SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

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1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 14 a 17 Outubro 2007 Rio Janeiro - RJ GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS MONITORAÇÃO ON-LINE DE UM BANCO DE AUTOTRANSFORMADORES /13,8kV 150MVA COM COMUTAÇÃO SOB CARGA Marcos E. G. Alves * TREETECH SISTEMAS DIGITAIS LTDA. Roberto Albuquerque FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. RESUMO Para aumentar sua capacida transformação, a subestação Furnas em Campinas, recebeu um novo banco autotransformadores monofásicos /13,8kV 150MVA com comutadores rivações em carga, composto por duas fases fabricação Jeumont/Vatech (França) ano 2001 e uma fase Asea ano Seguindo a tendência geral migração da manutenção preventiva para a manutenção preditiva, os transformadores Jeumont foram especificados por Furnas, através um aditivo ao contrato, para fornecimento já equipados com sensores e sistema monitoração on-line. Neste escopo foi incluída também a mornização da fase Asea com a instalação sensores para sua monitoração e a substituição equipamentos eletromecânicos por Dispositivos Eletrônicos Inteligentes (IEDs). Serão apresentados os resultados obtidos com a operação sse sistema monitoração on-line em campo, inclusive com a ocorrência um feito em uma das fases do banco durante o período instalação do sistema, já com parte da aquisição dados on-line em funcionamento. Será monstrado ainda como as medições aquisitadas ainda na fase instalação auxiliaram na investigação das causas da ocorrência. PALAVRAS-CHAVE Transformador, Monitoração on-line, Diagnóstico, Prognóstico INTRODUÇÃO Com capacida instalada 1720MVA, a Subestação Campinas é uma das mais importantes para o sistema transmissão Furnas, e nela está localizado um dos quatro centros operação regionais da empresa, responsável pelos troncos alimentação da gran São Paulo. Para aumentar sua capacida transformação, essa subestação recebeu um novo banco autotransformadores monofásicos /13,8kV 150MVA com comutadores rivações em carga, composto por duas fases fabricação Jeumont/Vatech (França) ano 2001 e uma fase Asea ano O atual cenário dos mercados energia elétrica no mundo tem levado as empresas do setor a operar num contexto competitivida até então inédito, forçando a uma busca constante por maior eficiência, melhor qualida fornecimento e menores custos. Seguindo esta tendência geral, tem ocorrido uma migração da manutenção preventiva para a manutenção preditiva, forma que os transformadores Jeumont foram especificados por Furnas para fornecimento já equipados com sensores e sistema monitoração on-line. Para atenr a essa especificação, o banco autotransformadores foi equipado com o sistema monitoração on-line Sigma. Neste escopo foi incluída também a mornização da fase Asea com a instalação sensores para sua monitoração on-line. (*) Rua Otávio Passos, 588 CEP Atibaia, SP Brasil Tel: (+55 11) Fax: (+55 11) marcos.alves@treetech.com.br

2 2.0 - TOPOLOGIA DO SISTEMA DE MONITORAÇÃO ON-LINE O sistema monitoração on-line Sigma está constituído três partes principais que são talhadas a seguir: Aquisição Dados Meio comunicação Armazenamento, tratamento e disponibilização dados. 2.1 Aquisição dados A aquisição medições durante a operação energizada do transformador é efetuada por meio sensores, que pom estar conectados segundo duas arquiteturas principais: Uma arquitetura baseada em um elemento centralizador localizado no corpo do transformador, geralmente um CLP (Controladores Lógicos Programáveis), e Uma arquitetura scentralizada, baseada em IEDs (Intelligent Electronic Devices, Dispositivos Eletrônicos Inteligentes) localizados no corpo do transformador. Na escolha da arquitetura a utilizar para o sistema Sigma, foram levadas em consiração as características inerentes a cada uma das opções, apresentadas na Tabela 1. Tabela 1 Comparação características das arquiteturas Centralizada e Descentralizada Arquitetura Centralizada (CLPs) Arquitetura Descentralizada (IEDs) Sistema centralizado o PLC concentra as informações todos os sensores e as envia ao nível hierárquico superior. O elemento centralizador (CLP) é um ponto falha adicional para o sistema Todos os sensores têm que ser dicados para conexão ao CLP, causando eventuais duplicações sensores e custos adicionais em sistemas monitoração. Falha no CLP acarreta a perda todas as funções do sistema. O elemento centralizador (CLP) representa custos adicionais instalação, programação e manutenção para o sistema. Sistema centralizado, expansões e manutenções mais difíceis. Temperatura operação máxima típica 55ºC [3]. Desaconselhada instalação junto aos equipamentos principais (por exemplo, transformadores). Instalação recomendada na sala controle gran quantida cabos interligação com o pátio. Nível isolação típico 500V não aquado para o ambiente