MANEJO E MANUTENÇÃO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS NO ZOOPARQUE ITATIBA: UMA NOVA FERRAMENTA DE LAZER E EDUCAÇÃO. ZOOPARQUE ITATIBA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANEJO E MANUTENÇÃO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS NO ZOOPARQUE ITATIBA: UMA NOVA FERRAMENTA DE LAZER E EDUCAÇÃO. ZOOPARQUE ITATIBA"

Transcrição

1 MANEJO E MANUTENÇÃO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS NO ZOOPARQUE ITATIBA: UMA NOVA FERRAMENTA DE LAZER E EDUCAÇÃO. ZOOPARQUE ITATIBA Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5, Itatiba, São Paulo. zooparque@zooparque.com.br

2 1. INTRODUÇÃO Os Zoológicos atuais desenvolvem atividades com finalidades educacionais associadas com infraestruturas de lazer. Muitos Zoológicos no exterior, podemos citar: Bioparque Temaiken na Argentina (Foto 01) e o San Diego Zoo nos Estados Unidos (Foto 02) entre outros, reservam uma área especifica em sua infraestrutura e logística para expor animais de origem doméstica e pecuária. Esses locais se apresentam com grande destaque na área de exposição dessas instituições, quantificando sua metodologia de lazer, fornecendo uma nova ferramenta educativa e aprimorando o conhecimento e a forma de interação entre visitantes e as espécies expostas. O Zooparque Itatiba é um Zoológico moderno e possui como seus principais pilares de fundação a educação e o lazer. Através desses conceitos é possível contribuir com a disseminação do conhecimento e a conscientização por parte dos visitantes sobre a importância dos Zoológicos na sociedade moderna e na conservação e proteção dos animais. Com base nessas premissas o Zooparque Itatiba vem apresentar este projeto para o nascimento de uma nova área de lazer em sua instituição: o MINI ZOO. Essa nova área contará com a exposição de algumas espécies domesticas e de origem pecuária e deverá ampliar nossa infraestrutura de lazer e nossa logística de atendimento aos visitantes. Foto 01. Foto OBJETIVOS O presente projeto tem como objetivos: apresentar e exemplificar todas as etapas a serem seguidas na criação, construção e manutenção dessa nova instalação.

3 3. METODOLOGIA 3.1. Amostragem Após uma pesquisa foram escolhidas algumas espécies para preencher a área de exposição do MINI ZOO. Essas espécies foram escolhidas em razão do seu comportamento, facilidade em sua manutenção, interesse ao publico e espécies consideradas como domésticas nas constantes da Portaria IBAMA n 93/1998. Foram escolhidas as seguintes espécies: Coelho (Oryctolagus cuniculus) Porquinho da índia (Cavia porcellus) Chinchila (Chinchilla laginera) Porco (Sus scrofa) Cabra (Capra hircus) Mini vaca (Bos taurus) Mini cavalo (Equus caballus) Lhama (Lama glama) Ovelha (Ovis aries) Jumento (Equus assinus) Ganso (Anser sp.) Ganso canadense (Branta canadensis) Pavão (Pavo cristatus) Galinha (Galus domesticus) 3.2. Localização do estabelecimento O MINI ZOO será localizado na saída da trilha de exposição do Zooparque Itatiba próximo ao Playground Infraestrutura O MINI ZOO (imagem 01) terá uma área total de 4.000m 2. Haverá uma trilha com substrato de pedrisco nessa área por onde os visitantes caminharão. No entorno dessa trilha se encontrarão espalhados 08 recintos expondo as espécies. Em todos os recintos conterá abrigos, comedouros,

