JORNAL DE NEGÓCIOS
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- Pedro Henrique Braga Benke
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1 RESUMO DE IMPRENSA Segunda-feira, 11 de Junho de 2012 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Finanças recomendam cortes no banco central. Parecer incide sobre os subsídios de férias e Natal dos pensionistas. O Ministério das Finanças aconselha o Banco de Portugal a aplicar o corte dos subsídios de férias e Natal aos seus pensionistas com reformas superiores a 600 euros, tal como acontece aos restantes reformados do país. A opinião consta de um parecer redigido pelo Ministério das Finanças a que o Negócios teve acesso e que não tem carácter vinculativo. Cabe agora ao governador Carlos Costa tomar a decisão final. (manchete, pág. 30) 2. Estado devia criar banco para desenvolver economia. Era bom ter mais bancos nacionais a fazer privatizações. António Guerreiro, presidente do Banco Finantia, partilha, em entrevista, as suas ideias para o país. A linha dos 12 mil milhões devia ser toda utilizada, diagnostica o presidente do Finantia, explicando que o que restasse do processo de capitalização devia ser usado para criar um banco para financiar o desenvolvimento do país. ( ) A Caixa, se for privatizada na sua actual forma pode criar confusão. Preferiria um modelo em que, se se quer privatizar, se faça a cisão do banco comercial. ( ) Não tenho dúvidas nenhumas *de que os bancos vão devolver o apoio do Estado no prazo de cinco anos+. ( ) Precisamos de um plano para a recuperação económica. Que deve incluir uma forte componente de financiamento de médio e longo prazo. Entrevista. (págs. 1, 10 e 11) 1
2 3. Penhoras de baixo valor vão ser travadas na nova legislação. Municípios têm poucas possibilidades de entrar em guerra com o poder central. Edil de Esposende diz que Governo dá à ANMP as vitórias que entende dar. A dependência dos municípios perante o poder central é tanta que estas não conseguem comprar as guerras que deviam. Ex-militante do PSD, João Cepa lamenta que quem foi prudente na gestão camarária não tenha agora qualquer benefício. ( ) Os que se andaram a portar bem não fizeram investimento e agora não vão ter nenhuma benesse, nenhum apoio extraordinário. ( ) O que o Governo está a fazer com a ANMP é: lança estas propostas de reforma com soluções radicais, depois cede aqui, cede ali, na alínea não sei que mais, atinge o objectivo que tinha e a ANMP fica toda contente. ( ) Não faz sentido haver grandes hospitais ou equipamentos culturais em todos os conselhos. Só que os nossos eleitores não pensam assim! ( ) Problema da dívida está nos orçamentos fantasiosos. Entrevista. (págs. 1, 28 e 29) 4. Pais do Amaral e sócio constroem nova sede da Mota-Engil até Futuro Norte Center tem o edifício da construtora, avaliado em 45 milhões de euros, como âncora. ( ) Falta de crédito trava crescimento dos negócios. (págs. 1, 14 e 23) 5. Resgate espanhol gera polémica. Banqueiros portugueses satisfeitos com iniciativa de Madrid. Espanha lança debate sobre os modelos de resgate. Espanha tem 100 mil milhões de euros à disposição para recapitalizar os bancos, sem financiamento do FMI nem condições adicionais de ajustamento. Reacções não se fizeram esperar em Lisboa, Dublin e Atenas. ( ) O Banco Caixa Geral, que a CGD tem em Espanha, está bem capitalizado, diz José de Matos. ( ) Ricardo Salgado diz que continua a acreditar que Espanha, como país, não precisa de bail out. ( ) Nuno Amado, do BCP, diz que assim se reduz claramente a incerteza sobre a situação de Espanha. ( ) Empréstimo à banca não salva Espanha de intervenção externa. ( ) Um gigante com pés de barro. Economia 2