subestações alta tensão [3]. Em geral, testado para aplicação em ambiente industrial [3]. Portas comunicação serial não suportam os surtos, impulsos e induções existentes na subestação, obrigando ao uso fibra ótica para comunicação com a sala controle alto custo instalação. Geralmente operam com protocolos comunicação industriais [3]. Sistema scentralizado, on os sensores são IEDs (Intelligent Electronic Devices) que enviam as informações diretamente ao nível hierárquico superior. Não existe o elemento centralizador, eliminando-se assim um possível ponto falha. IEDs já existentes nos sistemas controle e proteção pom ser integrados aos sistemas monitoração e aquisição dados, evitando custos sensores adicionais. Falha em um IED acarreta perda apenas parte das funções mais IEDs permanecem em serviço. Não existe o elemento centralizador eliminados custos adicionais. Sistema naturalmente modular, facilitando expansões e manutenção. Temperatura operação -40 a +85ºC, aquados para instalação no pátio junto aos equipamentos principais. Instalação típica junto ao equipamento principal, no pátio apenas comunicação serial (par-trançado ou fibra ótica) para interligação com a sala controle. Nível isolação típico 2,5kV projetado para o ambiente subestações alta tensão. Testado para as condições adversas ambiente subestação acordo com as normas IEC: compatibilida eletromagnética, temperatura, vibração. Portas comunicação serial projetadas para o ambiente subestação, permitindo o uso partrançado para comunicação com a sala controle baixo custo instalação. Permite opcionalmente o uso fibra ótica, com conversores externos autoalimentados. Protocolos comunicação específicos para utilização em sistemas potência (time-stamp, sincronismo relógio, etc.).

3 A análise das mesmas levou à escolha da arquitetura scentralizada, por suas diversas vantagens. Alguns IEDs são instalados no corpo do transformador, como mostra a figura 1, enquanto outros foram localizados em um painel comum do banco. No caso da fase A, o transformador Asea recebeu um retrofit com a instalação dos IEDs em substituição aos equipamentos eletromecânicos antigos, tais como termômetros mecânicos óleo e enrolamentos. Também foram integrados ao sistema monitoração IEDs com funções controle. A relação completa IEDs instalados em cada local po ser vista na Tabela 2. Nos casos em que sensores terceiros não puram ser integrados ao sistema por comunicação serial, seja pelo fato não serem dispositivos inteligentes, seja porque seu fabricante não disponibiliza um protocolo aberto nas portas seriais, foram utilizados módulos aquisição dados universais, capazes receber múltiplos sinais digitais e/ou analógicos, digitalizá-los e disponibilizá-los em portas seriais com protocolo aberto. Figura 1 IEDs no corpo do transformador Asea Dessa forma todos os sensores, tanto os inteligentes quanto os convencionais puram ser integrados ao sistema monitoração através comunicação serial, usando os meios comunicação scritos no item 2.2. Com isso foi evitado o uso qualquer equipamento centralizador no corpo do transformador, o que simplificou o projeto e instalação, reduziu o custo inicial e, mais importante, reduziu também o TCO (Total Cost of Ownership) do sistema na mesma proporção em que aumentou sua confiabilida e disponibilida. Tabela 2 IEDs associados ao sistema monitoração Local IEDs Dados Aquisitados - Temperatura do óleo Monitor - Temperaturas dos enrolamentos Temperatura - Correntes carga - Alarmes e sligamentos por sobre-temperatura Transformador Painel Comum Monitor Gás no óleo Monitor Umida Relé Membrana Transdutor Tensão e Corrente Transdutor temperatura Módulos aquisição dados Monitor Buchas Transdutor Tensão Corrente Transdutor Temperatura Sala Controle Supervisor Paralelismo 2.2 Meio Comunicação e - Hidrogênio dissolvido no óleo - Alarmes por gás alto/muito alto - Saturação relativa (%) água no óleo - Teor água no óleo (ppm) - Ruptura membrana / bolsa do tanque conservador - Tensões do motor do comutador - Correntes do motor do comutador - Potência ativa/reativa/aparente do motor do comutador - Temperatura do óleo do comutador sob carga - Temperaturas entrada e saída dos radiadores - Contatos alarme (relé buchholz, válvula alívio, níveis óleo, etc.) - Estado dos grupos ventilação forçada - Comutador sob carga em operação - Tempo operação do comutador sob carga - Capacitância das buchas - Tangente lta das buchas - Tensões fase - Correntes fase - Potência ativa/reativa/aparente - Temperatura ambiente - Posição tap do comutador - Estado das seleções local/remoto, mestre/comandado/individual e manual/automático O sistema monitoração Sigma permite que a transmissão dados dos equipamentos aquisição (IEDs) para a etapa armazenamento e tratamento, na sala controle, seja realizada através diferentes meios comunicação. Para esse banco transformadores, foi utilizada uma mescla vários les.

