INTERRUPÇÃO DO CICLO ACADÊMICO: O FENÔMENO DA EVASÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERRUPÇÃO DO CICLO ACADÊMICO: O FENÔMENO DA EVASÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ"

Transcrição

1 INTERRUPÇÃO DO CICLO ACADÊMICO: O FENÔMENO DA EVASÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Thamiris Daniel dos Santos (1); Rosana Elizete Tavares (1); Universidade Federal de Itajubá; thamiris@unifei.edu.br; rosanatavares@unifei.edu.br. RESUMO: O presente estudo objetivou investigar o fenômeno da evasão na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), entendida como processo, a partir de diferentes dimensões: os motivos que levaram o aluno a trancar ou cancelar a matrícula no curso de graduação, se e como a Instituição poderia agir a fim de evitar o trancamento ou cancelamento da matrícula e como o próprio estudante agiu com vistas ao mesmo objetivo. O esforço por compreender os motivos que levam os estudantes a interromperem o curso de graduação, seja temporária ou permanentemente, pode contribuir para pensar possíveis ações institucionais visando a permanência desses no ensino superior. Entende-se que tal compreensão é fundamental uma vez que se insere em uma série de esforços por parte da Diretoria de Assistência Estudantil da UNIFEI, órgão de atendimento ao aluno, respondendo aos objetivos do Plano Nacional de Assistência Estudantil PNAES de busca por implementação de medidas que visam combater situações de repetência e evasão. A coleta de dados foi realizada no período de agosto a dezembro do ano de 2014 através de entrevista e questionário respondido de forma voluntária por 173 alunos que solicitavam o trancamento ou cancelamento da matrícula. Foi possível observar, a partir das razões que levaram os alunos a suspenderem a matrícula na graduação durante esse período, que existe possibilidade de atuação junto à comunidade acadêmica, seja por parte dos professores, alunos, equipe de planejamento pedagógico e outros serviços relacionados ao cotidiano discente com vistas a possibilitar a permanência bem sucedida desses alunos no ensino superior. INTRODUÇÃO O presente estudo trata-se de um esforço por compreender os motivos que levam os estudantes da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) a interromperem o curso de graduação, seja temporária ou permanentemente, e pensar possíveis ações institucionais e as estratégias empregadas pelos discentes visando a permanência desses no ensino superior. Entende-se que tal compreensão é fundamental uma vez que se insere em uma série de esforços por parte da Diretoria de Assistência Estudantil (DAE) da UNIFEI, órgão de atendimento ao aluno, respondendo aos objetivos do Plano Nacional de Assistência Estudantil PNAES (Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010) de busca por implementação de medidas que visam combater situações de repetência e evasão. Nesse sentido, entende-se que a interrupção no ciclo de estudos causa prejuízos significativos sob o aspecto econômico, social e humano (GAIOSO, 2005) além de ser

2 uma forma de exclusão escolar objetiva (FREITAS, 2002). Por esse motivo, torna-se essencial estudar a evasão e seus contornos no ensino superior. A evasão de estudantes caracteriza-se por ser um fenômeno complexo e comum às instituições universitárias, não somente no Brasil. Sendo assim, sua complexidade e abrangência se tornaram objeto de estudos e foco de diversas análises nos últimos anos (MEC, 1996). De acordo com o relatório elaborado pela Comissão Especial de Estudos Sobre a Evasão nas Universidades Públicas Brasileiras, tais trabalhos têm revelado não somente a universalidade do fenômeno como também a relativa homogeneidade de seu comportamento em áreas específicas do saber, mesmo considerando as diferenças entre as instituições de ensino e as peculiaridades sócio-econômico-culturais de casa país (MEC, 1996). Diferentes conceitos sobre o termo evasão foram encontrados na literatura. como por exemplo o postulado por Gaioso (2005) que define a evasão como sendo a interrupção no ciclo de estudos, ou por Kira (1998, apud BAGGI; LOPES, 2011) que a entende como a fuga de alunos. Há também outras definições mais complexas como, por exemplo, a de Polydoro (2000) e Cardoso (2008, apud BAGGI; LOPES, 2011) que identificam mais de uma forma de evasão na escola. Temos ainda uma diversidade de fatores para a evasão escolar que resultam de vários processos sociais e culturais desde a criação da instituição escolar (BAGGI; LOPES, 2011). Faz-se importante pontuar que o conceito de evasão está marcado por uma ambiguidade que, de acordo com Bueno (1993, apud MEC 1996), distingue-se do conceito de exclusão. O termo evasão corresponde a uma postura ativa do aluno que decide desligar-se por sua própria responsabilidade. Já a exclusão, nesse contexto, implica a admissão de uma responsabilidade da escola e de tudo o que a cerca por não ter mecanismos de aproveitamento e direcionamento do jovem que se apresenta para uma formação profissionalizante. Ainda há autores que diferenciam evasão de mobilidade, essa última compreendida como fenômeno de migração do aluno para outro curso, enquanto a evasão denota o abandono dos estudos (RISTOFF, 1995, apud MEC, 1996). Partindo dessa concepção:

3 parcela significativa do que chamamos evasão, no entanto, não é exclusão mas mobilidade, não é fuga, mas busca, não é desperdício mas investimento, não é fracasso - nem do aluno nem do professor, nem do curso ou da instituição - mas tentativa de buscar o sucesso ou a felicidade, aproveitando as revelações que o processo natural do crescimento dos indivíduos faz sobre suas reais potencialidades (RISTOFF, 1995, apud MEC 1996, p. 25). Diante das discussões referentes à ambiguidade que tangencia o termo evasão é necessário dimensioná-lo em função do objeto ao qual ele está referido em cada estudo. Isso quer dizer que quando se fala em evasão escolar no ensino superior é necessário qualificar de qual evasão se faz referência: de curso, da instituição, ou evasão do próprio sistema (MEC, 1996). Além disso, considerar a complexidade do fenômeno da evasão inclui buscar dados não somente quantitativos, mas também qualitativos, ao passo que esses últimos subsidiam informações que o qualificam efetivamente, contribuindo, portanto, para melhor entendimento do significado do fenômeno analisado. Isso significa entender a evasão como um processo, ultrapassando a concepção utilitarista da formação universitária e passando a analisar os índices como ponto de partida para ações e medidas que busquem superá-los. As instituições universitárias, por se dedicarem à formação acadêmica e profissional de seus estudantes, apresentam características peculiares que as distinguem, por exemplo, do sistema produtivo industrial no qual as perdas podem ser identificadas com objetividade, eis que essencialmente quantitativas. No campo acadêmico, ao contrário, perdas e ganhos referentes à formação dos estudantes devem ser avaliados considerando-se a complexidade de fatores sociais, económicos, culturais e académicos que intervém na vida universitária. Compreender a evasão como um processo implica superar a postura economicista, derivada de visão essencialmente utilitarista da formação universitária que, se levada a extremos, conduziria, por exemplo, à extinção de alguns cursos que são hoje mantidos quase que exclusivamente pelas universidades públicas. Logo, os índices de diplomação, retenção e evasão devem ser examinados em conjunto, não como um fim em si mesmos, ou apenas com objetivos "rankeadores", mas sim como dados que possam contribuir tanto à identificação dos problemas a eles relacionados, como à adoção de medidas pedagógicas e institucionais capazes de solucioná-los (MEC, 1996, p. 23 e 24, grifo nosso).

4 A preocupação do presente trabalho concentra-se em um esforço por evidenciar os elementos que contribuem para o abandono do curso de graduação em uma Instituição Pública de Ensino Superior, seja esse abandono de caráter permanente (cancelamento da matrícula), ou temporário (trancamento). Entende-se que ambos são reflexos do fenômeno da evasão em seus diferentes níveis, por esse motivo essa compreensão é fundamental para uma reflexão a nível institucional, conforme já relataram outros estudos (cf. DIAS SOBRINHO, 2003, 2008; BAGGI, LOPES, 2011). Para tanto, buscou-se investigar o fenômeno da evasão na UNIFEI, entendida nesse trabalho como processo, a partir de diferentes dimensões: os motivos que levaram o aluno a trancar ou cancelar a matrícula no curso de graduação, se e como a Instituição poderia agir a fim de poupar o trancamento ou cancelamento da matrícula e como o próprio estudante agiu na tentativa de evitar trancamento ou cancelamento (estratégias empregadas). PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS São distintas e diversas as formas que a evasão pode ser quantificada e analisada. Por exemplo, em uma instituição de ensino superior, em um curso, em uma área de conhecimento, em um período de oferta de curso e em qualquer outro universo, podendo ser estudada no âmbito de uma IES ou em um conjunto de instituições (SILVA FILHO; MOTEJUNAS; HIPÓLITO; LOBO; 2007). O estudo interno, realizado por uma IES com base em seus dados, pode ser muitas vezes mais detalhado porque é possível institucionalizar-se um mecanismo de acompanhamento da evasão, registrando os diversos casos, agrupando e analisando subgrupos, ou diferentes situações (cancelamento, trancamento, transferência, desistência, por exemplo) e, a partir daí, organizar tabelas e gráficos que demonstrem a evolução da evasão para buscar formas de combatê-la com fundamento nos resultados (SILVA FILHO et al. 2007, p. 644). Este trabalho buscou analisar a evasão dos alunos de graduação, sob a situação de trancamento e cancelamento de matrícula, na Universidade Federal de Itajubá, no período de agosto a dezembro do ano de Os dados foram obtidos através de

