PET/CT no estadiamento do câncer de esôfago e gástrico. Quando indicar?
|
|
- Marta Maria de Begonha Delgado Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PET/CT no estadiamento do câncer de esôfago e gástrico. Quando indicar?
2 ESÔFAGO
3 ESÔFAGO - AVALIAÇÃO DO TUMOR PRIMÁRIO ULTRASSONOGRAFIA ENDOSCÓPICA É o método de escolha ESTADIAMENTO TUMORAL extensão do tumor, grau de invasão mural e extramural e do acometimento de estruturas adjacentes ESTADIAMENTO LINFONODAL realiza PAAF de linfonodos suspeitos LIMITAÇÕES - não amplamente disponível, bastante operador dependente e de uso limitado na presença de obstrução esofágica pelo tumor World J Gastroenterol Mar 14;14(10): Staging accuracy of esophageal cancer by endoscopic ultrasound: a meta-analysis and systematic review.
4 ULTRASSONOGRAFIA ENDOSCÓPICA T1 invade submucosa T2 invade muscular T3 invade adventícia T4 invade estruturas adjacentes
5 ULTRASSONOGRAFIA ENDOSCÓPICA
6 ESÔFAGO - AVALIAÇÃO DO TUMOR PRIMÁRIO PET/CT Não define nível de invasão tumoral Limitação na acurácia de avaliação de linfonodos locoregionais baixa sensibilidade 51% (especificidade de 84%) Br J Cancer Feb 12;98(3): doi: /sj.bjc Epub 2008 Jan 22. Staging investigations for oesophageal cancer: a meta-analysis.
7 ESÔFAGO - FALSOS NEGATIVOS Tumores de baixo grau Adenocarcinoma de padrão difuso localizados na transição esôfago-gástrica Tumores < 5 mm
8 ESÔFAGO - FALSOS POSITIVOS Esofagites Estômago remanescente pós-gastrectomia Mucosa de Barret Peristaltismo Outros processos inflamatórios Espessamento visceral
9 ESÔFAGO -ARMADILHAS PET/CT Deglutição salivar Musculatura lisa
10 ESÔFAGO ESTADIAMENTO PRIMÁRIO PET/CT Muda planejamento terapêutico de 38% dos casos. Identifica sítios adicionais de doença. Completa a investigação de achados suspeitos, regionais ou metastáticos à distância, detectados por outros métodos. Eur J Nucl Med.Mol Imaging 2009 Mar; 36 (3): Deve ser realizado quando disponível, pois quanto maior o SUV mais agressivo é o tumor e pior prognóstico. Cancer, 2002 Feb 15;94 (4):921-8
11
12 ESÔFAGO ESTADIAMENTO PRIMÁRIO PET/CT Valor do PET/CT Câncer Esofágico x Gástrico Tu primário (sensibilidade) Metástase (ocultas) Esôfago >95% 20% pacientes Gástrico 65% 10% pacientes Heeren PA et al. J Nucl Med 2004 Smyth E et al. Cancer 2012
13 ESÔFAGO AVALIAÇÃO DE RESPOSTA TERAPÊUTICA PET/CT Standardized uptake value (SUV) Volume da lesão captante
14 ESÔFAGO-RESPOSTA METABÓLICA APÓS TERAPIA DE INDUÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA PET to assess early metabolic response and to guide treatment of adenocarcinoma of the oesophagogastric junction: the MUNICON phase I and phase II trials. The Lancet Oncology, Volume 8, Issue 9, Pages , September 2007 the Metabolic response evaluation for Individualisation of neoadjuvant Chemotherapy in oesophageal and oesophagogastric adenocarcinoma Em pacientes com adenoca localmente avançado da JEG, a resposta metabólica precoce definida pelo PET durante a neoadjuvância pode predizer RESP HISTOPATOL E SOBREVIDA.
