Teoria Geral dos Sistemas
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- Ester de Sá Monteiro
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho
2 Modelagem de sistemas
3 Podemos construir modelos de tal modo que destaquem ou enfatizem certas características críticas de um sistema, enquanto simultaneamente retiram a ênfase de outras características.
4 Modelagem de sistemas Modelagem de análise O foco é em o que, e não em como. O modelo de análise e especificação de requisitos fornece meios para avaliar a qualidade quando o software é construído. Objetivos: Descrever o que o cliente exige; Estabelecer a base para a criação de um projeto de software; Definir um conjunto de requisitos que possam ser validados quando o software é construído.
5 Modelagem de sistemas Modelagem de análise O foco é em o que, e não em como. O modelo de análise e especificação de requisitos fornece meios para avaliar a qualidade quando o software é construído. Objetivos: Descrever o que o cliente exige; Estabelecer a base para a criação de um projeto de software; Definir um conjunto de requisitos que possam ser validados quando o software é construído.
6 Modelagem de sistemas Descrição do sistema Modelo de Análise Modelo de projeto
7 Regras Práticas de Análise O modelo deve focalizar os requisitos que são visíveis no problema ou domínio do negócio. O nível de abstração deve ser relativamente alto. Cada elemento do modelo de análise deve contribuir para um entendimento global dos requisitos de software e fornecer uma visão aprofundada do domínio da informação, função e comportamento do sistema. Adie a consideração de modelos de infraestrutura e outros não-funcionais até o projeto. Minimize acoplamento ao longo de todo o sistema.
8 Regras Práticas de Análise Certifique-se de que o modelo de análise tem valor para todos os interessados. Mantenha o modelo tão simples quanto puder.
9 Análise de domínio É a identificação, análise e especificação dos requisitos comuns de um domínio de aplicação específico, tipicamente para reuso em vários projetos dentro daquele domínio de aplicação. Literatura técnica Taxonomia de classes Fontes de conhecimento do domínio Aplicações existentes Levantamento dos clientes Conselho de especialistas Análise do domínio Padrões de reuso Modelos funcionais Linguagens de domínio Modelo de análise do Domínio Requisitos atuais/futuros
10 Elementos do modelo de análise Elementos baseados em cenários Casos de uso texto Diagramas de casos de uso Diagramas de atividades Diagramas de raias Elementos orientados a fluxo Diagramas de fluxo de dados Diagramas de fluxo de controle Narrativas de processamento Modelo de Análise Elementos orientados em classes Diagramas de classe Pacotes de análise Modelos CRC Diagramas de colaboração Elementos comportamentais Diagramas de estado Diagramas de sequencia
11 Modelagem de dados Verificação dos objetos de dados e seus relacionamentos; Objeto de dados é uma representação de quase toda informação composta que deve ser compreendida pelo software. Pode ser definido como um conjunto de atributos; encapsula apenas dados; Exemplos: relatório, chamada telefônica, alarme, vendedor, departamento de contabilidade.
12 Atributos de dados Definem as propriedades de um objeto de dados Podem ser usados para Nomear um exemplo do objeto de dados; Descrever o exemplo; Fazer referência a outro exemplo em outra tabela.
13 Exemplo Pessoa Características: Atributos nominativos Atributos referenciais Nome Sobrenome Altura Peso Idade Carro João Da Silva 1,70 m 70 kg 35 Gol Maria Souza 1,65 m 60 kg 24 Celta José Santos 1,80 90 kg 32 Uno Identificador Atributos descritivos
14 Exercício Objeto de dados Automóvel Quais o atributos? Qual o identificador?
15 Relacionamentos Indicam a maneira pela qual objetos de dados são conectados uns com os outros. Pessoa Carro Quais relacionamentos podemos ter? possui Pessoa tem seguro para dirigir Carro
16 Diagrama de Fluxo de dados
17 Diagrama de fluxo de dados Seu objetivo é fornecer uma ponte semântica entre os usuários e os desenvolvedores de sistemas. Tem uma visão entrada-processo-saída de um sistema. Visão orientada para funções. Objetos de dados são representados por setas rotuladas e transformações são representadas por círculos (ou bolhas). É apresentado de modo hierárquico: DFD nível 0 (diagrama de contexto), DFD nível 1, etc.
18 Diretrizes para construção do DFD O diagrama de fluxo de dados de nível 0 deve mostrar o software/sistema como uma única bolha; A entrada e a saída principal devem ser cuidadosamente registradas; O refinamento deve começar pelo isolamento dos processos, objetos de dados e depósitos de dados candidatos a ser representados no nível seguinte; Todas as setas e bolhas devem ser rotuladas com nomes significativos; A continuidade do fluxo de informação deve ser mantida de nível para nível; Uma bolha de cada vez deve ser refinada.
19 Componentes de um DFD Processo: mostra como uma ou mais entradas são convertidas em saídas. Fluxo: é representado por uma seta que entra ou sai de um processo; representa dados em movimento. Depósito: representa dados em repouso. Terminador: Representam entidades externas com as quais o sistema se comunica; fora do controle do sistema que está sendo modelado.
20 Exemplo de um DFD
21 Dicionário de dados (DD) Consiste de uma lista organizada de todos os elementos de dados que são pertinentes para o sistema. Descreve entradas, saídas, composição de depósitos de dados e alguns cálculos intermédios. O DD permite inventariar e descrever os seguintes itens: depósito de dados; Fluxos de dados; Dados elementares que constituem fluxo e depósito de dados.
22 Notação utilizada no DD Símbolo Significado = é constituído por ou é definido por + e (conjunção ou concatenação) ( ) enquadram componentes opcionais [ ] enquadram componentes que são utilizadas alternativamente separam componentes alternativas enquadradas por [ ] { } enquadram componentes que se repetem 0 ou mais vezes * * enquadram identifica a chave primária de um depósito
23 Exemplo Descrição de um elemento de dados composto: N_telefone = (indicativo_internacional + indicativo_pais) + (indicativo_zona) + Nº_assinante indicativo_internacional = {digito} indicativo_pais = {digito} Indicativo_zona = {digito} Digito = [ ] Descrição de elementos de dados elementares: Sexo = *Valores: [M F]* Peso = *Peso do paciente quando é admitido no hospital* *Unidade: Kg Intervalo: 1-150*
24 Exemplo Sistema de Gestão de Bibliotecas Fluxo de dados Ficha_leitor; Depósito de dados Leitor; Dados elementares
25 Exemplo BI = *Número do bilhete de identidade do leitor* Data_admissão = *Data de inscrição do leitor* Ficha_leitor = *Dados pessoais do leitor fornecidos para a sua inscrição ou alteração de informação* Leitor Leitor_i biblioteca* (N_leitor) + Nome + Morada + BI + Telefone + Profissão = {Leitor_i} = *Informação mantida sobre cada leitor + Nome + Morada + BI + Telefone + Profissão + Data_Admissão Morada N_Leitor biblioteca* {dígito} = *Morada do leitor* = *Número de identificação do leitor na
26 Trabalho 1-Sistema acadêmico 2-Sistema de biblioteca 3-Sistema hospitalar 4-Sistema bancário 5-Sistema de hotelaria 6-Sistema de locadora 7-Sistema de supermercado 8-Sistema de controle de estoque 9-Sistema lojista 10-Sistema médico Fazer a parte narrativa (pelo menos 3 requisitos) Diagramas: Diagrama de Fluxo de Dados, Diagrama de Casos de Uso, com os textos dos Casos de Uso Diagrama de Atividades Diagrama de Classes Diagrama de Sequencia. Fazer uma apresentação e entregar escrito
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