MANUAL DE ELABORAÇÃO

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1 MANUAL DE ELABORAÇÃO 1

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3 3 Manual de elaboração do Plano Plurianual Belém-Pará Março, 2015.

4 4 Secretaria de Estado de Planejamento Diretoria de Planejamento Rua Boaventura da Silva, 401/403 CEP: Tel.: (91) / Belém Pará - Brasil Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Belém-PA P221m Pará. Secretaria de Estado de Planejamento. Diretoria de Planejamento. Manual de Elaboração do Plano Plurianual do Governo do Estado do Pará / Secretaria de Estado de Planejamento. Belém: SEPLAN. Diretoria de Planejamento, p.: il. 1. Pará - Política e governo. 2. Administração pública - Pará. I. Título. CDD:

5 5 Secretário de Estado de Planejamento José Alberto da Silva Colares Secretária Adjunta de Planejamento e Orçamento Maria Cristina Maués da Costa Secretária Adjunta de Recursos Especiais Ana Regina Travassos da Rosa Moreira Bastos Assessoria Técnica Dário Lisboa Fernandes Jr. Inah Tobias Silveira Rosana Pereira Fernandes Diretor de Planejamento Denísio de Jesus Costa Lima Coordenadoria Setorial de Defesa Social Maria do Perpetuo Socorro Garcia Castro Coordenadora Elesbão de Castro Ewerton Filho Selma Jerônima Mesquita Couto Coordenadoria Setorial de Desenvolvimento Econômico Leandro Moraes de Almeida - Coordenador Agostinho Lopes Arnaud Juçara Maria Gluck Paul Marcelo Pereira Lobato Rita de Cássia Macedo Moreira Coordenadoria Setorial de Gestão, Governo e Outros Poderes Rosemery Tillmann da Silva Coordenadora Ovanilde Ribeiro Schalcher Roberta Braga Fernandes de Moraes Coordenadoria Setorial de Infraestrutura e Logística Heraldo Marques Nogueira - Coordenador Nice Farias da Silva Coordenadoria Setorial de Promoção Social Bernadete de Jesus Barros Almeida - Coordenadora Débora de Aguiar Gomes Edilena Maria Ribeiro da Silva Orlando Santana Rosa Coordenadoria Setorial de Proteção e Desenvolvimento Social Brenda Rassy Carneiro Maradei Coordenadora Luciana Santos de Oliveira Marlúcia Puga Cardoso Carvalho Nelma Lúcia Campos do Nascimento Wilson Luiz Ribeiro da Costa Zilfa Freitas Secretaria Ângela Maria Cálice Auad Karina Conceição Miranda Vieira Apoio Laura da Conceição Ribeiro Cardoso

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7 7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO O PLANO PLURIANUAL: CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO CICLO DE GESTÃO O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DIMENSÃO ESTRATÉGICA ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA Regionalização do PPA Indicadores PROCESSO DE ELABORAÇÃO Cronogramas Formulação de Programas Conceito de programa Tipos de programa Atributos de Programas Temáticos Indicadores de processo Atributos das ações Sistema de Gestão dos Programas Procedimentos para inserção das propostas MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E REVISÃO APÊNDICE A - Oficinas Regionalizadas Temáticas...40 APÊNDICE B - Roteiro das Oficinas de Elaboração de Programas...41 APÊNDICE C - Roteiro das Audiências Públicas...42 ANEXO I - Decreto Nº 1.066, de 19 de junho de ANEXO II - Portaria MOG N 42 - de 14 de abril de

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9 1. INTRODUÇÃO 9 1. INTRODUÇÃO A Constituição Federal de 1988 em seu artigo 165 estabeleceu um conjunto de normas para regulamentar o processo de planejamento público introduzindo os seguintes instrumentos legais: Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). O PPA consiste na principal ferramenta para a implementação do planejamento nas atividades governamentais de médio prazo. Estabelece a ligação entre as diretrizes estratégicas de governo, definidas em uma perspectiva de planejamento de longo prazo, as políticas regionais e setoriais de governo de médio prazo e os gastos previstos nos orçamentos anuais. Este Plano no papel de condutor das ações do governo deve estabelecer, de forma regionalizada, objetivos e metas da administração pública estadual para um período de quatro anos. Incluem-se nessas ações as opções estratégicas e prioritárias do governo, além das de natureza continuada, abrangendo os Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, o Ministério Público e os Órgãos Constitucionais Independentes. Muito embora o caráter regionalizado do PPA esteja consolidado por meio dos dispositivos legais, sua importância e relevância como instrumento efetivo da ação de governo e de consecução das demandas da população, ainda carece de reconhecimento não só por parcela de seus executores, mas, sobretudo, pela sociedade. Para fazer frente a esse desafio, o processo de elaboração do PPA Governo Regionalizado, Desenvolvimento Integrado enfatiza a abordagem regional do planejamento, apoiado em ampla escuta social previamente à formulação dos programas governamentais, envolvendo as 12 regiões de integração do estado, no sentido de tornar o Plano um instrumento mais efetivo de integração entre governo e sociedade. Além dessas alterações, o PPA , em sua forma final, apresentará a previsão financeira e as metas dos programas setoriais, por região de integração, com valores globais para os quatro anos, focalizando os níveis estratégico e tático, reservando-se seu detalhamento anual à LOA.

10 2. O PLANO PLURIANUAL: CONCEITOS BÁSICOS 10 Este Manual é um instrumento norteador do processo de elaboração do Plano Plurianual (PPA) Governo Regionalizado, Desenvolvimento Integrado, do Estado do Pará, tendo por finalidade orientar os órgãos e entidades da administração pública estadual na elaboração do Plano, quanto aos aspectos conceituais, normativos e operacionais. O usuário encontrará neste documento a base conceitual do novo modelo e as orientações gerais para a formulação dos Programas Temáticos, dos objetivos a eles associados, e dos Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado. O Manual divide-se em três partes: 1) Introdução; 2) O Plano Plurianual: Conceitos Básicos - apresentando conceitos, fundamentação legal, integração dos instrumentos de planejamento, e o ciclo de gestão do PPA; e, 3) O PPA Governo Regionalizado, Desenvolvimento Integrado com a dimensão estratégica, orientação metodológica, processo de elaboração e monitoramento, avaliação e revisão do Plano. Em anexo constam textos legais, a composição das regiões de integração do Estado do Pará, e outras informações importantes à elaboração do Plano Plurianual.

