Relatório de Gestão Secretaria do Audiovisual Ministério da Cultura

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1 Relatório de Gestão 2009 Secretaria do Audiovisual Ministério da Cultura

2 SUMÁRIO 1. Identificação Objetivos e Metas Institucionais e/ou Programáticos Responsabilidades Institucionais da Unidade Estratégia de Atuação frente às Responsabilidades Institucionais Programas e Ações sob a Responsabilidade da Unidade Programa 0169 Brasil, Som e Imagem Principais Ações do Programa Ação 4795 Fomento a Projetos Cinematográficos e Audiovisuais Ação 6527 Promoção e Intercâmbio de Eventos Audiovisuais Ação 2964 Capacitação de Artistas, Técnicos e Produtores na Área de Audiovisual Ação 4709 Preservação de Acervos Audiovisuais Desempenho Operacional Programação Orçamentária Identificação das Unidades Orçamentárias (UO) Responsáveis pela Programação da UJ (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Programação de Despesas Correntes (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Programação de Despesas de Capital (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Quadro Resumo da Programação de Despesas e Reserva de Contingência (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Execução Orçamentária Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários da UJ (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários da UJ (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura)

3 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários da UJ (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Recebidos pela UJ (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Recebidos pela UJ (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Recebidos pela UJ (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Evolução de Gastos Gerais Execução Orçamentária por Programa de Governo Execução Física e Financeira das Ações Realizadas pela UJ Indicadores de Desempenho ou Institucionais Informações sobre a Composição de Recursos Humanos Quadro Composição do Quadro de Recursos Humanos Situação em 31/12/2009 (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Quadro Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Quadro Contratos de Terceirização de área-fim (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Quadro Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009 (Não se aplica) Inscrições de Restos a Pagar no Exercício e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Quadro Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Informações sobre Transferências (Recebidas e Realizadas) no Exercício Quadro de Detalhamento de Transferências (As informações deste item estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura) Previdência Complementar Patrocinada (Não se aplica à natureza jurídica da UJ) Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos (Não se aplica à natureza jurídica da UJ)

4 9. Renúncias Tributárias Renúncias Tributárias Concedidas pela UJ Valores Concedidos a Título de Receita e Respectiva Contrapartida (Não se aplica) Usufrutuários Diretos da Renúncia Pessoa Jurídica e Física (Não se aplica) Beneficiários da Renúncia Pessoas Físicas e Jurídicas Ações Financiadas com Recursos de Renúncia de Receita pela Própria UJ (Não se aplica) Prestações de Contas de Renúncia de Receitas Indicadores de Gestão de Renúncia de Receitas Declaração sobre a Regularidade dos Beneficiários Diretos de Renúncia de Receita e dos Beneficiários da Contrapartida Operações de Fundos (Não se aplica à natureza jurídica da UJ) Cumprimento das Deliberações do TCU e CGU/PR Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno (Não se aplica) Relatório de Cumprimento das Deliberações do TCU Atos de Admissão, Desligamento, Concessão de Aposentadoria e Pensão Praticados no Exercício (Não se aplica à natureza jurídica da UJ) Registros Atualizados nos Sistemas SIASG e SICONV Outras Informações Consideradas pelos Responsáveis como Relevantes para a Avaliação da Conformidade e do Desempenho da Gestão Informações Contábeis da Gestão Informações Contábeis da Gestão (Não se aplica à natureza jurídica da UJ) Demonstrações Contábeis Previstas na Lei nº 4.320/1964 (Não se aplica à natureza jurídica da UJ) Demonstrações Contábeis Previstas na Lei nº 6.404/1976 (Não se aplica à natureza jurídica da UJ) Composição Acionária do Capital Social (Não se aplica à natureza jurídica da UJ) Parecer da Auditoria Independente (Não se aplica à natureza jurídica da UJ) Conteúdos Específicos por UJ ou Grupo de Unidades Afins (Não se aplica à natureza jurídica da UJ) ANEXO 1 Relatório de Gestão 2009 do Centro Técnico Audiovisual (CTAv) ANEXO 2 Relatório de Gestão 2009 da Cinemateca Brasileira 3

5 MINISTÉRIO DA CULTURA SECRETARIA DO AUDIOVISUAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2009 Poder: Executivo 1. IDENTIFICAÇÃO (Item 1 do Conteúdo Geral (A) do Anexo II da DN TCU 100/2009) Poder e Órgão de vinculação Órgão de Vinculação: Ministério da Cultura Código SIORG: 1926 Identificação da Unidade Jurisdicionada agregadora Denominação completa: Secretaria do Audiovisual Denominação abreviada: SAV Código SIORG: 3662 Código na LOA: não se aplica Código SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Administração de arte e cultura; Administração pública Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (61) (61) Fax: (61) Endereço eletrônico: audiovisual@cultura.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 2º andar CEP: Brasília / DF Número de Ordem: 1 Identificação das Unidades Jurisdicionadas agregadas Denominação completa: Centro Técnico Audiovisual Denominação abreviada: CTAv Código SIORG: Código na LOA: não se aplica Código SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Administração de arte e cultura; Administração pública Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (21) (21) Endereço eletrônico: ctav@cultura.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: Avenida Brasil, 2482, Benfica CEP: Rio de Janeiro / RJ 4

6 Número de Ordem: 2 Denominação completa: Cinemateca Brasileira Denominação abreviada: Cinemateca Código SIORG: Código na LOA: não se aplica Código SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Administração de arte e cultura; Administração pública Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (11) Endereço eletrônico: contato@cinemateca.org.br Página da Internet: Endereço Postal: Largo Senador Raul Cardoso, 207, Vila Clementino CEP: São Paulo / SP Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas Lei nº 9.649/1998, alterada pela Medida Provisória nº /2001, publicada no DOU de 01/09/2001 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas Artigos 14 e 15 e Anexo II do Decreto nº 6.835/2009, publicado no DOU de 04/05/2009 Regimento Interno: Portaria nº 17/2007, publicada no DOU de 03/05/2007 Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas Cartilha O que faz a Secretaria do Audiovisual? ; Catálogo da Programadora Brasil Código SIAFI Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Secretaria do Audiovisual/MINC Código SIAFI Secretaria do Audiovisual/FNC Código SIAFI Tesouro Nacional Nome Nome Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Nome Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Código SIAFI da Gestão 5