4 Como mostra a figura 2, os Dispositivos Eletrônicos Inteligentes (IEDs) localizados no pátio da subestação, tanto no corpo dos transformadores como no painel comum do banco, foram interligados em uma re no padrão RS- 485, utilizando cabos metálicos tipo par-trançado blindado. Através ssa aplicação, assim como diversas outras utilizando esse padrão comunicação em subestações alta, foi monstrada a viabilida sua utilização em ambiente subestações com resultados plenamente satisfatórios. No painel comum do banco essa re RS-485 é conectada a um conversor eletro-ótico, do qual partem um par fibras para um rack do sistema monitoração, na sala controle. Neste rack o sinal ótico é novamente convertido em elétrico e conectado ao servidor do sistema. Os IEDs localizados na sala controle da subestação são interligados diretamente ao servidor, no padrão RS Armazenamento, Tratamento e Disponibilização dados Os dados fornecidos pelos IEDs localizados nos transformadores, no painel comum do banco e na sala controle são recebidos por um computador (CPU) localizado em um rack na sala controle da subestação, on é executado o software monitoração. As principais funções ste software pom ser agrupadas em duas categorias: funções Digitalização Dados, associadas à simples disponibilização e armazenamento dos dados, e funções Monitoração, com o objetivo transformar simples dados em informações úteis para a manutenção, como talhado abaixo. Funções Digitalização Dados: Apresentação on-line medições, alarmes e estados Armazenamento das medições, alarmes e estados em bancos dados históricos Consulta das medições, alarmes e estados armazenados em bancos históricos em forma gráficos ou tabelas Acesso ao sistema forma local e remota Envio automático avisos por caso ocorra qualquer anormalida. Funções Monitoração: Tratamento dos dados através algoritmos Tratamento dos dados através molos matemáticos Obtenção diagnóstico do estado atual do transformador Obtenção prognóstico do estado futuro do transformador Figura 2 Arquitetura do sistema monitoração Detecção feitos ainda em fase incipiente. As funções monitoração são talhadas no item 3 a seguir FUNÇÕES DE MONITORAÇÃO Mais que um sistema para simples digitalização dados obtidos sensores, um sistema monitoração ve ser capaz transformar esses dados em informações úteis para a manutenção, que são os diagnóstico e prognóstico do estado do equipamento. Para cumprir essa função, o sistema monitoração implantado possui o nominado Módulo Engenharia, no qual estão os algoritmos e molos matemáticos para diagnósticos e prognósticos. Assim como ocorre com os IEDs utilizado para a aquisição das medições, também as funções monitoração do sistema estão organizadas forma modular, permitindo que se escolham livremente quais as funções monitoração se seja instalar, além facilitar futuras expansões simplesmente agregando novos módulos software e seus corresponntes IEDs. Os módulos diagnóstico utilizados são scritos a seguir. 3.1 Vida Útil da Isolação Calcula a perda estimada vida útil da isolação vido ao envelhecimento térmico da celulose, acordo com as condições carga, temperaturas e teor água na isolação, obtido do molo engenharia corresponnte. Calcula também a taxa média perda vida em um período tempo passado que seja representativo das condições operativas médias do equipamento, efetuando a extrapolação do tempo restante até o fim vida teórico da isolação.