11 2. O PLANO PLURIANUAL: CONCEITOS BÁSICOS O PLANO PLURIANUAL: CONCEITOS BÁSICOS O Plano Plurianual (PPA) é o principal Instrumento de planejamento estratégico governamental de médio prazo. É uma exigência da Constituição Federal, art. 165, 1 ; e da Constituição Estadual, art. 204, devendo nele constar de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para os programas de duração continuada. Por meio do Plano são estabelecidos os programas e ações que serão executadas pelos órgãos, entidades, fundos, empresas governamentais e não governamentais, nas 12 Regiões de Integração do Estado do Pará. Devem estar contidas no PPA todas as ações, orçamentárias e não-orçamentárias, permanentes ou operações especiais, que serão executadas em seu período de abrangência. Cabe à LOA o detalhamento e a classificação da despesa segundo as normas da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de Por força da lei, as empresas estatais que dependem de recursos do estado para pagamento de gastos com pessoal ou custeio integram o PPA e a LOA, tal como os demais órgãos da administração estadual. Entretanto, as empresas estatais que independem do estado para pagamento desses gastos apenas detalham as ações relativas à despesa de capital. Conforme o art. 167, inciso I da Constituição Federal, é vedado o início de quaisquer Programas e ações que não constem no Plano Plurianual, ou seja, todas as ações que integram a LOA devem estar presentes previamente no PPA, conforme determina o art. 165, 7, da Constituição Federal, de modo a inserir as dotações orçamentárias em uma perspectiva de planejamento de curto e médio prazo, compatibilizando os dois instrumentos. O PPA deve ser encaminhado à Assembleia Legislativa Estadual (ALEPA) até o dia 31 de agosto do primeiro ano de governo, iniciando a implementação no segundo ano. A vigência finda no primeiro ano da gestão governamental subsequente como forma de garantir a continuidade administrativa dos Programas.

12 2. O PLANO PLURIANUAL: CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal, Artigo 165; Constituição Estadual, Artigo 204; Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964; Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), (ANEXO II); e, Lei Federal nº 101/2000 (Responsabilidade Fiscal). 2.2 INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO A Lei de Responsabilidade Fiscal exige a compatibilidade da execução das ações governamentais com os instrumentos de planejamento: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual. Tais instrumentos são elaborados segundo uma sequência que parte do nível mais estratégico até o detalhamento da ação pública. A partir das estratégias definidas no PPA, a LDO estabelece anualmente as prioridades e metas da administração e a estrutura e organização do orçamento anual, o qual será expresso na LOA com a estimativa das receitas e fixação das despesas de cada ano, com exceção do ano de elaboração do PPA, em virtude dos diferentes prazos constitucionais desses instrumentos (FIGURA 1). Figura 1 Integração dos Instrumentos de Planejamento PPA LDO 2016 LOA 2016 LDO 2017 LOA 2017 LDO 2018 LOA 2018 LDO 2019 LOA 2019

13 2. O PLANO PLURIANUAL: CONCEITOS BÁSICOS CICLO DE GESTÃO As etapas do modelo de gestão do plano expressam o elo entre planejamento e execução, com foco no resultado da ação governamental (FIGURA 2). Figura 2 - Ciclo de Gestão do PPA Avaliação Monitoramento Revisão Execução da Estratégia RESULTADO PARA A SOCIEDADE Planejamento expresso em Programas Definições Estratégicas O ciclo de gestão do PPA inicia com a elaboração do Plano a partir das diretrizes estratégicas de governo, considerando o perfil sócio-econômico de cada região de integração, suas potencialidades e carências. Assim, são formulados, programas, objetivos, e são definidas as metas para o período do Plano, bem como as ações que concorrerão para o alcance dos objetivos. Cada etapa do Plano (elaboração, execução, monitoramento, avaliação e revisão) representa uma fonte de orientação para o desenvolvimento das fases subsequentes do ciclo de gestão do PPA (FIGURA 3).

14 2. O PLANO PLURIANUAL: CONCEITOS BÁSICOS 14 Figura 3 Conceitos das Fases do Ciclo de Gestão ELABORAÇÃO Compõe o processo de formulação dos programas e seus atributos, conforme a particularidade de cada região. EXECUÇÃO Constitui a execução da estratégia definida. MONITORAMENTO AVALIAÇÃO É o processo que visa acompanhar a execução das ações, permitindo sinalizar aos gestores eventuais necessidades de correção de rumo para o efetivo alcance dos resultados. Representa o processo de análise do cumprimento das metas e evolução das políticas públicas. REVISÃO Possibilita alterações ao PPA com foco nos resultados à sociedade e a qualidade dos gastos públicos.

15 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 3.1 DIMENSÃO ESTRATÉGICA O maior compromisso da administração pública estadual é com a melhoria das condições de vida da população paraense, em todas as regiões do estado. Toda ação de governo tem como objetivo principal reduzir a pobreza e a desigualdade social e regional por meio do desenvolvimento sustentável, ampliando a oferta de serviços públicos com qualidade e estimulando a atividade econômica, a geração de postos de trabalho e a distribuição de renda que representam fatores críticos para o alcance do macro-objetivo definido no Mapa Estratégico de 2011 (FIGURA 4). Figura 4 - Mapa Estratégico do Estado do Pará, Fonte: Symnetics/SEPOF, 2011.

