Painel 3: Estímulo à Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento. Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação / MCT)
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- Vítor Caminha de Almeida
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1 Painel 3: Estímulo à Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento Ronaldo Mota (Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação / MCT) 01 de março de 2010
2 I N O ABSORÇÃO DA CULTURA DA INOVAÇÃO EI V A Ç Ã O Motivação Superação de Exigências Técnicas do Mercado Parcerias com ICT INSTRUMENTOS Recursos próprios Financiamentos Subvenção econômica SBRT Extensão Tecnológica Serviços Tecnológicos SIBRATEC/FINEP Centros de Inovação Incentivos fiscais Bolsas para P,D&I Cursos de capacitação em P,D&I Outros Ministério da Ciência e Tecnologia
3 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Mestres e doutores titulados anualmente Mestrado Doutorado 36 mil mestres formados em ,7 mil doutores formados em Ministério da Ciência e Tecnologia fonte: Capes/MEC
4 Valor relativo Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Crescimento das publicações científicas Aumento de 11,3%/ano 4,8 x a média mundial e 2,12% da produção mundial em Brasil Mundo Ano Ministério da Ciência e Tecnologia
5 Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Participação do Brasil no mundo atual PIB 2% O Brasil tem hoje mais de pesquisadores Tem a maior e mais qualificada comunidade de C&T da América Latina Publicações científicas 2,1% Entretanto, Patentes 0,2% Ministério da Ciência e Tecnologia
6 Chamadas Públicas MCT/FINEP Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica Ano Edital (R$ milhões) Demanda Resultado Nº R$ bilhões Nº R$ milhões , , , , , ,0 + 64, ,2 nd nd TOTAL ,2 Áreas: TIC, Biotecnologia, Nanotecnologia, Energia, Saúde, Temas Estratégicos e Desenvolvimento Social OBS: DADOS RELATIVOS À 2009 SERÃO DISPONIBILIZADOS PELA FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia
7 Resultados Lei do Bem: Incentivos Fiscais à Inovação 2006: 130 empresas 2007: 300 empresas 2008: 441 empresas Empresas beneficiadas em 2006, 2007 e 2008 Investimentos em P&D 2006, 2007 e : R$ 2,19 Bi 2007: R$ 5,10 Bi 2008: R$ 8,11Bi Ministério da Ciência e Tecnologia
8 Lei Rouanet da C,T&I Lei 11487/2007 Alternativa para projeto isolado: A pessoa jurídica poderá optar entre os incentivos fiscais gerais da Lei 11196/2005 e o da Lei 11487, de 15 de junho de 2007, que trata de financiamento pelas empresas de projetos de ICT previamente aprovados por Comitê Permanente (MEC, MCT e MDIC) (Art 19-A da Lei 11196/2005) A dedução poderá variar da metade a duas vezes e meia do financiamento em função dos direitos de propriedade industrial e intelectual resultante do projeto Direitos = (Dispêndios Benefício Fiscal) / Valor do Projeto Ministério da Ciência e Tecnologia
9 01/03/2010
10 Extensão Tecnológica Destina-se a promover extensão tecnológica para solucionar gargalos na gestão tecnológica, projeto, desenvolvimento, produção e comercialização de bens e de serviços das MPME As Redes são formadas por entidades especializadas na extensão tecnológica, atuantes na região, por meio da organização de um arranjo institucional Setores atendidos: opção do Estado, visando o fortalecimento dos sistemas produtivos locais Atendimento às MPME: - SIBRATEC 70% no máximo - Rede Estadual 20% no mínimo - MPE beneficiada -10% no mínimo Valor máximo do atendimento: R$30 mil Ministério da Ciência e Tecnologia
11 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica 22 Redes Estaduais SIBRATEC de Extensão Tecnológica 08 convênios assinados 14 em contratação FUNDETEC; SENAI/PI; IFPI; UESPI; SEBRAE/PI; SEDET/PI FCPC; NUTEC; UFC; CENTEC; INDI/CE; CEFET/CE; Agropolos; BNB; SECITECE; FUNCAP; SEBRAECE IEL; UESC; CEPED; CETENE/PE; SECTI/BA; FAPESB; SEBRAE/BA; SICM/BA TECPAR; FIEP; SEBRAE/PR; SETI/PR; FARAUCÁRIA SOCIESC; SEBRAE/SC; FAPESC REDETEC; INT; SEBRAE/RJ; FAPERJ IEL; SCT; CIENTEC; IBTEC; CEFET/Pelotas; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP
12 Redes Estaduais de Extensão Tecnológica 04 Redes contemplam o Setor de Saúde IEL; SCT; CIENTEC; IBTEC; CEFET/Pelotas; PUC/RS; UNISINOS; UERGS; SEDAI/RS; SEBRAE/RS FIPT; IPT; CTI; CEETEPS; FDTE; SD/SP
13 Serviços Tecnológicos Destina-se a apoiar a infraestrutura de serviços de calibração, de ensaios e análises e de avaliação da conformidade, para auxiliar as empresas na superação de exigências técnicas para o acesso a novos mercados As Redes são formadas por laboratórios e entidades acreditadas ou que possuam sistema de gestão da qualidade laboratorial implantado Não aportam recursos para a realização dos ensaios Ministério da Ciência e Tecnologia
