O PEDAGOGO E A EDUCAÇÃO INFANTIL: LIMITES, DESAFIOS E POSSIBILIDADES.

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1 O PEDAGOGO E A EDUCAÇÃO INFANTIL: LIMITES, DESAFIOS E POSSIBILIDADES. ALAN ROBERTO FRUHLING 1 ELENITA CONEGERO PASTOR MANCHOPE 2 FABIANE ANDRÉIA FELDKIRCHER 3 LURDES TEREZINHA SPIES ULLMANN 4 MAYSA REGINA RAMOS PEREIRA 5 NEUZA LENZ 6 PATRICIA PIANO 7 SANDRA ERIG 8 Introdução Este artigo faz parte da conclusão da disciplina de Pratica de Ensino do curso de Pedagogia da Unioeste, e tem como objetivo refletir sobre o papel do pedagogo na Educação Infantil. A realização deste trabalho justificou-se pelas recentes mudanças ocorridas no âmbito da Educação Infantil, que, ao ser considerada uma etapa da educação básica, gerou a necessidade da reflexão e do estudo em torno das questões relacionadas ao atendimento infantil, bem como à formação do profissional para atuar nesta modalidade. Compreendendo a necessidade de desenvolver um trabalho na Prática de Ensino que contribuísse tanto para a formação dos acadêmicos quanto à formação dos profissionais da intituição campo de estágio, é que elaborou-se o projeto O papel do pedagogo frente aos desafios da Educação Infantil. No primeiro momento foram realizados estudos teóricos com autores como CERIZARA (1995), CAMPOS, (2002), ROSSETI & FERREIRA (2005), SEED (2006), ALVES (2006), MELLO (2000), VYGOTSKY (1996), que fundamentaram o trabalho na prática de ensino e o papel desta na formação do pedagogo na Educação Infantil. O foco deste trabalho foi a análise do papel do pedagogo no atendimento à crianças de 0 a 5 anos. Para tanto, procurou-se compreender o histórico da Educação Infantil e as concepções de criança presentes na atualidade. Todas as ações desenvolvidas na prática de ensino voltaram-se para uma mesma questão: qual é o papel do pedagogo na Educação Infantil? 1 Acadêmico do curso pedagogia da Unioeste-extensão Santa Helena 2 Professora orientadora do grupo de Prática de Ensino I do curso de pedagogia extensão Santa Helena 3 Acadêmica do curso pedagogia da Unioeste-extensão Santa Helena fabianeaf@bol.com.br 4 Acadêmica do curso pedagogia da Unioeste-extensão Santa Helena 5 Acadêmica do curso pedagogia da Unioeste-extensão Santa Helena- 6 Acadêmica do curso pedagogia da Unioeste-extensão Santa Helena 7 Acadêmica do curso pedagogia da Unioeste-extensão Santa Helena 8 Acadêmica do curso pedagogia da Unioeste-extensão Santa Helena- sandraerig@yahoo.com.br

2 Para responder esta questão fez-se necessário realizar uma retomada histórica sobre o atendimento infantil no Brasil. Durante muito tempo ele caracterizou-se como caridade, filantropia e ou assistencialismo. Muitas lutas ocorreram no campo do atendimento infantil até que este fosse concretizado em Leis. A história do atendimento à infância no Brasil teve início no período colonial, principalmente com a instituição das casas da roda, um asilo onde recolhiam menores abandonados. As rodas de expoxtos tinham caráter caritativo e atendiam órfãos e abandonados miseráveis. No final do século XIX surgem às primeiras creches destinadas aos filhos das ex-escravas. O interessante é que, já no seu início, as creches apresentavam traços que perduraram na história: caráter beneficente; a não internação; destinado para bebês e crianças pequenas de mães pobres que trabalhavam. Segundo Campos, a partir da promulgação da Constituição de 1988, a Educação Infantil passou a ser dever do Estado, opção das famílias e direito da criança. Este mesmo direito foi reafirmado no ECA-Estatuto da Criança e do Adolescente. Em 1996, com a aprovação da LDB Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96 a Educação Infantil passa a fazer parte da Educação Bäsica e terá como finalidade o desenvolvimento integral das crianças até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Com esta Lei os princípios educacionais assegurados na Constituição e no ECA foram regulamentados e a Educação Infantil passou a ser entendida como instituição educativa e/ou escolar, devendo se preocupar com a relação cuidar e educar. Quanto à formação dos profissionais da Educação Infantil, de acordo com o artigo 62 da LDB 9394/96, assim fica determinado: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidade e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal. Diante de tantas e tão complexas questões levantadas ressalta-se a importância de pensar no conceito de criança construído, principalmente nos documentos que orientam a Educação Infantil, a partir da década de O documento Orientações para (Re) Elaboração, Implementação e Avaliação de Proposta Pedagógica na Educação Infantil, elaborado pela Coordenação Pedagógica da SEED (Secretaria de Estado de Educação do Paraná), ao discutir as concepções de infância, traz a seguinte reflexão:

