hidrológica por ano hidrológico em intervalo de 5 anos (12 períodos Δti): período 1 (10/1943 a 09/1948) até período 12 (10/1998 a 09/2003); Determinação da vazão média de cada período ti: Ordenamento das vazões médias por período ti: t i Período 1 OUT/43 - SET/48 2 OUT/48 - SET/ OUT/98 - SET/03 Hidrograma das variações das vazões médias de cada período ao longo dos 12 períodos.
28 2 Estudos Hidrológicos Determinação dos Indicadores de Recursos Hídricos (IRHs): Indicadores de Degradação Hídrica (IDHs) (qualitativo): Determinação das vazões características por período t de 5 anos ( t1 = OUT/ SET/1948 a t12 = OUT/1998 SET/2003): Q5%; Qmédia; Q95%. Ordenamento das vazões características por período ti t i Período Vazões Características (m³/s) Q 5% Q 95% 1 OUT/43 - SET/48 Q5 1 Q OUT/48 - SET/53 Q5 2 Q OUT/98 - SET/03 Q5 12 Q95 12
29 Determinação dos IDHs para t1 (OUT/ SET/1948) a t12 (OUT/1998 SET/2003) t i Período IDHs P = Q5/Q média P = Q média/ Q95 m = P x p 1 OUT/43 - SET/48 P 1 p 1 m 1 2 OUT/48 - SET/53 P 2 p 2 m OUT/98 - SET/03 P 12 p 12 m 12 Análise temporal dos IDHs ( ti x Pi; pi; mi) no período OUT/1943 a SET/2003 Ordenamento do deflúvio por período ti: t i Período Deflúvios (10 6 m³) DS i DB i DTi 1 OUT/43 - SET/48 DS 1 DB 1 DT 1 2 OUT/48 - SET/53 DS 2 DB 2 DT OUT/98 - SET/03 DS 12 DB 12 DT 12
30 Determinação dos IEHs para t1 = OUT/ SET/1948 a t12 = OUT/1998 SET/2003 t i Período rhs i = DS i /DT i IEHs rhb i = DB i /DT i 1 OUT/43 - SET/48 rhs 1 rhb 1 2 OUT/48 - SET/53 rhs 2 rhb OUT/98 - SET/03 rhs 12 rhb 12 Determinação da diferença dos deflúvios ( Di) para cada período ti: t i Período D i = DB i - DS i 1 OUT/43 - SET/48 D 1 2 OUT/48 - SET/53 D OUT/98 - SET/03 D 12
31 Análise temporal dos Di ( ti x Di) no período OUT/1943 a SET/2003; Análise temporal dos IEHs ( ti x rhbi; rhsi) no período OUT/1943 a SET/ Dados Populacionais: Cidade de referência: Bragança Paulista/SP Base de dados: IBGE e DATASUS Foram considerados para cada período ti a população (POPi) do último ano de cada período. t i Período POP i 1 OUT/43 - SET/48 POP OUT/48 - SET/53 POP OUT/98 - SET/03 POP 2003
32 3.3 Resultados Análise temporal da variação da população e das vazões médias por período ti ao longo do período global (SET/1948 a OUT/2003) FIGURA 3.2: Média anual por período comparado ao crescimento populacional.
33 Análise temporal da variação das vazões médias mensais por período ti ao longo do período global (set/1948 a out/2003) FIGURA 3.3: Gráfico anual de variação das vazões de calha do rio Jaguari.
34 Análise temporal da variação dos Di= DBi - DSi por período ti ao longo do período global (set/1948 a out/2003) FIGURA 3.4: Evolução da Diferença entre D b e D s no Período dos Estudos.
35 Análise temporal da variação do e por período ti ao longo do período global (set/1948 a out/2003) FIGURA 3.5: Comparação da evolução dos indicadores de economia hídrica da bacia do rio Jaguari em PFl-1 Bragança Paulista) no 12 períodos de estudo.