16 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 16 A dimensão estratégica do PPA apoia-se na visão de futuro, definida no Mapa Estratégico para o Estado do Pará, a partir do reconhecimento das diferentes realidades regionais. Sob essa orientação, são alinhadas as diretrizes, objetivos, indicadores e resultados almejados. O Plano norteia-se em quatro dimensões, conforme ilustrado a seguir (FIGURA 5). INCLUSÃO SOCIAL Educação Saúde Assistência Social Cultura, Esporte e Lazer Segurança e Garantia dos Direitos Humanos Figura 5 - Dimensões Estratégicas do PPA INFRAESTRUTURA SOCIAL Habitação Saneamento Mobilidade Urbanismo CONSTRUÇÃO DO FUTURO Reduzir a pobreza e a desigualdade Produção Turismo Meio Ambiente Infraestrutura e Logística Ciência, Tecnologia e Inovação ECONOMIA SUSTENTÁVEL Gestão Regionalizada Articulação Inter Governos Transparência GOVERNANÇA TERRITORIAL E POLÍTICO- INSTITUCIONAL Elaboração: SEPLAN, Dimensão Territorial e Político-Institucional Estabelece o reconhecimento da especificidade regional enquanto mecanismo orientador do processo de elaboração de políticas públicas, e como estratégias à gestão regionalizada e articulação intergovernos, visando à equidade social. Dimensão Economia Sustentável A dimensão economia sustentável apoia-se em três perspectivas. A primeira refere-se à implantação de projetos estruturantes programados para o Estado do Pará que se configuram como atividades produtivas que possuem dinâmica própria. A segunda consiste na continuidade do desenvolvimento de atividades produtivas

17 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 17 tradicionais, caracterizadas por baixo aporte tecnológico e baixa produtividade que, em geral, apresentam alto índice de informalidade. Finalmente, a terceira perspectiva consiste em implantar atividades estratégicas para mudança da base produtiva, direcionadas à agregação de valor aos produtos extrativos, valorização dos atributos locais e segmentos inovadores. Dimensão Inclusão Social A dimensão da inclusão social abrange a formulação e implantação de políticas públicas multisetoriais, tais como educação, saúde, segurança, trabalho, justiça, assistência, cultura, esporte e lazer para a população de todo o estado, contemplando todos os municípios e considerando as peculiaridades de cada região, visando à equidade no exercício dos direitos dessas políticas. Dimensão Infraestrutura Social A qualidade de vida compreende as políticas públicas de habitação, saneamento e mobilidade e afetam diretamente o cotidiano da população. Neste sentido, o estado desempenha o papel de articulador de políticas públicas, juntamente com os demais entes federados, com o intuito de acompanhar as transformações sociais decorrentes do crescimento populacional e acelerado processo de urbanização. O detalhamento das dimensões estratégicas e os desenhos das políticas setoriais que referenciam a estruturação dessas dimensões estão acessíveis no Documento de Referência para Elaboração do PPA, disponível em: ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA A orientação metodológica adotada para a elaboração do PPA foi definida a partir de reflexões e experiências resultantes de avaliações dos Planos anteriores. As principais alterações foram fundamentadas no objetivo de fortalecer o planejamento regional, considerando as potencialidades e peculiaridades de cada

18 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 18 região, tornando o PPA um instrumento estratégico efetivo de redução das desigualdades regionais e sociais. Compreender a dinâmica e especificidade da realidade paraense é indispensável para estabelecer investimentos estratégicos e ações estruturantes que reforcem os setores capazes de gerar efeitos multiplicadores e de transbordamento na economia, com vistas a restringir atividades que não contribuem para melhorar os indicadores macroeconômicos e o Índice de Progresso Social (IPS) dos municípios paraenses, apoiado em indicadores de resultados socioambientais regionalizados. Por outro lado, a superação da pobreza no Pará requer, necessariamente, amplo projeto de reestruturação produtiva que permita a incorporação de todos no usufruto das riquezas geradas no território considerando os limites e oportunidades impostos à região e ao estado, apoiado na gestão territorial e na intensificação do uso da fronteira aberta, no aumento da eficiência do uso dos recursos naturais e de produtividade, dentre outros. Neste sentido, foram identificadas dez cadeias produtivas prioritárias para implantação de um modelo de desenvolvimento, definido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Mineração e Energia (SEDEME) 1, que junto com o Perfil das Regiões de Integração do Estado 2, elaborado pela Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (FAPESPA), apresentando variáveis que interferem na dinâmica local e necessidades específicas expressas por meio de indicadores setoriais regionalizados, subsidiarão a estratégia de atuação do estado no território, conjugada às ações dos demais entes federativos. Além disso, serão considerados os planos setoriais estaduais, federais, relatórios de avaliação dos programas do PPA , Monitoramento dos Investimentos Estruturantes (2014), disponíveis no site da SEPLAN, dentre outros. Para ampliar e qualificar a participação social no processo de elaboração do PPA , são expandidos os canais de participação da sociedade civil, com a utilização de novos instrumentos de escuta social. Dentre estes destacam-se reuniões com conselhos, associações de municípios, federações e outras organizações, e, ainda, participação em fóruns, visando captar informações e propostas para o Plano, além, da realização de audiências públicas nas regiões de integração. Nesse aspecto, 1 Integra o Documento de Referência para Elaboração do PPA Disponível em:

19 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 19 também, houve alteração no fluxo do processo, uma vez que a participação social passou a ser realizada previamente à elaboração das propostas setoriais, como instrumento norteador da alocação de recursos do Plano. Estruturalmente, foram realizadas alterações formais e conceituais, com vistas a criar condições mais adequadas para implementação, monitoramento e avaliação do Plano como instrumento de realização das políticas públicas (QUADRO 1). Quadro 1 - Resumo das Principais Alterações TÓPICO Regionalização Tipificação dos Programas Identificação dos objetivos PPA Abordagem inicial da elaboração do Plano, e considerada em todas as demais etapas do ciclo. Programas Temáticos; e Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado Objetivos dos Programas Temáticos. Cada programa temático poderá ter mais de um objetivo. FINALIDADE Dotar o plano de maior ênfase na regionalização das ações e seus resultados, em todas as etapas do ciclo. Propiciar maior visibilidade à execução das políticas públicas e aproximação com a agenda de governo. Direcionar a intervenção pública, evitando generalidades e facilitando a mensuração e definição das metas com mais clareza. Ação Metas Elaboração: SEPLAN, Identificado apenas o valor global do programa; a ação constará no plano, mas sem detalhamento de valor. Metas vinculadas por objetivo (nível tático), quantificadas e/ ou qualificadas Conferir ao Plano foco direcionado aos níveis estratégico e tático, reservando o detalhamento anual à lei orçamentária. As metas passam a mensurar o alcance dos objetivos dos programas, e são regionalizadas, possibilitando maior clareza no acompanhamento dos resultados do programa Regionalização do PPA A dimensão regional do plano, além de atender à determinação legal, possibilita a indicação territorial de direcionamento das entregas de bens e serviços pelo estado à população, a partir do reconhecimento das especificidades de cada região do estado, com vistas à redução das desigualdades regionais. A regionalização territorial adotada é a definida no Decreto Estadual nº 1.066, de 19 de junho de Desse modo, definem-se 12 Regiões de Integração do