4 bebedouros, solários e equipamentos de manejo e manutenção exclusivos. Cada recinto terá uma variação de tamanho conforme a capacidade de densidade das espécies alojadas. Como apoio, serão construídas duas áreas de cambiamento. Uma maior com 30m 2 e uma menor com 12m 2. No interior dos cambiamentos haverá divisões, possibilitando assim, alojar diferentes espécies separadamente. O cambiamento maior servirá para acomodar as espécies maiores (ovelhas, cabras e porcos) e o menor abrigara as espécies menores (coelhos, porquinhos da índia e chinchilas). Para a manutenção e produção da dieta haverá uma cozinha animal e uma área técnica como apoio, onde será possível desenvolver atividades especificas e armazenamento de produtos e utensílios Manejo e manutenção. O MINI ZOO será uma área setorizada, sem nenhuma forma de contato ou proximidade com a área de manutenção das espécies silvestres. Será designado um único funcionário que ocupara o cargo de tratador dessa área. Esse tratador será responsável somente pelo manejo e manutenção desse local, não desempenhando nenhuma atividade em qualquer outro setor do Zooparque Itatiba. As funções desse tratador serão: realizar um monitoramento constante das espécies alojadas; produção e oferta da dieta no período da manha e tarde; realizar a limpeza e higienização dos cercados e seus utensílios diariamente; e quando necessário, conforme a espécie, realizar também a troca do substrato. Ao final do período da tarde, após o fechamento do local, o tratador cambiara todos os animais em suas respectivas baias, favorecendo um melhor controle nas suas condições e priorizando a segurança Manejo Zoo Sanitário. As atividades realizadas nessa área seguirão as seguintes orientações sanitárias: A área de manejo apresentará uma área específica para a limpeza e desinfecção dos utensílios e materiais de contenção;

5 Irá possuir equipamentos próprios (de uso exclusivo) no interior da área para recebimento, triagem, exame clínico, pequenos procedimentos, biometria e coleta de material biológico; Haverá lixeiras, utensílios e materiais de contenção e segurança com utilização exclusiva para o setor; A remoção dos dejetos e dos restos alimentares será realizada diariamente em cada recinto, com a limpeza e desinfecção das instalações, bebedouros e comedouros; Quando houver a retirada de um animal para o posterior alojamento de outro, será adotada uma desinfecção mais rigorosa, com a retirada dos dejetos, incluindo-se a raspagem, o descarte dos abrigos e poleiros, o uso de desinfetantes químicos adequados em pisos, paredes, cochos e bebedouros, além da esterilização com vassoura de fogo; Os resíduos sólidos serão retirados diariamente e acondicionados em sacos plásticos destinados à coleta de lixo. Serão encaminhados separadamente ao local de descarte; Será realizado um exame clínico parcial na entrada e na saída de cada animal, além de se necessário, exames complementares. Será realizado o monitoramento diário do manejo em geral, comportamento, adaptação e da alimentação de todos os animais Atividades educativas. As atividades educativas serão realizadas diariamente sempre com acompanhamento e supervisão de educadores. Os educadores desenvolverão atividades com os visitantes, priorizando o conhecimento e a interação com as espécies domésticas cativas, aplicando tópicos sobre biologia, ecologia e curiosidades dessas espécies. Somente as espécies menores e de comportamento dócil serão apresentadas aos visitantes como animais para maior interação e proximidade. Não havendo contato com as espécies maiores, somente a exposição.

6 Para um melhor controle da higiene dos visitantes, frascos de álcool em gel serão espalhados em pontos estratégicos do local com avisos para higienizar as mãos apôs o contato com os animais. 4. Conclusão. Conclui se que essa nova área de exposição irá agregar novas ferramentas ao núcleo de educação ambiental e lazer do Zooparque Itatiba. Essa nova área associadas com as já existentes aumentarão a qualidade da visitação viabilizando um maior contato e uma nova e importante experiência no passeio dos visitantes. Sendo possível quantificar ainda mais a área de exposição, a proximidade, o contato e a conscientização por parte do publico visitante. Tornando essa experiência para eles algo educativo e de grande importância na formação de novos conceitos. Novas formas de exposição em Zoológicos são de suma importância para haver uma reciclagem no formato das exposições atuais e na reformulação dos planteis das espécies. Pois através dessas renovações ocorrem crescimentos e novos aprendizados, sendo vital ao fim de um novo ciclo o aprimoramento do conhecimento e da informação além da importância de explorar novos conceitos através de novos formatos de exposição e interação de espécies cativas em Zoológicos. Observação: imagem 01 em anexo.

7 Imagem 01.

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU

MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU MANEJO E MANUTENÇÃO DE NOVA ESPÉCIE DE DENDROBATIDAE (AMPHIBIA: ANURA) NO ZOOPARQUE ITATIBA: UM MODELO PARA CONSERVAÇÃO EX- SITU Felipe Garcia de Camargo¹ ¹ Zooparque Itatiba, Rodovia Dom Pedro I, Km 95,5.