7 2. OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS E/OU PROGRAMÁTICOS (Item 2 do Anexo II da DN TCU 100/2009) 2.1. Responsabilidades institucionais da unidade Papel da unidade na execução das políticas públicas (Alínea a do item 2 do Anexo II da DN TCU 100/2009) Em um contexto de completo domínio da produção norte-americana no mercado audiovisual e cinematográfico nacional, uma das funções primeiras da Secretaria do Audiovisual (SAV) é a de fortalecer a indústria nacional. Nesse sentido, é atribuição da SAV elaborar a política nacional para o cinema e o audiovisual, em consonância com o Conselho Superior de Cinema, e estabelecer diretrizes gerais para o desenvolvimento dessa indústria. Para tal, a SAV trabalha em vários eixos. Em primeiro lugar, o fomento às atividades cinematográficas e audiovisuais brasileiras. Amparada pelos instrumentos legais da Lei nº 8.313/91, que estabelece o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) a saber, o Mecenato (captação de recursos por meio da renúncia fiscal) e o Fundo Nacional de Cultura (recursos orçamentários), a SAV recebe projetos culturais da sociedade civil, na área do audiovisual, analisando-os e administrando-os. Esses projetos devem ser de co-produção, produção, distribuição, comercialização, exibição e infraestrutura audiovisual e cinematográfica. Em segundo lugar, a participação de obras cinematográficas e audiovisuais em festivais e mostras nacionais e mostras de cinema brasileiro no exterior. Dessa forma, dá-se visibilidade e divulgação ao produto nacional, fortalecendo-o economicamente e disseminando-se a cultura nacional dentro e fora do país. Em terceiro lugar, a preservação e difusão da memória audiovisual do país, por meio da Cinemateca Brasileira e do Centro Técnico de Atividades Audiovisuais (CTAv), ligados diretamente à estrutura da secretaria. Essas instituições são responsáveis pela guarda, preservação e difusão de um vasto acervo, representativo do patrimônio audiovisual brasileiro. Dessa forma, pode-se ter acesso a grande parte da memória do país, o que contribui com o desenvolvimento cultural brasileiro. Além disso, a produção audiovisual contemporânea pode se espelhar na produção do passado. Em quarto lugar, o apoio à pesquisa, formação e qualificação profissional na área do audiovisual. O objetivo é o de aprimorar tecnicamente e incentivar a inovação por parte dos profissionais da área. Dessa maneira, aumenta-se a qualidade do produto audiovisual brasileiro e, consequentemente, seu potencial de competitividade no mercado. Outro eixo de atuação da SAV é o da promoção da cidadania, da inclusão audiovisual. No mundo contemporâneo, em que grande parte do exercício da cidadania passa pelos meios audiovisuais, é vital que o cidadão brasileiro tenha acesso aos meios de produção e fruição audiovisuais. Só assim sua cidadania poderá ser plenamente exercida Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais (Alínea b do item 2 do Anexo II da DN TCU 100/2009) Devido às próprias atribuições da SAV, o foco principal de sua atuação em 2009 foi na área de fomento a projetos audiovisuais, já que essa ação contempla o tripé do setor audiovisual, a saber, produção, difusão e formação / capacitação. As principais realizações dentro dessa ação estão descritas mais à frente, no subitem Além disso, em 2009, a partir de uma redefinição de seu escopo de atuação realizado em 2008, tomando por base um diagnóstico das dinâmicas audiovisuais que incidem sobre os hábitos contemporâneos dos brasileiros, a SAV intensificou suas ações em outras duas áreas além do cinema. A primeira delas é a área de televisão e vídeo, com ações de produção, teledifusão, distribuição e implementação voltadas para a TV digital. A segunda é a área de 6

8 plataformas digitais, abarcando internet, jogos eletrônicos, arte digital e pesquisa de novos modelos de negócio para o audiovisual. Destaca-se, ainda, a participação ativa da SAV na organização e realização da I Conferência Nacional de Comunicação CONFECOM, realizada em Dada a interface entre a atividade audiovisual e a comunicação e a responsabilidade institucional da Secretaria do Audiovisual de promover a inclusão audiovisual e democratizar o acesso do cidadão brasileiro aos meios de produção e fruição audiovisual, a SAV teve papel protagonista na mobilização dos setores da cultura para a participação na CONFECOM. A secretaria, além de participar da Comissão Organizadora Nacional da conferência, realizou diversos eventos de discussão sobre o temário da CONFECOM, reunindo gestores públicos e atores do campo cultural Programas e Ações sob a responsabilidade da unidade (Alínea c do item 2 do Anexo II da DN TCU 100/2009) O único programa sob a responsabilidade da Secretaria do Audiovisual é o Programa 0169 Brasil, Som e Imagem, cujo objetivo primordial é o de fomentar e dar apoio a toda a cadeia audiovisual e cinematográfica brasileiras. Para tanto, o programa desenvolve diversas ações de apoio à produção, difusão, preservação, formação e capacitação de entidades e profissionais da área audiovisual Programa 0169 Brasil, Som e Imagem Tabela Dados Gerais do Programa Tipo de programa Programa Finalístico Objetivo geral Estimular a produção, a difusão e o acesso da população aos bens e serviços de natureza cultural. Objetivos específicos Ampliar a produção, a difusão, a exibição, a preservação e o acesso às obras audiovisuais brasileiras e promover a auto-sustentabilidade da indústria audiovisual Gerente do programa Sílvio Pirôpo Da-Rin Responsável pelo programa Não se aplica no âmbito da UJ Indicadores ou parâmetros Participação da produção nacional no mercado cinematográfico do utilizados para avaliação do Brasil. programa Público-alvo (beneficiários) Sociedade brasileira Principais ações do Programa Podem ser citadas como principais ações do Programa Brasil, Som e Imagem, no âmbito da Secretaria do Audiovisual: Fomento a Projetos Cinematográficos e Audiovisuais Promoção e Intercâmbio de Eventos Audiovisuais Capacitação de Artistas, Técnicos e Produtores na Área de Audiovisual Preservação de Acervos Audiovisuais. Ainda no âmbito da Secretaria do Audiovisual, temos as ações executadas pelo Centro Técnico de Atividades Audiovisuais (CTAv) e pela Cinemateca Brasileira: 8483 Funcionamento do Centro Técnico de Atividades Audiovisuais CTAv; 5106 Modernização do Centro Técnico de Atividades Audiovisuais CTAv; 8481 Funcionamento da Cinemateca Brasileira; e 5108 Modernização da Cinemateca Brasileira. Essas ações estão detalhadas nos relatórios próprios de ambos os órgãos, anexados a este relatório. 7