5 entrevista e questionário respondido de forma voluntária por 173 alunos que solicitavam o trancamento ou cancelamento da matrícula. Na UNIFEI, há um procedimento administrativo no qual os alunos que almejam alterar sua matrícula acadêmica (trancamento, cancelamento ou colação e grau) devem obter em alguns setores da Universidade, através de um formulário específico, a verificação se não há pendências nos referidos órgãos. Um dos órgãos que realiza essa comprovação é a Diretoria de Assistência Estudantil, que precisa averiguar se o aluno recebe algum auxílio financeiro proveniente do PNAES, que deverá ser cancelado no caso da suspensão ou anulação da matrícula. Os alunos que solicitaram por terceiros a assinatura desse termo junto à DAE não foram entrevistados. A presença dos alunos junto à DAE para assinatura do formulário se constituiu o momento privilegiado para a aplicação do questionário de coleta de dados desse trabalho, que é composto por cinco partes: - identificação (curso, período e modalidade de solicitação trancamento ou cancelamento); - se o aluno já realizou trancamento e/ou cancelamento anteriormente, e quais os motivos; - qual ou quais motivos do trancamento/cancelamento naquele momento; - que ações a UNIFEI poderia ter empreendido para evitar essa situação e - quais ações o aluno realizou a fim de evitar a situação de trancamento ou cancelamento. As perguntas foram pensadas buscando considerar não somente os motivos que levam o discente a interromper a graduação, mas também analisando algumas dimensões como a recorrência dos motivos anteriores e atuais, as estratégias empregadas pelos estudantes na tentativa de evitar essa situação e como eles esperam que a Instituição atue e como ela pode agir para auxiliar esses alunos.

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante o período em que foram aplicados os questionários que ofereceram os dados para essa pesquisa (agosto a dezembro de 2014), trezentos e oitenta e seis alunos se desligaram academicamente da UNIFEI, seja por meio de trancamento ou cancelamento de matrícula. Desse montante, cento e setenta e três foram abordados e tiveram os dados classificados e organizados entre cancelamentos (quatorze respondentes), trancamentos (cento e trinta e três), e cancelamento ou trancamentos, quando não foi especificada pelo aluno a modalidade de solicitação (vinte e seis). Cancelamentos Trancamentos Não assinalaram 15% 8% 77% Figura 1 Trancamentos, cancelamentos e não especificado Dos quatorze alunos que realizaram cancelamento de matrícula, sete já haviam trancado o curso em semestres anteriores. Entre os motivos apresentados pelos alunos para o cancelamento, três apresentaram razões similares às apresentadas em outras interrupções. Os demais não apresentaram relação direta entre a motivação para o trancamento anterior e o cancelamento atual. Nos casos de cancelamento, a mudança para outra universidade foi a principal causa apontada, correspondendo a 30% das respostas, seguido de falta de interesse/motivação pelo curso (13%) e condições financeiras (8%). Com relação à interrupção temporária da vinculação com a universidade (trancamento da matrícula),

