Intoxicação Exógena. Profa. Kátia Lima

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1 Intoxicação Exógena Profa. Kátia Lima

2 Intoxicação Exógena Dados nacionais não são confiáveis EUA 2 3 milhões por ano 5 10% dos atendimentos em emergência Os casos mais significativos são por tentativa de suicídio Relacionamento profissional x paciente discriminação

3 Intoxicação Exógena Pouco se pode confiar nas informações acerca das substâncias utilizadas, quantidade e tempo decorrido O exame físico detalhado e repetido sistematicamente é o melhor método para o diagnóstico Confrontar Historia obtida x Exame Clínico

4 Intoxicação Ocorre quando uma SUBSTÂNCIA TÓXICA É INGERIDA OU ENTRA EM CONTATO COM A PELE, OLHOS OU MEMBRANAS MUCOSAS. Os Sintomas de Intoxicação dependem: - Produto; - Quantidade Ingerida e; - Sensibilidade da pessoa que o ingeriu. SUBSTÂNCIAS: EXIGEM UMA EXPOSIÇÃO CONTÍNUA OUTRAS ONDE UMA GOTA SOBRE A PELE É SUFICIENTE

5 Classificação de Intoxicação INTOXICAÇÕES ACIDENTAIS são aquelas que ocorrem por imprudência, ignorância ou negligência. INTOXICAÇÕES EXÓGENAS são aquelas que ocorrem por substâncias introduzidas (vindas de fora) no organismo. INTOXICAÇÕES INTENCIONAIS são as criminosas (agudas ou lentas) e as suicidas (agudas ou toxicomanias).

6 Tipo de Intoxicação AGUDA: DECORRE DE UMA ÚNICO CONTATO (dose única potência da droga) OU MÚLTIPLOS CONTATOS (efeitos cumulativos) COM O AGENTE TÓXICO, num período de tempo aproximado de 24 HORAS. Os EFEITOS SURGEM DE IMEDIATO OU NO DECORRER DE ALGUNS DIAS, NO MÁXIMO DUAS SEMANAS.

7 AGUDA REPETIDA: MAIS DE UMA EXPOSIÇÃO EM UM PERÍODO INFERIOR A 15 DIAS. CRÔNICA: Resulta do efeito tóxico após EXPOSIÇÃO PROLONGADA A DOSES ACUMULATIVAS DO AGENTE TÓXICO NUM PERÍODO GERALMENTE MAIOR QUE 3 MESES A ANOS.

8 Notificação do Agravo- SINAN A notificação deve ser efetuada pelo serviço que atender o caso através: Ficha Individual de Notificação por Intoxicação Exógena; Atestado de óbito; Resultados de exames laboratoriais; Atendimento do CIT; Outros.

9 Deverão ser notificados todos os casos em que houver ocorrência de eventos toxicológicos ocasionados por: Agrotóxico uso agrícola Desinfestantes Sanitários: Produtos Veterinários Produtos Uso Domiciliar (desinfetantes,detergentes) Produtos químicos de Uso Industrial Medicamento Raticidas - Inseticidas Agrotóxicos de Uso em Saúde Pública e Doméstico Alimentos e Bebidas Plantas Tóxicas Drogas de Abuso / Metais Cosméticos / Higiene Pessoal

10 CLASSIFICAÇÃO FINAL DAS INTOXICAÇÕES

11 INTOXICAÇÃO CONFIRMADA - casos em que APÓS A EXPOSIÇÃO A UM DETERMINADO TIPO DE PRODUTO e/ou substância química há APARECIMENTO DE ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS, FUNCIONAIS E/OU SINAIS CLÍNICOS COMPATÍVEIS COM O QUADRO DE INTOXICAÇÃO. SÓ EXPOSIÇÃO - CONTATO COM UMA SUBSTÂNCIA QUÍMICA ou agente tóxico SEM A EVIDÊNCIA DE ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS, funcionais e/ou SINAIS E SINTOMAS COMPATÍVEIS COM UM QUADRO DE INTOXICAÇÃO.

12 OUTRO DIAGNÓSTICO: Casos onde é necessário AFASTAR A POSSIBILIDADE DE INTOXICAÇÃO como responsável pela causa da sintomatologia que o paciente apresenta. SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA:Casos em que o paciente apresenta REAÇÃO DECORRENTE DA SUSPENSÃO DO USO DE FÁRMACO OU SUBSTÂNCIA QUÍMICA QUE PROVOCA DEPENDÊNCIA.

13 Reação Adversa - Casos em que o PACIENTE APRESENTA SINTOMATOLOGIA INESPERADA E INDESEJÁVEL DECORRENTE DO USO DE MEDICAMENTO (PARA HUMANOS) com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico, em DOSE COMPROVADAMENTE TERAPÊUTICA.

14 CLASSIFICAÇÃO Intoxicação por Agrotóxicos; Intoxicação Medicamentosa; Intoxicação por Domissanitários; Intoxicação por Drogas de Abuso; Intoxicação Alimentar; Intoxicação por Animais Peçonhentos

15 Princípios Gerais no Manejo Reconhecer uma intoxicação; Identificação do tóxico; Avaliar o risco da intoxicação; Avaliar a gravidade do paciente e estabilizá-lo clinicamente (antídoto); Diminuir a absorção do tóxico; Aumentar a eliminação do tóxico; Prevenir reexposição (av. psiquiátrica)

16 Avaliação SSVV SaO2 Glicemia capilar Nível de consciência (Glasgow) Alterações oculares Doenças prévias (alterar tx ou gravidade)