9 Várias das principais ações desse programa, cujo gerente é o Secretário do Audiovisual, estão sob a responsabilidade da Agência Nacional do Cinema ANCINE. Como a coordenação dessas ações, porém, não é responsabilidade da SAV, apresentamos aqui somente os dados físicos de cada ação. Os dados financeiros são apresentados no relatório da ANCINE. Em primeiro lugar, podem-se citar as ações de fomento direto da ANCINE: 4533 Fomento à Distribuição e Comercialização de Obras Cinematográficas e Audiovisuais no País e no Exterior; 4795 Fomento a Projetos Cinematográficos e Audiovisuais; e Promoção e Intercâmbio de Eventos Audiovisuais. Essas ações são uma espécie de complemento aos recursos investidos na indústria cinematográfica pela ANCINE de forma indireta, via leis de incentivo, nos segmentos em que são identificados gargalos de mercado. A seleção dos projetos apoiados em cada uma das ações é feita por meio de editais. Segue tabela com a execução física dessas ações: Ações 4533 Fomento à Distribuição e Comercialização de Obras Cinematográficas e Audiovisuais no País e no Exterior 4795 Fomento a Projetos Cinematográficos e Audiovisuais 6527 Promoção e Intercâmbio de Eventos Audiovisuais Previsão Física 1 projeto apoiado 40 projetos apoiados 24 eventos realizados Execução Física 1 projeto apoiado 126 projetos apoiados 34 eventos realizados Execução/Previsão % 100% 315% 142% Outra ação sob responsabilidade da ANCINE que merece destaque é a 4908 Concessão de Prêmio Adicional de Renda a Produtores, Distribuidores e Exibidores. Essa ação visa conceder apoio financeiro a empresas produtoras, distribuidoras e exibidoras que apresentem desempenho de mercado positivo. O objetivo é o de ampliar a participação no mercado de filmes de médio orçamento e média audiência. A seleção das empresas a serem premiadas também é feita por meio de edital. Segue tabela com a execução física dessa ação: Ação 4908 Concessão de Prêmio Adicional de Renda a Produtores, Distribuidores e Exibidores Previsão Física 61 projetos premiados Execução Física 67 projetos premiados Execução/Previsão % 110% Ação 4795 Fomento a Projetos Cinematográficos e Audiovisuais Tabela Dados gerais da ação Tipo de Ação Atividade Finalidade Promover condições necessárias para o aumento da produção e da competitividade da indústria cinematográfica e audiovisual nacional, por meio do fomento à produção, distribuição, exibição e difusão. Descrição Concessão de recursos para projetos voltados à produção, distribuição, exibição e difusão de obras cinematográficas e audiovisuais. Unidade responsável pelas Secretaria do Audiovisual decisões estratégicas Coordenador nacional da Ana Paula Dourado Santana ação Unidades executoras Secretaria do Audiovisual A ação Fomento a Projetos Cinematográficos e Audiovisuais é a ação de maior vulto da Secretaria do Audiovisual. No âmbito dessa ação, a SAV deu continuidade em 2009 ao seu Programa de Editais de Fomento à Produção Audiovisual Brasileira, reformulando-o com maior investimento em ações de formação e, sobretudo, na veiculação pela televisão aberta das obras premiadas nos concursos. No campo da produção cinematográfica, foram lançados 03 8