15 ESÔFAGO - AVALIAÇÃO DE RESPOSTA TERAPÊUTICA FDG-PET Referência N SUV Sobrevida Respondedores (meses) Sobrevida Não respondedores (meses) p Weber (2001) Wieder (2004) Westerterp (2005) Ott (2006) Lordick (2007) 37-35% > , % > , % - - 0, % 70% (3 anos) 35% (3 anos) 0, % 29,7 14,1 0,002
16 MUNICON é o primeiro trial prospectivo a aplicar os resultados do PET para avaliação de resposta metabólica precoce auxiliando na decisão terapêutica de pacientes com tumores sólidos.
17 ESÔFAGO - RESPOSTA METABÓLICA APÓS TERAPIA DE INDUÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA MUNICON Ensaio clínico prospectivo unicêntrico - adenoca localmente avançado da junção esôfagogástrica Tipo 1 (adenoca esofágico distal) Tipo 2 (adenoca gástrico do cárdia) Todos pacientes eram tratados 2 semanas com platina e fluorouracil Boa resposta metabólica redução do SUV 35% Respondedores continuavam neoadjuvância com ácido fólico e fluorouracil + cisplatina, ou ácido fólico e fluorouracil + cisplatina e paclitaxel, ou ácido fólico e fluorouracil + oxaliplatina por 12 semanas e procedia cirurgia.
18
19
20
21 RESULTADOS DO MUNICON I Hipótese: sobrevida global média para respondedores metabólicos poderá ser 2 x maior quando comparado aos não respondedores.
22
23
24 ESÔFAGO - RESPOSTA METABÓLICA APÓS TERAPIA DE INDUÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA PET/CT não prediz resposta metabólica completa após terapia de indução. Não deve ser utilizado como preditor de resposta patológica, pois apresenta especificidade baixa (44%) e valor preditivo negativo baixo (35%). Pacientes no estádio II ou mais, ainda devem realizar ressecção cirúrgica do tumor a menos que metástases à distância sejam identificadas.
25 ESÔFAGO AVALIAÇÃO NA SUSPEITA DE RECIDIVA PET/CT Elevada sensibilidade e acurácia para detecção de recidiva regional e sítios distantes. Falso +
26 ESÔFAGO AVALIAÇÃO NA SUSPEITA DE RECIDIVA PET/CT Achados positivos regionais ou à distância podem incentivar o clínico a explorar a área suspeita (biópsias) na tentativa de estabelecer um diagnóstico definitivo. TC limitado na detecção de tecido neoplásico viável em áreas previamente manipuladas e com alterações fibrocicatricias.
27 ESÔFAGO MARCAÇÃO DE CAMPO RADIOTERÁPICO PET/CT Nos pacientes candidatos à quimioterapia e radioterapia, o PET/CT parece ter impacto no planejamento do tratamento e manejo dos pacientes, devido a mudança no campo da radioterapia em 56 a 61% dos casos. Int J Radiat Oncol Biol Phys, 2005 Oct 1;63(2):340-5
28 ESTÔMAGO
29 ESTÔMAGO - AVALIAÇÃO DO TUMOR PRIMÁRIO US ENDOSCÓPICA E CT ESTADIAMENTO TUMORAL - ultrassonografia endoscópica é o método de escolha com acurácia superior a TC. ESTADIAMENTO LINFONODAL - TC e a US endoscópica têm acurácia entre 60 e 79% na detecção de metástases linfonodais. Os dois exames são complementares para estadiamento de doença localizada. World J Gastroenterol 14:4011, 2008
30 ESTÔMAGO - AVALIAÇÃO DO TUMOR PRIMÁRIO PET/CT Distensão Peristaltismo Gastrite