7 entre os cento e trinta e três alunos participantes nesse quesito, 18% apontam a preocupação com o rendimento acadêmico como o principal motivo para a suspensão da matrícula, seguido por saúde pessoal (11%), e saúde familiar e condições financeiras (9% cada uma). É importante pontuar que nesse item do questionário era possível assinalar ou especificar mais de uma possibilidade como resposta. A partir da comparação entre as razões indicadas nos casos de cancelamento e trancamento, é possível observar que, no primeiro caso, a principal motivação se encontra no desejo de mudança para outra universidade, o que requer um desligamento definitivo. Contudo, quando tal desligamento é temporário (trancamento), os motivos apresentados revelam demandas referentes ao cotidiano acadêmico, como o rendimento (representado pelo coeficiente semestral), e saúde pessoal ou familiar indicando, assim, maior relação entre as causas da solicitação de trancamento e questões de ordem pessoal. Dos alunos que efetivaram o trancamento de matrícula no período dessa pesquisa, quarenta e cinco alunos já haviam realizado o mesmo procedimento em momento anterior. Desses, 53% revelaram motivos similares aos apresentados anteriormente. Entre os motivos que se repetiram nas duas ocasiões encontram-se: saúde pessoal, trabalho, problemas de relacionamento, saúde familiar, condições financeiras, dúvidas quanto ao curso, falta de tempo, problemas pessoais e familiares, baixo rendimento acadêmico, mudança de universidade e de curso. A partir desse dado é possível pensar que a presença dos mesmos motivos em diferentes momentos da trajetória acadêmica, culminando no trancamento do curso, revela uma necessidade de intervenção da Universidade, no âmbito da sua atuação, visto que algumas das razões que levam ao trancamento podem ultrapassar essa dimensão. Entre os alunos que não especificaram no formulário a requisição realizada (trancamento ou cancelamento), vinte e seis alunos no total, os principais motivos apresentados foram a falta de interesse/motivação para o curso (16%), saúde pessoal (14%) e baixo rendimento acadêmico (7%). A repetição de motivos também esteve presente na justificativa desses alunos. Dos vinte e seis alunos nessa situação, onze responderam que já haviam realizado interrupção formal do curso anteriormente.

8 Desses, seis revelaram motivos similares aos anteriores apresentados. Estão entre os motivos que se repetiram nas duas ocasiões: falta de interesse/motivação pelo curso e universidade, baixo rendimento acadêmico, familiar doente, problemas financeiros e pessoais e distância do campus. É possível afirmar, a partir desses dados, que o fenômeno da evasão na instituição estudada apresenta diferentes contornos. Existem, sem dúvida, os alunos que decidem desligar-se por sua própria responsabilidade, o que configura a evasão propriamente dita. Porém, não se pode ignorar o fato que também a universidade é corresponsável na maior parte das situações, uma vez que não amplia mecanismos de direcionamento aos alunos que se encontram em situações de vulnerabilidade, seja esta física ou mental, acadêmica ou socioeconômica. A admissão de uma responsabilidade que também é da instituição implica em assumir que a própria universidade exclui os alunos das trocas acadêmicas. Amplia-se, nesse sentido, o conceito de evasão e parte-se para o da exclusão, conforme aponta Bueno (1993, apud MEC 1996). Essa visão reforça a compreensão apresentada nesse estudo da evasão enquanto processo, uma vez que tenta ultrapassar a culpabilização do aluno pela desistência e abandono do espaço acadêmico entendendo a análise dos dados não somente como um fim em si mesma, mas principalmente ampliando-a como uma forma de contribuição para a identificação do problema em si, bem como para a adoção de medidas pedagógicas e institucionais capazes de solucioná-las (MEC, 1996). Partindo dessa premissa, os alunos também foram interrogados se acreditavam que Instituição de Ensino poderia fazer algo para evitar a interrupção definitiva ou temporária. Dos estudantes que realizaram cancelamentos, 57% disseram que não, 36% responderam que sim e 7% não responderam à esse questionamento. Dentre os alunos que realizam trancamentos, 67% disseram que a UNIFEI não poderia ter feito algo para evitar o trancamento, 20% responderam que sim e 13% não responderam. Em relação aos discentes que não especificaram qual dos dois procedimentos foi realizado, 19% disseram que a instituição poderia ter feito algo para evitar essa situação e 81% não. Esse dado nos revela que a maior parte dos alunos não atribui à instituição de ensino a possibilidade de evitar de alguma forma a interrupção nos estudos.