10 editais em 2009: um deles apoiou a produção de 05 longas-metragens de baixo orçamento; outro foi voltado à produção de 20 curtas-metragens nos gêneros ficção ou documentário; um terceiro apoiou o desenvolvimento de 10 roteiros cinematográficos. Resultado da reformulação do edital para desenvolvimento de série de animação para televisão, lançado em anos anteriores e considerado insuficiente por falta de articulação prévia com alguma emissora, o Programa AnimaTV foi lançado em 2009, em parceria com a Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, com o objetivo de fomentar a produção e teledifusão de séries televisivas de animação. Foram produzidos 17 episódios pilotos de séries de animação, para exibição na televisão pública. Com o apoio de pesquisa de público, 02 desses episódios pilotos serão selecionados em 2010 para apoio à produção de 02 séries completas de 13 episódios, a serem exibidos na TV pública. O AnimaTV vem sendo considerado pelos produtores como um divisor de águas para a animação brasileira e a SAV estuda os desdobramentos do programa para os próximos exercícios. Outro edital proveniente de reformulação foi o Nós na Tela, aperfeiçoamento do edital voltado exclusivamente a participantes ou egressos de projetos sociais que desenvolvem atividades de formação em audiovisual, lançado em O concurso integrou-se ao Programa Mais Cultura, de Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura, em 2009 e selecionou 20 projetos de curtas-metragens em vídeo digital, a serem produzidos por jovens das classes C, D e E, a serem exibidos em 2010 em canais comunitários do país. Em dezembro de 2009, a SAV fez sua primeira incursão no fomento à produção independente de teledramaturgia, por meio do programa FicTV, que também integra o Programa Mais Cultura. Foram selecionados por concurso público produtores de 08 pré-projetos de minissérie portadores de uma visão original sobre a juventude brasileira das classes C, D e E, capaz de desconstruir estereótipos frequentemente associados a elas e provocar a sociedade a debater essas questões. Os pilotos serão veiculados pela TV Brasil no início de 2010, quando então serão selecionadas para apoio três séries completas de 13 capítulos cada. Destaca-se ainda o DocTV, programa de integração entre produção independente e rede de televisões públicas, que exibem os documentários selecionados através de concursos realizados nos 27 estados brasileiros. A seleção dos projetos é descentralizada, feita pelas TVs públicas nos estados, numa parceria de enorme êxito entre governo federal e entidades públicas estaduais. O programa é pioneiro por contemplar toda a cadeia do audiovisual, desde a produção até a exibição. A 4ª edição do programa, lançada em 2008, apoiou a produção e teledifusão, a partir de julho de 2009, de 55 documentários, sendo 35 realizados diretamente pelo programa e 20 viabilizados através das carteiras especiais, parcerias estaduais estimuladas pelo programa. Além da edição brasileira, em 2009 foram realizadas duas edições internacionais do programa. A segunda edição do DocTV América Latina teve a participação de 14 países, que selecionaram um documentário cada um, para veiculação em rede continental de televisões públicas em O DocTV CPLP, por sua vez, teve a participação de todos os oito países que formam a Comunidade de Países de Língua Portuguesa, além do território de Macau. Cada participante selecionou um projeto de documentário, para exibição no segundo semestre de 2010 em uma rede de televisões públicas que cobre quatro continentes América, África, Europa e Ásia. No campo das plataformas digitais, destacam-se ainda dois editais. O primeiro deles, o Programa de Fomento à Produção e Exportação do Jogo Eletrônico Brasileiro (BR Games), foi lançado em parceira com a Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura. Dando continuidade ao Programa Jogos BR, lançado pela SAV em 2004, o BR Games tem seu foco voltado ao desenvolvimento e promoção de co-produção internacional de demos jogáveis. O edital promove a produção e a promoção internacional de sete demos jogáveis, para desenvolvedores de jogos, bem como outros três para empresas do setor. Após um período de 12 meses de sua finalização, os demos jogáveis serão disponibilizados para download gratuito no site do Programa BR Games. Todos os proponentes selecionados passaram por uma Oficina de Desenvolvimento de Projetos de Demos Jogáveis, com foco em co-produção internacional, com duração de 40 horas, promovida por especialistas na área. A oficina objetiva 9

11 abrir um espaço não só para o desenvolvimento dos projetos, como também para o debate conjunto e o trabalho cooperativo entre os selecionados. Outro edital voltado ao campo das plataformas digitais é o concurso XPTA.Lab - Laboratórios de Experimentação e Pesquisa em Tecnologias Audiovisuais. O projeto se propõe a fomentar os grupos que vêm desenvolvendo pesquisas no campo das linguagens eletrônicas, fortalecendo núcleos de excelência comprometidos com o desenvolvimento de tecnologias audiovisuais a serem usadas por artistas, cineastas, programadores e produtores. Em novembro de 2009, a comissão de seleção avaliou as propostas dos 27 laboratórios inscritos e aprovou quatro planos de trabalho. Além do projeto principal, cada laboratório formará consórcio com outras instituições para desenvolvimento de mais 12 projetos de pesquisa cada, totalizando 52 produtos, como obras de arte midiáticas, jogos eletrônicos, softwares, hardwares, produtos audiovisuais interativos, entre outros. No final de 2010, todos os protótipos serão apresentados em uma feira de inovação tecnológica promovida pelo MCT. O projeto inclui ainda a realização, nos laboratórios contemplados, de 52 oficinas gratuitas sobre novos modelos de negócio e/ou artes audiovisuais e tecnologia; e a realização de 20 oficinas em instituições vinculadas à SAV, como os Núcleos de Produção Digital da rede Olhar Brasil, Cinemateca Brasileira, CTAv e Centro Audiovisual Norte-Nordeste. Destaca-se, por fim, a continuidade dada em 2009 a dois programas setoriais de promoção à exportação da produção audiovisual brasileira. O primeiro deles, voltado a viabilizar a distribuição das produções cinematográficas brasileiras independentes no exterior, é o programa Cinema do Brasil, criado pela SAV em 2006, conjuntamente com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (APEX/MDIC), por meio de convênio com o Sindicato das Indústrias Audiovisuais de São Paulo (Siaesp), entidade gestora do programa. Por meio de ações promocionais e presença sistemática nos principais festivais, mostras e mercados internacionais, o Cinema do Brasil proporciona ao produtor independente brasileiro suporte para negócios - distribuição de obras acabadas ou co-produções. No âmbito televisivo, destaca-se também a continuidade dada em 2009 ao Programa Setorial de Promoção à Exportação Brazilian TV Producers, criado em 2005 pela SAV também em conjunto com a APEX/MDIC, além do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), por meio de convênio com a Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão (ABPITV), entidade gestora do programa. O objetivo primordial desse programa é o de criar ambientes de negócio favoráveis ao produtor independente brasileiro de televisão nos principais festivais, mostras e mercados internacionais, através de ações promocionais e presença sistemática Ação 6527 Promoção e Intercâmbio de Eventos Audiovisuais Tabela Dados gerais da ação Tipo de Ação Atividade Finalidade Apoiar a realização de eventos temáticos e institucionais audiovisuais, promover a obra cinematográfica e audiovisual brasileira, através da exibição e da participação de produtores, distribuidores, artistas e técnicos em eventos no País e no exterior, visando inserir e ampliar a sua participação nos mercados, contribuindo para a formação de público em todos os níveis. Descrição Concessão de apoio à participação de produtores, artistas e técnicos da área cinematográfica e audiovisual em eventos no País e no Exterior, através de confecção e transporte de cópias de obras cinematográficas e audiovisuais, e passagens aéreas. Unidade responsável pelas Secretaria do Audiovisual decisões estratégicas Coordenador nacional da Ana Paula Dourado Santana ação Unidades executoras Secretaria do Audiovisual 10