3 espanhola passou de bestial a besta. E as perspectivas são negras até (págs. 1, 4 a 8 e editorial) 6. Transportes. CP suprimiu 20 mil comboios devido às greves em Transportadora admite que aumento dos preços também contribuiu para a redução do número de passageiros sofrida no ano passado. ( ) A transportadora reduziu os efectivos em 263 trabalhadores no ano passado, ficando com 2978 pessoas. ( ) Os resultados líquidos pioraram, com a CP a ser prejudicada pelo peso da dívida histórica e pelos custos e dificuldades de financiamento. ( ) A CP suportou 83 dias de greves parciais em 2011, a que se somam 12 dias de greves totais na actividade da transportadora. (pág. 12) 7. Preço dos alimentos com maior queda em dois anos. Índice FAO recuou para o valor mais baixo desde Setembro de 2011 graças à descida do preço dos produtos lácteos, cereais e açúcar. (pág. 15) 8. Sobreendividamento. Deputados querem travar penhora da casa nos créditos de baixo valor. Propostas visam também impedir a execução de hipotecas por dívidas no Imposto Municipal sobre Imóveis. PS, CDS e Bloco de Esquerda pretendem introduzir alterações no âmbito da penhora de imóveis. Uma das propostas visa a proibição da penhora da habitação quando esteja em causa a falta de pagamento de créditos de baixo valor. Os deputados querem também que seja proibida a penhora por dívidas de IMI, a devedores em dificuldades. ( ) Parlamento Europeu aprova proposta de dação em pagamento. Caso haja acordo entre as partes, a entrega do imóvel pode saldar a totalidade da dívida face ao banco. (págs. 16 e 17) 9. Comércio electrónico. Groupon já convenceu um milhão de portugueses em dois anos. Empresa de ecommerce quer crescer no mercado nacional, mesmo num contexto de retracção do consumo. A Groupon não temeu a retracção do consumo em 3
4 Portugal, onde encontrou os seus coupons de descontos há dois anos. Boris Hageney, CEO da Groupon Portugal, assegurou que a empresa de ecommerce já conta com um milhão de utilizadores no país e o objectivo é crescer. A Groupon vêm muitas oportunidades em Portugal e a crise não a assusta. (pág. 24) 10. Comissão de inquérito. Não era possível calcular o custo da nacionalização do BPN. O ex-governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, explicou, sexta-feira, no Parlamento, que quando foi tomada a decisão de nacionalização do BPN, em 2008, era impossível calcular o seu custo para os cofres públicos, considerando que isso acontece em qualquer nacionalização. (pág. 25) 11. Contas nacionais. Reposição de stocks foi decisiva para arranque de ano. No final de 2011 empresas decidiram maior redução de stocks de que há memória. No arranque de 2012 aliviaram nessa frente. Este é um factor decisivo para explicar o desempenho melhor que o esperado da economia no primeiro trimestre. Exportações afirmam-se como único motor de suporte ao PIB. ( ) Construção cresce face ao final de ( ) Exportações de mercadorias em alta. ( ) Défice externo recua para níveis do tempo do escudo. (págs. 26 e 27) 12. Tribunal Constitucional. Cortes salariais aos funcionários dos CTT são constitucionais. Tribunal Constitucional reitera o conteúdo do seu acórdão relativamente aos cortes salariais de ( ) Indefinição dos partidos não trava avaliação de (pág. 31) 13. Dia de Portugal. Recuperação pode não estar muito distante. O Presidente da República, Cavaco Silva, considerou ontem que alguns indicadores permitem ter a esperança de que a recuperação da economia portuguesa pode ser uma realidade não muito distante, mas ressalvou que nada está garantido. (últ. pág.) 4
5 14. Aviação. Venda da Groundforce volta agora para AdC. O Governo garantiu aos trabalhadores da Groundforce que iria validar o negócio, após ter recebido luz verde de Bruxelas. A secretária de Estado do Tesouro garantiu aos trabalhadores que o despacho era imediato, disse ao Negócios o dirigente sindical, André Teives. Agora, para concluir o processo de venda da maioria do capital da Groundforce à Urbanos, a operação terá que voltar para a Autoridade da Concorrência para a aprovação final. (últ. pág.) DIÁRIO ECONÓMICO 15. Resgate à banca espanhola. Madrid consegue resgate sem mais austeridade. Eurogrupo oferece crédito de 100 mil milhões para recapitalzar banca e tentar aliviar a pressão na dívida soberana. A directora-geral do FMI, Christine Lagarde, disse que os 100 mil milhões de euros para resgatar a banca espanhola são garantia suficiente para o financiamento. Para Olli Rehn, este é um sinal muito claro de que a zona euro está determinada em tomar todas as acções necessárias para acalmar a turbulência no mercado e conter o contágio. Mercados têm agora a palavra. Bruxelas diz ser muito difícil uma renegociação para Portugal. Passos afastou um pedido de renegociação das condições do empréstimo. Mas lembrou que se houver condições excepcionais, Portugal deve beneficiar delas. Empresários preocupados com evolução da crise espanhola. Falta de capacidade dos líderes europeus em resolver os problemas aumenta receios de contágio a outros países. O presidente do BES, Ricardo Salgado, considera muito positivo que se tenha encontrado uma solução para os problemas do sector bancário espanhol e acrescenta: Sempre disse e continuo a acreditar que Espanha não precisa de um resgate enquanto país.. Nuno Amado, presidente do BCP, *ajuda] é globalmente positiva pois reduz claramente a incerteza sobre a situação de Espanha ( ) provavelmente terá um menor impacto recessivo na economia, disse à edição online do Público. Armindo Monteiro, CEO da 5
