Júlio Verne e a Revolução Científico-tecnológica do século XIX

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1 Júlio Verne e a Revolução Científico-tecnológica do século XIX Ygor Pires, Letícia Cosati e Diogo Salles O autor e o momento Julio Verne nasceu em Nantes, França, no dia 8 de fevereiro de Criado em um ambiente familiar tradicional, o escritor teve uma educação muito rígida, inclinando-se para a carreira jurídica por influência do pai. Aos vinte anos, se estabelece em Paris para concluir sua formação em Direito. E é na capital francesa onde o ainda jovem autor passa a conviver de perto com os círculos literários da moda. Aos poucos Verne começou a concentrar suas atenções em escrever peças teatrais e óperas cômicas. Como elas não rendiam, enfrentou dificuldades financeiras que o levaram a se sustentar como podia, dando aulas. Ainda assim, continuava insistindo com o sonho de se dedicar exclusivamente ao papel e pena. Em 1863, publicou Cinco semanas num balão, sua primeira publicação de destaque no cenário literário. A partir daí, em seus 42 anos de intensa produção até seu falecimento no dia 24 de março de 1905, escreveu 65 grandes novelas da série Viagens Extraordinárias, e outras tantas obras de maior ou menor destaque. Nesses livros os personagens são sempre movidos por narrativas de aventura num ambiente de ficção ou quase ficção, que muitas vezes incorporam elementos contemporâneos ao próprio autor. Daí pode-se identificar o lado científico e tecnológico que rodeia os trabalhos de Verne: a eletricidade e o vapor como fonte de energia; as locomotivas e navios da realidade; os submarinos e naves espaciais do imaginário do escritor. É desse amplo universo de produções que separamos as que melhor refletem a fascinação sentida pelos homens que viviam as mudanças extremas do fim do século XIX em plena Revolução Científico-tecnológica. Mesmo que seja para escolher apenas algumas delas, isso não se torna tarefa cômoda, pois também significa abrir mão de inúmeros livros e possibilidades de estudos diferentes. A decisão de trabalhar com Vinte mil léguas submarinas, A Ilha misteriosa, Viagem ao centro da Terra, A volta ao mundo em 80 dias e Da Terra à Lua passou, então, pela maior acessibilidade dessas obras junto ao grande público e por atenderem melhor ao objetivo do trabalho: usar a literatura como base para a análise histórica.

2 Dessa forma, o que examinaremos aqui é o quanto essas obras já citadas podem funcionar como ferramentas para os estudos sobre esse momento de enorme desenvolvimento e evolução das técnicas e do progresso científico. Assim, a intenção é compreender essa última metade do XIX, e as transformações ligadas a ela, através da análise sobre a personalidade, carreira e obras do autor. Tudo isso abordando, numa primeira parte, as motivações dos personagens e a forma como seus universos são construídos em cada livro. Ao final falaremos sobre as aproximações entre o ficcional e o contexto histórico vivido por Júlio Verne. Para esse último escolhemos trabalhar especificamente Vinte mil léguas submarinas e Volta ao mundo em 80 dias. Enfim, esse momento que consideramos trouxe mudanças profundas e significativas para o mundo e para os que as acompanhavam. Para representar isso, citamos o escritor e filósofo Michel Serres: O adolescente amadurece viajando: sob seus olhos, o mundo e os homens mudam, e ele se transforma ao mesmo tempo... O velho mundo se renova, a criança se metamorfoseia e renasce. 1 Os personagens: suas características e motivações No universo de suas obras, a aventura é o motor das histórias de Júlio Verne. Ela está presente como a porta para o insólito e o fantástico, podendo vir de forma incidental, como quando Cyrus Smith e seus companheiros se perdem em "A Ilha Misteriosa", ou pode ser o objetivo principal do protagonista. O capitão Nemo de "Vinte mil léguas submarinas", O professor Otto Lindenbrock na sua "Viagem ao centro da Terra" e os membros do Clube do Canhão ao se lançarem "Da Terra à Lua" perseguem apaixonadamente o desconhecido, flertando com ele e seus perigos o tempo todo. Fíleas Fogg, de "Volta ao Mundo em oitenta dias", joga com dados diferentes: as paisagens por onde o inglês anda não são mais virgens; os perigos não são totalmente desconhecidos. O cavalheiro britânico, sempre frio e calculista, faz sua aposta e considera seus riscos sem acreditar em imprevistos incontornáveis. 1 SERRES, Michel. Júlio Verne: a ciência e o homem contemporâneo/ Michel Serres: diálogos com Jean Paul Dekiss. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2007, p. 12.