20 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 20 Estado do Pará, as quais representam espaços com semelhanças de ocupação, de nível social e de dinamismo econômico e cujos municípios mantêm integração entre si, quer fisicamente, quer economicamente. Para a composição das regiões foram utilizados os indicadores: população, densidade populacional, concentração de localidades, repasse de ICMS, renda per capita, acessibilidade física e consumo de energia elétrica. Mapa 1 Regiões de Integração do Estado do Pará Extensão territorial do Estado do Pará: ,51 km² População (Censo 2010): habitantes Fonte: IDESP/2011 O Perfil das Regiões de Integração do Estado apresenta informações como área territorial, população, número de municípios, economia, principais investimentos para a região, indicadores sociais, dentre outras Indicadores Os resultados da execução da política pública expressa pelo PPA são mensurados por meio de indicadores construídos de acordo a dimensão do planejamento (estratégica, tática ou operacional) e outros critérios técnicos.

21 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 21 Figura 6 Pirâmide dos Indicadores Indicador Macro: Índice de Progresso Social (IPS) Indicador de Resultado Regionalizado Exemplo: Déficit habitacional, Taxa de mortalidade infantil, etc. Elaboração: SEPLAN. Indicador de processo Exemplo: % da obra executado Os indicadores macro estão alinhados à dimensão estratégica, e denotam resultados que dependem da realização de um conjunto de ações multisetoriais, na consecução do próprio macro-objetivo do governo. E os indicadores de resultado tem uma composição mais setorizada, e são apurados em períodos igual ou superior a um ano. Alinham-se às dimensões estratégicas ou táticas do plano e expressam, direta ou indiretamente, os benefícios no público-alvo decorrentes das ações empreendidas, analisadas regionalmente. Finalmente, os indicadores de processo alinham-se às dimensões tática e/ou operacional do plano, e são apurados com periodicidade de um ano. Medem o nível de utilização dos insumos alocados representando os resultados de ações mais específicas. Como exemplo, temos: o percentual de servidores capacitados; o percentual de pessoas atendidas com ações de arte e cultura; o incremento no número de policiais militares por 100 mil habitantes. Na elaboração do PPA a formulação dos indicadores será acompanhada pela FAPESPA, que prestará apoio técnico ao processo. 3.3 PROCESSO DE ELABORAÇÃO O processo de formulação do PPA iniciou-se ainda em 2014, com a fase preparatória de planejamento, que envolveu a definição de metodologia e a dimensão estratégica a ser adotada na formulação do PPA , de acordo com o Documento de Referência para Elaboração do PPA.

22 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 22 As seguintes etapas compõem esse processo: Figura 7 Fluxograma do Processo de Elaboração do PPA Elaboração: SEPLAN, A linha do tempo, a seguir, demonstra o cronograma a ser cumprido pelos órgãos e instituições estaduais para a entrega do PPA à ALEPA até 31 de agosto de Figura 8 - Linha do Tempo do PPA Elaboração: SEPLAN, 2015.

23 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO Cronogramas O detalhamento das Oficinas Regionalizadas Temáticas e das Oficinas de Elaboração de Programas está descrito no Apêndice A e Apêndice B, e o roteiro das Audiências Públicas no Apêndice C. Quadro 2 - Oficinas Regionalizadas Temáticas REGIÃO DE INTEGRAÇÃO DATA HORÁRIO LOCAL 1 8h30 às 13h Baixo Amazonas 6/4/2015 EGPA 14h às 18h 2 8h30 às 13h EGPA Xingu 7/4/ h às 18h 3 Tapajós 8/4/2015 8h30 às 13h EGPA 4 Metropolitana 8/4/ h às 18h EGPA 5 8h30 às 13h EGPA Araguaia e Carajás 9/4/ h às 18h 6 Tocantins e Lago Tucuruí 10/4/ h às 18h EGPA 7 Rio Caeté, Rio Capim e Guamá 13/4/ Marajó 14/4/2015 Elaboração: SEPLAN, h30 às 13h 14h às 18h 8h30 às 13h 14h às 18h EGPA EGPA Quadro 3 - Audiências Públicas REGIÃO DE INTEGRAÇÃO MUNICÍPIO DE REALIZAÇÃO DIA 1 Baixo Amazonas Santarém 16/4/ Xingu Altamira 23/4/ Tapajós Itaituba 28/4/ Carajás Marabá 5/5/ Araguaia Redenção 8/5/ Lago Tucuruí e Tocantins Tucuruí 12/5/ Rio Capim Paragominas 15/5/ Rio Caeté e Guamá Capanema 19/5/ Marajó Breves 22/5/ Metropolitana Belém 26/5/ Guamá Castanhal 28/5/2015 Elaboração: SEPLAN, 2015.

24 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 24 Quadro 4 - Oficinas de Elaboração de Programas TEMA DATA HORA LOCAL Habitação 8/6/2015 Meio Ambiente / Municípios Verdes 8/6/2015 Segurança Pública e Defesa Social 8 e 9/06/2015 Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado 11,15 e 16/6/2015 Cultura 10, 11 e 12/6/2015 Trabalho e Emprego e Renda 10, 11 e 12/6/2015 Agricultura Familiar / Pará Rural 11/6/2015 Infraestrutura de Transporte 12/6/2015 Agropecuária / Pesca e Aquicultura 12/6/2015 Mobilidade Urbana 15/6/2015 Direitos Humanos 15 e 16/6/2015 Educação Básica 15, 16 e 17/6/2015 Indústria, Comércio e Mineração 17/6/2015 Saneamento Básico 17/6/2015 Assistência Social 17, 18 e 19/6/2015 Turismo 18/6/2015 Educação Superior 18 e 19/6/2015 Ciência, Tecnologia e Inovação 19/6/2015 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h 8h30 às 12h e 14h às 17h Esporte e Lazer 23 e 24/6/2015 8h30 às 12h Saúde 24, 25 e 26/6/2015 Elaboração: SEPLAN, h30 às 12h e 14h às 17h Auditório da COHAB Auditório do PEUT - IDEFLORBio Auditório da SEPLAN Sala de reunião do CIG Auditório da SEPLAN Auditório da SEASTER da Alm. Barroso Sala de Reunião da EMATER Auditório da SETRAN Auditório da ADEPARÁ Auditório da SEPLAN Sala de Reuniões da SEPLAN ESCOLA DE GOVERNANÇA Auditório da SEPLAN Sala de Reuniões da SEPLAN Auditório da SEASTER da Alm. Barroso Auditório SETUR- Reduto UEPA REITORIA (UNA) Sala de Reuniões da SEPLAN Sala de Reuniões da SEPLAN Auditório da SEPLAN