6 Compta, Este ano desinvestimos em Espanha e penso que muitos empresários estão a fazer o mesmo. Mas uma crise em Espanha é para nós catastrófico porque é o principal destino das nossas exportações. Relações deficitárias; Portugal tem uma relação deficitária com Espanha: importa mais do que exporta. As vendas para Espanha no primeiro trimestre foram 22,5% do total, enquanto as importações foram de 31,8%. Mais de 16% da facturação das empresas cotadas vem de Espanha. EDP, EDP Renováveis e Galp são as que têm maior volume de negócios no país vizinho. Bancos nacionais têm 17 mil milhões em Espanha. É o país estrangeiro ao qual a banca nacional está mais exposta. (págs. 1, 4 a 11 e opinião pág. 40) 16. Governo tenta vincular PS ao acordo celebrado com os autarcas. Acordo firmado com municípios vai assumir forma de proposta de lei, em vez de decreto, de forma a que seja debatido e aprovado no Parlamento. Ministro dos Assuntos Parlamentares leva a Conselho de Ministros proposta de Lei com programa de apoio à economia local. Objectivo é tentar, no Parlamento, o apoio do PS. (pág. 3) 17. Cavaco pede medidas urgentes para combater desemprego. O pedido de resgate à banca espanhola foi a grande ausência do discurso de Cavaco Silva. Com o desemprego a atingir níveis históricos, Cavaco Silva exigiu ao Governo que adopte novas políticas de emprego e que "passe das palavras aos actos". Um pedido que o Presidente da República deixou ontem - nas comemorações do Dia de Portugal, em Lisboa - também aos líderes europeus, num discurso onde passou ao lado do tema do dia: o resgate à banca espanhola. Passos Coelho, que pela primeira vez assistiu às comemorações do 10 de Junho enquanto primeiroministro, desvalorizou o apelo de Cavaco, garantindo que o Governo tem vindo a tomar as medidas "adequadas para poder lutar contra o desemprego". O chefe do Executivo assegurou que "o senhor Presidente está bem informado sobre as decisões que o Governo tem vindo a tomar nesta matéria" e aproveitou para 6
7 recordar os programas lançados recentemente para o emprego jovem. Passos salientou ainda o exemplo do "compromisso" firmado durante a última avaliação da troika' para a preparação do Orçamento do Estado para o próximo ano que deverá "avaliar possibilidades de utilizar a descida da TSU que favoreça a empregabilidade". (págs. 16 e 17) 18. Agenda do dia. Assembleia geral extraordinária da Toyota Caetano. (pág. 23) 19. Agenda do dia. Jerónimo Martins e cadeia de lojas Biedronka promovem encontro para apresentar investimento na Polónia. (pág. 23) 20. Empresa portuguesa [Active Space Technologies] desenvolve controlador e asas de helicóptero. (pág. 27) 21. Combustíveis. Preços do gasóleo e da gasolina caem mais de dois cêntimos a partir de hoje. (pág. 30) 22. Conheça quem manda nas empresas portuguesas. Cerca de 15% dos gestores de topo das empresas nacionais não têm formação superior. CEO portugueses têm pouca experiência internacional [estudo da Heidrick & Struggles]. (suplemento Universidades & Emprego, págs. 1, 2 e 3) PÚBLICO 23. Resgate de Espanha. Ajuda da zona euro à banca espanhola poderá ser insuficiente. Madrid enfrenta nos próximos dias o teste do acesso aos mercados financeiros, que determinarão se o país poderá escapar a um resgate pleno, como o que está a ser aplicado em Portugal e na Grécia. (pág. 2) 7