31 ESTÔMAGO - AVALIAÇÃO DO TUMOR PRIMÁRIO PET/CT Falha na fusão das imagens
32 ESTÔMAGO - AVALIAÇÃO DO TUMOR PRIMÁRIO PET/CT Tumores que não captam FDG: Carcinoma mucinoso Carcinoma do tipo anel de sinete Adenocarcinomas pouco diferenciados Lim J S et al. Radiographics 2006;26:
33 ESTÔMAGO ESTADIAMENTO PRIMÁRIO PET/CT PET/CT tem baixa detecção na carcinomatose peritoneal, não sendo recomendável na rotina. Journal of Gastrointestinal Oncology, Vol 2, N 0 1, March 2011 Padrões de captação da carcinomatose peritoneal: Captação abdominal difusa atenuando metabolismo glicolítico fisiológico do fígado, baço e alças intestinais Captações aleatórias abdominais e pélvicas não relacionadas a vísceras ou linfonodos Lim J S et al. Radiographics 2006;26:
34 ESTÔMAGO ESTADIAMENTO PRIMÁRIO PET/CT Detection of Hepatic Metastases from Cancers of the Gastrointestinal Tract by Using Noninvasive Imaging Methods (US, CT, MR, PET): A Meta-Analysis Kinkel K et al. September 2002 Radiology, 224,
35 ESTÔMAGO ESTADIAMENTO PRIMÁRIO PET/CT
36 ESÔFAGO-RESPOSTA METABÓLICA APÓS TERAPIA DE INDUÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA PET to assess early metabolic response and to guide treatment of adenocarcinoma of the oesophagogastric junction: the MUNICON phase I and phase II trials. The Lancet Oncology, Volume 8, Issue 9, Pages , September 2007 the Metabolic response evaluation for Individualisation of neoadjuvant Chemotherapy in oesophageal and oesophagogastric adenocarcinoma
37 ESTÔMAGO-RECIDIVA NEOPLÁSICA PET/CT Sim SH e cols PET/CT S: 68,4 E: 71,4 CT S: 89,4 E: 64,2 BMC Cancer Mar 1;9:73 Dae-Weung K. e cols PET/CT: valores semelhantes de S, E e A em relação à CT contrastada 22,2% das lesões recorrentes detectadas apenas no PET/CT Valor dos dois métodos em conjunto J Korean Med Sci 2011; 26:
38 GIST
39 GIST ESTADIAMENTO PRIMÁRIO PET/CT Pacientes com doença local RM e/ou TC de abdome e pelve e radiografia de tórax. Nos pacientes com doença inicial do estômago, esôfago ou reto, considerar ultrassonografia endoscópia com biópsia. Pacientes com doença localmente avançada ou irressecável ou metastática PET/TC
40 GIST ESTADIAMENTO PRIMÁRIO PET/CT
41 GIST AVALIAÇÃO DE RESPOSTA TERAPÊUTICA PET/CT PET/CT é superior ao TC na avaliação precoce da resposta terapêutica com Imatinibe. J Nucl Med 45:357, 2004 Necessário realizar PET/CT baseline logo no início do diagnóstico. Grande parte dos tumores mesenquimais (incluindo GIST) são tumores metabolicamente ativos. 20% dos tumores podem não captar FDG devido a necrose tumoral e grau tumoral. Choi H et al. AJR:183, December 2004
42 GIST AVALIAÇÃO DE RESPOSTA TERAPÊUTICA PET/CT Choi H et al. AJR:183, December 2004
43 GIST AVALIAÇÃO DE RESPOSTA TERAPÊUTICA PET/CT PET/TC quando positivo na avaliação pré-tratamento, pode detectar sinais precoces de resposta ao tratamento sistêmico. AJR Am J Roentgenol 183:1619, 2004 Problema: quantificar uma resposta adequada e qual seu significado prognóstico.