25 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO Formulação de Programas A metodologia adotada pressupõe o conhecimento da realidade sócioeconômica de cada região de integração, de suas demandas sociais e oportunidades de investimentos que devem ser alvo da intervenção governamental, estabelecendo programas e ações com os resultados a serem alcançados, e os indicadores de resultado e de processo a serem alcançados. Figura 9 Síntese do Programa do PPA Elaboração: SEPLAN, Conceito de programa Programa é um instrumento de gestão pública vinculado a uma ou mais diretriz de governo, que integra planejamento, orçamento e gestão, permitindo a implementação de políticas públicas de forma regionalizada, com resultados(s) mensurável (eis) por indicadores.

26 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO Tipos de programa Programas Temáticos Os Programas Temáticos retratam a ação governamental para a gestão de políticas públicas e expressam temas estruturantes, como Saúde, Educação, Segurança, Transporte, Mobilidade Urbana, entre outras áreas finalísticas. Consideram as diretrizes de governo, as dinâmicas regionais, as transversalidades e os indicadores de resultado que expressam os cenários locais e/ou de maior abrangência. Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado Os Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado são compostos por um conjunto de ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental. Traduzem-se na oferta de produtos ao próprio estado e são normalmente associados às finalidades das áreas-meio. Não há a obrigatoriedade de indicadores Atributos de Programas Temáticos Os Programas Temáticos são compostos por seis atributos. Denominação É o título dado ao programa que comunica à sociedade a temática que será tratada. Na denominação devem ser evitados os nomes de fantasia. Exemplo: Infraestrutura em Transporte. Segurança Pública e Defesa Social.

27 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 27 Valor para a Região É a estimativa do total dos recursos que serão investidos pelo estado, no período do Plano, para o alcance dos objetivos do programa por região de integração. Diretriz (es) Associada(s) Os programas serão alinhados às seguintes diretrizes: Promover a produção sustentável Promover a inclusão social Agregar valor à produção através do conhecimento Fortalecer a gestão e governança com transparência Promover a articulação político-institucional Objetivo(s) Definem o que se quer alcançar para responder às necessidades e/ou oportunidades identificadas com a sociedade, refletindo nos indicadores de resultado. Podem ser definidos até cinco objetivos por programa. O objetivo sempre se inicia com o verbo no infinitivo. Exemplos: Ampliar e recuperar a malha rodoviária do estado, construindo, recuperando e restaurando rodovias estaduais. Reduzir a ocorrência de acidentes de trânsito no estado. Órgão / Entidade Responsável Órgão responsável pelo objetivo do programa que impactará no alcance dos resultados. Exemplo: Órgão Responsável: SETRAN.

28 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 28 Meta Constitui a medida de alcance do(s) objetivo(s), que fornecerá parâmetros para a realização esperada no período do Plano, podendo ser de natureza quantitativa ou qualitativa. Uma meta específica poderá ser destacada de uma meta mais abrangente, demonstrando sua relevância para o resultado do programa. Não deve ser confundida com o produto das ações orçamentárias. As metas estabelecem uma relação com o cidadão por traduzirem a atuação do governo com mais simplicidade e transparência. Exemplo: Recuperar 300 km de rodovias (meta quantitativa) Recuperar a rodovia PA 150 (meta específica) Elaboração do Plano de Transporte (meta qualitativa) Construir 5 CIRETRANS (meta quantitativa) Indicadores de processo Alinham-se às dimensões tática e/ou operacional do Plano e são apurados com periodicidade de um ano. Medem o nível de utilização dos insumos alocados, representando os resultados de ações mais específicas. Os indicadores apresentam os seguintes atributos: Denominação do indicador A forma pela qual o indicador é apresentado à sociedade. Exemplo: Percentual da malha rodoviária estadual restaurada e conservada. Taxa de vítimas de acidente por veículos.

29 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 29 Unidade de medida É o padrão escolhido para mensurar o indicador. Exemplo: Vítimas por veículos. Índice de referência É a apuração do índice mais recente, ou seja, a aferição do indicador em um dado momento, mensurado com a unidade de medida escolhida. Deve ser acompanhado da data e da fonte de apuração. Exemplo: 125 vítimas por veículos / DETRAN / Dezembro/2010. Índices esperados para cada ano Situação que se deseja atingir com a execução do Programa, expressa pelo indicador, ao longo de cada ano do período de vigência do PPA. Exemplo: 82 vítimas por veículos. Base geográfica de apuração do índice É o menor nível de agregação geográfica da apuração do índice, podendo ser municipal, estadual, regional ou nacional. Exemplo: Estadual. Periodicidade Os indicadores de processo devem ser mensuráveis anualmente. Exemplo: Anual.

30 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 30 Fórmula de cálculo É a fórmula matemática que expressa a apuração do índice. Exemplo: Relação entre o nº de vítimas de acidentes de trânsito para cada veículos registrados. Fonte É a unidade responsável pelo registro ou produção das informações necessárias à apuração e divulgação periódica dos indicadores. A maior parte das informações utilizadas na construção dos indicadores deve ser produzida pelos próprios órgãos executores dos programas ou outros integrantes da estrutura programática. Os órgãos devem manter sistemas de coletas e tratamento de informações com esta finalidade. Em muitos casos, as informações devem ser buscadas junto a outras fontes que podem ser instituições oficiais ou privadas, quando reconhecida a credibilidade. Exemplo: SETRAN e DETRAN Atributos das ações Ações É uma operação ou um conjunto de operações da qual pode resultar um produto (bem ou serviço) que contribui para o alcance das metas e objetivos do programa. As ações, conforme suas características, podem ser classificadas como atividades, projetos ou operações especiais. Atividade Instrumento de programação orçamentária, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário para o alcance de uma ou mais meta(s). Exemplo: Recuperação de rodovias.