3 Alguns entendem a infância como a condição natural, biológica, que categoriza as crianças como distintas dos adultos, mas as vêem como iguais entre si. (...) Outros vêem a infância como uma construção social e histórica, estando às crianças sujeitas a influências das tradições e costumes de seu grupo cultural, de seu pertencimento étnico, religioso e de gênero, e das condições sócio-econômicas nas quais estão inseridas. (...) As pesquisas sobre o desenvolvimento infantil têm nos remetido a uma noção de criança como ser competente, com necessidades e modos de pensar e agir que lhe são próprios (SEED, 2006, p. 27). Percebe-se nesta citação diferentes formas de compreender a criança, no entanto, não explicita o quede fato a criança necessita conhecer na primeira infância para se tornar um adulto com todas as habilidades necessárias para a produção e reprodução da vida em sociedade. Na década de 1990, inúmeros debates, pesquisas e ações apresenaram os desafios das creches e pré-escolas, bem como a necessidade da profissionalização dos trabalhadores de Educação Infantil. Em torno desta questão novas necessidades como condições de trabalho, plano de carreira, salário e formação continuada farãoparte da luta dstes profissionais. A partir deste novo direcionamento dado a Educação infantil, busca-se compreender o papel do pedagogo. Ao conceber que o pedagogo tem papel essencial na busca da articulação do trabalho pedagógico e tendo em vista que a situação dos profissionais de creche é bastante precária, que trabalham com um número superior de crianças, e, considerando ainda a falta de profissionais especializados e o grande número de estagiários trabalhando nos Centros de Educação Infantil, antiga creche, o grupo de acadêmicos, na tentativa de articular teoria à prática, desenvolveu um projeto de extensão propondo algumas reflexões sobre os fundamentos teórico-metodológicos da Educação Infantil. A história da Educação Infantil, a avaliação e a indisciplina na Educação Infantil, o papel do brinquedo no desenvolvimento da criança, fizeram parte dos temas analisados com os profissionais do CMEI que oportunizou a vivência de um dos papeís que considera-se importante que o pedagogo desempenhe junto aos seus pares, qual seja, a realização da formação continuada. Observou-se que os profissionais que atuam no CMEI objetivam e almejam que o trabalho estimule o desenvolvimento da criança. No entanto, nem sempre têm uma formação teórica que possibilite a compreensão de todas as dimensões contidas na prática docente da Educação infantil. O reconhecimento da educação infantil como espaço de aprendizado e conhecimento, trouxe a necessidade de repensar as relações da Pedagogia com a educação infantil, orientada para uma prática comprometida com uma intencionalidade educativa que resgate a infância. Duarte defende que cada geração se aproprie das objetivações das gerações passadas : [...] a

4 apropriação da significação social de uma objetivação é um processo de inserção na continuidade da história das gerações (Duarte, 2001,p.18). Estes processos necessariamente se constituem em processos educativos, pois para ocorrerem necessitam do conhecimento e das experiências que lhe são transmitidos por outros indivíduos, especialmente os adultos. Rossetti & Ferreira (1998) afirmam que é fundamental que o educador realize sistematicamente uma reflexão sobre suas ações, de preferência antes e depois delas, através de planejamento e avaliação. É preciso que procure entender por que uma criança se comportou de uma determinada forma diante de uma situação qualquer [...], pois a avaliação é um processo não somente da criança, mas também do educador, que deve constantemente refletir sobre o que ele deve analisar, questionar a respeito da educação da criança. Segundo as autoras, esses questionamentos devem ir em busca de respostas que contribuam para o repensar da prática que está sendo realizada na instituição. Cada criança deve ser avaliada em relação a si própria e, para que isso se torne possível, é necessário que o educador crie alternativas para registrar o que foi observado diariamente, pois guardadas na memória essas informações podem se perder. Ressalta-se que o instrumento de avaliação por ele mesmo não suscita mudanças, mas sim o modo a avaliação é concebida. Compreende-se que avaliação é um processo e que os registros são importantes para avaliar, questionar, refletir sobre as mudanças ocorridas com a criança e para que o professor crie alternativas para potencializar as capacidades das crianças. Nos encontros com os professores do CMEI, ficou evidente, através de relato destes profissionais, a dificuldade encontrada para se trabalhar com as crianças na perspectiva da brincadeira. De acordo com Melo, as crianças aprendem através da imitação e da interação com adultos, portanto, compreende-se a necessidade de propiciar momentos de descontração e de brincadeiras com os educadores. Tendo em vista que esse trabalho parte do princípio de que os educadores devem fazer com as crianças e não para as crianças, foi elaborada uma oficina para relembrar brincadeiras antigas, elucidando a importância destas para um melhor desenvolvimento da criança. Pesquisas vem apontando a brincadeira como um elemento fundamental para se garantir este desenvolvimento da criança. Vigotski, ao trabalhar o papel do brinquedo no desenvolvimento, afirma que através do faz-de-conta a criança internaliza conceitos e cria condições para compreender o cotidiano das instituições sociais. Considerações finais