36 3.4 Reflexões: Balanço Hídrico da Bacia do rio Piracicaba na Desembocadura do rio Jaguari/Atibaia FIGURA 3.6: Vazões no Rio Jaguari/Atibaia ( Período de )
37 3.4 Reflexões: Balanço Hídrico da Bacia do rio Piracicaba na Desembocadura do rio Jaguari/Atibaia FIGURA 3.7: Vazões no Rio Jaguari/Atibaia ( Período de )
38 3.4 Reflexões: Balanço Hídrico da Bacia do rio Piracicaba na Desembocadura do rio Jaguari/Atibaia FIGURA 3.8: Balanço Hídrico da Bacia do Rio Piracicaba
39 4 - Conclusões e Bibliografia 4.1 Conclusões A partir de uma análise dos resultados ao longo do período global (set/1948 a out/2003), e considerando-se a operação do Sistema Cantareira (Períodos 8 12), concluí-se: Por uma tendência à redução gradativa das vazões médias por período ti, em contraponto ao aumento populacional (FIGURA 3.6); Percebeu-se uma redução dos Di= DBi - DSi, por período ti, justificado pelo gradativo aumento do DS, em detrimento da redução do DB, devido ao uso e ocupação gradual do solo da bacia (ES>I) (FIGURA 3.7);
40 Verificou-se uma tendência à redução dos (85,2% em 1943 e 64,3% em 2003) e aumento do (14,8% em 1943 e 35,7% em 2003) (FIGURA 3.8); Se considerarmos como referência bacias naturais florestadas (rhb = 80-90%; rhs = 10-20%), a bacia do rio Jaguari em Bragança paulista/sp nas condições de homeostasia de 2003 (rhb = 64,3%, rhs = 35,7%) estaria enquadrada numa condição intermediária entre rural e rural-urbana; A bacia nas condições de homeostasia de 2003 está mais suscetível à enchente (nos períodos chuvosos) (água nociva; problemas de saúde pública) e carência hídrica (nos períodos de estiagem) (água útil de calha fluvial);
41 Dado os resultados, ressalta-se a importância de ações preventivas de planejamento de médio/longo prazo adequando o uso e ocupação do solo da bacia, como previsto no Plano Diretor de Recursos Hídricos, com interação aos Planos Diretores Municipais. Nesse planejamento seriam estimuladas: áreas de proteção ambiental e de conservação de nascentes; identificação dos usuários de água (cadastro); expedidas outorgas/cobrança para uso da água (racionalização dos usos); regulação dos lançamentos de esgotos e efluentes industriais; A bacia do rio Jaguari, por ser de importância para a SABESP (Sistema Cantareira) e para o CBH PCJ, ações corretivas de recuperação gradual das disponibilidades hídricas das condições atuais às passadas, devem, também, serem realizadas na bacia, a fim de incentivar a produção de água, através do manejo hídrico espacial dos escoamentos em áreas de encosta e planície, a partir de intervenções bióticas (como a cidade de Extrema/MG inserida na bacia do rio Jaguari vem realizando no seu programa Conservador da Água ) e físicas, ambas com o objetivo de, para quaisquer eventos pluviométricos, estimular a infiltração e reduzir o escoamento superficial de encosta, planície e calha fluvial.
42 4.2 Principais Referências Bibliográficas ANA - AGENCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Panorama da qualidade das águas superficiais no Brasil. Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos, Brasília, p. FERREIRA, A. C. Modelo de avaliação da economia hídrica de reservatórios hidrelétricos em operação. Dissertação (mestrado em Engenharia de Energia), UNIFEI, Itajubá-MG, p. GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVARES, G. Acosta. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, p. Lei 9433/97. Legislação de Recursos Hídricos: outorga e fiscalização. Secretaria de saneamento e energia, São Paulo, DAEE: p. OTTONI, A.B. Curso de otimização operacional de reservatórios COORE. Instituto de Recursos Naturais, Unifei. Itajubá, TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2 ed. [S.l.]: UFRGS, p.
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