5 3.2 Gases no Óleo Monitora forma on-line a concentração hidrogênio dissolvido no óleo. Como o hidrogênio é um gás gerado em quase todos os tipos feitos internos passíveis ocorrência em um transformador, ele é consirado um gás chave para tecção feitos. Uma vez tectada uma anormalida, o sistema monitoração emite a recomendação para a realização ensaios gás-cromatografia em laboratório. Os resultados stes ensaios são então inseridos no sistema, que emite um laudo baseado nos critérios análise mais aceitos no mercado. 3.3 Umida no Óleo e no Papel Em um primeiro estágio, o sistema monitoração supervisiona a ruptura da bolsa borracha do tanque expansão, emitindo alerta em caso contato do óleo com o ar. Em um segundo nível, é efetuada a medição online do teor água dissolvido no óleo, em ppm. Através ssa medição, correlacionada com as medições temperatura do equipamento é calculado o percentual água na isolação sólida (papel), consirando o balanço umida entre o óleo e o papel. O percentual água no papel é utilizado nas funções Vida Útil da Isolação e Temperatura Formação Bolhas, e são emitidos avisos por teor elevado água no óleo e/ou no papel. 3.4 Temperaturas Formação Bolhas Além potencializar os efeitos gradação térmica, a água presente no papel isolante po passar ao estado vapor na presença altas temperaturas, com risco falha na isolação. A temperatura necessária para causar este fenômeno é tanto mais baixa quanto maior for o percentual água no papel. Por esse motivo, o sistema monitoração utiliza o resultado do cálculo água no papel (item 3.4) para calcular também qual a temperatura necessária para que haja formação bolhas. Caso a temperatura do enrolamento (ponto mais quente) se aproxime sse valor, o sistema emite um aviso. 3.5 Eficiência do Sistema Resfriamento O resfriamento aquado um transformador é fundamental para sua operação segura e sem perda acelerada vida útil da isolação na presença cargas elevadas. É essencial, portanto, que o resfriamento opere vidamente, retirando forma eficiente o calor gerado. A monitoração da eficiência do resfriamento é efetuada comparando-se a temperatura do óleo medida com o seu valor esperado, em função da temperatura ambiente, da corrente carga e do estágio do resfriamento em operação. Se a temperatura medida estiver acima da esperada, é emitido aviso baixa eficiência do sistema. 3.6 Diferencial Temperatura do Comutador Em condições normais operação, o comutador não é uma fonte calor apreciável quando comparado à parte ativa do transformador, modo que a temperatura do óleo do comutador geralmente acompanha a do óleo do transformador. Alguns tipos falha, no entanto, pom causar geração calor no comutador, fazendo sua temperatura permanecer superior à do transformador. Nesses casos, a monitoração do diferencial temperatura entre comutador e transformador emitirá um aviso, permitindo a tomada ações corretivas antes que a falha se agrave. 3.7 Torque do Motor do Comutador O comutador sob carga é um equipamento com partes móveis. Com isso, falhas origem mecânica ocorridas no comutador pom causar problemas várias proporções, começando com a indisponibilida do equipamento e pondo chegar a falhas dielétricas graves. Nestes casos, o torque senvolvido pelo motor do comutador sofrerá alterações em relação ao seu comportamento normal, forma que sua monitoração permite que eventuais problemas mecânicos sejam intificados e indicados. 3.8 Tempos Operação do Comutador Como complemento à função Torque do Motor do Comutador, essa função supervisiona o tempo necessário para efetuar a mudança tap em cada operação do comutador, emitindo alarme caso esse tempo apresente svio em relação aos tempos observados durante o comportamento normal do equipamento. 3.9 Assistente Manutenção do Comutador Sob Carga Baseado no número comutações e no tempo serviço do comutador sob carga, o assistente manutenção do comutador fornece informações e alertas úteis para auxílio da manutenção, tais como: somatória da corrente comutada, número operações efetuado, cálculo da espessura atual dos contatos, tempos serviço do equipamento, médias diárias sgaste dos contatos e comutações, tempos previstos para atingir espessura mínima dos contatos e tempo para a próxima manutenção.