3 O itinerário da volta ao mundo ( O combustível que energiza essas histórias está muito ligado ao momento em que o escritor viveu. Verne foi um homem do século XIX e da Revolução Científico-tecnológica: um europeu que presenciou a era do vapor, das ferrovias, dos navios à hélice e dos grandes exploradores do desconhecido e imprevisível. Sendo assim, a ciência é um elemento de grande importância nas narrativas do francês. Sem ela para servir como base para essas viagens e jornadas fantásticas, todos esses engenheiros, cientistas e homens do progresso que ousam realizá-las não fariam mais que ficar em casa lendo o jornal da manhã. O que torna tais personagens tão seguros de si e de seus respectivos sucessos é a sua fé na precisão, objetividade e eficiência de suas técnicas e métodos. O ficcional não degringola, porém, para o fantasioso. O Nautilus do Capitão Nemo não é feito de nenhum material mágico; o equipamento de pesquisa e exploração do professor Lindenbrock estava dentro da realidade do final do XIX e de toda a conjuntura de revolução das técnicas e aparelhagem científica; as estações de trem e os portos por onde o senhor Fogg passou não eram diferentes dos que homens de negócios e comerciantes da época utilizavam no cotidiano; os princípios mais básicos de física newtoniana não foram deixados de lado em "Da Terra à Lua". Apesar de não ser um intelectual das ciências exatas, Verne não podia se desvincular desses elementos. Um novo mundo se moldava bem diante dos seus olhos. Seus heróis são homens desse mundo, homens da ciência, nela eles têm o apoio para seus feitos. Esses seres científicos podem ser exploradores que foram das profundezas da terra e do mar até a lua. Assim como alguns poucos da não-ficção se aventuravam no interior das selvas ainda completamente inexploradas. São também apostadores excêntricos com ideias absurdas sobre voltas pelo mundo, como também o foram, num primeiro momento, os grandes investidores antes de verem o sucesso de seus empreendimentos aflorar. Até mesmo sendo náufragos, isolados em ilhas misteriosas, a objetividade e

4 sobriedade dos personagens não dá lugar ao desespero humano. A ciência e as técnicas, nesse caso, podem ser instrumentos de salvação. A matemática, a física e a química foram as grandes estrelas da século XIX.Os monstros maravilhosos de ferro e vapor que elas produziram foram alvo de grande fascinação dos seus contemporâneos. E os homens responsáveis por tais realizações (cientistas, pesquisadores, empreendedores, pioneiros) tornaram-se arquétipos para grandes protagonistas. O enorme salto da Revolução Técnico-científica marcou profundamente a mente dos que a vivenciaram. O trabalho de Júlio Verne acompanhou bem de perto a trajetória desse pulo descomunal. O real na ficção Entre 1848 e o início da década de 70 houve uma profunda modificação nos quadros econômicos, políticos e sociais que vigoravam mundo afora. Muitas das economias pautadas no mercantilismo e no controle do Estado sofreram significativas transformações, passando a incorporar o capital internacionalizado como base para suas atividades. Graças à estrada de ferro, ao vapor e ao telégrafo, as transações comerciais se deram de forma mais dinâmica e a unificação bem como a interação do espaço geográfico possibilitou a consolidação de uma nova ordem. É sob a luz desses acontecimentos e suas conseqüências que Júlio Verne escreverá boa parte de suas obras levando fragmentos da realidade histórica para o ficcional. O livro Volta ao mundo em oitenta dias, escrito em 1872, possui características que ilustram os aspectos positivos da consolidação dos novos valores trazidos pelos grandes acontecimentos do século XIX. A temática desta obra gira em torno da viagem de Fíleas Fogg pelo mundo na tentativa de comprovar que a repercussão dos avanços científicos, principalmente nos transportes, possibilitou a aproximação das diferentes regiões do mundo de forma mais rápida e segura. O submarino Nautilus (