31 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 31 Projeto Instrumento de programação orçamentária que envolve um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto, que concorre para o alcance de uma ou mais meta(s). Exemplo: Construção do Terminal Hidroviário. Operações Especiais Enquadram-se neste tipo as ações referentes ao serviço e refinanciamento da dívida interna e externa, as transferências constitucionais aos municípios, transferências voluntárias, ressarcimentos, contribuições, doações, proventos de inativos, pagamento de sentenças judiciais, indenizações e aquelas relativas a outros encargos especiais, e a reserva de contingência. Estas não integram o PPA, constam apenas no orçamento. Tipos de Financiamento da Ação: Orçamentária Financiada com recursos do Orçamento Geral do Estado (OGE), contribui para o alcance de uma ou mais meta(s), gerando bem ou serviço, Não Orçamentária Não é financiada com recursos do Orçamento Geral do Estado (OGE), mas contribui para o alcance de uma ou mais meta(s), gerando bem ou serviço. Denominação da Ação Deve traduzir de maneira clara e concisa a finalidade da ação, forma pela qual a ação será identificada pela sociedade. A ação deve ser iniciada com um verbo substantivado. Exemplo: Conservação de rodovias. Regularização de veículos.

32 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 32 Órgão Executor / Unidade Orçamentária Responsável Especifica órgão/entidade ou unidade orçamentária responsável pela execução da ação. Exemplo: SETRAN, DETRAN. Produto (Bem ou Serviço) É o bem ou serviço que resulta da ação. Para cada ação deve haver um só produto. Em situações especiais, expressa a quantidade de beneficiários atendidos pela ação. Unidade de Medida do Produto (Quantitativo) Padrão selecionado para mensurar a produção do bem ou serviço que deve ser alcançado com a execução da ação. Exemplo: Produto: Rodovia Conservada / Veículo Regularizado. Unidade de Medida: Km / Unidade. Meta Física da Ação Representa a quantidade do produto (bem ou serviço) a ser ofertado por ação, em um determinado horizonte temporal, sendo expressa em unidade de medida específica. Deve ser apresentada por município, de acordo com as regiões de integração do estado. Exemplo: Meta: 702 km de Rodovias Conservadas Veículos Regularizados.

33 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 33 Regionalização da Meta Física da Ação Deve indicar os municípios da região de integração em que se será executada a ação, permitindo o monitoramento e avaliação dos programas de forma regionalizada. Exemplo: Região Metropolitana 702 km de rodovias conservadas Ananindeua 200 Belém 300 Benevides 100 Marituba 52 Santa Bárbara 50 As alterações referentes às metas físicas devem observar a compatibilidade entre o objetivo das ações e a disponibilidade de recursos financeiros, cabendo aos órgãos/entidades esse procedimento Sistema de Gestão dos Programas O Sistema de Gestão do PPA (GEpPA) é a ferramenta utilizada para elaboração do Plano. No GEpPA constarão todas as informações do PPA , para consulta e emissão de relatórios gerenciais para suporte à gestão do Plano. O Sistema apresenta o módulo do PPA, com vistas a promover aos gestores e técnicos da administração pública estadual o suporte adequado para registrar as inclusão dos programas que estão sob sua responsabilidade. O site de acesso é - podendo ser acessado, também, por meio de link no site da SEPLAN ( Para iniciar o processo de inserção das informações físicas e financeiras nos Programas e Ações do PPA , os gestores e técnicos da administração pública estadual devem possuir senha de entrada de dados. A senha será disponibilizada mediante solicitação à SEPLAN.

34 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 34 A seguir são demonstradas as telas de acesso ao Sistema GEpPA, assim como as telas dos registro das metas físicas e financeiras Procedimentos para inserção das propostas TELA 1 ACESSO AO SISTEMA O Sistema deve ser acessado por meio de link disponível na página da SEPLAN, ou diretamente pelo sítio: A identificação é feita por meio da inserção dos dados nos campos USUÁRIO e SENHA e clique na opção OK. Informe o Usuário Informe a Senha TELA 2 ACESSO A REGIÕES DE INTEGRAÇÃO Após a identificação do usuário e acesso ao sistema, irá aparecer a tela das 12 regiões de integração do estado, onde o usuário escolherá apenas uma região de integração para fazer a inserção das informações.

35 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 35 Informe a Região de Integração TELA 3 ACESSO AOS PROGRAMAS Informar o Programa

36 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 36 TELA 4 ACESSO ÀS AÇÕES Informe a Ação TELA 5 INCLUSÃO DE METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS Nesta tela de Inclusão de Metas Físicas e Financeiras são incluídas as metas nos municípios da região de integração selecionada. Para inclusão: selecione o município a ser incluído, pressione a tecla Ctrl para incluir mais de um município, insira no campo Qde a quantidade do produto da ação, bem como o valor a ser utilizado para a realização da ação no município a cada ano e clique em Incluir. Para alteração: clique no município a ser modificado

37 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 37 TELA 6 ALTERAÇÃO DE METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS Nesta tela de Alteração de Metas Físicas e Financeiras poderão ser alteradas as metas de municípios anteriormente planejadas. Altere a quantidade e o valor no ano correspondente e clique em Alterar TELA 7 INCLUSÃO DE DADOS FINANCEIROS Para inclusão: selecione o Grupo de Fonte, a Natureza do Gasto, insira os valores nos anos correspondentes e clique em Incluir

38 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 38 TELA 8 ALTERAÇÃO DE DADOS FINANCEIROS Para Alteração: selecione o Grupo de Fonte, a Natureza do Gasto, insira os valores nos anos correspondentes e clique em Alterar 3.4 MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E REVISÃO A elaboração do Plano é uma das etapas do ciclo do planejamento, seguindose a execução, o monitoramento, a avaliação dos impactos para a sociedade, e a revisão, com a identificação das necessidades de correções de rumo. A sistematização do processo de monitoramento constitui condição para a implementação e fortalecimento do modelo de gestão por resultados. A disseminação e a adoção de cultura de monitoramento dos programas e ações governamentais são facilitadores à integração intra e interinstitucional, bem como à compreensão do alcance da eficiência e eficácia para além do estabelecimento de rotinas, procedimentos e sistemas. Contribui para o desenvolvimento do ciclo do planejamento.

