REGIMENTO INTERNO Í N D I C E:

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1 REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL IMPRENSA IV Quadra 207, Lotes 04, 06 e 08 - Águas Claras DF. Aprovado na AGE realizada em 07 de julho de Í N D I C E: I. - Do Objeto; II. - Dos Direitos; III. - Das Proibições; IV. - Dos Deveres; V. - Da Realização de Mudanças; VI. - Da Permanência de Animais nas Unidades; VII. - Da Realização de Obras ou Reformas; VIII. - Do uso da Garagem; IX. - Do uso do Salão de Festas; X. - Do uso da Quadra Poliesportiva; XI. - Do uso das Churrasqueiras, Fornos de pizza e Fogão a lenha; XII. - Do uso das Piscinas; XIII. - Do uso da Sauna; XIV. - Do uso da Academia de Ginástica; XV. - Das Penalidades; e XVI. - Das Disposições Gerais.

2 REGIMENTO INTERNO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL IMPRENSA IV Quadra 207, Lotes 04, 06 E 08 Águas Claras DF. I DO OBJETO Art. 1º. O presente Regimento Interno do CONDOMÍNIO RESIDENCIAL IMPRENSA IV tem por objeto estabelecer normas visando a preservação e manutenção da ordem, comodidade, tranqüilidade, conservação e segurança do Residencial, às quais estão obrigados ao cumprimento todos os moradores, sejam condôminos, inquilinos ou empregados, além dos prestadores de serviço e visitantes no que couber, bem como às disposições contidas na Convenção de Condomínio, sem prejuízo da observância às normas legais e às decisões da Assembléia Geral, dos Conselhos Consultivo e Fiscal e do Síndico. Art. 2º. O cumprimento rigoroso das regras abaixo possibilitará uma convivência harmônica, equilibrada e confortável à todos os moradores. II - DOS DIREITOS Art. 3º. São direitos de cada condômino: 01) Usar, gozar, fruir e dispor da propriedade do modo que lhes aprouver, desde que observadas as disposições da Convenção de Condomínio, deste Regimento Interno, das deliberações da Assembléia Geral, bem como da legislação pertinente; 02) Alienar, prometer, vender, gravar, ceder ou transferir direitos aquisitivos ou de simples posse sobre a unidade autônoma, podendo, nas mesmas condições, reivindicá-los das mãos de quem indevidamente a detenha; 03) Dar em locação, observadas as condições da legislação específica e da Convenção de Condomínio; 04) Usar das áreas comuns conforme sua destinação específica, sobre elas exercendo todos os direitos que lhe confere a Convenção de Condomínio, o Regimento Interno e as deliberações da Assembléia Geral, bem como a legislação pertinente; 05) Examinar, em qualquer tempo, os livros e arquivos da Administração e solicitar esclarecimentos ao Síndico ou ao Subsíndico; 06) Comparecer às Assembléias ou nelas se fazer representar por bastante procurador, podendo discutir, propor, aprovar, impugnar, rejeitar, votar e ser votado, desde que quites com suas contribuições condominiais e demais valores eventualmente devidos ao condomínio; 07) Apresentar sugestões e reclamações que julguem necessárias, inscrevendo-as em livro próprio, à disposição na Portaria; 08) Manter em seu poder as chaves, cartões de acesso e/ou senhas das portas de ingresso social, de serviço, da garagem, caixas postais e dos carrinhos de compras; 09) Utilizar os serviços de portaria e da garagem, desde que a utilização não perturbe sua ordem, nem desvie os empregados para serviços internos de suas unidades autônomas; 10) Exigir tratamento respeitoso dos empregados do Condomínio, encaminhando ao Síndico, por escrito, eventuais pedidos de aplicação das pertinentes penas disciplinares, quando for o caso; e 11) Propor modificação na Convenção e no Regimento Interno. III - DAS PROIBIÇÕES Art. 4º. É proibido: 01) Em relação às fachadas dos Edifícios, cujo entendimento se refere à área externa, inclusive as sacadas no lado exposto, pintadas da cor original do prédio e o hall do andar, inclusive luminárias, portas, batentes, maçanetas e soleiras: a) Alterá-las, de qualquer modo ou forma, salvo as previstas no regimento; b) Pintar e/ou decorar as paredes e esquadrias externas com cores diversas das empregadas originariamente nos Edifícios;

3 c) Usar iluminação visível do exterior de forma diversa da estabelecida para o conjunto da edificação; d) Colocar letreiros ou placas, bem como fazer inscrições ou sinais de qualquer natureza nas janelas, fachadas, vestíbulos, corredores e quaisquer outras áreas comuns; e) Instalar toldos nas paredes externas; mas as coifas serão padronizadas no tamanho 15cmx15cm e deverão conter depurador de ar; f) Colocar grade de proteção nas janelas, varandas e terraço; g) Instalar aparelho de ar condicionado em local que não o destinado para instalação do mesmo. Caso seja necessária, a instalação poderá ocorrer nas paredes internas e ou espaços internos das varandas dos apartamentos, abertas (respeitando a altura do guarda-corpo e ocultando tubulações e fiações) ou fechadas com vidro temperado; h) Efetuar fechamento das varandas em desacordo com deliberação da Assembléia Geral e/ou deste Regimento Interno; i) Afixar adesivos e similares nos vidros das janelas, nos fechamentos das varandas e do terraço, de qualquer natureza e para qualquer finalidade, exceto em épocas específicas e por tempo determinado, devidamente aprovado pela Administração do Condomínio. 02) Pintar de outra cor e/ou decorar o hall social e de serviço dos pavimentos(alterar maçanetas, portas, soleiras, batentes, luminárias, piso e teto), sem anuência prévia por escrito de todos os vizinhos do mesmo hall, com comunicação prévia e anuência, também por escrito, do Síndico; 03) Estender tapetes e/ou colocar quaisquer objetos nas janelas, nas partes comuns ou em lugares visíveis do exterior; (B) 04) Expor nos parapeitos (guarda corpo) das coberturas, varandas e janelas das unidades habitacionais objetos visíveis da rua, tais como: roupas, calçados, toalhas, dentre outros, salvo se as varandas estiverem fechadas no padrão estabelecido; (C) 05) Usar a unidade autônoma de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade, e a segurança dos demais condôminos; 06) Usar ou manter em depósito materiais inflamáveis, explosivos, corrosivos, deteriorantes ou nocivos a saúde e/ou, ainda, que possam afetar a segurança do prédio, dos condôminos e acarretar aumento ao prédio do seguro coletivo; 07) Ter ou utilizar instalações que importem em sobrecarga para o Edifício, seja de peso, seja de energia elétrica, e assim susceptíveis de, em qualquer forma, colocar em risco a saúde, a segurança, o sossego e a tranqüilidade dos demais condôminos; 08) Manter nas respectivas unidades autônomas aparelhos que causem perigo à segurança e à solidez do Edifício e/ou que causem incômodo aos demais condôminos; 09) Realizar obras ou reformas que possam afetar a segurança das estruturas ou lhes aplicar peso excessivo; 10) Usar fogões e aquecedores que não sejam a gás ou elétricos, ou botijões de gás; 11) Colocar vasos de plantas, copos, garrafas e qualquer outro objeto sobre os peitoris (guarda corpo) das varandas privativas, com o fim de preservar a segurança de todos, evitando acidentes. A responsabilidade civil e penal inerente aos danos porventura causados é exclusiva do morador; (D) 12) Colocar quaisquer outros objetos nas janelas, ou em quaisquer outros lugares que sejam visíveis do exterior, ou onde estejam expostos a riscos de caírem; 13) Deixar de usar as entradas próprias e as vias de circulação que forem destinadas pelo Regimento Interno e pelo Síndico, para transporte de cargas; (B) 14) Utilizar, sob qualquer pretexto, empregados do Condomínio para serviços particulares, durante o horário de expediente; (B) 15) O acesso de moradores ao quadro de disjuntores e medidores de energia e água de uso comum. O acesso aos relógios da CEB, das unidades autônomas, somente será autorizado com o acompanhamento do Síndico ou de seu preposto imediato; (C) 16) Embaraçar de qualquer forma o uso das áreas comuns; (D) 17) Abandonar objetos, materiais ou utensílios, em quaisquer das áreas comuns dos Edifícios; (C) 18) Lançar pelas varandas, janelas ou portas, para as áreas externas ou áreas comuns, tais como: elevadores, hall social e de serviço, escadas, garagem e demais dependências do Edifício, papéis, pontas de cigarros, objetos, líquidos, lixos e quaisquer outros objetos, os quais deverão ser transportados sempre acondicionados em pequenos volumes; (B)