44 GIST AVALIAÇÃO DE RESPOSTA TERAPÊUTICA PET/CT Critérios tradicionais para avaliação da resposta metabólica
45 GIST AVALIAÇÃO DE RESPOSTA TERAPÊUTICA PET/CT PRÉ-IMATINIBE 08/02/12 (SUVmax = 21,2) Caso gentilmente cedido pela Dra. Fabiana Bueno
46 Caso gentilmente cedido pela Dra. Fabiana Bueno GIST AVALIAÇÃO DE RESPOSTA TERAPÊUTICA PET/CT PÓS-IMATINIBE 24/04/12 (SUVmax = 17,1)
47 Conclusão Esôfago Avaliação do tumor primário e linfonodal US endoscópico Estadiamento inicial PET/CT Determinação de resposta terapêutica PET/CT Investigação de recidiva tumoral PET/CT Marcação de campo radioterápico PET/CT
48 Estômago Conclusão Avaliação do tumor primário US endoscópico e linfonodal US endoscópico + CT Estadiamento inicial CT (trifásica contrastada) Determinação de resposta terapêutica PET/CT Investigação de recidiva tumoral CT (exceto metástases hepáticas PET/CT)
49 Conclusão GIST Estadiamento inicial: Doença local: RM e/ou CT do abdome total Doença localmente avançada ou irresecável ou metastática: PET/CT Determinação de resposta terapêutica PET/CT
50 Dra LETÍCIA RIGO Coordenadora do Serviço de Medicina Nuclear da Beneficência Portuguesa
Setor de PET/CT & Medicina Nuclear PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico
PET/CT (FDG) Agradecimento a Dra. Carla Ono por ceder material científico EMENTA 1. PET/CT com FDG: Conceitos básicos 2. PET/CT-FDG no CA de Pulmão e NPS: a. Indicações aprovadas pela ANS b. Bases científicas
Leia maisEstadiamento dos Tumores do Tubo Digestivo
Liga Acadêmica de Gastro-Cirurgia - 2010 Estadiamento dos Tumores do Tubo Digestivo Giuseppe D Ippolito EPM DDI Setor do Abdome Hospital São Luiz scoposl@uol.com.br Câncer do Esôfago, Estômago e Cólon
Leia maisPET- TC aplicações no Tórax
PET- TC aplicações no Tórax Disciplina de Pneumologia InCor- HCFMUSP Prof. Dr. Mário Terra Filho 1906 1863 Eisenberg 1992 (J. Kavakama) RxTC- Sec XIX-XX Lyons-Petrucelli 1978 Sec XIX PET- Sec XX-XXI PET
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS PORTARIA 13/2014
PORTARIA 13/2014 Dispõe sobre os parâmetros do exame PET-CT Dedicado Oncológico. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL-IPERGS, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisPECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014
PECOGI A.C.Camargo Cancer Center PROGRAMA 2014 21/08 QUINTA-FEIRA 7:50 8:00 Abertura 8:00 9:30 Mesa Redonda: CEC de Esôfago 8:00 8:15 Ferramentas de estadiamento na neoplasia esofágica. É possível individualizar
Leia maisO Que solicitar no estadiamento estádio por estádio. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
O Que solicitar no estadiamento estádio por estádio Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Objetivo: Definir a extensão da doença: Estadiamento TNM (American Joint Committee on Cancer ). 1- Avaliação
Leia maisNEOPLASIA DE ESÔFAGO. Rodrigo Bordin Trindade
NEOPLASIA DE ESÔFAGO Rodrigo Bordin Trindade INTRODUÇÃO HISTOLOGIA Ca de esôfago 3ª malignidade do TGI Entre os 10 mais prevalentes no mundo Taxa de sobrevida em 5 anos 57-78% para diagnóstico precoce
Leia maisAndré Salazar e Marcelo Mamede CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY. Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil.