12 No âmbito dessa ação, a Secretaria do Audiovisual apoiou mais de 50 festivais e mostras cinematográficas realizados em 24 unidades da Federação e cinco países. A secretaria repassou recursos somente para eventos a partir da terceira edição, portanto com comprovada aceitação de sua proposta, inserção nas comunidades em que se realizam e apoio de instituições locais. Priorizaram-se atividades específicas dentro dos eventos, especialmente aquelas que resultem em produtos perenes, como publicações e registros audiovisuais. Além disso, se buscou contemplar de forma equilibrada o atendimento às inúmeras demandas feitas à SAV, ajustando o valor aportado a cada evento à sua pertinência às políticas do Ministério da Cultura, à diversidade regional, à tradição do evento e ao volume de público atendido. Como destaque, citamos o apoio à Mostra Jean Rouch, realizada em parceira com a Diretoria de Relações Internacionais do Ministério da Cultura, como parte do calendário do Ano da França no Brasil. Mais extensa retrospectiva do cineasta já realizada no Brasil, a mostra contou com vários títulos inéditos no país, e percorreu quatro capitais: Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Dessa forma, buscou-se ampliar o acesso da população brasileira à obra de tão importante cineasta, normalmente de difícil acesso Ação 2964 Capacitação de Artistas, Técnicos e Produtores na Área de Audiovisual Tabela Dados gerais da ação Tipo de Ação Atividade Finalidade Capacitar e requalificar artistas, produtores, técnicos e agentes culturais voltados para o desenvolvimento de atividades audiovisuais, objetivando a formação de profissional que venha a difundir, fortalecer e valorizar o processo produtivo, criando oportunidades de reconhecimento e desenvolvimento profissionais, inserção no mercado de trabalho e geração de emprego e renda. Descrição Treinamento e aperfeiçoamento profissional por meio da realização de cursos, palestras, workshops, oficinas, seminários, etc, bem como por meio da concessão de bolsas de estudo. Unidade responsável pelas Secretaria do Audiovisual decisões estratégicas Coordenador nacional da Ana Paula Dourado Santana ação Unidades executoras Secretaria do Audiovisual No âmbito dessa ação em 2009, a SAV apoiou seminários específicos vinculados a diversos festivais de cinema. Destaca-se ainda o Programa Olhar Brasil, ponta de lança da política de regionalização do apoio à produção independente e à capacitação na área do audiovisual. O programa abrange onze Núcleos de Produção Digital (NPDs), selecionados em edital de 2006 e presentes em doze estados brasileiros: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro e Sergipe. Em 2009, quatro instituições suplentes do edital foram convocadas a apresentar planos de trabalho atualizados, para criação de novos NPDs em Boa Vista (Roraima), Natal (Rio Grande do Norte), São Carlos (São Paulo) e Florianópolis (Santa Catarina). Todos os convênios foram assinados ao longo de 2009 e os novos núcleos estão recebendo equipamentos digitais de captação de imagem/som e de edição, bem como R$ 100 mil cada, para investimento em ações de capacitação. Além disso, os NPDs em dia com seus planos de trabalho receberam suplementação de R$ 25 mil para oficinas de formação. Criou-se um portal na Internet para dinamizar a comunicação entre os núcleos, difundir via streaming as produções, divulgar as oficinas e melhor integrar o Olhar Brasil com os demais programas da SAV. Além dos 16 Núcleos de Produção Digital em funcionamento, a meta da secretaria é implantar pelo menos mais onze NPDs até o final de 2010, tornando o programa presente em todas as unidades da Federação. Nesse sentido, a SAV está assessorando parlamentares na formulação de emendas para criação de novos NPDs em seus respectivos estados. 11

13 Ação 4709 Preservação de Acervos Audiovisuais Tabela Dados gerais da ação Tipo de Ação Atividade Finalidade Promover ações que visem à conservação e restauração de acervos representativos da memória cinematográfica nacional que estejam com sua integridade física comprometida por ações das intempéries, utilizando-se de técnicas adequadas e reparativas. Descrição Identificação física e avaliação histórica de acervos audiovisuais a serem preservados, de modo a possibilitar a intervenção física mediante a adoção de medidas de conservação ou restauração. Unidade responsável pelas Secretaria do Audiovisual decisões estratégicas Coordenador nacional da Ana Paula Dourado Santana ação Unidades executoras Secretaria do Audiovisual Destaca-se, no âmbito dessa ação, a realização em 2009 do projeto Cinédia 80 anos, em parceria com o Instituto para a Preservação da Memória do Cinema Brasileiro, comemorando os 80 anos da companhia cinematográfica. Foi iniciada a restauração e criação de matrizes digitais de alta definição de 3 filmes produzidos pela companhia nos anos 30 e 40. Entre eles, destaca-se Lábios sem Beijos, primeiro filme carioca do diretor Humberto Mauro, produzido em 1930, ficção carioca mais antiga preservada em sua versão integral. Além dele, iniciou-se o processo de digitalização dos filmes Maridinho de Luxo (Luís de Barros, 1938) e 24 Horas de Sonho (Chianca de Garcia, 1941). Com a digitalização das obras, será possível criar cópias de qualidade para lançamento em home vídeo, teledifusão, disponibilização para download, ampliando as possibilidades de acesso do público brasileiro à memória cinematográfica do país. Outro destaque é o aporte feito pela SAV à Sociedade Amigos da Cinemateca para o Programa de Restauro Cinemateca Brasileira, em parceria com a Petrobras. O programa prevê a restauração de filmes - preto e branco e colorido - em 16 e 35 mm, e abre a possibilidade de apresentação de projetos por pessoas jurídicas independentemente de sua finalidade lucrativa. A estratégia de execução do programa engloba a aquisição de equipamentos, a restauração de filmes selecionados por meio de convocação pública, o tratamento dos materiais e das informações a eles relacionadas em cada um dos setores da Cinemateca e a exibição do resultado desse trabalho Desempenho Operacional (Alínea d do item 2 do Anexo II da DN TCU 100/2009) Programação Orçamentária Identificação das Unidades Orçamentárias (UO) responsáveis pela programação da UJ As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura Programação de Despesas Correntes As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura Programação de Despesas de Capital As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. 12