4 19) Colocar lixo, detritos e quaisquer outros objetos nas áreas comuns, fora dos locais previamente especificados para esse fim; (D) 20) Despejar lixo e detritos, bem como outras varreduras fora do local destinado, ou seja, as lixeiras dos corredores. Ao depositar o lixo nas lixeiras, deve ser observado, rigorosamente, o correto acondicionamento em sacos plásticos apropriados, devidamente lacrados e sem furos; (C) 21) Depositar no subsolo e nos terrenos contíguos ao Condomínio, materiais de quaisquer espécies, retirados dos apartamentos; (B) 22) Praticar jogos ou quaisquer atividades que possam causar danos ao Edifício, notadamente nas áreas comuns; (B) 23) Praticar qualquer esporte que perturbe os moradores, seja pelo uso de bolas, nos locais que não os destinados para prática dos mesmos. Os velocípedes. velotróis, bicicletas para crianças até 6 anos podem utilizar os passeios. Skates, patins, patinetes e bicicletas com aro acima de 14 polegadas são proibidas; (B) 24) Queima de fogos de artifício nas áreas privativas e comuns do Edifício; (C) 25) O acesso de vendedores, pedintes, propagandistas e angariadores de donativos às áreas comuns; 26) O acesso de condôminos e/ou visitantes vestindo trajes de banho e similares pelas entradas e elevadores sociais do Edifício; 27) Utilizar o elevador social para transporte de bicicletas, carrinhos de compras, cargas, dentre outros; (B) 28) Fumar nos elevadores, nas áreas comuns, exceto as determinadas para esse fim pela administração por meio de Assembléia, e nas áreas de lazer fechadas e piscina; (B) 29) Pichar as áreas internas ou externas do Condomínio; (D) 30) Utilizar, alugar, ceder, explorar, no todo ou em parte, o apartamento para fins que não sejam estritamente residenciais; 31) Alugar, ceder ou emprestar a unidade para promover festividades e reuniões suscetíveis de perturbarem a tranqüilidade ou o sossego dos demais moradores; (D) 32) Deixar de reparar, no prazo de 48 horas, os vazamentos ocorridos na canalização secundária que sirva privativamente a sua unidade autônoma, bem como infiltrações nas paredes e pisos das mesmas, respondendo pelos danos que porventura tais vazamentos e infiltrações vierem a causar à unidade autônoma de terceiros; (C) 33) Quanto à instalação de estações de rádio e antenas: (C) a) Instalar estações de radioamador ou quaisquer outras que possam causar interferência ou danos aos aparelhos e instalações elétricas dos demais condôminos e do Condomínio; b) Instalar antenas de rádio, sem a devida notificação, por escrito, ao Síndico, e em desacordo com as determinações da ANATEL; e c) Instalar antenas de televisão individuais, bem como de televisão à cabo individualizada no alto do Edifício ou na varanda, sem que sejam às do sistema de antenas coletivas, exceto quando autorizadas pela Administração do Condomínio. 34) Gritar, conversar ou discutir em voz alta ou, ainda, pronunciar palavras de baixo calão nas dependências do Condomínio; (D) No artigo 1336 do código civil é citado apenas BONS COSTUMES - dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes. 35) Remover pó de tapetes, cortinas, dentre outros, nas áreas externas das unidades autônomas; 36) Sacudir toalhas, tapetes e outros objetos nas varandas e janelas, bem como lavar (molhar) quaisquer partes das janelas e sacadas, utilizando, mangueiras ou vasilhames, de modo a atingir os apartamentos dos andares inferiores e condôminos que estejam no pilotis; (B) 37) Utilizar aparelhos ou instrumentos sonoros que pelo ruído perturbem o sossego dos demais condôminos; (D) 38) Utilizar em volume excessivo equipamentos de som, televisão ou quaisquer instrumentos musicais ou de ruídos, no horário compreendido entre 22h e 08h, de segunda a sexta-feira e no sábado até as 09h00 horas. Nos domingos e feriados o silêncio deverá ser respeitado até as 10h. Se 03 (três) ou mais condôminos se sentirem incomodados ou prejudicados por quaisquer barulhos ou ruídos excessivos, provocados pelo mesmo condômino, fora dos horários acima estabelecidos, poderão solicitar ao Síndico, por escrito, através de registro no Livro de Ocorrências, uma Assembléia Geral Extraordinária - AGE, para decidir sobre o assunto; (D) 39) Usar as respectivas unidades autônomas, alugá-las ou cedê-las para atividades ruidosas ou a pessoas de maus costumes, ou ainda, às que se dêem ao vício da embriaguez; (D) 40) Usar as respectivas unidades autônomas, alugá-las ou cedê-las para uso como repúblicas ou veraneio;