F-FDG PET/CT AS A PREDICTOR OF INVASIVENESS IN PENILE CANCER PATIENTS: CORRELATION WITH PATHOLOGY André Salazar e Marcelo Mamede Instituto Mário Penna e HC-UFMG. Belo Horizonte-MG, Brasil. 2014 CÂNCER
Leia maisDiretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT. Segundo diretrizes ANS
Diretrizes ANS para realização do PET Scan / PET CT Segundo diretrizes ANS Referencia Bibliográfica: Site ANS: http://www.ans.gov.br/images/stories/a_ans/transparencia_institucional/consulta_despachos_poder_judiciari
Leia maisDiscussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr
Discussão de Casos Clínicos Doença Localizada e Localmente Avançada Riad N. Younes William N. William Jr Caso 1 Paciente fumante crônico, 61 anos, bom estado geral. Diagnosticado tumor de LSD de 3,7 cm,
Leia maisACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA
ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA NA CIRURGIA DO CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Guilherme Pinto Bravo Neto, TCBC-RJ Prof. Adjunto Departamentoamento de Cirurgia FM UFRJ Coordenador
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CANCEROLOGIA 21. O melhor esquema terapêutico para pacientes com neoplasia maligna de bexiga, os quais são clinicamente inelegíveis para cirurgia radical, é: a) Ressecção
Leia maisda Junção Esofagogástrica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Adenocarcinoma de Pâncreas Bruno Sérgio de Souza Bernardes Sólidos: Tumores do Pâncreas Classificação
Leia maisTumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição
Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Leia maisNeoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê
Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate
Leia maisManejo do Nódulo Pulmonar
Manejo do Nódulo Pulmonar Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e INSCER PUC/RS Professor de Radiologia da UFCSPA e PUC/RS brunohochhegger@gmail.com Manejo do Nódulo Pulmonar
Leia maisCÂNCER GÁSTRICO PRECOCE
CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisTumor Estromal Gastrointestinal
Tumor Estromal Gastrointestinal Pedro Henrique Barros de Vasconcellos Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Introdução GIST é o tumor mesenquimal mais comum do TGI O termo foi desenvolvido
Leia maisII ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI
II ENCONTRO DE UROLOGIA DO SUDESTE CÂNCER DE BEXIGA QUANDO INDICAR UMA TERAPIA MAIS AGRESSIVA NO T1 DE ALTO GRAU? CARLOS CORRADI T1 ALTO GRAU DOENCA AGRESSIVA 4ª Causa de Óbito oncológico Pouca melhora
Leia maisDepartamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS METÁSTASES HEPÁTICAS Carcinoma Metastático do Fígado METÁSTASES HEPÁTICAS Neoplasia primeira
Leia maisJournal Club 23/06/2010. Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf
Journal Club 23/06/2010 Apresentador: João Paulo Lira Barros-E4 Orientador: Dr. Eduardo Secaf Introdução O câncer gástrico é a mais freqüente das neoplasias malignas do aparelho digestivo e ocupa o segundo
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO
Leia maisCâncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou?
Câncer de Pulmão Estadiamento: o que mudou? Ilka Lopes Santoro EPM - Unifesp Conflito de Interesse Nada a declarar For myself I am an optimist it does not seem to be much use being anything else. Sir Winston
Leia maisCarcinoma de tireóide ide na infância
Carcinoma de tireóide ide na infância Dra. Rossana Corbo INCa/UFRJ 2006 Incidência: 5 casos/milhão /ano EUA (1973 1977) crianças as com idade inferior a 20 anos Apresentação clinica: predomínio em meninas
Leia maisWDS, masculino, 57 anos
Módulo: Câncer de Pulmão Não-Pequenas Células Metastático Caso 1 WDS, masculino, 57 anos FEV/2010: Dor lombar e em quadril E; ausência de tosse com hemoptise; sem sintomas neurológicos Cintilografia óssea:
Leia maisDeclaro não haver nenhum conflito de interesse
Declaro não haver nenhum conflito de interesse Universidade Federal de Uberlândia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Serviços de Mastologia e Ultrassonografia Avaliação pelo Ultrassom Doppler da
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisEstadiamento e Follow Up em Melanoma. Rafael Aron Schmerling
Estadiamento e Follow Up em Melanoma Rafael Aron Schmerling Estadiamento AJCC/TNM - 2009 T0 - Sem evidência do tumor primário (desconhecido) Tis - Melanoma in situ T1 < 1 mm T1a - sem ulceração/mitose
Leia maisRevisão da anatomia e definição dos volumes de tratamento: Câncer de estômago. Mariana Morsch Beier R2 Radioterapia - Hospital Santa Rita
Revisão da anatomia e definição dos volumes de tratamento: Câncer de estômago. Mariana Morsch Beier R2 Radioterapia - Hospital Santa Rita EPIDEMIOLOGIA A estimativa do biênio 2012-2013 para o Brasil é
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisSérgio Altino de Almeida
Project and Uses of PET Scan LAS ANS SYMPOSIUM 2005 Sérgio Altino de Almeida Hospital Samaritano - Clínica Radiológica Luiz Felippe Mattoso Rio de Janeiro - Junho - 2005 Geração e Interpretação das Imagens
Leia maisTumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.
Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisManuseio do Nódulo Pulmonar Solitário
VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário
Leia mais29/10/09. E4- Radiologia do abdome
Radiologia do abdome 29/10/09 Milton Cavalcanti E4- Radiologia do abdome INTRODUÇÃO O câncer de colo uterino é uma das maiores causas de morte entre mulheres, principalmente nos países em desenvolvimento.
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Câncer de Vias Biliares Versão eletrônica atualizada em Julho 2009 Os colangiocarcinomas e carcinomas de vesícula biliar são tumores originários do epitélio dos ductos biliares
Leia maisQUANDO SOLICITAR A RM DE PRÓSTATA COMO PARTE DO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO? DR.PÚBLIO VIANA
QUANDO SOLICITAR A RM DE PRÓSTATA COMO PARTE DO DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO? DR.PÚBLIO VIANA RM NO CA PROSTÁTICO Estadiamento loco-regional Detecção tumoral Pesquisa de recidiva local pósprostatectomia
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisQual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira
Qual é o papel da ressecção ou da radiocirurgia em pacientes com múltiplas metástases? Janio Nogueira METÁSTASES CEREBRAIS INTRODUÇÃO O SIMPLES DIAGNÓSTICO DE METÁSTASE CEREBRAL JÁ PREDIZ UM POBRE PROGNÓSTICO.
Leia maisDeclaro não haver nenhum conflito de interesse.
Declaro não haver nenhum conflito de interesse. Faculdade de Medicina do ABC Disciplina de Ginecologia Serviço do Prof. Dr. César Eduardo Fernandes Setor de Mastologia IVO CARELLI FILHO Maior dilema da
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisCâncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital S ão São José São Paulo
Câncer de Pulmão Casos Clínicos Riad Younes Hospital São José São SoPaulo uo Caso 1 Paciente com 70 anos, fumante crônico 20 cig/d/42 anos,,p parou há 11 anos, tosse há 3 meses Rx de tórax: massa em LIE
Leia maisEstadiamento do Mediastino. PET-CT vs. Mediastinoscopia vs. EBUS
II Simpósio Internacional de Câncer de Pulmão Estadiamento do Mediastino PET-CT vs. Mediastinoscopia vs. EBUS Fabio José Haddad Cirurgia Torácica II Simpósio Internacional de Câncer de Pulmão Estadiamento
Leia maisQUIMIOTERAPIA NO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO
INDICAÇÕES 1 Carcinoma Espinocelular 2 Carcinoma da Rinofaringe 3 Carcinoma de Glândulas Salivares 1- CARCINOMA ESPINOCELULAR INDICAÇÕES: a. tratamento adjuvante: concomitante a RXT b. neo-adjuvante (indução)
Leia maisJunho/2011: durante investigação de quadro gripal observado nodulo em LID
Módulo: Câncer de Pulmão de Pequenas Células Caso 1 MRC, femin, 70 anos Junho/2011: durante investigação de quadro gripal observado nodulo em LID CT de Torax: nodulo 28 2,8 x 1,9 19 cm junto à pleura base
Leia maisTC Hidrodinâmico no estadiamento pré-operatório do cancro gástrico: Correlação anatomo-radiológica. Estudo prospectivo de 107 casos
Eur. Radiol. 10, 1877-1885 (2000) F. D Elia, A. Zingarelli, D. Palli, M. Grani TC Hidrodinâmico no estadiamento pré-operatório do cancro gástrico: Correlação anatomo-radiológica. Estudo prospectivo de
Leia maisF-FDG PET/CT no câncer de reto: visão do oncologista clínico
168 de Castro et al. Artigo Original O uso de F-FDG PET/CT no câncer de reto: visão do oncologista clínico The use of F-FDG PET/CT in rectal cancer: vision of clinical oncologist Ana Carolina Guimarães
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisDETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA DAS MAMAS DETECÇÃO, DIAGNÓSTICO E ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA A crescente experiência com a Ressonância Nuclear Magnética (RNM) vem trazendo dúvidas pertinentes quanto
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
Leia maisLETÍCIA RIGO Médica Nuclear letirigo3@hotmail.com
LETÍCIA RIGO Médica Nuclear letirigo3@hotmail.com Câncer de mama caracteristicamente apresenta captação variável pelo FDG, em relação a outras malignidades. EfeitoWarburg Regulaçãodo metabolismoda glicose
Leia maisCâmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde. Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso do PET Scan no diagnóstico, e r do câncer de pulmão pequenas células
Leia maisCONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL. Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012
CONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012 Introdução 2 % dos tumores malignos do intestino grosso e 4%
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisPerfusao e Infusao Papel Atual Frente os Novos Tratamentos
Perfusao e Infusao Papel Atual Frente os Novos Tratamentos Dr. André Molina Cirurgião Oncológico Mestre em Oncologia Núcleo de Câncer de Pele e Dermatologia Hospital A. C. Camargo - SP Conflitos de Interesse
Leia maisRM MAMÁRIA: quando indicar?