6 3.10 Assistente Manutenção da Ventilação Forçada Através da medição exata dos tempos operação dos ventiladores, o Assistente Manutenção da Ventilação Forçada fornece informações e alertas úteis para auxílio da manutenção, tais como: tempos serviço dos ventiladores e bombas, registros operações dos motores, tempos médios funcionamento e tempos previstos para inspeção ou manutenção Módulo Especialista O módulo especialista é uma ferramenta adicional auxílio no tratamento das informações. Enquanto os mais módulos indicam a existência um problema, o módulo especialista cruza informações, provenientes tanto sensores quanto molos matemáticos, com o objetivo diagnosticar a causa provável do problema, recomendar ações correção e fornecer o prognóstico futuras complicações caso não se corrija o feito. Para cumprir estas funções é utilizado um sistema especialista, uma técnica Inteligência Artificial que consiste num conjunto regras cisão que scartam hipóteses e encaminham a resposta às causas mais prováveis um problema. Este conjunto regras é flexível, pondo ser alterado pelo usuário acordo com sua própria experiência. Com isso, o módulo especialista apresenta ao usuário um panorama geral do estado do equipamento, sem que seja necessário navegar pelas diversas funcionalidas do sistema. Por essa razão, o módulo especialista é sempre a tela inicial apresentada quando o sistema monitoração é acessado Módulo Simulação O fator limitante para o carregamento um transformador é, em geral, a temperatura atingida pelo equipamento. O módulo simulação permite ao usuário verificar, para condições carregamento hipotéticas, qual será a evolução das temperaturas e a perda vida associada. Dois modos simulação estão disponíveis: Baseada nas condições reais, em que as medições atuais temperatura e carga são utilizadas como ponto partida da simulação. O usuário informa apenas o novo valor carregamento, obtendo como resposta as curvas evolução da temperatura do óleo e dos enrolamentos. Baseada em condições hipotéticas - todas as condições da simulação são informadas pelo usuário para um período 24 horas: evolução da temperatura ambiente e da carga, carregamento cíclico ou não. Como respostas, são fornecidas as curvas temperatura do óleo e dos enrolamentos para o período 24 horas, além do percentual diário perda vida e tempo estimado vida. Em todas as simulações o usuário po modificar o comando do resfriamento (sligado, automático ou manual) e as temperaturas para acionamento e histerese do resfriamento DISPONIBILIZAÇÃO DOS DADOS Devido à gran área geográfica atendida por Furnas, além do gran número transformadores utilizados, um dos principais requisitos especificados para o sistema monitoração é o acesso remoto às informações. Para permitir esse acesso s qualquer suas instalações, o meio comunicação escolhido foi a re Intranet já existente na empresa. Para isso, o servidor monitoração localizado na sala controle é conectado à Intranet, com o acesso aos dados, informações, diagnósticos e prognósticos realizado exclusivamente através páginas em linguagem HTML, sem o uso qualquer plug-in, forma que possam ser abertas em qualquer navegador internet padrão. Com isso, tornou-se snecessária a instalação qualquer software especial nos computadores da empresa, o que evitou um gran volume trabalho da equipe TI, além tornar o acesso inpennte do sistema operacional utilizado. Além disso, com os transformadores em condições normais operação, o que se espera que ocorra na maior parte do tempo, o sistema monitoração permanecerá em condição estática, vindo a emitir algum diagnóstico feito apenas eventualmente. Para evitar a necessida um acompanhamento contínuo do sistema, o que acarretaria em uma gran perda tempo da equipe manutenção, o sistema monitoração foi equipado com um mecanismo envio automático s em caso qualquer anormalida. Para isso são previamente cadastrados no sistema os enreços das pessoas responsáveis pela manutenção.

7 5.0 - RESULTADOS OBTIDOS Já na fase comissionamento, o sistema monitoração on-line iniciou a aquisição dados on-line e os registros medições em bancos dados históricos, permitindo o acesso local e remoto às informações, via re Intranet Furnas. Ainda nesta etapa, ocorreu uma falha na fase B do banco AT-4, que foi retirado serviço pelas proteções convencionais (diferencial e sobrecorrente). Apesar do comissionamento do sistema monitoração estar ainda incompleto, os dados já aquisitados pelo mesmo puram ser utilizados após a falha para auxiliar na investigação suas causas. Alguns stes dados são apresentados na figura 3, on se observam os comportamentos das temperaturas ambiente, do óleo e dos enrolamentos, além do carregamento percentual, todos em níveis consirados normais. Neste mesmo gráfico se observa também o diferencial temperatura do comutador sob carga, que indicava temperatura do comutador ligeiramente inferior à do transformador, o que sugere funcionamento normal da chave diversora do OLTC. INSTANTE DA FALHA Figura 3 Medições gases e outras variáveis antes e pois da falha Apenas após a falha o conteúdo gases no óleo, que até então se mantinha estável, apresentou elevação acentuada, atingindo o fundo escala do sensor. Possíveis razões aventadas para o fato foram: A falha foi natureza súbita, iniciando-se e culminando com a falha da isolação num curtíssimo período tempo; O feito era um tipo que não gerava hidrogênio antes da falha completa da isolação; O feito gerava hidrogênio em pequenas quantidas, insuficientes para sensibilizar o sensor utilizado nesta fase em específico, consirando que o mesmo possui sensibilida ao CO e o conteúdo ste gás