5 41) Permitir a realização de jogos infantis em outras áreas que não as destinadas aos mesmos; (B) Parágrafo único. Pela inobservância do disposto no item 01 deste artigo, o transgressor ficará compelido a desfazer a obra, mediante notificação do Síndico. No caso de não atendimento da notificação no prazo estipulado, o Síndico deverá, mediante autorização judicial, providenciar o retorno da área comum ao seu estado original, às custas do transgressor, independentemente da aplicação das multas previstas na Convenção ou neste Regimento Interno. IV - DOS DEVERES Art. 5º. Os deveres dos moradores a qualquer título, inclusive empregados, prestadores de serviço e visitantes são: 01) Respeitar, acatar e fazer cumprir as decisões da Administração e da Assembléia Geral, desde que fundamentadas na Convenção, neste Regimento Interno e na legislação pertinente; 02) Apresentar qualquer reclamação, por escrito, ao Síndico; 03) Tratar com respeito e urbanidade os empregados do Condomínio, responsáveis diretos pelo cumprimento das regras deste Regimento, abstendo-se de qualquer atrito pessoal com os mesmos; 04) Permitir a entrada no apartamento, do(s) membro(s) da Administração do Condomínio e seus prepostos, quando se tornar estritamente necessário à inspeção e execução de medidas que se relacionem com o interesse coletivo; (B) 05) Notificar o Síndico, por escrito, quando da necessidade de executar obras sob a responsabilidade do Condomínio; 06) Informar ao Síndico, por escrito, sobre contratos de locação, cessão ou alienação do apartamento e respectiva garagem de sua propriedade, para fins de registros e acompanhamento; 07) Responder com urbanidade e solicitude a todas as correspondências encaminhadas pelo Síndico, concernentes a assuntos de interesse do Condomínio; 08) Manter a Administração do Condomínio atualizada quanto aos dados pessoais do proprietário (principalmente endereço e telefone), quando o mesmo não residir em sua unidade autônoma; 09) Fazer constar, como parte integrante do contrato de locação, sublocação, cessão ou alienação, exemplar da Convenção do Condomínio e deste Regimento, destacando a obrigatoriedade dos inquilinos de respeitar a Convenção, o Regimento Interno e as deliberações da Assembléia Geral; (B) 10) Contribuir para as despesas comuns dos Edifícios, de acordo com o estabelecido na Cláusula Sétima da Convenção; 11) Contribuir para o custeio de obras determinadas pela Assembléia Geral, na forma e na proporção estabelecida na Cláusula Sexta da Convenção; 12) Comunicar prontamente ao Síndico a ocorrência de qualquer situação que possa comprometer a saúde e o bem estar dos condôminos; 13) Havendo interposição de recurso contra decisão administrativa do Síndico, acatar a decisão até o julgamento do recurso pela Assembléia Geral, em razão de o mesmo não possuir efeito suspensivo; (C) 14) Manter as portas de acesso ao Condomínio, as portas do hall de entrada e o portão da garagem, permanentemente fechadas após sua utilização; 15) Providenciar, no prazo fixado pelo Síndico, o conserto ou reparo de dano causado, ou, no caso de peça, objeto ou aparelhos de uso comum que tenha sido danificado, a sua imediata substituição, quer tenha sido provocada pelo morador, seu parente, seu animal e/ou visitante, ressalvados os casos emergenciais que serão prontamente executados pela Administração e cobrados os danos dos responsáveis, mediante apresentação de comprovante ou recibo; (B) 16) Reparar as instalações de água e esgoto em cada unidade autônoma às custas do respectivo condômino, quando o estrago se der no segmento privativo, ou seja, a partir da interseção com as áreas comuns; 17) Fazer, por sua conta exclusiva, os reparos de danos em outras unidades autônomas que, em decorrência, tenham sido afetadas por problemas decorrentes da sua unidade privativa; (C) 18) Observar, dentro do Condomínio a mais rigorosa moralidade, decência e respeito; 19) Cooperar de forma efetiva, para harmonia e perfeita convivência comunitária; 20) Abster-se de usar o interfone por tempo além do estritamente necessário, objetivando permitir que todos os demais moradores dos Edifícios o utilizem de modo eqüitativo, como também, e em especial, para evitar que ocorram avarias no equipamento, causadas por sua má utilização;

6 21) Devolver ao seu local de origem, com a maior brevidade possível, o carrinho para transporte de compras, de forma a disponibilizá-lo aos demais condôminos. Art. 6º. No caso de ausência prolongada de todos os moradores da unidade autônoma, tais como em caso de viagens, férias, dentre outras ocorrências, recomenda-se que sejam fechadas todas as torneiras de água e desligadas as chaves de luz e de gás, além de informar ao Síndico o endereço / telefone para contato, em caso de urgência. Art. 7º. Todo o vazamento de água seja no encanamento, nas válvulas de descarga ou nas torneiras, deve ser reparado imediatamente, a fim de não provocar acréscimos de consumo. O morador que der causa a desperdício, que atinja a coletividade, poderá ser responsabilizado pelo excesso aferido ou estimado, além da aplicação da multa prevista neste artigo. (B) V DA REALIZAÇÃO DE MUDANÇAS Art. 8º. As mudanças de móveis no Condomínio deverão obedecer as seguintes normas: (B) 01) O condômino interessado na realização da mudança deverá avisar a Administração do Condomínio com, no mínimo, 48h de antecedência, mediante registro no Livro de Ocorrências, informando a unidade autônoma interessada na mudança, o dia e o horário previsto para saída ou entrada dos referidos móveis, bem como identificando a empresa transportadora; 02) As mudanças só poderão ser realizadas no horário das 8h às 18h, de segunda-feira a sábado, sendo vedadas mudanças aos domingos e feriados, exceto em casos excepcionais a serem analisados e julgados pela Administração do Condomínio; 03) A equipe de mudança, ao chegar ao Condomínio, deverá dirigir-se à Portaria a fim de identificar-se e, assim, ter acesso ao Condomínio, que fica limitado a garagem e ao pavimento do Edifício referente à unidade a ser ocupada ou desocupada; 04) O porteiro registrará os seguintes dados da empresa transportadora: nome da transportadora, nome do responsável pela execução do serviço e placa do veículo; e entregará um formulário de cadastro da unidade autônoma para preenchimento por parte do novo ocupante; 05) Um funcionário do Condomínio, acompanhado do proprietário responsável pela unidade, deverá vistoriar as condições das áreas comuns por onde a mudança deverá transitar, a fim de detectar possíveis danos pré-existentes; 06) A mudança deverá ser realizada pelo elevador de serviço; 07) É obrigatório o uso de protetores nas laterais do elevador de serviço; 08) Ao final da mudança, nova vistoria deverá ser realizada pelo funcionário responsável do Condomínio, acompanhada pelo condômino interessado, a fim de se verificar o estado das áreas comuns e do elevador de serviço, após a realização do serviço; 09) O proprietário da unidade será responsabilizado por quaisquer danos eventualmente causados aos elevadores ou às áreas comuns do Condomínio, durante a realização da mudança; 10) Durante todo o período de execução da mudança, a Administração fornecerá o apoio necessário para que tudo transcorra dentro da maior normalidade possível. VI DA PERMANÊNCIA DE ANIMAIS NAS UNIDADES Art. 9º. A permanência de animais de estimação nas áreas privativas do Condomínio deverá observar os seguintes critérios: (C) 01) É permitida a permanência de apenas um animal doméstico de pequeno porte por unidade autônoma, salvo exceções, apenas no tocante à quantidade, a serem previamente autorizadas pela Administração do Condomínio; 02) A circulação de animais de estimação pelas áreas comuns do Edifício é permitida apenas pelas dependências de serviço (elevadores de serviço), acompanhada de seus donos, ou pessoas por ele designadas que possuam capacidade física para o domínio dos mesmos; 03) Os detritos de cada animal de estimação são de responsabilidade do seu proprietário, cabendo ao dono do animal providenciar imediatamente a limpeza das áreas comuns, caso o animal venha sujá-las; (D) 04) É expressamente proibido (a):