RM MAMÁRIA: quando indicar? Lucio De Carli Serviço de Diagnóstico por Imagem da Mama Hospital Mãe de Deus SSMD Porto Alegre/RS e-mail: luciodc@terra.com.br RM MAMÁRIA - indicações - Incoerência EF x MG
Leia maisAndré Luís Montagnini Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo - HC/FMUSP
PODE A RADIOQUIMIOTERAPIA SUBSTITUIR A DISSECÇÃO LINFONODAL ESTENDIDA NO CÂNCER GÁSTRICO? André Luís Montagnini Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo - HC/FMUSP http://www.cancerresearchuk.org/home/
Leia maisTema: Uso do pet scan em pacientes portadores de câncer
Data: 27/11/2012 Nota Técnica 23/2012 Medicamento Material Procedimento X Cobertura Solicitante: Bruna Luísa Costa de Mendonça Assessora do Juiz da 2ª Vara Cível Numeração Única: 052512020931-3 Tema: Uso
Leia maisCâncer do pâncreas. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA
Câncer do pâncreas Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Diagnóstico A tomografia helicoidal com dupla fase é o melhor exame de imagem para diagnosticar e estadiar uma suspeita de carcinoma
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisPELE - MELANOMA PREVENÇÃO
PREVENÇÃO Use sempre um filtro solar com fator de proteção solar (FPS) igual ou superior a 15, aplicando-o generosamente pelo menos 20 minutos antes de se expor ao sol e sempre reaplicando-o após mergulhar
Leia maisJournal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008
R1 CIT Vinícius Journal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008 Prolongamento na sobrevida em pacientes com Câncer avançado não-pequenas células (CPNPC) Recentemente, 2 estudos randomizados,
Leia maisVI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta
VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência
Leia maisEstadiamento do Mediastino
III Simpósio Internacional de Câncer de Pulmão Estadiamento do Mediastino PET CT vs. Mediastinoscopia vs. EBUS Fabio José Haddad Cirurgia Torácica Broncoscopia III Simpósio Internacional de Câncer de Pulmão
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisEMENTA: Câncer urológico - Critérios de alta para pacientes com câncer CONSULTA
PARECER Nº 2422/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 11/2013 PROTOCOLO N. º 10115/2013 ASSUNTO: CRITÉRIOS DE ALTA DE SERVIÇOS DE CANCEROLOGIA PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Câncer urológico
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Localizado
Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo
Leia mais8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.
MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.
Leia maisControle loco-regional na doença metastática
Câncer de pâncreas Controle loco-regional na doença metastática Fabio Kater Centro Paulista de Oncologia Hospital Nove de Julho Não tenho conflitos de interesse FIGURE 1 Ten Leading Cancer Types for the
Leia maisData: 07/12/2012. Medicamento X Material Procedimento Cobertura. TEMA: Pet CT no câncer de colon e no câncer gástrico
NT 43/2012 Solicitante: Ilma Dra Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Numeração: 0162231-94.2012.8.13.0525 Data: 07/12/2012 Medicamento
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão Hospital Universitário
Universidade Federal do Maranhão Hospital Universitário Protocolo Clínico Câncer Colorretal Data de Emissão: maio/2010 Revisão: nº. Data de Revisão: mês/ano Elaboração: Prof. Ms. João Batista Pinheiro
Leia maisDISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR
DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através
Leia maisQuais são as ferramentas de estadiamento do câncer de cabeça e pescoço localmente avançado?