8 24. Primeiro-ministro não afasta renegociação das condições de resgate. O primeiro-ministro, Passos Coelho, não afastou ontem a hipótese de virem a ser discutidas e renegociadas as condições mediante as quais Portugal está a ser intervencionado pela Comissão Europeia, BCE e FMI. (pág. 3) 25. Ajuda financeira a Madrid pode facilitar novo financiamento a Portugal. Economistas e gestores acreditam que resgate da banca espanhola terá impactos positivos, libertando o país de medidas de austeridade adicionais em caso de novo financiamento. (pág. 4) 26. Impacto nos juros da dívida deverá ser bom, mas abertura do mercado é uma incógnita. O pedido de resgate para o sector financeiro espanhol não surpreende os mercados financeiros. A única surpresa é o tecto da ajuda, que pode ir até 100 mil milhões de euros, bem acima dos valores até agora apontados. E há dúvidas sobre a forma como se vai concretizar a operação se esta vai ou não afectar o défice espanhol. (pág.4) 27. Demasiado exposta à bolha do sector imobiliário e incapaz de se financiar nos mercados, a banca arrastou Espanha para o rotundamente, sim. Ainda falta saber quanto dinheiro será, afinal, necessário para recapitalizar a banca espanhola. O que é certo, e já era no passado mas só agora foi assumido, é que o sistema financeiro não conseguirá levantar-se pelo próprio pé, sem uma intervenção externa. (pág. 7) 28. Eleições em França. Esquerda consegue garantir maioria na primeira volta das legislativas. Presidente François Hollande não obteve uma maré rosa mas o Partido Socialista está bem posicionado para garantir a maioria absoluta na Assembleia Nacional na ronda do próximo domingo (pág. 8) 8
9 29. Dia de Portugal. Cavaco pede políticas urgentes de emprego e mais diálogo social. Num discurso centrado nas questões europeias, o Presidente da República pediu grandeza e rasgo para salvar a moeda única e ultrapassar a crise, que diz já não ser apenas financeira. (págs. 10 e 11) 30. Ambiente. Governo aprova esta semana nova lei de Bases do Ambiente. Diploma prevê reforço das compensações ambientais a autarquias ou particulares. Lei em vigor tem 25 anos. (pág. 12) 31. Autarquias. Governo rejeita proposta de Rui Rio. O secretário de Estado do Poder Local e o líder dos autarcas do PSD rejeitaram a proposta de suspensão das eleições. O secretário de Estado da Administração Local, Paulo Júlio, rejeitou ontem a proposta avançada no sábado pelo presidente da Câmara do Porto, para que as autarquias em desequilíbrio financeiro fossem geridas por uma comissão administrativa. (pág. 12) 32. Empresas públicas de transportes precisam de 1,4 mil milhões este ano. Refer é a empresa com maiores necessidades de financiamento, no valor de 800 milhões. Transportadoras do Estado vão continuar a recorrer aos cofres públicos para garantirem crédito. ( ) A Refer é a empresa que mais dinheiro terá de desembolsar até Dezembro, num total de 800 milhões de euros. A gestora da rede ferroviária nacional, que é também a mais endividada no universo do SEE, explicou que, deste montante, 412 milhões dizem respeito a reembolsos de dívida contraída junto de instituições financeiras. Os restantes 388 milhões correspondem às necessidades decorrentes da actividade e dos juros que não são cobertos pela própria empresa, seja através das receitas que gere ou dos subsídios à exploração e indemnizações compensatórias que recebe. (págs. 16 e 17) 9
10 33. O vazio dos funcionários a quem o Estado paga para ficarem em casa. Não estão desempregados, mas também não trabalham. Foram dispensados dos serviços em 2007, recebem metade do salário e estão há cinco anos em casa à espera de colocação. Ao todo, são 478 os funcionários públicos nesta situação. (págs. 18 e 19) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 34. Comemorações 10 de Junho. Imperioso aprofundar diálogo e concertação. Discurso. Presidente da República frisou que abertura ao diálogo tem de se concretizar em actos concretos e reais que demonstrem sentido de responsabilidade e considerou, ainda, urgente adoptar novas políticas de emprego em Portugal e na Europa. (pág. 2) 35. Duplicação de meios. Há 1700 elementos com funções iguais em unidades de reserva da GNR e da PSP. Estrutura. A partir de 2014, o orçamento para a segurança vai descer e o Governo, não podendo cortar nos salários que absorvem mais de 90% da despesa, terá de racionalizar os meios. O fim das duplicações nas unidades especiais da GNR e da PSP está na mira. (págs. 4 e 5) 36. Tese inacreditável de Rio rejeitada pelos autarcas. Democracia. Ideia de suspender as eleições nas câmaras endividadas não encontra apoios. O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, não encontra seguidores para o inacreditável plano de salvar as autarquias endividadas. Nem no interior do seu partido, o PSD nem nos outros. Faz lembrar os piores momentos da Drª. Manuela Ferreira Leite, que propôs a suspensão da democracia por seis meses, acusa o social-democrata José Ribau Esteves. (pág. 8) 10