7 a) Entrada ou saída de animais desacompanhados ou sujos; b) Entrada ou saída de animais sem coleiras, sem correntes e sem focinheiras, nos termos da legislação em vigor; c) Utilização dos elevadores e entradas sociais dos Edifícios; d) Trânsito de animais nas áreas comuns, quando conduzidos por condôminos que não possuam capacidade física para o domínio dos mesmos; e) Permanência nas unidades autônomas sem as devidas vacinas obrigatórias, devendo ser apresentado à Administração do Condomínio, anualmente, e/ou sempre que solicitado, o respectivo comprovante de vacinação; f) Permanência nas unidades autônomas de animais que comprometam a higiene do Condomínio; g) Permanência nas unidades autônomas ou o trânsito nas áreas comuns de animais não domésticos, quaisquer que sejam a sua espécie, raça e porte, independentemente do perigo, insalubridade ou desassossego que possam representar para os condôminos; h) Permanência nas unidades autônomas de animais que comprometam a tranqüilidade dos condôminos, inclusive, em razão de latido continuado de cães; e i) Permanência nas áreas comuns do Condomínio como parquinhos infantis, quadra poliesportiva, churrasqueiras, salões de festas, piscina, sauna, academia e demais áreas de lazer comum; VII DA REALIZAÇÃO DE OBRAS OU REFORMAS Art. 10. Os serviços relativos a obras ou reformas das áreas comuns e das unidades autônomas obedecerão as seguintes normas: (C) 01) O Condômino deverá informar, por escrito, ao Síndico quanto à realização de reforma que venha a ser executada no interior da unidade autônoma com modificação de sua planta original; (B) 02) As reformas que implicarem em modificação da planta original ou que possam envolver alteração e/ou impacto na estrutura e/ou capacidade de carga e funcionamento das instalações prediais, devem ser, previamente, submetidas à Administração do Condomínio, a fim de ser encaminhada consulta formal a construtora responsável; 03) Os serviços deverão ser executados de segunda a sexta-feira, das 08h às 18h, e, aos sábados, das 09h às 12h, sendo vedados aos domingos e feriados, exceção feita aos casos de emergência, assim considerados conforme decisão do Síndico; (C) 04) É obrigatório o uso de crachá de identificação no Condomínio, os quais serão fornecidos pela Administração, às pessoas em serviço nos apartamentos na ocasião do seu acesso e recolhidos à saída; 05) O material a ser utilizado na reforma deve ser mantido no interior das unidades, de modo que não seja visível do exterior, ou na respectiva vaga de garagem, apenas o tempo suficiente para a finalização do serviço; 06) Todo o trabalho relativo a reforma em andamento deve ser feito dentro da respectiva unidade, inclusive o preparo de massa, corte de peças de cerâmica ou granito, preparo de tintas, dentre outros; 07) É obrigatório o uso de protetores nas laterais do elevador de serviço para o transporte de materiais de construção, devendo-se notificar o funcionário responsável para as providências necessárias; 08) Os entulhos deverão ser ensacados e transportados pelo elevador de serviço até a garagem e colocados em contêineres contratados especialmente para esse fim, de forma a não causar incômodo aos demais condôminos, vedada a utilização dos contêineres do Condomínio, os quais são de uso exclusivo para o lixo doméstico; (B) 09) Ao instalar aparelhos elétricos que exijam alteração na rede elétrica original, realizá-la sempre com profissionais capacitados, de forma a preservar a segurança de pessoas e patrimônio comum, requisito que se estende à instalação do gás canalizado ao respectivo fogão, sendo obrigatória à utilização de mangueira tecnicamente indicada para tal uso; (D) 10) O hall de entrada do bloco e do respectivo andar em obra, bem como os elevadores de serviço deverão ser mantidos limpos pelo responsável pela obra ou reforma, o qual deverá promover a limpeza dos corredores e outros locais onde transitarem materiais de construção ou entulhos; (B) 11) Todo e qualquer dano causado em decorrência da reforma nas dependências do Condomínio ou a terceiros, será de inteira responsabilidade do proprietário da unidade, devendo o mesmo ressarcir os prejuízos a que der causa. (C)

8 Parágrafo único. Ocorrendo a autuação do Condomínio por qualquer irregularidade relacionada à reforma realizada em unidade autônoma pelos órgãos de fiscalização do GDF, a mesma será revertida, com o respectivo valor da autuação, para o infrator, independentemente da aplicação da pena de multa prevista neste Regimento. VIII - DO USO DA GARAGEM Art. 11. A vaga de garagem, localizada no subsolo, térreo ou mezanino do Edifício, destina-se ao estacionamento de veículos, utilitários, reboques, motocicletas e/ou similares, exclusivamente na área delimitada pelas faixas pintadas no chão e correspondente ao número do apartamento, conforme previsto na planta de garagem, registrada no memorial de incorporação. Parágrafo único. O condômino deve utilizar somente a vaga correspondente ao seu apartamento, abstendo-se de utilizar para qualquer fim ou natureza as vagas de outros apartamentos, mesmo que não ocupadas, sem autorização expressa do proprietário, por escrito, e correspondente comunicação ao Síndico. (D) Art. 12. É proibido o estacionamento de veículos, utilitários, reboques, motocicletas e/ou similares, de qualquer espécie, em local fora dos limites das respectivas vagas individuais, demarcadas, principalmente nas áreas comuns adjacentes à área privativa da vaga, mesmo que estes espaços somente possam ser utilizados por determinado condômino. Parágrafo único. Por decisão de Assembléia Geral, as áreas comuns, existentes na garagem do subsolo ou do térreo do Edifício, poderão ser utilizadas por qualquer condômino, mediante contrato, cabendo, a Assembléia que autorizar a utilização, decidir ou não pela cobrança obrigatória de taxas de ocupação mensal, facultado o direito aos demais condôminos, nas mesmas condições. Caso hajam vários interessados, o critério de escolha deverá ser por método eficiente e imparcial. (D) Art. 13. Cada vaga de estacionamento somente poderá ser utilizada por veículo pertencente ao morador do respectivo apartamento, sendo proibida a locação ou cessão, a qualquer título, a pessoas estranhas ao Condomínio. (D) Art. 14. Os proprietários ou usuários das vagas da garagem deverão comunicar, por escrito, ao Síndico, a locação, arrendamento ou comodato de sua vaga, a outros moradores do Condomínio, nos termos da legislação em vigor. Parágrafo Único - Existindo vagas administradas pelo condomínio, a comercialização, destinação e uso serão decididos em Assembléia. Art. 15. A circulação dos veículos no interior da garagem deverá se dar na velocidade máxima de 10 Km/h e, obrigatoriamente, com faróis acesos, a fim de prevenir acidentes. Art. 16. Os danos pessoais e/ou materiais causados aos bens do Condomínio e de terceiros, decorrentes de manobras de veículos, são de exclusiva responsabilidade civil e penal dos seus responsáveis. Art. 17. Cada proprietário deve diligenciar a fim de manter seu veículo sem vazamento de óleo, contribuindo para a limpeza e higiene das vagas de estacionamento. Parágrafo único. Fica o proprietário obrigado a promover, às suas expensas, a limpeza e higienização da sua vaga, no prazo estabelecido pela Administração, nunca inferior a 48 horas, quando for o caso. (B) Art. 18. A circulação de veículos pela vias internas do subsolo, do térreo ou do mezanino deve obedecer rigorosamente a sinalização existente, sendo proibido transitar na contramão. Art. 19. A instalação de armários limita-se somente a área da respectiva vaga, delimitada pela faixa de sinalização, não podendo, em nenhuma hipótese, impedir a circulação dos demais condôminos, seguindo rigorosamente o padrão aprovado no Art. 61 deste Regimento. (D) Art. 20. As bicicletas poderão ser guardadas no bicicletário sob responsabilidade exclusiva do proprietário, salvo se o mesmo dispuser de armário, que poderá ser utilizado para esse fim, sendo expressamente proibida a sua fixação, colocação e/ou amarração nas paredes, colunas, pilastras, grades e paredes. (D) Art. 21 É expressamente proibido: 01) A permanência de crianças e/ou adolescentes brincando ou correndo nas dependências da garagem ou no estacionamento do subsolo, térreo e mezanino; 02) A circulação de bicicletas, velocípedes, patins, skates, carrinhos de rolimã, patinetes ou qualquer outro veículo ou brinquedo, nas dependências do subsolo, térreo e mezanino, salvo o tempo necessário para retirá-los ou guardá-los, quando se fizer necessário; 03) Depositar lixo, detritos, ferramentas, pneus, peças, entulhos e materiais de quaisquer espécies no interior das vagas de garagem e em áreas comuns do subsolo, térreo e mezanino; (D) 04) O acionamento de buzinas no interior e à entrada da garagem, assim como no térreo, subsolo e mezanino; 05) A entrada nas dependências do subsolo, do térreo ou do mezanino, de veículo não pertencente a moradores, tais como: táxi, veículos de carga, de visitantes, de fornecedores, dentre outros, salvo os casos devidamente autorizados pela Administração ou pelo proprietário da vaga;