Quais são as ferramentas de estadiamento do câncer de cabeça e pescoço localmente avançado? Sílvia Marçal Benício de Mello Med Imagem Hospitais São José e São Joaquim Beneficência Portuguesa de São Paulo
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisBRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO?
HÁ ESPAÇO PARA HÁ ESPAÇO PARA BRAQUITERAPIA DE CABEÇA E PESCOÇO? BRAQUITERAPIA DECABEÇA E PESCOÇO? Dra. Anne Karina S. Kiister R3 - Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE-SP) Braquiterapia Da palavra
Leia maisCâncer de Testículo Não Seminomatoso
Câncer de Testículo Não Seminomatoso Estágio Clínico II Estado da Arte Fabio Kater Centro Paulista de Oncologia / Hospital Nove de Julho Introdução Incidência maior que no começo do século passado Idade
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisCORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS LINFONODOS NORMAIS OU TÍPICOS DE NÍVEL 1 FACILMENTE RECONHECIDOS AO ESTUDO ECOGRÁFICO FORMA ELÍPTICA CORTEX HIPOECÓICA
Leia maisMELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisHM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 22/07/04 Anastomoses Bilio-digestivas Intra-hep hepáticas em Tumores da Convergência Diego Teixeira Alves Rangel Tratamento Paliativo em 10
Leia maisTUMORES NEUROENDÓCRINOS
TUMORES NEUROENDÓCRINOS MEDICINA NUCLEAR Inês Lucena Sampaio Serviço de Medicina Nuclear do IPO-Porto TNE: DEFINIÇÃO The North American Neuroendocrine Tumor Society (NANETS) (NANETS Guidelines, The Pathologic
Leia maisGABARITO DE CIRURGIA GERAL
GABARITO DE CIRURGIA GERAL QUESTÃO 1 Paciente com febre, tosse e escarro purulento bastante fétido, apresenta os exames abaixo. Qual é a conduta mais adequada? A. Antibioticoterapia e fisioterapia. B.
Leia maisSobrevida Mediana Classe I: 7,1 meses Classe II: 4,2 meses Classe III: 2,3 meses
Tratamento das Metástases Cerebrais Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Tratar ou Não Tratar? Piora do prognóstico Déficits neurológicos
Leia maisCaso Clínico. Andrea Canelas
Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:
Leia maisLINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013
LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais
Leia maisRADIOTERAPIA HIPOFRACIONADA EM MAMA: INDICAÇÕES E RESULTADOS
III ENCONTRO DE RESIDENTES DA SBRT 2012 RADIOTERAPIA HIPOFRACIONADA EM MAMA: INDICAÇÕES E RESULTADOS VINICIUS T. MOSCHINI DA SILVA Residente de Radioterapia HSPE/IAMSPE -SP Introdução O câncer de mama:
Leia maisExames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB
Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados
Leia maisLinfomas gastrointestinais
Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais
Leia maisMódulo: Câncer de Bexiga Localizado
Módulo: Câncer de Bexiga Localizado Caso 1 RS, 67 anos, masculino, tabagista Jan/2012: Hematúria e disúria. Sem outras queixas Paciente sem comorbidades Função renal normal Março/2012: Cistoscopia + RTU:
Leia maisParte II: Sumário narrativo das diretrizes práticas da NCCN PET e PET/CT
Parte II: Sumário narrativo das diretrizes práticas da NCCN PET e PET/CT As diretrizes da NCCN foram revisadas em 03/02/2011 para utilização de PET e PET/CT (disponível em: http://www.nccn.org/professionals/physician_
Leia maisEstamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia mais13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisGUIA PET-CT DEPARTAMENTO DE MEDICINA MOLECULAR TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA MEDICINA DE EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO
GUIA PET-CT TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA DEPARTAMENTO DE MEDICINA MOLECULAR MEDICINA DE EXCELÊNCIA E INOVAÇÃO TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE POSITRÕES COM TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA
Leia mais