14 Quadro Resumo da Programação de Despesas e Reserva de Contingência As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura Execução Orçamentária Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Originários da UJ As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. Isto porque o processo de descentralização na execução orçamentária, no âmbito do Ministério da Cultura e do Fundo Nacional de Cultura, somente se iniciou efetivamente a partir de Agosto/ Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários da UJ As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. Isto porque o processo de descentralização na execução orçamentária, no âmbito do Ministério da Cultura e do Fundo Nacional de Cultura, somente se iniciou efetivamente a partir de Agosto/ Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários da UJ As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. Isto porque o processo de descentralização na execução orçamentária, no âmbito do Ministério da Cultura e do Fundo Nacional de Cultura, somente se iniciou efetivamente a partir de Agosto/ Despesas por Modalidade de Contratação Créditos Recebidos pela UJ As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. Isto porque o processo de descentralização na execução orçamentária, no âmbito do Ministério da Cultura e do Fundo Nacional de Cultura, somente se iniciou efetivamente a partir de Agosto/ Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Recebidos pela UJ As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. Isto porque o processo de descentralização na execução orçamentária, no âmbito do Ministério da Cultura e do Fundo Nacional de Cultura, somente se iniciou efetivamente a partir de Agosto/ Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Recebidos pela UJ As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. Isto porque o processo de descentralização na execução orçamentária, no âmbito do Ministério da Cultura e do Fundo Nacional de Cultura, somente se iniciou efetivamente a partir de Agosto/

15 Evolução de gastos gerais DESCRIÇÃO ANO PASSAGENS R$ ,23 R$ ,83 R$ ,26 2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM VIAGENS R$ ,17 R$ ,51 R$ ,39 3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS * * * * 3.1. Publicidade * * * * 3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação * * * * 3.3. Tecnologia da informação * * * * 3.4. Outras Terceirizações * * * * 4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL * * * * 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS * * * * TOTAIS R$ ,40 R$ ,34 R$ ,65 * As informações referentes a estes itens estão consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura Execução Orçamentária por Programa de Governo Quadro Demonstrativo da Execução Orçamentária por Programa de Governo Identificação do Programa de Governo Código no PPA: 0169 Denominação: Brasil, Som e Imagem Dotação (R$) Inicial Final Despesa Empenhada (R$) Despesa Liquidada (R$) Restos a Pagar não processados (R$) Valores Pagos (R$) , , , , , ,00 Ordem 1 Indicador (Unidade medida) Participação da produção nacional no mercado cinematográfico do Brasil (percentual) Informações sobre os resultados alcançados Referência Índice Data Índice final inicial 27/05/ ,00 (Em Apuração) Índice previsto no exercício Índice atingido no exercício 0,00 14,28 Fórmula de Cálculo do Índice: Relação percentual entre o número de ingressos vendidos para filmes nacionais e o total geral de ingressos vendidos no ano. Análise do Resultado Alcançado: A apuração do indicador no período demonstra um sensível avanço na participação da produção nacional no mercado cinematográfico brasileiro desde 2006, decorrente do aumento de competitividade da obra brasileira frente às produções estrangeiras. Podemos atribuir esse avanço, em grande parte, à política adotada pela SAV, em conjunto com a Agência Nacional do Cinema ANCINE, em particular as ações do Programa 0169 Brasil, Som e Imagem voltadas ao apoio a obras audiovisuais com bom desempenho de mercado, como a ação 4908 Concessão de Prêmio Adicional de Renda a Produtores, Distribuidores e Exibidores, conforme descrita no subitem

16 Execução Física e Financeira das ações realizadas pela UJ Quadro Demonstrativo da Execução Física e Orçamentária das ações realizadas pela UJ Função Subfunção Programa Ação Tipo da Ação Prioridade A A A A 4 Unidade de Medida Bem preservado (unidade) Profissional capacitado (unidade) Projeto apoiado (unidade Evento realizado (unidade) Meta prevista 37 Execução Física Meta realizada (não houve apuração no exercício) * Meta a ser realizada em 2010 Meta prevista (R$) Execução Financeira Meta realizada (R$) Meta a ser realizada em 2010 (R$) , , , , , , ** , , , , , ,00 * Os dados de execução física da ação 4709 Preservação de Acervos Audiovisuais não foram apurados devido ao fato de que grande parte dos recursos financeiros no âmbito da ação foi aportada ao Programa de Restauro Cinemateca Brasileira, que conta com um orçamento global de cerca de R$ 25 milhões, em uma parceria com a Sociedade Amigos da Cinemateca e Petrobras. Dessa forma, é difícil precisar o impacto real que o aporte da SAV tem no resultado físico do programa, uma vez que o seu valor é ínfimo em relação à totalidade do programa. ** O fato de as metas físicas de ação 4795 Fomento a Projetos Cinematográficos e Audiovisuais terem ficado bem abaixo do previsto deve-se ao fato de a atual gestão da SAV ter optado, em seu Programa de Editais de Fomento à Produção Audiovisual Brasileira, por realizar editais de escopo mais amplo que em gestões anteriores. Enquanto os editais de secretaria tradicionalmente focavam-se apenas na produção audiovisual, nos novos editais procurou-se realizar, conforme explicitado no subitem , ações mais abrangentes de formação e difusão das obras apoiadas. Dessa forma, aumentou-se consideravelmente o custo unitário de cada projeto apoiado. No entanto, em termos de custo-benefício, considera-se que houve um ganho bem maior para a sociedade brasileira, uma vez que as simples ações de fomento são insuficientes para o desenvolvimento da indústria audiovisual brasileira. Não basta que se realizem obras audiovisuais de qualidade, é preciso que elas cheguem ao público. 15