9 06) Estacionar veículo no subsolo e no térreo, de modo a obstruir a normal circulação das pessoas nas entradas, saídas, rampas e acessos aos elevadores; 07) A construção de paredes, divisórias ou a utilização de quaisquer meios visando separar ou delimitar as vagas privativas de garagens; (D) 08) A utilização de água do Condomínio para realizar lavagem de veículos, utilitários, motocicletas, bicicletas, tapetes, objetos e similares, tanto no interior da garagem, quanto nas demais áreas comuns do Condomínio; (B) 09) A utilização da área da garagem para qualquer finalidade que não seja, estritamente, para o estacionamento e a circulação de veículos de moradores do Condomínio. Nesta área não poderão ser guardados nem depositados quaisquer materiais, assim como a fixação de prateleiras; (C) 10) Instalar armários em desacordo com a deliberação da Assembléia Geral e/ou deste Regimento Interno; e (D) 11) Executar serviços de mecânica ou lanternagem e qualquer conserto de carros nos locais destinados à guarda dos mesmos, salvo pequenos reparos necessários a desenguiçar veículos. (D) Art. 22. No interesse da comunidade, o Síndico, devidamente autorizado em Assembléia Geral de quorum simples, poderá baixar normas internas disciplinando o uso do subsolo e do térreo no tocante ao acesso de veículos e pessoas. Art. 23. As irregularidades cometidas no estacionamento, referentes aos assuntos objeto deste Regimento, deverão ser levados, por escrito, ao conhecimento do Síndico. Art. 24. O Condomínio não se responsabilizará pelo roubo ou furto de veículos, objetos e acessórios deixados dentro dos mesmos, bem como de qualquer outro dano nos automóveis estacionados nas garagens do subsolo, térreo e mezanino, assim como em relação a bicicletas, mesmo que dentro do bicicletário, ou em qualquer outra área comum do Condomínio. IX - DO USO DO SALÃO DE FESTAS Art. 25. O salão de festas destina-se, exclusivamente, à promoção de festas de interesse dos moradores e de seu estrito círculo familiar. Art. 26. O salão de festas será utilizado mediante reserva (em dia e horário específicos), feita por escrito no Livro de Ocorrências, a ser confirmada para o morador que a solicitar primeiro, ficando a cargo exclusivo do Síndico e/ou de seu preposto a devida confirmação. 1º. O solicitante deverá estar rigorosamente em dia com as respectivas obrigações condominiais da unidade autônoma responsável pelo evento. (D) 2º. Somente serão aceitas reservas para o mês em curso e para os três meses subseqüentes. 3º. O usuário deverá efetuar o pagamento da taxa de ocupação vigente definida em Assembléia, a ser cobrada juntamente com a taxa de condomínio do mês subseqüente, não tendo o direito à devolução dessa taxa no caso de nãoutilização do salão de festas 4º. O morador estará isento do pagamento da taxa de ocupação e uso caso seja feito o cancelamento da reserva com 10 (dez) dias de antecedência ao evento, mediante comunicação por escrito no Livro de Ocorrências, ou em casos de doença grave ou morte comprovada. 5º. Será mantida uma lista de espera dos moradores que não conseguirem reserva para a data desejada, devendo o Condomínio comunicá-los imediatamente em caso de surgimento da vaga pretendida. 6º. Cada morador poderá efetuar até 01 (uma) reserva para cada mês civil, salvo em casos de inexistência de reserva para uso da dependência, verificada nos 05 (cinco) dias anteriores à data desejada. 7º. A Administração poderá cancelar o uso do salão de festas, sem devolução da taxa de locação, quando verificadas irregularidades em sua utilização, por desrespeito as áreas determinadas, por perturbação ou interferência da tranqüilidade, por transgressão dos horários pré-estabelecidos, por exposição dos demais moradores a condições inseguras, por atos atentatórios à moral, aos bons costumes, ao decoro ou por utilização de palavras de baixo calão. 8º. Serão ainda condições para a efetiva cessão do salão de festas: a) O limite máximo de pessoas, incluindo os moradores responsáveis será definido por Assembléia. b) Entregar na portaria, com antecedência de dois dias, a relação dos convidados para a festa. Parágrafo Único O valor da taxa será estabelecido anualmente em Assembléia Geral Ordinária do Condomínio. Art. 27. É vedada a utilização do salão de festas por condômino que não resida no Edifício, estando seu imóvel ocupado por terceiros.

10 Art. 28. A utilização do salão de festas, por qualquer condômino e/ou morador, ficará ainda sujeita às seguintes normas: 01) Cumprir todas as normas da Convenção do Condomínio, do Regimento Interno e das decisões da Assembléia Geral dos Condôminos, que o usuário deve declarar conhecer integralmente; 02) É vedada a utilização do salão de festas para atividades político-partidárias, religiosas, profissionais, mercantis, jogos considerados de azar pela legislação vigente e festas abertas ao público em geral, com ou sem cobrança de ingresso. 03) É vedada a reserva do salão de festas para atividades ou festejos de não moradores. (D) Ficando comprovado o evento, o morador responsável será penalizado no valor de 02 (duas) cotas condominiais mensais extras por evento por ele realizado, independentemente de advertências anteriores. 04) As chaves do salão de festas estarão disponíveis ao condômino nas 12 (doze) horas que antecedem ao evento, a fim de viabilizar a checagem do funcionamento e as condições das instalações, da limpeza, dos móveis e utensílios; 05) Antes da realização do evento, o condômino deverá assinar o Termo de Responsabilidade sobre os bens do Condomínio, em duas vias, em modelo a ser definido pelo Síndico e, ao final do evento, um empregado do Condomínio fará uma inspeção, anotando as irregularidades que porventura existirem, visando à lavratura do termo a ser assinado por ambos; 06) Entregar, obrigatoriamente, antes do início do evento, a lista de convidados na portaria do Condomínio; 07) O salão de festas poderá ser utilizado no horário das 10h às 22h; com tolerância máxima até as 00h para o encerramento do evento, respeitada a legislação sobre o silêncio a partir das 22h e o apagamento das luzes e fechamento do salão as 00h pelo Síndico ou preposto; 08) Quando da colocação de balões ou qualquer outra decoração festiva, utilizar para fixação dos mesmos, somente os ganchos previamente fixados e a fita adesiva apropriada a não causar danos às paredes, no modelo especificado pelo Condomínio; 09) Durante o período de utilização da dependência, o morador é o responsável exclusivo pela manutenção da ordem, da higiene do local, do respeito aos demais moradores e do cumprimento das normas previstas na Convenção e neste Regimento Interno, por si, por seus familiares e por seus convidados, sob pena de suspensão por 180 (cento e oitenta) dias do direito de uso do salão de festas no caso de registro de atitudes inconvenientes praticadas pelo próprio morador, por seus familiares e por seus convidados; 10) O condômino deverá permanecer no salão durante o tempo de duração do evento; 11) Não utilizar venda de ingressos, convites ou assemelhados que venha a evidenciar comércio; (D) 12) Não fornecer bebida alcoólica a menores de 18 anos, bem como fiscalizar o cumprimento desta norma; (D) 13) O gelo só poderá ser colocado no interior do freezer se estiver embalado em saco plástico, para evitar danos ao equipamento, conforme instruções do fabricante; 14) Preservar o bom costume, evitando atos que possam comprometer a moral e a decência dos moradores do Condomínio; 15) Retirar do Salão todas as sobras de alimentos e bebidas, ensacando os detritos e vasilhames, ao final do evento, deixando-os lacrados na cozinha; (B) 16) O condômino deverá devolver as chaves do salão devidamente desocupado até as 09h do dia seguinte ao evento.(d) 17) Indenizar o Condomínio por quaisquer estragos ou danos causados por participantes do evento a bens móveis e imóveis, estejam estes bens localizados dentro ou fora do salão de festas. Para tanto, após apurado o valor dos prejuízos, será o mesmo cobrado juntamente com a próxima taxa de condomínio do responsável; 18) Indenizar o Condomínio, por meio da aplicação de uma multa correspondente a 05 (cinco) vezes o valor da menor taxa de ocupação vigente, seguida de suspensão do uso por 01 (um) ano, caso seja comprovada a utilização indevida do salão de festas por pessoas estranhas ao Condomínio; e 19) É vedada a remoção para outras dependências do Edifício de qualquer equipamento instalado ou de móvel disponível para utilização no interior do salão de festas. 20) Apenas o interior da copa poderá ser utilizado para preparo de alimentos e armazenamento de materiais, sendo vedado o uso da área externa para este fim. A exceção ficará por conta de bebidas que também poderão ser armazenadas na área contígua, além da copa. Caberá ao morador requisitante informar ao pessoal de buffet, animadores e outros prestadores de serviços, esta norma de utilização. 21) É vedada a instalação de brinquedos ou similares de pequeno, médio ou grande porte nas áreas externas aos salões que possam comprometer a livre circulação de moradores pelo condomínio;