11 37. PS de Hollande caminha para a maioria absoluta. Legislativas. França confirma viragem à esquerda e dá a socialistas e aliados 40% dos votos. (pág. 18) 38. Resgate a Espanha pode ser mais duro do que o previsto. Crise. Rajoy diz que foi quem exerceu pressão sobre o Eurogrupo. Analistas referem que empréstimo entra na dívida pública. (DN bolsa págs. 38 e 39) 39. Passos e Seguro em guerra sobre ajuda a País vizinho. Renegociação. Portugal e Irlanda já beneficiaram de uma redução das taxas de juro à renegociação da ajuda à Grécia. (pág. 38) 40. Crise europeia e petróleo caro penalizam transportadoras aéreas. Previsões. A crise europeia e o alto preço dos combustíveis são os temas dominantes da assembleia anual da Associação Internacional do Transporte Aéreo, que está a decorrer em Pequim desde hoje até quarta-feira. (DN bolsa pág. 40) i 41. Ajuda suave a Espanha. São 100 mil milhões de euros para tentar salvar a banca espanhola afundada pela crise e a bolha do negócio imobiliário. Mariano Rajoy garantiu as melhores condições para o resgate aos bancos. A Irlanda quer ser tratada da mesma maneira. Portugal vai avaliar se existem dois pesos e duas medidas. Medina Carreira; Incomoda-me bastante a choraminguice dos políticos. O ex-ministro das Finanças considera que houve ontem declarações públicas que mais pareciam uma luta pelos melhores caramelos. O economista Medina Carreira separou ontem a situação de Espanha da de Portugal por o primeiro dos países ainda ter pedido uma intervenção de carácter nacional. O pedido de Madrid é restrito ao sector bancário mas não interfere no sector público, disse. É por isso que o incomodou particularmente algumas das declarações 11
12 ontem proferidas publicamente por alguns políticos à margem das comemorações do dia de Portugal. ( ) Medina considera, no entanto, que a situação de Portugal possa vir a ser reavaliada à luz dos novos acontecimentos em Espanha. Mas que o mais importante para o país é por as suas contas públicas em ordem e não há como escapar à austeridade para se atingir esse objectivo. Ou seja, de alguma forma as suas declarações vão no mesmo sentido do primeiro-ministro, que não quer ouvir em renegociar a ajuda da troika. (págs. 1 e 14 a 19) 42. Entrevista ao presidente de Cabo Verde, o aliado ímpar de Portugal. Jorge Carlos Fonseca. O presidente da República de Cabo Verde inicia hoje uma visita de Estado a Portugal. A Lisboa vai pedir que não reduza o nível da cooperação. (págs. 1, 22 e 23) 43. Insolvências de empresas disparam 50% este ano. Mais de 2930 empresas faliram este ano, uma média de 18 por dia. Imobiliário, restauração e comércio são os sectores mais afectados. No pódio das zonas com números de insolvências mais elevados estão Lisboa (597) e Braga (397). (pág. 8) 44. Portugal estreia-se nos remédios inovadores com um aliado chinês. Biotecnológica Technophage vai começar ensaios clínicos do primeiro medicamento biológico português. (págs. 24 e 25) FINANCIAL TIMES (DOMINGO, 10) 45. By Peter Spiegel in Brussels. Q&A: Bailout lite - why is it different from other eurozone bailouts? Spain's announcement on Saturday that would seek EU aid to shore up its teetering domestic banks makes it the fourth eurozone peripheral country to be forced into a bailout programme. But Spain's bailout, which could be as big as 100bn, will be much different from the rescues of Greece, Ireland and Portugal. 1. What is it intended to do? Unlike Greece, Spain's 12