9 Algumas ações foram especificadas pelos alunos como possibilidades de atuação da Instituição a fim de evitar a suspensão da matrícula. Entre os alunos que solicitavam o cancelamento foram apontadas: a oferta de cursos de diferentes áreas; capacitação para os professores e a oferta de disciplina online no primeiro ano da graduação. Nos casos do trancamento, alguns revelaram que: a forma de estudo dos discentes não são compreendidas pelos professores; em casos de transferência a não equivalência de matérias entre os cursos prejudicou o aproveitamento acadêmico; a necessidade de creche ou auxílio-creche; a UNIFEI disponibilizar mais cursos na área de humanas ou possibilitar a transferência interna para os alunos que ingressaram por transferência externa 1 ; acompanhamento pedagógico; maior flexibilidade com os alunos que trabalham; melhor divulgação da DAE e recursos oferecidos pela diretoria, tais como auxílios financeiros e atendimentos psicológicos. Também nas solicitações de trancamento foi apontada a sugestão para capacitação dos professores com vista a melhorias didáticas. Um dos respondentes afirmou que recebeu auxílio da UNIFEI e que este apoio se deu por meio de auxílio financeiro e acompanhamento psicológico. Ao serem questionados se eles próprios empreenderam alguma ação para evitar a interrupção definitiva ou temporária da graduação, entre os alunos que solicitaram o cancelamento da matrícula, 72% disseram que nada fizeram para evitar o cancelamento, 21% disseram que sim e 7% nada responderam. Dentre os estudantes que realizam trancamentos, 50% disseram que a UNIFEI não poderia ter feito algo para evitar o trancamento, 37% disseram que sim e 13% não assinalou. Em relação aos alunos que não especificaram qual dos dois procedimentos foi realizado, 19% disseram que a instituição podia ter feito algo para evitar essa situação e 81% não. De maneira geral, independente do tipo procedimento de interrupção da matricula, definitivo ou temporário, a maior parte dos alunos revelou que não houve o emprego de estratégias diferentes pelos alunos na tentativa de não interromper o curso. Entre os alunos que assinalaram que fizeram algo para evitar o cancelamento, foram especificadas as seguintes estratégias: abordagem do professor, contudo foi 1 Na UNIFEI é vedada a possibilidade de transferência interna ao aluno que ingressou por meio de transferência externa.

10 retratado que houve retaliações a partir dessa estratégia, o que inibiu outras iniciativas nessa direção; retorno aos estudos pré-vestibulares para ingressar em novo curso; e busca por disciplinas a distância. No que se refere aos alunos que solicitavam o trancamento, estratégias empregadas pelos alunos visando a permanência no curso foram: entrar em contato com o coordenador do curso ou professor (23%); reduzir os créditos e cancelar disciplinas (23%); o acompanhamento psicológico (22%) e psiquiátrico (5%); tentativas pessoais de se motivar com o curso e persistir (13%); procura por auxílio de amigos, veteranos e família (6%); ajuste do orçamento e começar a trabalhar (4%); e melhor administração do tempo (4%). Quanto às estratégias empregadas pelos alunos que não especificaram no formulário o procedimento requisitado (cancelamento e trancamento), conversar com a coordenação do curso, diminuição dos créditos, organização de horários e compromissos, busca por auxílio psicológico e maior dedicação aos estudos, foram algumas das respostas apontadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados obtidos a partir do acompanhamento do processo de evasão em uma instituição de ensino, no qual pretende-se conhecer as situações desencadeadoras e potencializadoras dessa situação, podem contribuir para buscar formas de combate-la. O presente estudo trouxe luz a algumas motivações dos alunos de uma Universidade Pública para o abandono temporário ou definitivo do curso, sendo estas bastante diversas em relação ao tipo de desvinculação: nas temporárias o desempenho acadêmico e situações de saúde foram algumas das motivações que mais foram apontadas, ao passo que na desvinculação definitiva da instituição, a mudança para outra universidade foi a resposta mais recorrente. A repetição dos motivos em pelo menos metade das justificativas dos alunos que já realizaram interrupção do curso anteriormente evidencia a necessidade de intervenções junto ao público discente no que tange às causas relacionadas ao cotidiano