11 22) Terá o condomínio prioridade na reserva das áreas de festas nos dias 24 (vinte e quatro), 25 (vinte e cinco), 31 (trinta e um) de Dezembro e 01 (um) de Janeiro. 23) Se necessário, a Administração poderá instituir normas complementares visando coibir abusos na utilização do salão de festas. 24) As penalidades a serem aplicadas para o uso indevido do salão de festas e churrasqueiras: a) Advertência verbal por funcionário do condomínio; b) Caso não surta efeito, aplicação de multa; c) Após uma hora, reincidência da multa; d) Após a segunda hora, suspensão do uso das áreas de festa por 01(um) ano. X DA QUADRA POLIESPORTIVA Art. 29. A quadra estará à disposição dos moradores e convidados, diariamente entre 08h e 22h; 1º. As equipes serão formadas, prioritariamente, pelos moradores do Condomínio, de acordo com a ordem de chegada; jogos; 2º. Caso o número de equipes seja superior ao de 02 (dois) times, prevalecerá o bom senso para realização dos 3º. Os convidados poderão participar dos jogos, desde que o número de moradores presentes seja insuficiente para formação das equipes; 4º. Não será permitido o ingresso de alimentos ou de bebidas no interior da quadra; 5º. É expressamente proibido andar de bicicletas, patins, patinetes, skates e outros similares na quadra; 6º. É expressamente proibido a entrada de animais de qualquer espécie na quadra; 7º. Fica a Administração do condomínio autorizada a utilizar a quadra para outros fins desde que de interesse coletivo com prévia comunicação aos condôminos; 8º. É recomendável o uso de vestimentas adequadas a prática de esportes na quadra; e 9º. É expressamente proibido a utilização da quadra em trajes de banho ou outros que atentem ao pudor. XI - DO USO DAS CHURRASQUEIRAS, FORNOS DE PIZZA E FOGÃO A LENHA Art. 30 A churrasqueira será utilizada mediante reserva (em dia e horário específicos), conforme regra administrativa vigente, a ser confirmada para o morador que solicitar primeiro, ficando a cargo exclusivo do Síndico e/ou de seu preposto a devida confirmação. 1º. O solicitante deverá estar rigorosamente em dia com as respectivas obrigações condominiais da unidade autônoma responsável pelo evento. (D) 2º. Somente serão aceitas reservas para o mês em curso e para os três meses subsequentes. 3º. O usuário deverá efetuar o pagamento da taxa definida em Assembléia a ser cobrada juntamente com a taxa de condomínio do mês subseqüente, não tendo direito à devolução dessa taxa no caso de não-utilização da churrasqueira. 4º. O morador estará isento do pagamento da taxa de ocupação e uso caso seja feito o cancelamento da reserva com 3 (três) dias de antecedência ao evento, mediante comunicação formal feita à administração, ou em casos de doença grave ou morte comprovada. 5º. Será mantida uma lista de espera daqueles moradores que não conseguirem reserva para a data desejada, devendo o Condomínio comunicá-los imediatamente em caso de surgimento da vaga pretendida. 6º. Cada morador poderá efetuar até 02 (duas) reservas em diferentes datas para cada mês civil, sendo apenas 01 (uma) delas em final de semana ou feriado, salvo em casos de inexistência de reserva para uso da dependência, verificada nos 03 (três) dias anteriores à data desejada. Art. 31. A utilização da churrasqueira, por qualquer condômino e/ou morador, ficará ainda sujeita às seguintes normas:

12 01) Cumprir todas as normas da Convenção do Condomínio, deste Regimento Interno e das decisões da Assembléia Geral dos Condôminos, que o usuário deve declarar conhecer integralmente; 02) Antes da realização do evento, o morador deverá assinar o Termo de Responsabilidade sobre os bens do Condomínio, em duas vias, em modelo a ser definido pelo Síndico e, ao final do evento, um empregado do Condomínio fará uma inspeção, anotando as irregularidades que porventura existirem, visando à lavratura de termo a ser assinado por ambos; 03) Entregar, obrigatoriamente, antes do início do evento, a lista de convidados na portaria do Condomínio; 04) O limite máximo de pessoas, incluindo o condômino responsável será definido em Assembléia. 05) A churrasqueira poderá ser utilizada no horário das 10h às 22h; com tolerância máxima até as 23h para o encerramento do evento, respeitada a legislação sobre o silêncio a partir das 22h e o apagamento das luzes e entrega da chave às 23h ao Síndico ou preposto; 06) As penalidades a serem aplicadas para o uso indevido do salão de festas e churrasqueiras: a) Advertência verbal por funcionário do condomínio; b) Caso não surta efeito, aplicação de multa; c) Após uma hora, reincidência da multa; d) Após a segunda hora, suspensão do uso das áreas de festa por 01(um) ano. 07) Durante o período de utilização da dependência, o morador é o responsável exclusivo pela manutenção da ordem, do respeito aos demais moradores e do cumprimento das normas previstas na Convenção e neste Regimento Interno, por si, por seus familiares e por seus convidados, sob pena de suspensão por 180 (cento e oitenta) dias do direito de uso da churrasqueira no caso de registro de atitudes inconvenientes praticadas pelo próprio morador, por seus familiares e por seus convidados; 08) Controlar o volume de som, durante o uso, reduzindo-o gradativamente à medida que a hora for avançando e acatar o pedido do porteiro quanto ao cumprimento do encerramento; (D) 09) O morador tomará todas as providências a fim de evitar que seus familiares e convidados perturbem o sossego dos demais moradores, inclusive os da vizinhança do Edifício, durante o dia e, especialmente, no que se refere aos limites estabelecidos na legislação para a manutenção do silêncio, após as vinte e duas horas. 10) Durante todo o tempo em que o morador utilizar a churrasqueira, fica ele obrigado a zelar pela higiene do local, diligenciando para que os restos de alimentos e utensílios descartáveis sejam colocados em sacos plásticos fechados, os quais deverão ser depositados em cestos de lixo supridos pelo Condomínio; 11) O morador é o responsável pela reparação dos danos ou prejuízos causados a qualquer parte da dependência, ao mobiliário, aos equipamentos e às demais partes do Condomínio, ocasionados durante o período em que a dependência estiver sendo por ele utilizada, independentemente da apuração da autoria do fato. Art. 32. É vedado o uso: a) Das piscinas por convidados de evento realizado na churrasqueira, com exceção de crianças até 12 (doze) anos de idade desde que cumpridas as exigências para uso da piscina; b) Dos móveis das piscinas e da academia de ginástica por convidados de evento realizado na churrasqueira; c) Da churrasqueira por condômino que não resida no Condomínio, estando seu imóvel ocupado por terceiros. XII - DO USO DAS PISCINAS Art. 33. O Condomínio dispõe de uma piscina infantil e de uma piscina de uso adulto para uso privativo dos moradores e de seus convidados. Art. 34. O horário de funcionamento das piscinas é das 07h às 22h, ou outro horário que a Assembléia determinar; Parágrafo único. As piscinas estarão interditadas às segundas-feiras ou no primeiro dia útil da semana, durante o período que for necessário à realização de limpeza e conservação de responsabilidade do Condomínio. Art. 35. Para freqüência às piscinas, será necessário: a) Passar pelo chuveiro e pelo lava-pés existentes no local; e b) Utilizar trajes adequados para banho.