Leia mais

Programa de Estágio em Educação Ambiental Jardim Zoobotânico de Toledo Parque das Aves

Programa de Estágio em Educação Ambiental Jardim Zoobotânico de Toledo Parque das Aves Programa de Estágio em Educação Ambiental Jardim Zoobotânico de Toledo Parque das Aves Estamos cadastrando alunos cursando Biologia interessados em trabalhar em atividades monitoradas em Ed.Ambiental no

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho.

Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho. Um projeto de curral para o manejo de bovinos de corte: reduzindo os custos e melhorando o bem estar animal e a eficiência do trabalho. Mateus J.R. Paranhos da Costa (Grupo ETCO, Departamento de Zootecnia,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (APLICADO A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:

Leia mais

Higienização do Ambiente Hospitalar

Higienização do Ambiente Hospitalar Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos

Leia mais

RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC

RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC APC - MOÇAMBIQUE ASSOCIAÇĂO PROJETO CIDADĂO Fazendo Jesus Conhecido Através da Convivência e Serviço RELATÓRIO REDE DE SUSTENTABILIDADE - APC Introdução A Rede de Sustentabilidade é uma equipe multi setorial

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL

III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Leia mais

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL

RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.

Leia mais

20o. Prêmio Expressão de Ecologia

20o. Prêmio Expressão de Ecologia 20o. Prêmio Expressão de Ecologia 2012-2013 cooperativa de Canguçu cooperativa UNICOOP- Pelotas Cooperativa BGV- Pelotas Associação- Morro Redondo cooperativa- Rio Grande Fotos: Projeto: Avaliação da ocorrência

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

A/C Sr. Marcos Vinicius de Mello - Gerente Setorial de Meio Ambiente PETROBRAS Unidade Operacional da Bacia de Santos (UO-BS)

A/C Sr. Marcos Vinicius de Mello - Gerente Setorial de Meio Ambiente PETROBRAS Unidade Operacional da Bacia de Santos (UO-BS) Praia Grande, 29 de Agosto de 2014. A/C Sr. Marcos Vinicius de Mello - Gerente Setorial de Meio Ambiente PETROBRAS Unidade Operacional da Bacia de Santos (UO-BS) Endereço Ref: Resposta ao PAR 02022.000373/2014-61

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE USO E MANEJO DE FAUNA SILVESTRE EM CATIVEIRO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MANUAL PARA INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE USO E MANEJO DE FAUNA SILVESTRE EM CATIVEIRO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SETOR DE FAUNA SILVESTRE DEPARTAMENTO DE BIODIVERSIDADE SECRETARIA DO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MANUAL PARA INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE USO E MANEJO DE FAUNA SILVESTRE EM

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA

I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

ROTEIRO DE VISTORIA CATIVEIRO NC Nº /

ROTEIRO DE VISTORIA CATIVEIRO NC Nº / SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE CENTRO DE FAUNA SILVESTRE ROTEIRO DE VISTORIA CATIVEIRO NC Nº / - Data

Leia mais

PROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO APRESENTAÇÃO

PROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO APRESENTAÇÃO PROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO APRESENTAÇÃO O PROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO tem como missão junto ao meio ambiente, minimizar os impactos ambientais decorrentes da realização de eventos em áreas de preservação

Leia mais

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP Resíduos Hospitalares e a sua Perigosidade Segurança a e Higiene na Produção e Tratamento de Resíduos Hospitalares Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP 1. Gestão de Resíduos O Tratamento dos RSH é um

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PROJETO PILOTO DE IMPLANTAÇÃO DE PONTOS DE ENTREGA VOLUNTÁRIA (PVE) NO MUNICÍPIO DE MONTANHA -ES Montanha ES Abril / 2014 1 SUMÁRIO 1.

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

Projeto de Incentivo à Reciclagem

Projeto de Incentivo à Reciclagem Projeto de Incentivo à Reciclagem Boas Práticas em Meio Ambiente Apresentação: O objetivo do seguinte projeto tem a finalidade de auxiliar a implementação da Coleta Seletiva e posteriormente envio para

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

OSS SANTA MARCELINA HOSPITAL CIDADE TIRADENTES

OSS SANTA MARCELINA HOSPITAL CIDADE TIRADENTES OSS SANTA MARCELINA HOSPITAL CIDADE TIRADENTES CASE DE SUCESSO: 5S COMO FERRAMENTA DE CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL PARA AS EQUIPES DO HOSPITAL CIDADE TIRADENTES Responsável pela Instituição: Renata Souza

Leia mais

Política de Sustentabilidade Link Server.

Política de Sustentabilidade Link Server. Página 1 de 15 Hortolândia, 24 de Janeiro de 2014. Política de Sustentabilidade Link Server. Resumo Conceitua os objetivos da Política de Sustentabilidade da Link Server. Estabelece as premissas, a governança

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

COOPERATIVA MONÇÕES DE COLETA SELETIVA DE PORTO FELIZ Rua: Anita Garibaldi, nº694- Jd. Primavera- Tel: PROJETO RECICLANDO COM CIDADANIA

COOPERATIVA MONÇÕES DE COLETA SELETIVA DE PORTO FELIZ Rua: Anita Garibaldi, nº694- Jd. Primavera- Tel: PROJETO RECICLANDO COM CIDADANIA PROJETO RECICLANDO COM CIDADANIA LOCAL DA INSTALAÇÃO: Razão Social: Cooperativa de Reciclagem Monções Nome Fantasia: Cooperativa Monções CNPJ: 12.522.788/0001-85 Endereço: R: Anita Garibaldi, nº694- Jd.

Leia mais

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária

Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL

ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL ENSINO DE QUÍMICA: VIVÊNCIA DOCENTE E ESTUDO DA RECICLAGEM COMO TEMA TRANSVERSAL MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte. Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: Ana.duartemendonca@gmail.com RESUMO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

de monitoramento dos casos de predação envolvendo onças e outros animais silvestres na

de monitoramento dos casos de predação envolvendo onças e outros animais silvestres na ASSOCIAÇÃO DE GUARDA-PARQUES DO AMAPÁ INICIA ATIVIDADES DE MONITORAMENTO DE CASOS DE PREDAÇÃO ENVOLVENDO ONÇAS E OUTROS ANIMAIS SILVESTRES NA APA DO RIO CURIAÚ. A Associação de Guarda-Parques do Amapá

Leia mais

Resíduos Sólidos Programa Lixo Alternativo Situação atual de Guaraqueçaba: Volume diário 4m³ (aproximadamente 1 tonelada/dia) Coleta: Diária em 980 unidades domésticas / 135 comerciais / 2 industriais

Leia mais

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação

Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação 1. Objetivos Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Desenvolver habilidades para

Leia mais

CEPA - Centro de Esterilização de Pequenos Animais

CEPA - Centro de Esterilização de Pequenos Animais Voluntários Amigos dos Bichos Chapecó (SC) CEPA - Centro de Esterilização de Pequenos Animais Categoria Bem-Estar Animal 1. Sobre a organização participante: Razão social: - Voluntários Amigos dos Bichos

Leia mais

2. Resíduos sólidos: definição e características

2. Resíduos sólidos: definição e características 2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,

Leia mais

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.

É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por

Leia mais

Estudo de caso: Projeto Reciclart

Estudo de caso: Projeto Reciclart 2014 Estudo de caso: Projeto Reciclart Solange Costa Miranda Nascimento Gerente de Resíduo - HGNI 4/9/2014 Estudo de Caso Reciclagem de resíduos Comum Política dos 3 R s Projeto Reciclart HGNI HGNI - Hospital

Leia mais

IMPORTANTE: Solicitamos que as roupas de seus filhos sejam identificadas, pois a TELECAMP não se responsabilizará por perdas.

IMPORTANTE: Solicitamos que as roupas de seus filhos sejam identificadas, pois a TELECAMP não se responsabilizará por perdas. Objetivo Durante as férias muitas crianças ficam sem opções de lazer e vamos contribuir de forma integral, através de atividades culturais/ esportivas/ sociais e de lazer com qualidade, proporcionando

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR.

O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. O ENSINO DA GEOGRAFIA NA INTERFACE DA PEDAGOGIA DE PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS E DO MACROCAMPO INTEGRAÇÃO CURRICULAR. Wedell Jackson de Caldas Monteiro E.E.M.I. Auzanir Lacerda wedellprofessor@gmail.com Nadia

Leia mais

São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições,

São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, A Constituição Federal de 1988 reconhece aos povos indígenas suas especificidades étnicas e culturais bem como estabelece seus direitos sociais. Dentre as inúmeras proteções conferidas aos povos indígenas

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade

Leia mais

Principais ações desenvolvidas pela empresa

Principais ações desenvolvidas pela empresa AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DESENVOLVIDAS PELA JCGONTIJO Principais ações desenvolvidas pela empresa 1. Re- uso de água 2. Adoção de tecnologias limpas em seus produtos 3. Financiamento de planos

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL

CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 34/01 CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

Médicos e Enfermeiros

Médicos e Enfermeiros Médicos e Enfermeiros 1. Objetivos Gerais Conhecer mais esses profissionais da saúde, seus hábitos de higiene, o lixo hospitalar por eles produzido e a sua destinação correta. Outro fato importante a ser

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO: AMIGOS DO MEIO AMBIENTE

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO: AMIGOS DO MEIO AMBIENTE ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO: AMIGOS DO MEIO AMBIENTE IVINHEMA MS AGOSTO/2011 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO SIRLENE DE SOUZA B. DAS VIRGENS PROJETO:

Leia mais

CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO MEIRELLES

CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO MEIRELLES BE_310 CIÊNCIAS DO AMBIENTE UNICAMP ENSAIO (Turma 2012) Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/be310 CONSERVAÇÃO DOS PARQUES DA CIDADE DE CAMPINAS PEDRO HENRIQUE NALOTO & RAFAEL BRUNO

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Meio Ambiente Secretaria Municipal da Saúde PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I SIGLAS UTILIZADAS:

Leia mais

MÁQUINAS CAÇA-NÍQUEIS E SOFTWARES LIVRES COMO MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRAFICOS

MÁQUINAS CAÇA-NÍQUEIS E SOFTWARES LIVRES COMO MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRAFICOS MÁQUINAS CAÇA-NÍQUEIS E SOFTWARES LIVRES COMO MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRAFICOS Antenor Oliveira Cruz Junior juniorufvjm@gmail.com Pedro Henrique Gomes Ferreira phgferreira.ufvjm@gmail.com

Leia mais

6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Curso de Medicina Veterinária 6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Médico Veterinário Profº Dr. Elci Lotar

Leia mais

- Local para a disposição final de lixo e esgoto gerados a bordo da embarcação identificada;

- Local para a disposição final de lixo e esgoto gerados a bordo da embarcação identificada; 413 - Escritório de apoio administrativo e Posto de Informação implantado; - Visitantes informados sobre o Parque, seus objetivos e atividades de visitação disponíveis; - Local para a disposição final

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

ÍNDICE. 1. Responsabilidade Social 360º 1 2. Campanhas realizadas em 2013 6. 2013 Demarest Advogados www.demarest.com.br Todos os Direitos Reservados

ÍNDICE. 1. Responsabilidade Social 360º 1 2. Campanhas realizadas em 2013 6. 2013 Demarest Advogados www.demarest.com.br Todos os Direitos Reservados ÍNDICE 1. Responsabilidade Social 360º 1 2. Campanhas realizadas em 2013 6 1. RESPONSABILIDADE SOCIAL 360º RESPONSABILIDADE SOCIAL 360º A Responsabilidade Social se apresenta como um tema cada vez mais

Leia mais

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares

FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Recicle Art

Mostra de Projetos 2011. Recicle Art Mostra de Projetos 2011 Recicle Art Mostra Local de: Ivaiporã. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Sesi Apucarana. Cidade: Apucarana. Contato:

Leia mais

Atividade de Guarda Responsável ( Cirurgia do Cachorro ) (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR)

Atividade de Guarda Responsável ( Cirurgia do Cachorro ) (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR) Atividade de Guarda Responsável ( Cirurgia do Cachorro ) (Projeto Mini-hospital Veterinário UFPR) Ana Bianca Ferreira Gusso 1, Bruna Natali da Costa 1, Simone Tostes de Oliveira Stedile 2 1 Graduandas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual

Leia mais

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE

Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre

Leia mais

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS O Ciência Móvel: Vida e Saúde para Todos é oferecido gratuitamente pelo Museu da Vida/COC/Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz, Fundação Cecierj e seus patrocinadores à população.

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2013 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05

Leia mais

Proposta Responsável/Sugestões Indicador

Proposta Responsável/Sugestões Indicador Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,

Leia mais

Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos

Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos pois, com as palavras do Aurélio, lixo são coisas inservíveis, o que indica a sua inexistência, uma

Leia mais

PRÊMIO SETCESP DE SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO

PRÊMIO SETCESP DE SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO PRÊMIO SETCESP DE SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO A palavra SUTENTABILIDADE, derivada de sustentável tem origem no latim "sustentare", que significa sustentar, apoiar, conservar. O conceito de sustentabilidade

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções

Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas e soluções Renato Teixeira Brandão Diretor de Gestão de Resíduos Fundação Estadual do Meio Ambiente Políticas de Resíduos Sólidos Política Estadual de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CURITIBA

Leia mais

Programa Permanente de Coleta Seletiva. Solidária do Arquivo Nacional

Programa Permanente de Coleta Seletiva. Solidária do Arquivo Nacional Solidária do Arquivo Nacional Programa Permanente de Coleta Seletiva Amparado pelo Decreto Federal 5.940/ 2006 - que prevê que todas as instituições federais passem a doar seus materiais recicláveis descartados

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas

O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA Diego Beneveluthy Goncalves Barbosa Jorge Arthur de Oliveira Queiroz Leon Denis Jose da Silva Junior Rodrigo Martins de Souza Tiago Rodrigo Ferreira Silva Vinicius Santos

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL Tratador/a de animais em Cativeiro Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/8 ÁREA DE ACTIVIDADE - AGRO-ALIMENTAR OBJECTIVO

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE

Leia mais

Instalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti

Instalações para Bovinos de Corte. Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Instalações para Bovinos de Corte Profa. Dra. Letícia Ane Sizuki Nociti Aspectos gerais As instalações adequadas facilitam o bom manejo do rebanho, devendo ser bem planejadas, projetadas e construídas,

Leia mais

COLETA SELETIVA VIDRO

COLETA SELETIVA VIDRO PROJETO COLETA SELETIVA VIDRO Florianópolis, 29 de abril de 2013 Assessoria Técnica - ASTE Departamento Técnico DPTE 2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO As obrigações impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios

Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios Contributo da protecção passiva para a segurança contra incêndio em edifícios Carlos Ferreira de Castro 30 Setembro 2014 1 O que é a protecção passiva contra incêndio? Conjunto integrado de meios físicos

Leia mais

Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos

Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos DEDETIZAÇÃO Carlos Massaru Watanabe/ Marcos Gennaro Engenheiros Agrônomos TRATAMENTO DOMISSANITARIO: MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Carlos Massaru Watanabe Engenheiro Agrônomo Pragas Interesse Agrícola Interesse

Leia mais

Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu?

Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu? Olá meninos, vocês parecem contrariados. O que aconteceu? Puxa, o lixo é mesmo um problema muito sério. Vocês sabiam que muitos animais silvestres estão morrendo porque confundem lixo com comida? Sério?

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,

Leia mais

Ofício de acessibilidade Rock in Rio

Ofício de acessibilidade Rock in Rio Ofício de acessibilidade Rock in Rio Quem somos e objetivos A área de PNE do Rock in Rio está está em constante mudança e aprimoramento para se adequar as normas exigidas para atender e satisfazer a todas

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL DA PGR PROJETO PARA AQUISIÇÃO DE COLETORES PARA COLETA SELETIVA

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL DA PGR PROJETO PARA AQUISIÇÃO DE COLETORES PARA COLETA SELETIVA Programa de Gestão Ambiental da PGR PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL DA PGR PROJETO PARA AQUISIÇÃO DE COLETORES PARA COLETA SELETIVA Brasília, abril de 2007 Considerações Gerais Finalmente a questão ambiental

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS

Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Comemoração da 1ª semana de Meio Ambiente do Município de Chuvisca/RS Sustentabilidade: Reflexões sobre a temática ambiental P R E F E I T O M U N I C I P A L E R V I N O W A C H H O L S V I C E - P R

Leia mais

AS REGRAS ABAIXO SÃO PARA SEU CONFORTO E SEGURANÇA

AS REGRAS ABAIXO SÃO PARA SEU CONFORTO E SEGURANÇA AS REGRAS ABAIXO SÃO PARA SEU CONFORTO E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES E UTILIZAÇÃO DA GARAGEM 1. Somente o LOCATÁRIO poderá se utilizar da vaga objeto deste contrato, para estacionamento da embarcação particular,

Leia mais

DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL

DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL Serviço Público Federal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA Nº 06/03 ASSUNTO: Reconhecimento de

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação

Boas Práticas de Fabricação Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de

Leia mais

FERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO. Irenilza de Alencar Nääs

FERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO. Irenilza de Alencar Nääs FERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO Irenilza de Alencar Nääs 1 O Brasil é um dos maiores produtores de aves no mundo. Crescimento mundial do consumo Preocupação

Leia mais