39 3. O PPA GOVERNO REGIONALIZADO, DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 39 A avaliação dos programas do PPA será anual, nos termos consignados na Lei que instituir o Plano, e tem como fundamentos a participação efetiva de todos os agentes envolvidos no processo de planejamento e gestão da estratégia. A revisão do Plano é o momento de correção dos investimentos governamentais, tendo como foco os resultados para atendimento das demandas da sociedade e a qualidade dos gastos públicos. A periodicidade da revisão será determinada na Lei que instituirá o PPA

40 APÊNDICE A - Oficinas Regionalizadas Temáticas 40 APÊNDICE A - Oficinas Regionalizadas Temáticas OBJETIVO: Indicar investimentos estruturantes e ações estratégicas para a região de integração objeto da discussão. DATA E LOCAL: 6 a 14 de abril de Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA). PARTICIPANTES: Representantes dos órgãos setoriais, gestores e técnicos das áreas de planejamento e finalísticas, que possam contribuir efetivamente para os debates. DINÂMICA: As oficinas, com moderação de técnicos da SEPLAN, terão duração de quatro horas e serão organizadas por região de integração e grupos temáticos. Os representantes dos órgãos setoriais, com base no perfil regional e nos indicadores (que compõem o IPS; econômicos vinculados às cadeias produtivas; e de desempenho da gestão pública) apresentarão investimentos estruturantes e ações estratégicas para a região, observando-se os pontos de intersecção entre a atuação dos executores e a transversalidade das intervenções, no sentido de evitar sombreamentos e fortalecer a ação de governo. Para tanto, deverão ser consideradas tanto as intervenções em andamento quanto as que serão propostas para o período , cuja execução contribuirá para a melhoria dos indicadores de resultado na região. PRODUTO: Ao final, será elaborado Matriz de Projetos Estruturantes e Ações Estratégicas com o resultado das discussões, que constituirá a proposta de ação do governo para a região no período do Plano, a ser discutido nas audiências públicas regionais e, posteriormente, junto com o resultado dessas, subsidiará a elaboração dos programas e ações do Plano Plurianual PROCEDIMENTOS POSTERIORES: Discussão dos investimentos estruturantes e ações estratégicas para o período , em audiências públicas nas regiões de integração do estado.

41 APÊNDICE B - Roteiro das Oficinas de Elaboração de Programas 41 APÊNDICE B - Roteiro das Oficinas de Elaboração de Programas OBJETIVO: Construir proposta conjunta de programas para o PPA , subdivididos em Programas Temáticos e Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado, para fins de elaboração final do Plano. DATAS E LOCAL: 27/05/2015 a 19/06/2015. Auditório e Sala de Reunião da SEPLAN, e auditórios dos órgãos. PARTICIPANTES: Equipe técnica das áreas de planejamento, orçamento e administrativa; e equipes responsáveis pela execução de programas, projetos e ações. DINÂMICA: As oficinas terão como subsídios as Agendas Regionais resultantes do processo de Escuta Social (Reuniões com Instituições/Conselhos e Audiências Públicas), o conjunto de informações oriundas das oficinas regionalizadas temáticas e o conhecimento prévio dos órgãos setoriais. Ao final, os participantes apresentarão as propostas de Programas Temáticos para o PPA Oficina por Temática; Avaliação dos programas já existentes; Elaboração dos Programas e atributos (indicadores, objetivos, metas e ações); Fechamento das propostas em formulários alinhados ao GEpPA. PRODUTO: Ao final, será elaborada proposição de programas do PPA a ser validado pelos secretários e dirigentes dos órgãos. PROCEDIMENTOS POSTERIORES: Validação pelo respectivo Dirigente e realização de ajustes, quando necessário; Devolutiva à SEPLAN no prazo de até sete dias úteis após cada oficina para inserção da estrutura de programas do PPA no GEpPa. Após esse prazo, a proposta será considerada validada; Inserção das metas físicas e financeiras dos programas no GepPA pelos órgãos; e, Consolidação dos Programas Temáticos pela SEPLAN.

42 APÊNDICE C - Roteiro das Audiências Públicas 42 APÊNDICE C - Roteiro das Audiências Públicas 8h30 - Abertura: Composição da mesa de autoridades 9h Apresentação dos objetivos e metodologia operativa da Audiência - SEPLAN 9h - Apresentação do Perfil da Região de Integração: Indicadores Sociais e Econômicos - FAPESPA 9h30-13h - Discussão dos investimentos estruturantes e ações estratégicas para a Região de Integração 9h30-11h Painel de Demandas: Agenda Regional para Inclusão Social 1. Inclusão Social: Segurança Pública, Defesa Social e Direitos Humanos. 2. Inclusão Social: Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Promoção Social). 3. Inclusão Social e Infraestrutura Social: Saúde, Assistência Social, Trabalho, Saneamento, Habitação (Proteção Social). 11h - Intervalo - Café (15 minutos) 11h15-12h45 Painel de Demandas: Agenda Regional para Economia Sustentável 4. Economia Sustentável: Desenvolvimento Econômico, Transporte, Energia, Infraestrutura e Logística. 5. Economia Sustentável: Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação. 13h - Encerramento