13 Art. 36. As crianças de até 12 (doze) anos deverão estar acompanhadas de um adulto, o qual será responsável pelo seu comportamento durante o período em que permanecerem nas piscinas. 1º. O acompanhante será dispensado mediante autorização por escrito dos pais ou responsáveis. 2º. O Condomínio, sob hipótese alguma, se responsabilizará por acidentes ou danos causados a menores desacompanhados nas piscinas e áreas afins. 3º. O limite de idade para o uso da piscina infantil é de 07 (sete) anos. Art. 37. É proibido o uso das piscinas por pessoas que apresentem ferimentos expostos e/ou portadoras de curativos, dermatoses e/ou doenças transmissíveis. Art. 38. O mobiliário das piscinas (cadeiras, mesas e espreguiçadeiras) é de uso rotativo, não sendo permitido reservá-lo. 1º. Não é permitido retirar o mobiliário da área das piscinas e movê-lo para a área da churrasqueira e/ou para outros locais do Condomínio. 2º. O mobiliário das piscinas não deverá ser utilizado para fins diversos a que se destina. Art. 39. Não será permitido, na área das piscinas: a) Usar ou portar quaisquer objetos de metal, vidro ou louça, tais como: latas de cerveja e refrigerantes, brinquedos cortantes, copos, pratos e similares; b) Portar cigarros, cigarrilhas, cachimbos ou charutos, mesmo apagados; c) Ingressar com produtos alimentícios ou bebidas de qualquer natureza; d) Realizar festas de qualquer natureza; e) Praticar brincadeiras e jogos agressivos, bem como utilizar bóias e outros brinquedos de grande porte que possam incomodar ou colocar em risco a segurança dos demais usuários; f) Barbear ou depilar partes do corpo; g) Uso de bronzeadores e/ou óleos no interior das piscinas; h) Usar traje inadequado ou atentatório ao pudor; i) Entrar com qualquer animal; j) Cadeira de Praia; e k) Utilizar aparelhos sonoros, em volume excessivo. XIII - DO USO DA SAUNA Art. 40. A utilização da sauna é privativa de moradores do Condomínio e de seus convidados. Art. 41. A sauna funcionará diariamente das 07h às (22h) ou outro horário que a Assembléia determinar. Parágrafo único. É vedada a utilização das instalações a que se refere este artigo por condômino não residente no Edifício, estando seu imóvel ocupado por terceiros. Art. 42. As portas de acesso à sauna permanecerão fechadas. O morador que desejar utilizá-las deverá solicitar a chave na portaria do Condomínio. 1º. Enquanto as chaves da sauna estiverem sob custódia do morador, deverá o mesmo zelar pela guarda e conservação dos equipamentos. 2º. Após a utilização das dependências, o morador será o responsável por trancar a porta e as janelas, apagar as luzes e restituir a chave ao porteiro do turno. 3º. Qualquer anormalidade verificada pelo morador no funcionamento dos equipamentos da sauna deverá ser comunicada, imediatamente após a sua utilização, ao porteiro do turno, o qual fará a anotação respectiva no Livro de Ocorrências. 4º. Não será permitido barbear ou depilar partes do corpo na sauna. Art. 43. O acionamento, bem como o desligamento do equipamento da sauna deverá ser realizado por funcionário do condomínio.

14 Art. 44. É vedada a entrada na sauna de menores de 12 (doze anos), desacompanhados dos pais ou responsáveis. Parágrafo único. A utilização exclusiva deverá ser definida em Assembléia. Art. 45. O Condomínio não se responsabilizará por qualquer acidente ocorrido no interior das dependências citadas neste Capítulo. XIV DO USO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA Art. 46. A utilização da academia de ginástica é privativa de moradores do Condomínio e de seus convidados. 1º. O morador condômino que contratar um profissional de educação física deverá instruí-lo quanto às normas vigentes neste regimento; 2º. O morador condômino que contratar um profissional de educação física deverá providenciar junto a administração do condomínio cadastro para acesso deste profissional; 3º. O morador condômino não poderá em momento algum privatizar o uso de qualquer equipamento da academia de ginástica restringindo assim o uso por outro morador; Art. 47. A academia de ginástica funcionará, diariamente, no horário de 06 a 01h, ou outro horário que a Assembléia determinar Parágrafo único. É vedada a utilização das instalações a que se refere este artigo por condômino não residente no Edifício, estando seu imóvel ocupado por terceiros. Art. 48. As portas de acesso à academia de ginástica permanecerão fechadas. O morador que desejar utilizá-las deverá verificar a forma de acesso vigente. 1º. O condômino que utilizar a academia deverá zelar pela guarda e conservação dos equipamentos. 2º. Após a utilização das dependências, o morador será o responsável por trancar a porta e as janelas, desligar os equipamentos e apagar as luzes e restituir a chave ao porteiro do turno ou se certificar que a academia ficou devidamente trancada. 3º. Qualquer anormalidade verificada pelo morador no funcionamento dos equipamentos da academia de ginástica deverá ser comunicada, imediatamente após a sua utilização, ao porteiro do turno, o qual fará a anotação respectiva no Livro de Ocorrências. Art. 49. É expressamente proibido o uso da academia de ginástica sem a devida utilização de vestimentas próprias para a prática das atividades; Art. 50. É vedada a entrada na academia de ginástica de menores de 12 (doze anos), desacompanhados dos pais ou responsáveis. Art. 51. O Condomínio não se responsabilizará por qualquer acidente ocorrido no interior das dependências citadas neste Capítulo. Parágrafo Único. Fica a administração do condomínio autorizada a interditar qualquer equipamento ou a academia de ginástica para realização de manutenção periódica. XV - DAS PENALIDADES Art. 52. São consideradas penalidades, para efeito deste Regimento, as advertências e multas aplicadas aos condôminos, além das penalidades previstas em lei, sem prejuízo das conseqüências civis ou criminais resultantes de seus atos. Art. 53. Qualquer multa somente deverá ser aplicada pelo Síndico ou por seu substituto legal, quanto a qualquer infração prescrita na Convenção de Condomínio ou neste Regimento Interno, após advertência, por escrito, ao responsável pela unidade autônoma, exceto a relativa ao atraso no pagamento das taxas condominiais. Art. 54. Pelo não cumprimento das disposições da Convenção, deste Regimento Interno, da Lei n 4.591/64, do Código Civil e demais disposições legais aplicáveis, ficarão os condôminos, seus dependentes e locatários, bem como os empregados e sucessores, sujeitos às seguintes penalidades: a) Advertência (permitida a advertência verbal por preposto do Síndico), seguida de multa e suspensão para uso das áreas de lazer;