17 Indicadores de Desempenho ou Institucionais Indicador 1: Índice de municípios com existência de salas de cinema ou cineclubes, segundo Grandes Regiões. Utilidade: O indicador permite a medição da existência ou não de salas de cinema ou cineclubes nos municípios brasileiros, segundo a Grande Região à qual pertencem, de forma a subsidiar a ação governamental voltada a criar meios alternativos de acesso da população à produção audiovisual.. Fórmula de cálculo: Indicador 1A Relação percentual entre o número de municípios brasileiros, classificados por Grandes Regiões, dotados de salas de cinema e o número total desses municípios. Indicador 1B Relação percentual entre o número de municípios brasileiros, classificados por Grandes Regiões, com existência de cineclubes e o número total desses municípios.. Método de aferição: Aplicação de questionário, vinculado ao Suplemento de Cultura da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) do IBGE, preenchido pelo órgão gestor da cultura de cada município brasileiro, ou pela prefeitura, na ausência de qualquer instância administrativa municipal ligada à cultura.. Área responsável pelo cálculo e/ou medição: Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.. Resultado do indicador no exercício: A medição foi realizada em Segue tabela com os resultados. Tabela Indicador 1A: Índice de municípios dotados de salas de cinema Grandes Regiões Total Número de Municípios Dotados de salas de cinema Índice Brasil ,66% Norte ,57% Nordeste ,35% Sudeste ,07% Sul ,16% Centro-Oeste ,87% Tabela Indicador 1B: Índice de municípios com existência de cineclubes Grandes Regiões Total Número de Municípios Com existência de cineclubes Índice Brasil ,15% Norte ,79% Nordeste ,57% Sudeste ,01% Sul ,37% Centro-Oeste ,36%. Descrição das disfunções estruturais ou situacionais que impactaram o resultado obtido neste indicador: A apuração dos indicadores demonstra a enorme discrepância existente entre as Grandes Regiões do Brasil, quanto aos meios de acesso da população à produção audiovisual. Essa situação reflete diversos fatos históricos e econômicos, que tiveram como resultado diferentes níveis de desenvolvimento e educação de cada região. Notamos que as regiões 16

18 Norte, Nordeste e Centro-Oeste são sensivelmente mais desprovidas de meios de difusão audiovisual.. Descrição das principais medidas implementadas e/ou a implementar para tratar as causas de insucesso neste indicador: Para minimizar essa discrepância regional e criar meios alternativos de acesso à fruição audiovisual, a SAV, em consonância com a política de regionalização na distribuição de recursos do Ministério da Cultura, realiza dois programas de grande alcance, ambos articulados com outras secretarias do Ministério. O primeiro deles, lançado em 2009, é o Circuito Brasil, rede de pontos de exibição em DVD denominados Cines Mais Cultura e integrada ao Programa Mais Cultura, da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura. Esta rede de difusão de conteúdos audiovisuais brasileiros de produção independente, que inicialmente absorveu os cem Pontos de Difusão Digital contemplados em um edital anterior desta secretaria, tem como meta, até o final de 2010, a criação de salas de exibição em comunidades com baixo índice de desenvolvimento humano, dentro das prioridades da agenda social do Governo, estabelecida pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O Circuito Brasil não se limita à distribuição de equipamento de exibição, como no caso dos Pontos de Difusão Digital, mas disponibiliza também os conteúdos da Programadora Brasil. Além disso, direciona seu principal investimento à realização de oficinas de capacitação de gestores, beneficiando dois representantes de cada ponto. As oficinas são realizadas em parceria com o Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros e recentemente foram reformuladas, com a criação de uma Coordenação Pedagógica. Já foram formados mais de 800 gestores e novas oficinas estão programadas para os primeiros meses de 2010, atendendo aos selecionados nos editais abertos para municípios com menos de 20 mil habitantes e para os estados que aderiram ao programa Mais Cultura. Até meados de 2010, essas novas oficinas formarão novos gestores para organizar, manter, programar, divulgar e animar as atividades de 600 novas salas. Deste modo, além de ampliar o circuito de exibição de conteúdos brasileiros em municípios que não dispõem de salas de cinema, o programa cria novas plateias, qualificadas a partir do debate de temas articulados ao catálogo da Programadora Brasil e outros acervos audiovisuais. A coordenação executiva do programa funciona no CTAv, em estreita colaboração com os programas Olhar Brasil e Programadora Brasil. Dessa forma, a Secretaria do Audiovisual pretende diminuir as discrepâncias locais e regionais no acesso à fruição audiovisual. O segundo programa que em médio prazo exercerá forte impacto sobre a difusão de filmes e vídeos é o Banco de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros, um dos projetos mais ambiciosos e estruturantes desenvolvido pelo MinC, ao abrigo da portaria interministerial assinada em outubro de 2008 pelos ministérios da Cultura e da Ciência e Tecnologia. Estão previstos investimentos de cerca de R$ 30 milhões nos próximos dois anos, voltados para a reestruturação e o reequipamento da Cinemateca Brasileira e do Centro Técnico Audiovisual (CTAv). O Banco de Conteúdos engloba a gestão de processos de restauração, preservação, catalogação, documentação, digitalização, armazenamento e disponibilização de conteúdos audiovisuais por meio da internet. O programa abrange conteúdos existentes e aqueles a serem produzidos por meio de mecanismos públicos de fomento, que serão disponibilizadas na rede mundial de computadores após o período de exploração comercial por seus produtores. O Banco de Conteúdos permitirá ampla propagação pública e exploração nas plataformas digitais de cinema, televisão, internet e mídias móveis. O projeto pressupõe o desenvolvimento de modelos de negócio que, ao mesmo tempo, remunerem os titulares de direitos das obras e assegurem a sustentabilidade do programa. Esta ação prevê, até 2011, a disponibilização, por meio da Internet, de quatro mil horas de conteúdo digitalizado. As instituições do sistema MinC envolvidas na execução do projeto Banco de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros são a SAV, por meio da Cinemateca Brasileira e do CTAv, a Secretaria de Políticas Culturais, a Secretaria Executiva e a Ancine. O programa contempla os paradigmas da economia da cultura e da ampliação e democratização do acesso aos bens culturais, norteadores da gestão do MinC desde 2003, e responde aos investimentos do Governo Federal na universalização da infraestrutura de acesso à internet, na promoção da inclusão digital e, consequentemente, na presumida minimização das desigualdades culturais e sociais do país. 17

19 3. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS (Item 3 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009) 3.1. Quadro Composição do Quadro de Recursos Humanos Situação em 31/12/2009 As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura Quadro Composição e custos de Recursos Humanos nos exercícios de 2007, 2008 e 2009 As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura Quadro Contratos de Terceirização de área-fim As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. 4. RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS (Item 4 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009) 4.1. Quadro Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Exercício 2009 Não se aplica. 5. INSCRIÇÕES DE RESTOS A PAGAR NO EXERCÍCIO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (Item 5 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009) 5.1. Quadro Pagamento de Restos a Pagar - Exercício de 2009 As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. 6. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS (RECEBIDAS E REALIZADAS) NO EXERCÍCIO (Item 6 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009) 6.1. Quadro de Detalhamento de Transferências As informações referentes a este item encontram-se consolidadas no Relatório de Gestão, exercício 2009, da UJ Secretaria Executiva do Ministério da Cultura. Isto porque o processo de descentralização na execução orçamentária, no âmbito do Ministério da Cultura e do Fundo Nacional de Cultura, somente se iniciou efetivamente a partir de Agosto/ PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA (Item 7 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009) Não se aplica à natureza jurídica da UJ. 8. FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS (Item 8 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009) Não se aplica à natureza jurídica da UJ. 18

20 9. RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS (Item 9 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009) A Secretaria do Audiovisual não é beneficiária do instituto da renúncia fiscal, estando, tributariamente, na condição de isenta. A sua ação naquilo que reporta ao incentivo fiscal dá-se na gestão dos instrumentos. Quem tem a competência legal para efetivar a renúncia é a Secretaria da Receita Federal. A renúncia fiscal só estará configurada quando validada através do processamento da Declaração de Imposto de Renda, pois nem todo valor captado será efetivamente renunciado. A Secretaria não pode ser entendida como se situando dentre as instituições beneficiadas por renúncia fiscal não apenas pela isenção fiscal de que gozam os entes da Administração Direta do Poder Executivo Federal, mas também e principalmente porque beneficiadas são as instituições que aportam recursos patrocinando projetos culturais e depois, deduzem esse valor do Imposto de Renda a pagar. Apresentada a ressalva, destacamos que os quadros Valores Concedidos a Título de Receita e Respectiva Contrapartida ; Usufrutuários Diretos da Renúncia Pessoas Físicas ; Usufrutuários Diretos da Renúncia Pessoas Jurídicas ; e Aplicação de Recursos de Renúncia de Receita pela Própria UJ não se aplicam a esta UJ. Os dados apresentados abaixo demonstram claramente uma concentração altíssima da demanda espontânea por apoio a projetos na região Sudeste, especialmente nos estados de Rio de Janeiro e São Paulo. Isso se dá devido aos diferentes níveis de oportunidade de acesso aos equipamentos de produção e fruição cultural que cada estado apresenta. Nesse sentido, é importante ressaltar o papel da Secretaria do Audiovisual na correção dessas distorções. Realizações da SAV como o Cine + Cultura, a Programadora Brasil e o Banco de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros visam promover uma distribuição mais eqüitativa de recursos ou de oportunidades de acesso ao setor audiovisual, a partir da constatação de carências regionais, estaduais e municipais. Os projetos aprovados e captados via mecanismo de renúncia fiscal, além da obrigatoriedade de apresentar a estratégia de acessibilidade ao produto gerado devem apresentar prestação de contas de toda a execução do projeto. A SAV vem aprimorando os mecanismos de acompanhamento da execução do projeto por meio de critérios acerca da disponibilização de autorização para captação, acompanhamento das contas dos projetos, solicitação de relatórios de execução do projeto e visitação in loco. Ainda o sistema informatizado do Ministério da Cultura denominado SALIC (Sistema de Apoio às Leis de Incentivo à Cultura) tem sido um importante instrumento de acompanhamento, uma vez que é alimentado sistematicamente a cada situação do projeto cadastrado. Além disso, os programas, oficinas, seminários, festivais e mostras de cinema apoiados recebem visitas permanentes de representantes da Secretaria do Audiovisual Renúncias Tributárias concedidas pela UJ Tributo Imposto sobre a Renda Legislação Lei 8.313/91 Decreto Portaria 46/98 Portaria 54/08 Natureza da Renúncia (LRF, art. 14, 1º) Objetivos Sócio- Econômicos Incentivo (Lei 8.313/91) Inclusão cultural Geração de emprego e renda Lei 8.313/91 Decreto Contrapartida Exigida Não há 19

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