14 Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos 04 Redes contemplam o Setor de Saúde Produtos para a saúde Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos Sangue e hemoderivados Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação Biotecnologia Saneamento e abastecimento d água Radioproteção e dosimetria Equipamentos de proteção individual Produtos e dispositivos eletrônicos TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet Geração, transmissão e distribuição de energia Componentes e produtos da área de defesa e segurança Biocombustíveis Produtos de manufatura mecânica Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis Instalações prediais e iluminação pública Monitoramento ambiental Transformados plásticos Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética 19 Redes Temáticas em implantação 253 laboratórios selecionados, de 53 instituições, envolvendo 469 participações laboratoriais
15 Rede de Serviços Tecnológicos de Produtos para Saúde Coordenador Geral: Attilio Travalloni / INT Núcleo de Coordenação Nº de Laboratórios = 46 Nº de Instituições = 17 FUCAPI Hyelen Valdivino SENAI SENAI (2) ITEP (2) LACEN (2) CNEN/CDTN DF SENAI TECPAR (4) Carmen Higaskino CERTI (3) André Oliveira CETEC (4) INT (8) Attilio Travalloni UFRGS UFSCAR (4) IPT (3) PUC-RJ (2) SENAI PUCRS Rivadavia Kuwer CIENTEC (2) IAL USP (2)
16 Rede de Serviços Tecnológicos de Insumos Farmacêuticos, Medicamentos e Cosméticos Coordenador Geral: Luis Carlos Brigido de Moura / UFC Núcleo de Coordenação Nº de Laboratórios = 17 Nº de Instituições = 10 UFC Luis Carlos Brigido de Moura LACEN (2) Lucia de Fátima F da Silva SENAI IAL (3) Mariangela Tiricio Auricchio IPT (2) DF CETEC PUC-RJ ITAL Assis Euzébio Garcia REMESP Heliara Nascimento TECPAR (3) SENAI
17 Rede de Serviços Tecnológicos de Sangue e Hemoderivados Coordenador Geral: Alice Momoyo Sakuma / IAL Núcleo de Coordenação Nº de Laboratórios = 9 Nº de Instituições = 5 SENAI Josiane Dantas Viana DF CETEC (2) Olguita G Fereira Rocha TECPAR INSTITUTO OTÁVIO MAGALHÃES INSTITUTO ADOLFO LUTZ (4) Alice Momoyo Sakuma
18 Rede de Serviços Tecnológicos de Radioproteção e Dosimetria Coordenador Geral: Paulo G da Cunha / CNEN-IRD Núcleo de Coordenação Nº de Laboratórios = 24 Nº de Instituições = 13 UFPE/DEN (2) Helen Khoury SENAI CNEN/CRCN - CO CNEN/IPEN (5) Linda V E Caldas DF CNEN/CDTN (3) Thessa Cristina INATEL CETEC CNEN/ LAPOC USP UERJ(2) Evandro Jesus CNEN/IEN PUC-RJ CNEN/IRD(4) Paulo G da Cunha
19 Centros de Inovação Destina-se a gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial (inovação radical ou incremental) As Redes são formados por unidades ou grupos de desenvolvimento pertencentes aos institutos de pesquisa tecnológica, centros de pesquisa ou universidades, com experiência na interação com empresas Devem possuir Política de Propriedade Intelectual Se for instituição pública, deve ter Núcleo de Inovação Tecnológica NIT estruturado Ministério da Ciência e Tecnologia
20 Redes Temáticas de Centros de Inovação 02 Redes contemplam o Setor de Saúde Até 2009 foram articuladas e estão em estruturação 11 redes temáticas Manufatura e Bens de Capital Microeletrônica Eletrônica para Produtos Vitivinicultura Energia Solar Fotovoltaica Plásticos e Borracha Bioetanol Insumos para a Saúde Humana Equipamento Medico, Hospitalar e odontológico Visualização Avançada Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação DF
21 Rede Centros de Inovação em Insumos para a Saúde Humana Coordenador: Eliezer Jesus de Lacerda Barreiro / UFRJ-LASSbio Núcleo de Coordenação Nº de Instituições = 11 UFPE/INCT-IF Ivan da Rocha Pitta USP/IFSC São Carlos USP/ Faculdade de Ciências Farmacêuticas São Paulo Instituto Ludwig Luisa Lina Villa Instituto Butantan São Paulo Irmandade da Santa Casa de Misericórdia São Paulo DF PUCRS/ Centro de Pesquisa em Biologia Molecular e Funcional Diógenes Santiago Santos UFG/Faculdade de Farmácia Goiânia UFRJ/LASSBio - INCT- INOFAR Eliezer Jesus de Lacerda Barreiro FIOCRUZ/CDTS Carlos Medicis Morel FIOCRUZ/ Instituto Carlos Chagas Curitiba
22 Rede de Centros de Inovação em Equipamentos e Componentes de uso Médico, Hospitalar e Odontológico Coordenador: Alberto Tannús / USP-IFSC Núcleo de Coordenação Nº de Instituições = 12 UFPE/DF Recife USP/INCOR São Paulo USP/FFCLRP Ribeirão Preto DF UFMG/EE Marcos Pinotti UNIVAP/PROBES S José dos Campos UFRJ/COPPE Antonio Neto USP/EESC/LAPIMO Oswaldo Baffa USP/IFSC Alberto Tannús INT Rio de Janeiro UFSC/IEB Florianópolis UFRGS/EENG Luiz Santos PUCRS/ODONTOLOGIA Porto Alegre
23 Muito Obrigado! Ronaldo Mota Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação rmota@mctgovbr
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