17 Avaliação Realizar investigação detalhada: - medicamento ingerido (nome, dosagem, nº cartelas vazias, frasco vazio etc) - Hora e dia da ingestão o mais preciso possível - Se a ingestão foi acidental ou intencional

18 Carvão ativado - Diluir em água, SF ou catárticos (manitol) 8 ml da solução para cada grama de carvão - Se em múltiplas doses: 0,25 a 0,5g de carvão/kg de 4/4 ou 6/6 horas - Eficácia: 73% de absorção dos tóxicos se administrado nos primeiros 5 minutos; 51% em 30 minutos; 36% em 60 minutos. - GERALMENTE, após 2h de ingestão o carvão é ineficaz. - Contra-indicação: - Qto a Lavagem gástrica (RNC,risco de hemorragia, cirurgia recente ou dç preexistente, subst. corrosivas ácidas ou bases), ausência de peristaltismo - Subst. não absorvidas: álcool,metanol,etilenoglicol, cianeto, ferro, lítio e flúor.

19 Definição Intoxicação Alcoólica Intoxicação alcoólica aguda é um conjunto de sinais clínicos e alterações de comportamento decorrentes da ingestão de quantidade elevada de álcool. Circunstâncias que intereferem nos sinais de intoxicação alcoólica aguda O álcool, especificamente o etanol, é uma droga potente com uma série de efeitos colaterais. A quantidade e as circunstâncias do consumo determinam a extensão da intoxicação.

20 Intoxicação Alcoólica FASES Primeira Fase: Também denominada de excitação é a fase inicial da intoxicação. As funções intelectuais mostram-se excitadas e a pessoa particularmente eufórica. Dá mesmo a impressão de estar excitada. Na realidade isso não ocorre, pois o álcool é tipicamente depressivo, uma vez que os centros superiores não estão excitados mas os de controle estão intoxicados. A vontade e a autocrítica mostram-se rebaixadas. A capacidade de julgamento comprometida.

21 Intoxicação Alcoólica FASES Segunda Fase: Fase de confusão, ou da depressão, caracteriza-se pela agitação e pela agressividade, na qual a pessoa se torna perigosa e insolente. Fala desconexa, linguagem de baixo calão, agressividade, discurso arrastado, desatento ao examinador, face ruborizada, conjuntiva hiperemiada, hálito alcoólico, marcha titubeante, coordenação muscular muito comprometida.

22 Intoxicação Alcoólica FASES Terceira Fase: Sonolência, ou comatosa, é a mais debilitante para a saúde humana, podendo acarretar inclusive a morte. Inicialmente há sonolência e o coma se instala progressivamente. Pode ocorrer relaxamento dos esfíncteres e vômito, conseqüentemente à náusea. Depois sobrevém anestesia profunda, abolição dos reflexos, paralisia e hipotermia. O estado comatoso pode se tornar irreversível (mortal).

23 Intoxicação Alcoólica Tratamento Não há medicação de utilização clínica que acelere o metabolismo do álcool ou que alivie os sintomas de embriaguez. A intoxicação leve e moderada não necessita tratamento especial; quando apresenta quadros de agitação ou agressividade, são indicados benzodiapínicos, sem fazer narcose,; se necessário sedação, haloperidol intramuscular de 30/30 minutos, até o efeito desejado.

24 Intoxicação Alcoólica Tratamento Em casos de coma alcoólico: - lavagem gástrica; - manutenção do dados vitais; - oxigenação; - correção do desequilíbrio hidreletrolítico; - administração de glicose a 50% EV e tiamina IM; - suporte ventilatório mecânico, se necessário; - hemodiálise, se a alcoolemia por superior a 500mg / 100ml.

25 COCAÍNA / CRACK

26 Intoxicação por Cocaína / Crack Definição A cocaína é um forte estimulante do sistema nervoso central que produz fortes efeitos colaterais cardiovasculares (coração e vasos sangüíneos). O uso contínuo da cocaína pode provocar síndromes psiquiátricas.

27 Intoxicação por Cocaína / Crack Análogo das catecolaminas com habilidade para ativar o SNS Via de intoxicação: oral, inalatória, nasal, e parenteral Naúseas, vômitos, cefaléia, palpitação, ansiedade, nervosismo, agitação, confusão, fasciculações, tremores, convulsões, coma Taquiarritmias, hipertensão, dor precordia, IAM, dissecção de aorta, AVC e morte súbita

28 Intoxicação por Cocaína / Crack Tratamento - Suporte cardiovascular hidratação; - Carvão é pouco utilizado pois as vias geralmente são inalatórias/ parenteral; - Benzodiazepínicos são as drogas de escolha; - Nitroglicerina em EAP e síndromes coronarianas; - Nitroprussiato emergências hipertensivas.

29 Hidrocarboneto aromático derivado do Benzeno Cola de Sapateiro Tosse seca, dispnéia, vômitos,dor abdominal, arritmias, confusão, convulsão Complicações maiores são pulmonares: pneumonia, edema pulmonar Hemólise Dosar tolueno na urina + historia de uso Tratamento: suporte ventilatório, hemodinâmico, corticóide, antibiótico, não utilizar medidas de descontaminação do TGI

30 Intoxicação por Maconha Sinais Os sintomas incluem euforia ou disforia, ansiedade, suspeita, risos inapropriados, distorção da sensação de tempo, retraimento social, comprometimento do juízo e os seguintes sinais objetivos: congestão conjuntival, aumento do apetite, boca seca e taquicardia.

31 Intoxicação por Maconha Tratamento Geralmente não há necessidade de interferência. O tratamento será sintomático; inclui tranqüilização. Em casos graves, deve-se tratar a vítima pelo pânico e reações de ansiedade. Nesses casos há indicação de benzodiazepínicos.

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