13 troubles did not originate with overspending by the Spanish government. In fact, Madrid entered the eurozone crisis with one of the lowest debt levels in the single currency. Instead, Spain's crisis was an Irish and US-style banking crisis. The country's regional savings banks, known as cajas, invested heavily in Spain's property boom, and they were taken down when the bubble burst. While Irish and US real estate prices deflated relatively quickly, Spain's bubble is only now beginning to collapse, thanks in part to a sharp economic downturn. As a result, Spanish banks need to raise even more money to meet international capital requirements. Already, the country's fourth-largest bank - Bankia, an amalgam of seven failing cajas - had been partially nationalised because it could not raise the money on its own. As the depths of the bank losses became clearer, Spanish authorities acknowledged other banks would go the way of Bankia, needing government instead of private money. This comes at a time Spanish government borrowing costs have skyrocketed because of turmoil in the rest of the eurozone, meaning government rescue loans would be expensive. By getting aid from the eurozone's bailout funds, which borrow at much cheaper rates, the banks will be able to get back on their feet more quickly. 2. How is this different? Until last year, the eurozone's 440bn rescue fund had one weapon in its arsenal: a full-scale bailout. But after pressure from Brussels, Germany agreed to give the fund, the European Financial Stability Facility, several narrower tools, including the ability to recapitalise banks. Although EFSF loans must still go to a national government before being injected to struggling banks, the new "recapitalisation tool" allows the aid to be provided without the kind of terms forced on Greece, Ireland and Portugal. Most importantly, Madrid will not have delegations from bailout lenders showing up on a quarterly basis to pore over the government books. These quarterly visits from the so-called "troika" - International Monetary Fund, European Commission and European Central Bank - have become political lightning rods for Dublin and Athens. The Spanish government dug in its heels against such monitoring. The reason Madrid won the day was that it had 13
14 already imposed much of the kind of austerity demanded by Brussels on its own. The 2012 budget included 27bn in cuts and tax increases. The government has vowed to make similarly ambitious cuts next year, too, in order to hit an EU-mandated deficit target of 3 per cent of economic output. 3. Will there be any other conditions? While the Spanish government avoids anything other than pre-existing EU commitments to get its debt and deficits quickly to EU limits, there will be significant new conditions on its bank restructuring efforts. Under the terms of the "recapitalisation tool", the EU will get the authority to perform on-site inspections of banks that get assistance and will be able to hire outside experts to make sure their books are sound. EU officials have been concerned about the speed and the depth of the overhaul, and there are lingering worries about political cronyism in the cajas, which were long stuffed with local politicos. In a report issued on Friday, the IMF listed 17 "high priority recommendations" for the Spanish financial sector that it wants implemented either immediately or in the "near term". With the IMF playing a key role in administering the Spanish programme, the checklist is likely to provide a template for new conditions. 4. Where is the money coming from? Unlike prior eurozone bailouts, it will not include money from the IMF, which is prevented by its rules from participating in a rescue solely focused on the financial sector. Instead, all funding will come from either the EFSF or the eurozone's new, permanent rescue fund, the 500bn European Stability Mechanism, which is due to be up and running next month once all 17 eurozone countries ratify the ESM treaty. This could emerge as a bone of contention. If the funds come from the EFSF, the loans are treated like any other, meaning eurozone countries do not get any special priority in the repayment queue. ESM loans, on the other hand, are senior to almost everyone else, and some governments - including the Dutch and Finns - are pushing for the programme to be done under the ESM. While an ESM programme might make government lenders feel extra safe, it could spook private lenders, who are unlikely to appreciate 100bn in new debt jumping the queue. The last thing 14
15 some officials want to do is upset private investors, who are still needed to lend money to the Spanish government. As a result, some are pushing for the programme to begin under the EFSF so that both funds participate, easing the seniority problem. 15
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