5 Convicto dos cálculos noticiados pelo jornal londrino Crônica da Manhã e diante da descrença que a sua ousadia gerou em seus companheiros, o personagem central decide provar a exatidão de seu raciocínio colocando ele mesmo sua teoria em prática. Honrado, meticuloso e um perfeito cavalheiro, Fogg é acima de tudo um homem que acredita no progresso tecnológico como instrumento para superar qualquer desafio. Trazendo o conteúdo do livro para o momento da Revolução Científico-tecnológica, é possível notarmos, primeiramente, o papel exercido pelos meios de comunicação como importantes difusores de conhecimento. O jornal inglês que na obra de Verne noticiará a possibilidade da rápida viagem pelo mundo serve como exemplo da popularidade adquirida pelos jornais e panfletos no século XIX. Intensificada pelo aumento dos níveis de alfabetização, a divulgação dos avanços tecnológicos foi responsável pela valorização e exaltação da ciência como sinônimo de progresso na mentalidade dos indivíduos da época. Outra conquista de extrema importância que serviu para acelerar o processo dessa Revolução foram as ferrovias. Refazendo a rota de Fíleas Fogg pelo mundo, vemos o importante papel que este meio de transporte desempenhou na conclusão de sua aposta. Símbolo máximo dessa era e fator de integração dos Estados unificados em torno de economias capitalistas, as linhas ferroviárias, já pelo ano de 1855, haviam conquistado os cinco continentes, dinamizando a circulação de mercadorias, indivíduos e com esses, novas idéias. É nesse sentido que a obra de Verne demonstra todo o lado poético da industrialização que engajou o mundo e trouxe a certeza do progresso nos investimentos assegurados pela ciência. As qualidades desse momento também são ressaltadas em Vinte Mil Léguas Submarinas na qual o Capitão Nemo é um homem de grande conhecimento científico e um profundo admirador e colecionador de obras primas da literatura, história e arte. Conhecedor de química, física e biologia, a ciência não só serve para caracterizar Nemo, mas também o seu Nautilus. Um dos muitos exercícios de imaginação pseudo-científica do autor, a imagem do gigantesco submarino é quase tão icônica e lembrada quanto a do próprio capitão Embora Júlio Verne enfatize as maravilhas trazidas por essa nova era, ele também não nos deixa esquecer que esse momento também tem um certo lado negro. O capitalismo de ambições desregradas, imperialista e sem nenhum pudor em ser vil para atingir seus objetivos, será mostrado de forma bastante sutil no seu Vinte Mil Léguas Submarinas.

6 Nela, o explorador indiano que vê sua pátria oprimida pelo jugo inglês rompe com a humanidade e constrói sua fortaleza da solidão submarina particular na tentativa de ter algum controle de sua realidade. Ao contrário da infeliz sorte de seu país - subjugado pela Inglaterra no avanço imperialista das grandes nações - o Capitão Nemo vive em seu lar nas profundezas marítimas segundo suas próprias leis. Através deste homem que deixa seu lugar de origem para buscar a liberdade, temos outra visão da gloriosa marcha do progresso feita na época. Dessa vez ela é dada sob o ponto de vista de seus excluídos e das nações vítimas do imperialismo. No final do século XIX e início do século XX, a necessidade das economias industrializadas de buscarem matérias primas mais baratas e novos mercados consumidores para seus produtos promoveu uma corrida das potências emergentes pela partilha da África e da Ásia. Além de investirem capitais em infraestrutura nas áreas colonizadas com a finalidade de dinamizarem a expansão do comércio, não se pode descartar as influências e impactos sociais sofridos pelas regiões dominadas que não possuíam o mesmo modo capitalista de pensar a vida. É neste panorama que podemos relacionar o livro de Júlio Verne e perceber a sutileza com que trata algumas das questões de seu tempo. Diante da opressão de seu país pela Inglaterra, o Capitão Nemo constrói um mundo próprio no qual ninguém tem poder sobre ele. É a bordo do submarino Náutilus que o explorador sem pátria aventurase em ambientes nunca antes desbravados pelo homem, com coragem e ousadia de abandonar as antigas regras e convenções para fazer as suas próprias. Bibliografia: HOBSBAWN, E. A era do capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, RIOUX, Jean Pierre; BULGARELLI, Waldirio (Trad.) A revolução industrial, São Paulo: Pioneira, SERRES, Michel. Júlio Verne: a ciência e o homem contemporâneo/ Michel Serres: diálogos com Jean Paul Dekiss. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, VERNE, Júlio; LINSPECTOR, Clarice (Adap.) A Ilha Misteriosa. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

7 ; VILANOVA, José Gonçalves (Trad.). Vinte Mil Léguas Submarinas. São Paulo: Martin Claret, ; DORIA, Maria Alice de A. Sampaio (Trad. e Adap.). Da Terra à Lua. São Paulo: Melhoramentos, Volta ao mundo em 80 dias. São Paulo: Martin Claret, Viagem ao Centro da Terra. São Paulo: Martin Claret, 2004.

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