15 b) Advertência seguida de multa para os demais casos, como cobrança imediata dos reparos. 1. A reincidência ou a continuidade da infração já multada implicará em aplicação de nova multa, no valor correspondente ao dobro do valor da multa imediata e anteriormente aplicada e assim, sucessivamente, caso ocorridas no transcorrer dos 05 (cinco) meses seguintes à data da primeira penalidade (advertência); 2. As multas terão por base o valor vigente da taxa ordinária de condomínio de unidade habitacional incidente sobre a unidade que detiver a menor fração ideal, na data da infração. Art. 55. As multas serão distribuídas em 2 (dois) grupos, com valores proporcionais à cota do Condomínio da data da aplicação da penalidade, a saber: a) GRUPO I - 05 (cinco) cotas condominiais àquele que realizar obras que comprometam a segurança da edificação; alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas e não der às áreas a mesma destinação que tem a edificação, ou ainda as utilizar de maneira prejudicial a salubridade e a segurança dos possuidores; e b) GRUPO II - Nos demais casos, de acordo com a seguinte tabela: INFRAÇÃO PERCENTUAL - Catalogada na letra "A" 25% (vinte e cinco por cento) - Catalogada na letra "B" 50% (cinqüenta por cento) - Catalogada na letra "C" 75% (setenta e cinco por cento) - Catalogada na letra "D" 100% (cem por cento) 1. O descumprimento de quaisquer disposições deste Regimento sujeita o infrator, no caso de inexistência de catalogação de infração previamente especificada, ou de não relacionadas com os temas especificados na alínea a deste artigo, a multa mínima equivalente à catalogação na letra A 25% (vinte e cinco por cento) da menor taxa condominial vigente na data da infração. 2º. O condômino ou possuidor que descumpre reiteradamente com os seus deveres perante o Condomínio poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos restantes, ser constrangido a pagar multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reincidência, independentemente das perdas e danos que se apurem. 3º. O condômino ou possuidor que, por seu reiterado comportamento anti-social, gerar incompatibilidade de convivência com os demais condôminos ou possuidores, poderá ser constrangido a pagar multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, até ulterior deliberação da Assembléia. Art. 56. As multas impostas por infração à Convenção, ao Regimento Interno, à Lei n 4.591/64, ao Código Civil e às demais normas pertinentes, serão aplicadas pelo Síndico, com imparcialidade, delas cabendo recurso solve et repete a Assembléia Geral, desde que interposto por escrito, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da notificação. 1. A Assembléia Geral não conhecerá dos recursos interpostos fora do prazo previsto no caput deste artigo. 2. O Conselho Consultivo deverá emitir parecer para instrução da Assembléia Geral, que a julgará na Assembléia imediatamente posterior. 3º. No caso de o recurso ser considerado procedente, a multa poderá ser anulada e, se já tiver sido paga, deverá ser devolvida ao condômino em seu valor nominal. Art. 57. As multas advindas das infrações às normas regulamentares deverão ser pagas discriminadas, juntamente com a cota condominial referente à unidade responsável, no mês imediatamente seguinte ao daquele em que se verificou a notificação da transgressão, e farão parte indivisível desta mesma cota, sujeitas, ainda, aos juros de mora estabelecidos para o pagamento efetuado fora do prazo. Art. 58. Deixando o condômino de efetuar o pagamento das taxas condominiais na data de vencimento ficará sujeito a multa de 2% (dois por cento) sobre o total do débito, além dos juros de mora à razão de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária do débito, calculada pro-rata-die com índices levantados por Órgão do Governo Federal, e ou conforme dispuser a legislação pertinente. Parágrafo Único. Decorridos 60 (sessenta) dias, sem que o débito relativo às cotas condominiais, ordinárias ou extraordinárias, e às multas aplicadas seja quitado, é assegurado ao Condomínio o direito à cobrança judicial dos débitos, na forma da lei, independente de interpelação, ficando o condômino infrator sujeito ao pagamento das custas judiciais e dos honorários advocatícios, estes fixados em 20% sobre o valor da causa, resultantes das medidas adotadas. Art. 59. Havendo estragos ou danos à propriedade comum, por culpa ou negligência do condômino, seu inquilino, empregados, dependentes ou visitantes, ou por força de defeitos nas instalações internas das unidades autônomas, o responsável responderá pelo custo dos reparos, que serão mandados executar pelo Síndico, o qual, antes e por escrito, notificará o mesmo.

16 Parágrafo único. Ao custo dos reparos, se não realizados pelo responsável no prazo máximo de 10 (dez) dias a contar da data do recebimento da notificação do Síndico, será acrescida multa de 20% (vinte por cento), sem prejuízo de outras penalidades previstas na Convenção, neste Regimento Interno, na Lei n 4.591/64 e no Código Civil. Art. 60. Independentemente de quem tenha sido o infrator, as multas serão sempre aplicadas ao proprietário da unidade autônoma correspondente, o qual, após o pagamento, poderá acionar regressivamente o causador do dano. XVI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 61. Os padrões que deverão ser obrigatoriamente seguidos por todos os Condôminos e/ou ocupantes das unidades autônomas, são os seguintes: 01) Fechamento das varandas dos apartamentos: exclusivamente com vidro temperado na cor bronze de, no mínimo, 08 mm, em quatro folhas e abertura central ou fechamento tipo cortina de vidro e com esquadrias, trincos, trilhos e estruturas de apoio em alumínio na mesma tonalidade dos vidros. As varandas poderão ser fechadas separadamente, mas sempre integralmente, nunca parcialmente; (D) 02) Instalação de telas de proteção nas varandas e janela da área de serviço: As telas e/ou redes de proteção confeccionadas em nylon poderão ser afixadas da seguinte forma: independentemente se a varanda foi fechada ou não com vidro temperado, a tela e/ou rede deverá ser obrigatoriamente de cor cinza claro; 03) Armário nas vagas de garagem no subsolo: Material: em aço ou alumínio; cor: cinza claro; Modelo: toda fachada deverá ser do tipo veneziana, com portas corrediças. A instalação de armário no térreo ou mezanino, na mesma especificação, estará condicionada a decisão da Assembléia Geral; (D) e 04) Aparelhos de ar condicionados e/ou unidades condensadoras: instalação exclusivamente nas paredes internas e/ou espaços internos das varandas dos apartamentos, após realizar o fechamento com vidro temperado. Para o modelo cortina de vidro a instalação será exclusivamente nas paredes internas e/ou espaços internos da varanda, respeitada a altura do guarda corpo. (D) Art. 62. O Condomínio não será responsável por incêndios, mortes, acidentes, roubos e furtos que ocorrerem na propriedade, salvo se a responsabilidade for determinada por decisão judicial. Art. 63. A orientação e as ordens aos funcionários do Condomínio são de exclusiva responsabilidade do Síndico, cabendo aos usuários, ao identificar qualquer falha e/ou desrespeito às presentes normas, o direito de imediata comunicação à Administração, por escrito, no Livro de Ocorrências. Art. 64. Compete à Administração do Condomínio, dentre outras normas previstas neste Regimento, cumprir as atribuições previstas na CLT e Convenção Coletiva de Trabalho, relativas aos empregados do Condomínio. Art. 65. É vedada a contratação, por parte do Condomínio, de uma mesma pessoa jurídica para exercer, simultaneamente, as atividades de prestação de serviços terceirizados de limpeza e portaria, com a prestação de serviços contábeis. Art. 66. Os casos omissos serão regulados pela Assembléia Geral, com base nas disposições legais que disciplinem a matéria, especialmente pelo Código Civil e pela Lei nº 4.591/64. Art. 67. Este Regimento Interno somente poderá ser modificado pelo voto de 2/3 (dois terços) do total de condôminos presentes em Assembléia regularmente convocada para este fim. Art. 68. As alterações neste referido Regimento Interno foram apresentadas e aprovadas, na Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia , do artigo primeiro ao 27º e do 28º artigo até ao fim na Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia e passará a vigorar a partir desta mesma data. Art. 69. O Síndico eleito deverá convocar Assembléia Geral para revisão deste Regimento Interno no prazo de 90 dias, caso necessário.

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