43 APÊNDICE C - Roteiro das Audiências Públicas 43 ANEXO I - Decreto Nº 1.066, de 19 de junho de 2008 Dispõe sobre a regionalização do estado do Pará e dá outras providências. A GOVERNADORA do ESTADO DO PARÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 135, inciso V, da Constituição do Estado do Pará, e tendo em vista o disposto na Resolução n 002, de 5 de fevereiro de 2004, do Colegiado de Gestão Estratégica, que trata da regionalização programática do Governo do Estado do Pará, D E C R E T A: Art. 1 A regionalização do Estado do Pará tem como objetivo definir regiões que possam representar espaços com semelhanças de ocupação, de nível social e de dinamismo econômico e cujos municípios mantenham integração entre si, quer física quer economicamente, com a finalidade de definir espaços que possam se integrar de forma a serem partícipes do processo de diminuição das desigualdades regionais: I - o Município de Gurupá passa a fazer parte da região de integração do Marajó. II - A região de integração do Rio Caetés passa a ser denominada região de integração do Rio Caeté. Art. 2 Os órgãos da administração pública direta e indireta deverão, obrigatoriamente, proceder a adequação de suas ações, programas, objetivos e metas adotando a conformação das Regiões de Integração, conforme estabelecido neste Decreto, no prazo de 120 dias a partir da sua publicação. Art. 3 A regionalização, ora instituída, passa a denominar-se Regiões de Integração, sendo composta por doze Regiões, na forma estabelecida no Anexo Único deste Decreto. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO, 19 de junho de ANA JÚLIA CAREPA Governadora do Estado

44 APÊNDICE C - Roteiro das Audiências Públicas 44 Anexo Único do Decreto Nº 1.066/2008 Regiões de Integração Região Metropolitana Belém Ananindeua Benevides Marituba Santa Bárbara do Pará Região Guamá Castanhal Colares Curuçá Igarapé-Açu Inhangapi Magalhães Barata Maracanã Marapanim Santa Isabel do Pará Santa Maria do Pará Santo Antônio do Tauá São Caetano de Odivelas São Domingos do Capim São Francisco do Pará São João da Ponta São Miguel do Guamá Terra Alta Vigia Região Rio Caeté Augusto Corrêa Bonito Bragança Cachoeira do Piriá Capanema Nova Timboteua Peixe-Boi Primavera Quatipuru Salinópolis Santa Luzia do Pará Santarém Novo São João de Pirabas Tracuateua Viseu Região Araguaia Água Azul do Norte Bannach Conceição do Araguaia Cumaru do Norte Floresta do Araguaia Ourilândia do Norte Pau d Arco Redenção Rio Maria Santa Maria das Barreiras Santana do Araguaia São Félix do Xingu Sapucaia Tucumã Xinguara Região Carajás Bom Jesus do Tocantins Brejo Grande do Araguaia Canaã dos Carajás Curionópolis Eldorado dos Carajás Marabá Palestina do Pará Parauapebas Piçarra São Domingos do Araguaia São Geraldo do Araguaia São João do Araguaia Região Tocantins Abaetetuba Acará Baião Barcarena Cametá Igarapé-Miri Limoeiro do Ajuru Mocajuba Moju Oeiras do Pará Tailândia Região Baixo Amazonas Alenquer Almeirim Belterra Curuá Faro Juruti Mojuí dos Campos 3 Monte Alegre Óbidos Oriximiná Prainha Santarém Terra Santa Região Lago de Tucuruí Breu Branco Goianésia do Pará Itupiranga Jacundá Nova Ipixuna Novo Repartimento Tucuruí Região Rio Capim Abel Figueiredo Aurora do Pará Bujaru Capitão Poço Concórdia do Pará Dom Eliseu Garrafão do Norte Ipixuna do Pará Irituia Mãe do Rio Nova Esperança do Piriá Ourém Paragominas Rondon do Pará Tomé-Açu Ulianópolis 3 Município emancipado de Santarém, em 01 de janeiro de 2013.

45 APÊNDICE C - Roteiro das Audiências Públicas 45 Região Xingu Altamira Anapú Brasil Novo Medicilândia Pacajá Placas Porto de Moz Senador José Porfírio Uruará Vitória do Xingu Região Marajó Afuá Anajás Bagre Breves Cachoeira do Arari Chaves Curralinho Gurupá Melgaço Muaná Ponta de Pedras Portel Salvaterra Santa Cruz do Arari São Sebastião da Boa Vista Soure Região Tapajós Aveiro Itaituba Jacareacanga Novo Progresso Rurópolis Trairão

46 ANEXO II - Portaria MOG N 42 - de 14 de abril de ANEXO II - Portaria MOG N 42 - de 14 de abril de 1999 Atualiza a discriminação da despesa por funções de que tratam o inciso I do 1º do art. 2º e 2º do art. 8º, ambos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais, e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DO ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições, observado o art. 113 da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, combinado com o art. 14, inciso XV, alínea "a", da Lei no 9.649, de 27 de maio de 1998, com a redação dada pela Medida Provisória no , de 18 de março de 1999, resolve: Art. 1º As funções a que se refere o art. 2o, inciso I, da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Anexo 5 da mesma Lei, e alterações posteriores, passam a ser as constantes do Anexo que acompanha esta Portaria. 1o Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público. 2o A função "Encargos Especiais" engloba as despesas em relação às quais não se possa associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. 3o A subfunção representa uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público. 4o As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas, na forma do Anexo a esta Portaria. Art. 2º Para os efeitos da presente Portaria, entendem-se por: a) Programa, o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual; b) Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo; c) Atividade, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo; d) Operações Especiais, as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Art. 3º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações desta Portaria. Art. 4º Nas leis orçamentárias e nos balanços, as ações serão identificadas em termos de funções, subfunções, programas, projetos, atividades e operações especiais. Parágrafo único. No caso da função "Encargos Especiais", os programas corresponderão a um código vazio, do tipo "0000". Art. 5º A dotação global denominada "Reserva de Contingência", permitida para a União no art.91 do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, ou em atos das demais esferas de Governo, a ser utilizada como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais e sob coordenação do órgão responsável pela sua destinação, será identificada por código definido pelos diversos níveis de governo. Art. 6º O disposto nesta Portaria se aplica aos orçamentos da União, dos Estados e do Distrito Federal para o exercício financeiro de 2000 e seguintes, e aos Municípios a partir do exercício financeiro de 2002, revogando-se a Portaria no 117, de 12 de novembro de 1998, do ex-ministro do Planejamento e Orçamento, e demais disposições em contrário. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PEDRO PARENTE

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