11 acadêmico, seja na didática utilizada ou com a presença de monitorias em disciplinas cuja repetência é mais presente e que contribuem para a queda do rendimento acadêmico, entre diversas outras, que podem e devem ser pensadas a partir do cenário apresentado nesse trabalho. Quanto à possibilidade de atuação da Universidade intuindo impedir a ação dos alunos, embora com porcentagens diferentes nos casos de trancamento e cancelamento, em ambas as situações a maior parte dos discentes não percebeu nenhuma ação institucional. Algo similar também ocorreu com relação às iniciativas próprias dos estudantes com vistas a evitar as situações de interrupção temporária ou definitiva do curso. Estudos dessa natureza são fundamentais para evidenciar os fatores que contribuem com o processo de evasão e exclusão do espaço acadêmico além de possibilitar intervenções mais assertivas. Na instituição em estudo a investigação é pioneira e permite que algumas possibilidades de atuação sejam pensadas junto à comunidade acadêmica, sejam professores, alunos, equipe de planejamento pedagógico e outros serviços relacionados ao cotidiano discente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Decreto n de Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil PNAES. Brasília, 19 de julho de DIAS SOBRINHO, José. Avaliação educativa: produção de sentidos com valor de formação. Avaliação, Campinas, Sorocaba, v. 13, n. 13, p , mar Avaliação da Educação Superior Regulação e emancipação. In: DIAS SOBRINHO, José; RISTOFF D. I. Avaliação e compromisso público: a educação superior em debate. Florianópolis: Insular, p FREITAS, Luiz Carlos. A internalização da exclusão. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, p , set GAIOSO, Natalicia Pacheco de Lacerda. O fenômeno da evasão escolar na educação superior no Brasil f. Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2005.

12 MEC/ANDIFES/ABRUEM/SESU. Diplomação, retenção e evasão nos cursos de Instituições de Ensino Superior Públicas. Relatório da Comissão Especial para Estudos sobre a Evasão nas Universidades públicas Brasileiras. Brasília, out POLYDORO, Soely Aparecida Jorge. O trancamento de matrícula na trajetória acadêmica no universitário: condições de saída e de retorno à instituição p. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SILVA FILHO, Roberto Leal Lobo et al. A evasão no ensino superior brasileiro. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, p , 2007.

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES

DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

SEMINÁRIO EVASÃO NO ENSINO SUPERIOR

SEMINÁRIO EVASÃO NO ENSINO SUPERIOR SEMINÁRIO EVASÃO NO ENSINO SUPERIOR Aspectos a Considerar O que é Evasão? Perda: implica a admissão de uma responsabilidade da escola e de tudo que a cerca por não ter mecanismos de aproveitamento e direcionamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO Núcleo de Avaliação da Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO Núcleo de Avaliação da Unidade UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO Núcleo de Avaliação da Unidade RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIDADE FABICO 2014 Membros Geraldo Ribas

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

RETIFICAÇÃO EDITAL N.º 01/2015/UNIVSOL SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE SOLIDÁRIA - UNIVSOL

RETIFICAÇÃO EDITAL N.º 01/2015/UNIVSOL SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE SOLIDÁRIA - UNIVSOL RETIFICAÇÃO EDITAL N.º 01/2015/UNIVSOL SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE SOLIDÁRIA - UNIVSOL O Departamento Acadêmico de do campus de Vilhena e o Projeto de Extensão Universidade

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral

Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015 1 A Coordenação do Curso de Administração, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições e em cumprimento ao Art. 5 o do Regulamento de Monitoria, Anexo da Resolução de 21 de dezembro

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento

NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento NÚCLEO DE APOIO AO ACADÊMICO Projeto de Funcionamento Responsável: Psic. Juliana Cohen MANAUS/AM APRESENTAÇÃO O Núcleo de Apoio ao Acadêmico (NAA) da Faculdade La Salle/Manaus-AM, em consonância com a

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2014

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2014 1 CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2014 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção e do Curso de Engenharia Civil, da

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014

Leia mais

ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES

ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES O que é a semestralidade? É o valor que deve ser pago por cada aluno durante os 6 (seis) meses de cada período letivo. Este valor depende da faixa de créditos (isto

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2014 TÍTULO I: DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO Nº 6/2014 TÍTULO I: DOS OBJETIVOS RESOLUÇÃO Nº 6/2014 O Diretor da Faculdade de Direito no uso de suas atribuições, altera a resolução 13/2005 que passará a ter a seguinte redação: TÍTULO I: DOS OBJETIVOS Art. 1º. A avaliação institucional

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03/2015

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03/2015 1 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03/2015 A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise dos resultados

Leia mais

PROJETO VEM CUIDAR DE MIM

PROJETO VEM CUIDAR DE MIM PROJETO VEM CUIDAR DE MIM APRESENTAÇAO DA ENTIDADE O Asilo Dr. Carlos Romeiro, Instituição de Longa Permanência, com sede na rua dos Vicentinos, nº 33, Bairro Queluz, Conselheiro Lafaiete MG, Obra Unida

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM HISTÓRIA DA UEPG SINAES ENADE 2011