8 no transformador era muito maior que o hidrogênio. Com isso a sensibilida na medição H2 fica reduzida, mascarando a medição pequenas alterações no hidrogênio; O feito ocorreu em um local sem contato direto com o óleo do transformador, forma que os gases gerados não alcançaram o sensor on-line. Investigações posteriores revelaram que a origem foi um dos limitadores sobretensão internos (Zenox), utilizados em paralelo com o enrolamento regulação. Com isso foi terminado que a última das hipóteses apresentadas acima era verdaira, não se scartando, porém, a possibilida se tratar também uma falha súbita CONCLUSÕES A monitoração on-line transformadores potência é uma ferramenta que auxilia na migração da manutenção baseada no tempo (manutenção preventiva) para a manutenção baseada no estado do equipamento (manutenção preditiva). Dessa forma, os recursos manutenção, tanto financeiros quanto humanos, pom ser aplicados forma otimizada, evitando intervenções snecessárias e tectando possíveis feitos ainda em fase incipiente. Para isso, o sistema monitoração ve tratar os dados, gerando diagnósticos e prognósticos, além possuir mecanismo aviso caso seja tectada uma condição anormal, por exemplo, através envio s ou SMS. A aplicação dos sistemas monitoração permite também a análise possíveis ocorrências com um maior número informações, proporcionando um conhecimento mais aprofundado das causas e/ou dos efeitos das falhas, forma a terminar com mais precisão os riscos potenciais das famílias transformadores e permitir ainda o aperfeiçoamento do próprio sistema monitoração. Além disso, o uso sistemas monitoração ten a facilitar as tratativas com as empresas seguradoras, que percebem a possibilida evitar as falhas consiradas tectáveis, o que po em princípio reduzir os prêmios dos seguros, uma vez que os ressarcimentos estarão restritos às falhas súbitas ou ainda não tectáveis com a atual tecnologia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Alves, Marcos, Sistema Monitoração On-Line Transformadores Potência, Revista Eletricida Morna, Maio/2004. (2) Alves, Marcos, Silva, Gilson, Experiência Campo com Monitoração On-Line um Transformador 343MVA 230kV com 2 Comutadores Sob Carga, IV Workspot Workshop on Power Transformers, Recife, Brasil, (3) Lavieri Jr., Arthur, Hering, Ricardo, Novos Conceitos em Sistemas Energia Alta Confiabilida, Encarte Especial Siemens Energia, mediaibox.siemens.com.br/upfiles/232.pdf, Janeiro/2001. (4) Amom, Jorge, Alves, Marcos, Vita, André, Kastrup Filho, Oscar, Ribeiro, Adolfo, et. al., Sistema Diagnósticos para o Monitoramento Subestações Alta Tensão e o Gerenciamento das Atividas Manutenção: Integração e Aplicações, X ERLAC - Encontro Regional Latinoamericano do CIGRÉ, Puerto Iguazu, Argentina, (5) McNutt, W. J., "Insulation Thermal Life Consirations for Transformer Loading Guis", IEEE Transaction on Power Delivery, vol. 7, No. 1, pp , January (6) Fabre, J., Pichon, A., "Deteriorating Processes and Products of Paper in Oil. Application to Transformers", CIGRE Paper 137, (7) Shroff, D. H., Stannet, A. W., "A Review of Paper Aging in Power Transformers", IEE Proceedings, vol. 132, Pt. C, No. 6, pp , November (8) Lampe, W., Spicar, E., Carranr, K., "Continuous Purification and Supervision of Transformer Insulation System in Service", IEEE Winter Point Meeting, IEEE Paper A , January/February DADOS BIOGRÁFICOS Marcos E. Guerra Alves - Nascido no Rio Janeiro, RJ, em 15 Julho 1975, trabalha com a Treetech Sistemas Digitais s Especializado em sistemas controle e monitoramento transformadores potência, é gerente do partamento Pesquisas e Desenvolvimentos. Formou-se Engenheiro Elétrico em 2001 pela Universida São Judas Tau, São Paulo, e em 2005 concluiu o seu Mestrado na área Energia e Automação da Universida São Paulo (USP). Roberto Albuquerque - Nascido no Rio Janeiro, RJ, em 09 Novembro 1952, trabalha com Furnas Centrais Elétricas S.A. s Especializado em controle, proteção e sistemas monitoramento, atua na especificação e aquisição transformadores potência e outros equipamentos alta tensão. Formou-se Engenheiro Eletricista em 1975 pelo Instituto Militar Engenharia (IME), Rio Janeiro.

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