5 O trabalho realizado no CMEI campo de estágio possibilitou uma reflexão sobre o papel da prática de ensino na formação do pedagogo, bem como contribuiu para articulação entre a teoria e a prática. Desta maneira procurou-se, através dos estágios no CMEI, aliar a necessidade de formação acadêmica com a formação continuada dos profissionais que atuam nos estabelecimentos visitados. Diante disto, é possível dizer que o estágio de observação teve como proposta não só contribuir para a formação acadêmica dos alunos de Pedagogia, mas também, colaborar com a formação dos profissionais que atuam no CMEI, dando a estes condições de uma melhor compreensão sobre suas práticas, garantido assim, que a criança por ele atendida, usufrua dos direitos que lhe foram conferidos, não apenas por uma condição imposta pela Lei, mas sim, pelo fato de que é no CMEI que a criança passa a maior parte do dia, e, em muitos casos, transferem aos professores o carinho e a atenção que dedicariam a família. Dentro desta perspectiva, a formação destes profissionais se faz obrigatória, e, portanto, entende-se que a realização de um projeto de formação continuada para os profissionais que atuam no CMEI caracterizou-se como elemento de reflexão da sua atuação com objetivos de criar possibilidades de realização de uma nova prática. Para os acadêmicos da Prática de Ensino, as observações e discussões feitas em torno do papel do pedagogo na Instituição de Educação Infantil colaboraram para a compreensão das complexas e contraditórias relações estabelecidas no interior desta. Se, por um lado, é difícil realizar um trabalho de qualidade por questões de ordem política e econômica, por outro lado, falta também a compreensão da realidade educacional no contexto das mudanças sociais por parte dos profissionais que nela atuam. Desta forma, entende-se a necessidade de formação inicial e continuada dos profissionais que atuam nesta modalidade para que possam enfrentar os desafios da atualidade e criar possibilidades de atuação com vistas à transformação da situação atual vivida pela Educação Infantil. Uma nova ação pedagógica em um contexto que contemple todas as dimensões do humano passa a ser o desafio aos educadores. À Pedagogia cabe, assim, ampliar e subsidiar a formação ampla e contínua do professor para a educação infantil, que atenda às demandas sócio culturais dos programas voltados para a infância ressaltando uma postura ética e comprometida, que agregue ousadia para conseguir efetivar na prática as conquistas obtidas nos aspectos legais em relação ao atendimento à infância brasileira. Significa, pois, saber utilizar os conhecimentos socialmente produzidos para estabelecer transposições didáticas adequadas e de qualidade para o cuidado e educação das crianças. Uma questào importante para a realização de um trabalho consistente na Educação infantil passa pelo conhecimento do

6 professor sobre as diferentes dimensões da criança. Na atualidade existe um debate acentuado sobre o conceito de criança e de infância, que pode ser tecido a luz de novas práticas e novas pesquisas. Compreende-se que o papel do pedagogo nos Centros de Educação Infantil é refletir junto aos educadores sobre as concepções de infância, de atendimento à criança, de instituição e orientá-los na construção de uma prática pedagógica com vistas à superação do trabalho fragmentado. Um outro objetivo do pedagogo deve ser o de orientar o educador no sentido de que seu trabalho estimule o desenvolvimento da criança. Defende-se, portanto, a necessidade de pensar o perfil do profissional que atue como articulador do trabalho pedagógico nos Centros de Educação Infantil. REFERÊNCIAS ALVES, Nilda. A formação de professores: pensar e fazer. São Paulo, Cortez, CAMPOS, Rosânia. Políticas Governamentais e Educação Infantil: História ou Estórias. Revista zero a seis anos. Florianópolis, CERIZARA, Ana Beatriz. A psicogenética de Wallon e a Educação Infantil. Texto mimeo. MELLO, S.A.. A educação da criança de 0 a 3 anos. Marília: Unesp: mimeo 2000 MELLO, Suely Amaral. A Criança de 3 a 6 anos. Marília: Unesp: mimeo OLIVEIRA, V.B. (org) O Brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Vozes ROSSETI-FERREIRA, M.C. Os Fazeres da Educação Infantil. São Paulo, Cortez, SEED Orientações para a (re) elaboração, implementação e avaliação de Proposta Pedagógica na Educação Infantil. Curitiba, -Secretaria de Estado da Educação do Paraná, VYGOTSKY, L. A formação social da mente : o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1996

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