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM HISTÓRIA DA UEPG SINAES ENADE 2011 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM HISTÓRIA DA UEPG SINAES ENADE 2011 Ponta Grossa 2013 REITORIA Reitor João Carlos Gomes Vice-Reitor Carlos Luciano Sant Ana Vargas PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO

Leia mais

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015 Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas A Vice-Reitora do Centro Universitário Una, Carolina Marra Simões Coelho, no uso de suas

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica

RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica ERRATAS RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica 1.1- Página 124, tabelas 4b e 5b, onde se lê ( registrado em vermelho): Essa distribuição

Leia mais

NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL

NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Capítulo I Da Natureza e das Finalidades Art. 1º Por Iniciação Científica

Leia mais

CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR

CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR 1 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção e do Curso de Engenharia Civil, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições e em cumprimento ao Art. 5 o do Regulamento de Monitoria,

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO

EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO Elizabeth da Silva Guedes UNESA Laélia Portela Moreira UNESA Resumo A evasão no Ensino Superior (ES) vem chamando

Leia mais

DESCUMPRIMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

DESCUMPRIMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA DESCUMPRIMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) é responsável por sistematizar os resultados do acompanhamento das condicionalidades

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos

PROJETO DA CPA 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO. Nome: Faculdade São Salvador Código: 2581 Caracterização: Instituição privada com fins lucrativos PROJETO DA CPA Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 02/2015

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 02/2015 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 02/2015 A Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Rodovia TO 040 KM 349 Loteamento Rio Palmeira. Lote 1 77.300-000 Dianópolis - TO www.dianopolis.ifto.edu.br - dianopolis@ifto.edu.

Rodovia TO 040 KM 349 Loteamento Rio Palmeira. Lote 1 77.300-000 Dianópolis - TO www.dianopolis.ifto.edu.br - dianopolis@ifto.edu. 1 SEMESTRE/ 2015 (100 DIAS) JANEIRO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 01/01 - Confraternização Universal ( Nacional) 01/01 a 18/01 - Docentes

Leia mais

A PRESENTAÇÃO SUMÁRIO

A PRESENTAÇÃO SUMÁRIO SUMÁRIO Apresentação Como ter sucesso na educação à distância A postura do aluno online Critérios de Avaliação da aprendizagem do aluno Como acessar a plataforma Perguntas freqüentes A PRESENTAÇÃO O Manual

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO Autor: Riselda Maria de França Oliveira Universidade Estadual do Rio de Janeiro - riseldaf@hotmail.com Co-autor: Marcelo Alex de Oliveira

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03 /2015

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03 /2015 1 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03 /2015 A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03 /2015

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03 /2015 1 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 03 /2015 A Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

Associação Brasileira de Educação Médica ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM

Associação Brasileira de Educação Médica ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MUDANÇAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA ÁREA DE SAÚDE CAEM/ABEM Título: Projeto de Avaliação e Acompanhamento das Mudanças nos Cursos de Graduação da Área de Saúde

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições

Leia mais

EDITAL Nº 11/2014. Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância

EDITAL Nº 11/2014. Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância UDF - CENTRO UNIVERSITÁRIO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 11/2014 Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância A Pró-Reitora, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015.

PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Faculdade Sete de Setembro PROGRAMA DE EXTENSÃO DA FASETE - PROESETE Edital de 15 de setembro de 2015. Considerando que a extensão universitária constitui um processo

Leia mais

Ficha Técnica. Apresentação

Ficha Técnica. Apresentação Ficha Técnica Apresentação O Curso Materiais Didáticos para Educação a Distância foi elaborado com o objetivo de proporcionar o conhecimento de base sobre o desenvolvimento didático dos materiais na modalidade

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

DIREITO DIGITAL APLICADO 2º SEMESTRE DE 2014. Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da DIREITO GV (GVlaw)

DIREITO DIGITAL APLICADO 2º SEMESTRE DE 2014. Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da DIREITO GV (GVlaw) DIREITO DIGITAL APLICADO 2º SEMESTRE DE 2014 Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da DIREITO GV (GVlaw) FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944 com

Leia mais

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012

REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CENTRO DE EXTENSÃO E PESQUISA - CENEP EDITAL Nº 03/2012 Seleção de bolsistas e voluntários para Projetos de Extensão Universitária O Reitor do

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO 552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas RESOLUÇÃO N 01/2008 Dispõe sobre a concessão e manutenção de bolsas de estudos do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais