TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA AMBIENTAL

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1 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA AMBIENTAL Aos 02 dias do mês de julho de 2007, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, neste ato representado pela Procuradoria da República no Estado do Amapá, sediada na Rua Jovino Dinoá, nº 468, em Macapá/AP, representada pela Procuradora da República, Dra. Mirella de Carvalho Aguiar, doravante denominado MPF, o MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e de Conflitos Agrários, situada na Av. FAB, nº 380, sala 203 altos do Edifício Blumenau, Centro, em Macapá-AP, representada neste ato pela Promotora de Justiça, Dra. Ivana Lúcia Franco Cei, o MUNICÍPIO DE MACAPÁ, com sede na Av. FAB, nº 840, Centro, inscrita no CGC nº / , representado pelo Excelentíssimo Prefeito Municipal, Senhor João Henrique Rodrigues Pimentel, brasileiro, denominado Compromissário, com a interveniência do INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, Autarquia Federal, criada em regime especial pela Lei nº 7.735, de 22 de fevereiro de 1989, com alteração subseqüente, através de sua Superintendência no Estado do Amapá, inscrita no CGC nº / , com sede à rua Hamilton Silva, nº1.570, bairro Santa Rita, em Macapá/AP, doravante denominado IBAMA, neste ato representado por seu Superintendente Edivan Barros de Andrade, brasileiro, casado, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº368, de 16/09/2003, publicada no Diário Oficial da União de 17/09/2003, e o ESTADO DO AMAPÁ, por meio da Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico, representado por seu Secretário, Senhor Antônio Carlos da Silva Farias, firmam o presente título extrajudicial à luz do que dispõe o 6º do artigo 5º, da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e inciso II, do art. 585 do CPC, de acordo com as Cláusulas e Condições estabelecidas neste Termo e na legislação pertinente. CONSIDERANDO: I- Que é necessária a adequação das instalações do Parque Zoobotânico de Macapá, departamento pertencente à Municipalidade, para obtenção do Registro de Funcionamento junto ao IBAMA; II- Que o Processo nº /96-70, o qual tem por objeto a regularização do Parque Zoobotânico de Macapá, administrado pelo 1

2 município de Macapá, tramita, por questões alheias ao IBAMA, há bastante tempo sem avanços significativos; III- Que a Superintendência do IBAMA no Estado do Amapá, desde 1996, faz gestão técnica junto ao Município de Macapá, no sentido de adequar-se e cumprir a legislação que regulamenta o funcionamento do Parque Zoobotânico de Macapá (conforme Relatórios de Vistorias Técnicas, Orientação Técnica, dentre outros documentos integrantes do processo de regularização do Parque Zoobotânico); IV- Que o, através de sua Procuradoria da República no Estado do Amapá, tem requisitado informações do IBAMA relativas ao licenciamento do PARQUE ZOOBOTÂNICO (Ofício nº 836/2005- SLPR/AP); V- Que o Relatório de Vistoria do PARQUE ZOOBOTÂNICO DE MACAPÁ, resultado da Vistoria Técnica realizada no dia 08 de março de 2006, por conta da Operação Nacional de Vistorias nos Zoológicos Brasileiros, promovida pelo IBAMA, com a participação de Técnicos do IBAMA/DF, Núcleo de Fauna/Superintendência do IBAMA/AP, um representante da Sociedade de Zoológicos do Brasil SZB e uma Organização Não - Governamental Instituto de Estudo Sócio-Ambiental IESA, constatou a necessidade premente do cumprimento integral das Instruções Normativas nº 04, de , 02, de e 03, de ; VI- Que o Zoológico do PARQUE ZOOBOTÂNICO DE MACAPÁ esteve aberto à visitação pública há muitos anos, funcionando sem registro, e que, desde o ano de 2003, por recomendação do IBAMA, encontra-se fechado, não cumprindo, portanto, suas funções: social, conservacionista, de pesquisa e educação, entretenimento e lazer; VII- Que é necessário estabelecer prazos para o cumprimento das exigências técnicas apontadas no Relatório de Vistoria do IBAMA/BSB, NUFAU/SUPES/IBAMA/AP, SZB e IESA, a fim de que o Zoológico possa ser licenciado e passe a funcionar regularmente, cumprindo sua missão; VIII- Que a Constituição Federal prevê a proteção à Fauna e a Flora, vedadas as práticas que possam expor os animais à crueldade e que coloquem em risco a sua função ecológica (art. 225, 1º, inciso VII); IX- Que a Lei nº 7.173, de 14 de março de 1983, dispõe que os Jardins Zoológicos devem ser registrados no órgão ambiental competente; X- Que a Lei nº 7.173, de 14 de março de 1983, no art. 7º, determina que as dimensões e instalações do Zoológico devem atender aos requisitos mínimos de habitabilidade, sanidade e segurança de cada espécie, atendendo às suas necessidades bio-ecológicas; 2

3 XI- Que o direito social ao lazer é assegurado à população no art. 6º da Constituição Federal; XII- Que é crime previsto no art. 32 da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Lei dos Crimes Ambientais), a prática de ato de abuso, maustratos, que fira ou mutile animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos; XIII- Que o Relatório de Vistoria Técnica do PARQUE ZOOBOTÂNICO DE MACAPÁ foi apresentado no âmbito do Conselho Estadual do Meio Ambiente - COEMA; XIV- A necessidade de Regularização do PARQUE ZOOBOTÂNICO DE MACAPÁ e de estabelecimento de prazos para o cumprimento das adequações técnicas, e, por conseguinte, o atendimento à Legislação Ambiental; XV- Que a função do Parque Zoobotânico de Macapá é social, técnica e educativa; oferecendo lazer, cultura, turismo, atendendo à sociedade como um todo desde escolas, associações, grupos religiosos até a comunidade acadêmica e científica do Estado; XVI- Que é o único lócus ecológico com tais características na zona periurbana de Macapá, fazendo-se necessária a participação de órgãos governamentais do Estado do Amapá, visto que o referido sítio é um patrimônio de todos os amapaenses; XVII- Que é função institucional do Ministério Público a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos (art. 129, III, da Constituição Federal); XVIII- Que compete ao promover as ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, especialmente quanto ao meio ambiente (art. 127 da Constituição da República; 50, XIV, g, da Lei Complementar nº 75/93) e art. 53 da Lei Complementar nº 009, de 28 de dezembro de 1994, e XIX- Que o art. 50, 6º, da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985 (Lei de Ação Civil Pública), autoriza os órgãos públicos legitimados a tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo extrajudicial; 3

4 Celebram o presente TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, conforme as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA: DAS EXIGÊNCIAS E DAS ADEQUAÇÕES A SEREM CUMPRIDAS PELOS COMPROMISSÁRIOS: I MUNICÍPIO DE MACAPÁ: a) Apresentação, ao IBAMA, do Planejamento Global, incluindo Projeto Técnico do Zoológico, conforme prescreve o inciso II do art. 1º da Instrução Normativa I.N./IBAMA nº 04, de 04 de março de 2002; bem como apresentação concomitante do cronograma de obras ao IBAMA e à SEMA, no prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da assinatura do presente termo; prorrogável uma única vez pelo de 30 (trinta) dias mediante requerimento fundamentado apresentado até 30 (trinta) dias antes de expirado o prazo inicialmente previsto, a ser autorizado pelo e Ministério Público Estadual; b) O Projeto Técnico do Zoológico, integrante do planejamento global aludido na alínea anterior, deverá conter: b.1) Definição da categoria do Zoológico a ser enquadrado, conforme art. 2º a 5º da I.N. 04/02; b.2) Projetos de construção do Setor Extra para animais excedentes, conforme inciso II do art. 3º da I.N. 04/02; b.3) Descrição de providências com relação ao descarte das carcaças dos animais que vierem a óbito, de acordo com o previsto no parágrafo 4º do art. 5º da I.N. IBAMA 03, de 15 de abril de 1999, que estabelece os critérios para o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades que envolvam manejo de fauna silvestre exótica e de fauna silvestre brasileira mantidas em cativeiro. c) Conclusão das licitações necessárias às implementações das obrigações estabelecidas no presente Termo, no prazo de 02 meses após a devida aprovação do planejamento referido na alínea a pelo IBAMA e SEMA. d) Conclusão das obras projetadas conforme o planejamento global até 180 (cento e oitenta) dias após a homologação do processo licitatório e a emissão de ordem de serviço à empresa vencedora da licitação; 4

5 e) Apresentação, ao IBAMA, do Contrato de Trabalho do Médico Veterinário e Biólogo, cópias dos Registros dos respectivos Conselhos de Classes, bem como da Declaração de Responsabilidade Técnica dos profissionais, no prazo 30 (trinta) dias da assinatura do presente termo; f) Apresentação, ao IBAMA, do Livro de Registro do plantel do Zoológico do PARQUE ZOOBOTÂNICO DE MACAPÁ, conforme art. 7º da I.N. 04/02, até 30 (trinta) dias após assinatura deste termo; g) Apresentação, ao IBAMA, de relatório contendo a relação do acervo vivo, bem como todos os dados relativos às entradas e saídas de animais, conforme art.8º da I.N. 04/02, em até 30 (trinta) dias após assinatura do termo; h) Organização dos registros médico, veterinário e biológico dos animais em fichas individuais, conforme art. 9º da I.N. 04/02, no prazo de 60 (sessenta) dias após assinatura do termo; i) Apresentação de Programas de Educação Ambiental, conforme inciso XII do art. 3º da I.N. 04/02, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após aprovação do planejamento global pelo IBAMA; j) Cumprimento das orientações da Coordenadoria de Fauna COFAU/IBAMA, no que concerne à apresentação de Planos de Manejo/Grupo de Trabalho das Espécies Ameaçadas de Extinção existentes no acervo do Zoológico, conforme inciso XIV, do art. 3º da I.N.04/02, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após aprovação do planejamento global pelo IBAMA; k) Adoção de providências com relação à adequação técnica nos recintos dos animais, considerando a classe zoológica e conforme notificado no Relatório de Vistoria, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após homologação do processo licitatório e a emissão da ordem de serviço à empresa vencedora da licitação; l) Construção do Setor Extra para animais excedentes, conforme inciso II do art. 3º da I.N. 04/02, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após homologação do processo licitatório e a emissão da ordem de serviço à empresa vencedora da licitação; m) Construção do Setor de Quarentena dos animais, cuja estrutura física seja isolada do Setor Extra e da área de visitação pública, consoante inciso III do art. 3º da I.N. 04/02, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após aprovação do planejamento global pelo IBAMA; 5

6 n) Adequação/reforma das instalações físicas da cozinha, conforme inciso IV do art. 3º da I.N. 04/02, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após aprovação do planejamento global pelo IBAMA; o) Construção/reforma de sanitários, adaptação de bebedouros para uso do público visitante, conforme inciso VIII do art. 3º da I.N. 04/02, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a homologação do processo licitatório e a emissão da ordem de serviço à empresa vencedora da licitação; p) Construção de Laboratório para Análises Clínicas e Patológicas, ou apresentação de documentos comprobatórios de Acordos/Contratos com laboratórios dessa natureza, que poderão prestar esses serviços, conforme inciso X do art. 3º da I.N. 04/02, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após homologação do processo licitatório e a emissão da ordem de serviço à empresa vencedora da licitação; q) Instalação de placas informativas nos recintos dos animais, conforme inciso VII do art. 3º da I.N. 04/02, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após homologação do processo licitatório e a emissão da ordem de serviço à empresa vencedora da licitação; r) Construção de Ambulatório Veterinário, devidamente equipado, conforme inciso XI do art. 3º da I.N. 04/02, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após homologação do processo licitatório e a emissão da ordem de serviço à empresa vencedora da licitação; s) Adoção de procedimentos de sexagem e marcação dos animais do plantel do Zôo, de acordo com a I.N. - IBAMA nº 02, de 02 de março de 2001, no prazo de 210 (duzentos e dez) dias após aprovação do planejamento global pelo IBAMA. t) Adoção de medidas institucionais para gestão do Parque, de modo a tornar os procedimentos acima relacionados exeqüíveis e permanentes, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir da assinatura do presente Termo. CLÁUSULA SEGUNDA: DA PARTICIPAÇÃO DOS INTERVENIENTES: Os intervenientes comprometem-se, para a efetivação das obrigações da Municipalidade, a auxiliar nos seguintes termos: I - IBAMA: a) Indicação ao responsável pelo Zoológico das formas pelas quais o estabelecimento participará dos programas oficiais de reprodução 6

7 (plano de manejo/ grupo de trabalho) das espécies ameaçadas de extinção existentes em seu acervo; b) Análise do planejamento global apresentado pela Prefeitura Municipal de Macapá no prazo de 30 (trinta) dias contados do seu recebimento; c) Concessão, ao Município de Macapá, de prazo compatível com a complexidade das irregularidades eventualmente constatadas no planejamento global, a fim de que sejam sanadas, e reanálise do processo com adequações realizadas no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados do seu recebimento. d) Notificação dos Ministérios Público, Estadual e Federal acerca das decisões decorrentes da analise do Planejamento Global apresentado pelo Compromissário, e) Apoio em forma de parceria e/ou de cooperação técnica às ações de capacitação ambiental visando ao aprimoramento da gestão do Parque Zoobotânico. II ESTADO DO AMAPÁ: a) Condução e coordenação dos trabalhos de elaboração do planejamento global, plano de uso e infra-estrutura, bem como a concepção dos projetos executivos e emergenciais do Parque Zoobotânico de Macapá; b) Apoio, por meio do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá IEPA, à elaboração do Plano de Manejo, levantamento e inventários florístico e faunísticos; c) Elaboração, por intermédio do IEPA, de Diagnóstico Sócio-ambiental das áreas do entorno do Parque Zoobotânico, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a partir da assinatura do presente termo; d) Elaboração de parecer, pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA, com relação à localização do Parque Zoobotânico de Macapá, baseado no zoneamento ambiental, conforme inciso III, do Art. 1º da I.N. 04, de 4 de março de 2003; e) Elaboração, por meio da SEMA, em conjunto com o Município, de Programas de Educação Ambiental, específico para o Parque Zoobotânico de Macapá e comunidades ao entorno, conforme inciso XII do Art. 30 da I.N. 04/02, no prazo estabelecido na alínea i da cláusula primeira. 7

8 CLÁUSULA TERCEIRA: DA REALIZAÇÃO DE VISTORIAS Encerrados os prazos estabelecidos nos itens da cláusula primeira, o IBAMA, e o Ministério Público Estadual deverão ser oficialmente comunicados pelo Município de Macapá ou pelo Estado, conforme o caso, após a conclusão das atividades, reformas e obras previstas, para realização de vistoria, objetivando verificar o cumprimento integral das adequações técnicas exigidas pela Legislação Ambiental. A vistoria será realizada pelos técnicos do Núcleo de Fauna/IBAMA/AP e um representante do IESA, devendo ser acompanhada pelos Responsáveis Técnicos do Zoológico do Parque Zoobotânico de Macapá e técnicos do Ministério Público Estadual. CLÁUSULA QUARTA: DOS ANIMAIS EXCEDENTES Os animais porventura excedentes, resultantes da adequação de densidade dos recintos, deverão ficar alojados no Setor Extra até o licenciamento do Zoológico, que deverá, posteriormente, com a devida autorização do IBAMA, proceder a permutas ou doações a outras instituições registradas no IBAMA. CLÁUSULA QUINTA: DA MOVIMENTAÇÃO DE ANIMAIS A movimentação de animais em virtude do disposto na cláusula anterior será realizada através de Licenças de Transporte emitidas pelo Núcleo de Fauna do IBAMA/AP. CLÁUSULA SEXTA: DO RECEBIMENTO DE ANIMAIS Os critérios para recebimento de animais oriundos de apreensões ou de populares, ou ainda de local ermo devem ser definidos pelo Parque Zoobotânico de Macapá para fins de alojamento. Mediante as devidas condições de habitabilidade da fauna. 8

9 CLÁUSULA SÉTIMA: DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER O compromissário assumirá, sem prejuízo dos compromissos estabelecidos na cláusula primeira, as seguintes obrigações: I- Não realizar ou permitir que se realizem quaisquer formas de eventos ou atividades que sejam incompatíveis com o absoluto resguardo da integridade física e psicológica dos animais abrigados no Parque Zoobotânico; II- Instruir dentro do prazo de 60(sessenta) dias, contados a partir do início do funcionamento do novo local que abrigará os animais existentes, campanhas publicitárias para levar ao conhecimento da coletividade a existência deste novo recinto, bem como campanha para engajamento da população na manutenção do local, inclusive com a possibilidade das pessoas pagarem contribuição voluntária para tanto, recebendo vantagens que a compromissária entender cabíveis (desconto nas entradas, diploma de colaborador, etc.); III- Instituir cobrança de valor para entrar no Parque Zoobotânico, devendo o dinheiro arrecadado ser utilizado integralmente na manutenção do local, aquisição de novas espécies e/ou pesquisas sobre as espécies existentes no local. A municipalidade poderá deixar de exigir a cobrança em casos especiais, tais como crianças carentes, abaixo de certa idade, etc.; IV- Manter no novo local em que serão alojados os animais acima citados, uma loja com produtos ligados ao Parque Zoobotânico e IEPA, e cuja verba deverá reverter para as duas instituições referidas, e V- Autorizar o Estado do Amapá a articular, agilizar e disponibilizar recursos de compensação ambiental para elaboração e implantação de projetos no Parque. CLÁUSULA OITAVA: DOS IMPREVISTOS Quaisquer eventualidades ocorridas, que possam comprometer o cumprimento integral de quaisquer cláusulas do presente Termo, deverão ser comunicadas por escrito ao, Estadual e à 9

10 Superintendência do IBAMA no Amapá no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a ocorrência do fato. CLÁUSULA NONA: DAS PENALIDADES. O descumprimento das obrigações assumidas neste acordo, nos prazos então estabelecidos, ensejará a imposição de multa diária no valor de R$5.000,00 (cinco mil reais) por item ou sub-ítem descumprido, a ser recolhida em favor do Fundo Estadual de Recursos do Meio Ambiente FERMA, a título de cláusula penal, enquanto perdurar. A vulneração de qualquer dos compromissos assumidos, outrossim, implicará a sujeição às medidas judiciais cabíveis, inclusive execução específica, na forma estatuída no 6º do art. 5º, da Lei Federal nº 7.347/1985 e art. 585, II do CPC. 1º - Os recursos destinados ao FERMA provenientes do presente Termo de Ajustamento de Conduta serão, prioritariamente, revestidos em favor do próprio Parque. CLÁUSULA DÉCIMA: DA VIGÊNCIA. O presente Termo terá a vigência de 2 (dois) anos, iniciando-se na data de sua assinatura pelas partes pactuantes, podendo ser prorrogada por igual período, mediante justificativa feita pela parte interessada, no prazo de 30 (trinta) dias anterior à data de expiração de sua vigência. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: DA PUBLICAÇÃO. O presente Termo será publicado em forma de extrato no Diário Oficial da União até 20 (vinte) dias a contar da data de sua assinatura, correndo as despesas por conta do IBAMA. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: DO FORO. As partes elegem em consonância com o artigo 2º da Lei nº 7.347/1985, o foro do Município de Macapá, Estado do Amapá, para dirimir e decidir toda e qualquer questão oriunda do presente Termo. 10

11 Para que produza os seus efeitos jurídicos e legais, e bem assim, por estarem justos e de acordo, firmam o presente Termo em 03 (três) vias de igual teor, na presença das 2 (duas) testemunhas abaixo nomeadas e assinadas. Macapá, 02 de julho de MIRELLA DE CARVALHO AGUIAR Procuradora da República IVANA LÚCIA FRANCO CEI Promotora de Justiça Ministério Público do Estado do Amapá JOÃO HENRIQUE RODRIGUES PIMENTEL Prefeito do Município de Macapá ANTONIO CARLOS DA SILVA FARIAS Secretário Especial de Desenvolvimento Econômico do Estado do Amapá EDIVAN BARROS DE ANDRADE Superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA no Estado do Amapá ANTONO CARLOS DA SILVA FARIAS Secretário de Estado do Meio Ambiente BENEDITO VÍTOR RABELO Diretor-Presidente do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá - IEPA 11

12 TESTEMUNHAS: (1) (2) 12

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