ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH)"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Diretoria de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) Patricia Afonso Regino Enfermeira do setor de Onco-Hematologia e TCTH do Hospital de Clínicas da UFTM Uberaba, 2013

2 INTRODUÇÃO 2 A medula óssea é o local onde se produz o sangue. É um tecido esponjoso encontrado no interior dos ossos, rico em células progenitoras ou stem cell ou células-tronco hematopoéticas, com capacidade de proliferação e diferenciação em eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Fonte: google/imagens.

3 INTRODUÇÃO 3 O transplante de medula óssea (TMO) é o processo de substituição da medula óssea doente ou suprimida por medula óssea normal. Fonte: google/imagens.

4 HISTÓRICO 4 1º TMO 1891 por Brown-Sequard: administrava um extrato de medula óssea por via oral aos pacientes com anemia e linfadenoma; 1937 Schretzenmayr administrou medula óssea por via intramuscular; º registro de infusão endovenosa de medula óssea. Uma mulher com anemia aplástica recebeu do seu irmão; 2ª Guerra Mundial Efeitos da radiação; A partir de 1960 a atenção volta-se para os fatores genéticos. Os transplantes passam a ser realizados entre irmãos compatíveis.

5 5 TIPOS DE TRANSPLANTES DE MEDULA ÓSSEA

6 AUTÓLOGO 6 Neste tipo de transplante as células são obtidas do próprio paciente e reinfundidas após aplicação de quimioterapia em altas doses (condicionamento) associadas ou não à irradiação corporal total (TBI). Fonte: fotos cedidas pela Enfª Silvana Pedrosa

7 AUTÓLOGO 7 É necessário células-tronco hematopoéticas ou medula óssea limpas, saudáveis e livres da doença. A coleta deve ser feita durante o período de remissão da doença e o material conservado em freezer. Fonte: fotos cedidas pela Enfª Silvana Pedrosa

8 AUTÓLOGO 8 É especialmente indicado aos pacientes que responderam de forma completa ao tratamento convencional e não possuem infiltração neoplásica medular, porém, possuem risco elevado de recidiva. Como nos: Linfoma não-hodgkin recidivado e agressivo; Mieloma múltiplo; Linfoma de Hodgkin recidivado ou refratário ao tratamento convencional; Tumores de células germinativas avançados e recidivados.

9 AUTÓLOGO 9 São elegíveis os pacientes: De até 60 anos de idade; Em boas condições de saúde e com as funções cardíaca, renal, hepática e pulmonar normais; Análise da performance medular (a medula óssea deve estar normocelular e livre de infiltração neoplásica).

10 SINGÊNICO 10 As células para o transplante são obtidas a partir de um irmão gêmeo idêntico, portanto, são perfeitamente compatíveis com o paciente. São transplantes incomuns, com toxicidades e complicações mínimas. Fonte: google/imagens.

11 ALOGÊNICO 11 As células são obtidas de um doador histocompatível e administradas ao paciente. Esse doador pode ser aparentado (irmãos ou parentes próximos) ou não aparentado (através dos Bancos de Medula Óssea e Bancos de Cordão Umbilical). Fonte: google/imagens.

12 ALOGÊNICO 12 Identificando doadores compatíveis 1º passo: tipificação dos tecidos do paciente e de seus doadores potenciais (irmãos) através de exames de sangue periférico. São analisados os antígenos de superfície dos leucócitos, o sistema HLA (Antígeno Leucocitário Humano). O melhor doador é aquele que possui antígenos HLA idênticos. E a medida que as diferenças aumentam, crescem igualmente as complicações, como rejeição do paciente ao enxerto e do enxerto ao paciente.

13 13 2º passo: cultura mista de linfócitos, ou seja, linfócitos do doador e receptor são incubados in vitro para avaliação mais efetiva da compatibilidade. 3º passo: tipagens moleculares refinam a busca por uma medula compatível, permitindo resultados mais precisos, com a identificação do DNA do receptor e do potencial doador.

14 ALOGÊNICO 14 Está indicado como alternativa de cura para: Portadores de neoplasias malignas (leucemias agudas e crônicas, linfomas de Hodgkin e não-hodgkin, mieloma múltiplo e síndromes mielodisplásicas); Doenças não malignas (anemia aplástica severa, aplasia pura de série vermelha, hemoglobinúria paroxística noturna, histiocitose de células de Langerhans e doenças autoimunes); Enfermidades congênitas ou genéticas (imunodeficiências, anemia de Fanconi, talassemia, anemia falciforme, osteopetrose, mucopolissacaridoses, mucolipidoses e doença de Gaucher).

15 ALOGÊNICO 15 São elegíveis os pacientes: De até 60 anos de idade; A existência de um doador compatível; Em boas condições de saúde e com as funções cardíaca, renal, hepática e pulmonar normais.

16 ALOGÊNICO 16 A possibilidade de possuir um irmão histocompatível é em torno de 25%. As chances de encontrar um doador na população geral é de aproximadamente um em cada Fonte: google/imagens.

17 COLETA DE MEDULA ÓSSEA 17 Para transplante alogênico: A coleta da medula é realizada em Centro Cirúrgico, sob condições assépticas, com o doador anestesiado e em decúbito ventral. São realizadas múltiplas punções em crista ilíaca posterior bilateral, cada uma delas aspirando de 2 a 5 ml de medula óssea, até a obtenção de 10 a 15 ml de medula por Kg de peso do receptor aspira-se 600 a 900 ml de medula para um paciente de 60Kg.

18 COLETA DE MEDULA ÓSSEA 18 Para transplante autogênico: A coleta da medula é realizada no momento de remissão da doença; É encaminhada ao Banco de Sangue, onde será preparada para o processo de criopreservação. Fonte: fotos cedidas pela Enfª Silvana Pedrosa

19 COLETA DE MEDULA ÓSSEA 19 A principal substância que garante a viabilidade das células durante e após o congelamento é o dimetil sulfóxido (DMSO). Logo após a adição do DMSO a medula deve ser imediatamente encaminhada para congelamento a -196 C em nitrogênio líquido. Fonte: fotos cedidas pela Enfª Silvana Pedrosa

20 PASSO A PASSO DO TMO 20 1º Passo: Fase Pré-TMO reuniões (médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas) para discussão dos casos que possuem indicação ao transplante; reuniões com pacientes e familiares para esclarecer cada procedimento a ser realizado e apresentação da equipe; o paciente ou responsável legal assina o termo de Consentimento Informado; a data do transplante será agendada;

21 PASSO A PASSO DO TMO 21 Para iniciar o tratamento, o paciente necessita de um cateter venoso central. O cateter é um acesso em uma veia de maior calibre de longa duração, através do qual o paciente receberá quimioterapia, transfusões, antibióticos, medicamentos, e principalmente, será pelo cateter que será feita a transfusão de células da medula óssea do doador (transplante). Fonte: google/imagens.

22 PASSO A PASSO DO TMO 22 CONDICIONAMENTO Consiste na aplicação de quimioterapia em altas doses, associado ou não à irradiação corporal total (TBI) que é realizada através de bomba de cobalto ou acelerador linear. Tem a finalidade de destruir todas as células imunes para que o paciente possa receber a nova medula óssea.

23 PASSO A PASSO DO TMO 23 Durante o período de condicionamento, o paciente poderá ou não apresentar alguns efeitos colaterais, como: Náuseas, vômitos e perda de apetite; Mucosite; Diarréia; Constipação instestinal; Alopecia; Complicações hemorrágicas; Entre outros.

24 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 24 Náuseas, vômitos e perda de apetite: Priorizar alimentos pouco temperados e se alimentar de 3 em 3 horas; Administração de antieméticos, corticosteroides e ansiolíticos; Registro rigoroso do balanço hídrico; Acompanhamento da dosagem de eletrólitos; Suporte psicológico.

25 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 25 Mucosite: Escovar os dentes delicadamente ao se levantar, ao se deitar e após a ingestão de qualquer alimento; Realizar os bochechos e gargarejos rigorosamente nos horários com as soluções fornecidas pelo hospital; Aplicação de bolsa de gelo para o controle do edema, sangramento e dor; Administração de analgésicos e/ou opióides via parenteral; Manter a boca hidratada, ou seja, beber no mínimo 2 litros de água por dia.

26 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 26 Diarréia: Administração de antiespasmódicos e outros fármacos cpm; Cuidados na prevenção e tratamento de lesões perianais; Atenção ao balanço hidroeletrolítico.

27 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 27 Constipação Intestinal: Conhecer o hábito intestinal do paciente para que sejam tomadas medidas preventivas para que não ocorra a constipação; Orientar a movimentação ativa do paciente; Estimular a ingesta hídrica adequada.

28 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 28 Alopecia: Orientar que corte os cabelos (no caso de mulheres) e as unhas antes do inicio do tratamento, evitando que fios caiam sobre o cateter venoso central, provocando infecções; Suporte psicológico.

29 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 29 Complicações Hemorrágicas: Monitorização diária do hemograma do paciente; Transfundir glóbulos e plaquetas sempre que necessário; Identificar o fator causador do sangramento para garantir o tratamento adequado e imediato.

30 PASSO A PASSO DO TMO 30 2º Passo: Infusão da Medula Óssea (D Zero) Cerca de um a dois dias após o término do condicionamento, a medula óssea é infundida; O dia da infusão é considerado dia zero. No caso em que a medula foi criopreservada, seu descongelamento deve ser realizado no quarto do paciente através de um processo de banho-maria (37 a 38 C) em solução salina e imediatamente após, infundida em 20 a 60 minutos.

31 PASSO A PASSO DO TMO 31 A bolsa em que a medula é armazenada contem um conservante - DMSO que poderá causar alguns sintomas, como náuseas, vômitos, sensação de calor, desconforto na garganta, tosse seca, formigamento, dispneia, reações alérgicas, tremores, febre. Poderá haver alteração de sua pressão arterial e batimentos cardíacos, por isso é necessário que o paciente permaneça monitorado.

32 PASSO A PASSO DO TMO 32 Cuidados de Enfermagem: Monitorizar os sinais vitais; Realizar rigorosamente o balanço hídrico; Realizar o controle do peso diariamente; Monitorar sinais e sintomas de reações de hipersensibilidade; Manter materiais e equipamentos para atendimento de urgência ao lado do paciente e estar treinado para um atendimento rápido e eficaz contra eventuais reações mais graves.

33 PASSO A PASSO DO TMO 33 3º Passo: Pós-transplante Essa fase conhecida como aplasia medular é caracterizada pela queda do número de todas as células sanguíneas (leucócitos, plaquetas e hemácias). O baixo número de glóbulos brancos, principalmente os neutrófilos, predispõe às infecções bacterianas, fúngicas, virais e protozoários.

34 PASSO A PASSO DO TMO 34 Durante o período em que as células transplantadas ainda não são capazes de produzir glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas em quantidade suficiente, o paciente recebe tratamento de suporte através de transfusões de glóbulos vermelhos e plaquetas, recebe medicamentos que estimulam a produção dos glóbulos brancos, importantes para defesa contra as infecções.

35 PASSO A PASSO DO TMO 35 Cuidados de Enfermagem: Reforçar a orientação sobre os cuidados com a higiene corporal e oral; Utilizar máscara descartável toda vez que estiver em contato com o paciente; Limitar o número e a frequência das visitas; Orientar sobre o contato direto com outras pessoas (beijos, abraços, proximidade ao falar, incluindo do acompanhante); Manter roupas e toalhas sempre secas e limpas;

36 PASSO A PASSO DO TMO 36 Cuidados de Enfermagem: Lavar sempre as mãos antes e após qualquer manipulação com o paciente; Orientar a movimentação ativa, evitando ficar deitado por muito tempo, assim estará prevenindo a infecção pulmonar; Orientar a não se coçar ou espremer espinhas; Orientar quanto ao risco de quedas e supervisionar, evitando ferimentos;

37 PASSO A PASSO DO TMO 37 Cuidados de Enfermagem: Orientar que não deve se barbear ou depilar, retirar cutículas e cortar unhas rentes; Manter o paciente ocupado com atividades seguras (leitura, crochê, jogos); Orientar e supervisionar quanto aos cuidados ao escovar os dentes e utilização do fio dental; Orientar a não retirar peles soltas ou crostas de feridas; Observar sangramentos ou hematomas e comunicar; Comunicar qualquer alteração observada (secreções, dores, feridas, cansaço, tonturas, tremores e calafrios).

38 PASSO A PASSO DO TMO 38 4º Passo: "Pega Medular" ou recuperação da medula óssea e prevenção da rejeição Denomina-se de "pega" medular, o momento após a transfusão das células da medula quando esta já consegue produzir cada célula do sangue em quantidades suficientes.

39 PASSO A PASSO DO TMO 39 Como saber??? Fonte: google/imagens. A contagem plaquetária alcança /mm3, sem necessidade de transfusão por dois dias seguidos; Os glóbulos brancos ficam acima de 500/mm3, também por igual período.

40 40 Doença do Enxerto Contra Hospedeiro (DECH) A complicação mais frequente do transplante de medula óssea está associada a problemas de incompatibilidade. Denominada Doença de Enxerto Contra Hospedeiro (DECH), conhecida como "rejeição", as células do doador reconhecem as células do organismo do paciente como estranhas' e desencadeiam uma resposta imunológica contra o organismo do paciente.

41 41 Doença do Enxerto Contra Hospedeiro (DECH) A rejeição atinge principalmente: pele, trato gastrointestinal e fígado. Para evitar uma forte rejeição são prescritos aos pacientes imunossupressores que diminuem a ação das células imunes transplantadas contra o organismo do paciente.

42 Doença do Enxerto Contra Hospedeiro 42 (DECH) Manifestação Clínica: Eritema maculopapular acompanhado de prurido ou não; Eritroderma generalizado com descamação e formação de bolhas; Dor abdominal no quadrante superior direito; Hepatomegalia; Aumento de enzimas hepáticas; Icterícia;

43 Doença do Enxerto Contra Hospedeiro 43 (DECH) Náuseas; Vômitos; Anorexia; Manifestações Clínicas: Cólica abdominal; Diarreia profusa, esverdeada e aquosa, que pode exceder a 21 episódios por dia.

44 44 Doença do Enxerto Contra Hospedeiro (DECH) Cuidados de Enfermagem: Controle dos efeitos colaterais dos medicamentos imunossupressores; Realizar cuidados com a pele como: aplicação de cremes à base de corticosteroides, hidratação, curativos em lesões bolhosas, atenção ás áreas de pressão, proteção da região perianal dos pacientes com diarreia; Alívio da dor; Controle hidroeletrolítico.

45 45 No transplante autólogo não há rejeição, já que a medula transplantada é do próprio paciente.

46 PASSO A PASSO DO TMO 46 5º Passo: Cuidados Após Alta Após a recuperação ou "pega" da medula, podem ser necessárias transfusões e uso de medicamentos endovenosos, coletas de sangue para exames, hidratação parenteral, orientações e acompanhamento, porém, essa assistência pode ser diária nos ambulatórios.

47 PASSO A PASSO DO TMO 47 Principais Orientações para Alta Reportar os seguintes sintomas: Febre acima de 38 C; Dificuldade de heparinizar o cateter; Qualquer sangramento; Alterações urinárias (aumento da frequência, dor ou queimação ao urinar); Hiperemia, edema e prurido na pele; Qualquer tipo de dor; Inabilidade de respirar;

48 PASSO A PASSO DO TMO 48 Tosse, drenagem nasal, espirros, dispneia ou desconforto torácico; Alterações visuais ou oculares (sensibilidade à luz, visão turva, queimação, coceira ou sensação de poeira nos olhos); Hiperemia, edema ou drenagem na área de inserção do cateter; Lesões em boca ou região genital; Náuseas, vômitos e diarreia constantes.

49 PASSO A PASSO DO TMO 49 Cuidados com a saúde: Evitar lugares com aglomerados por seis meses após o TMO; Não entrar em piscinas enquanto estiver com o cateter; Tomar banho de chuveiro diariamente utilizando sabonete neutro e após o banho aplicar creme hidratante sem álcool; Não compartilhar o uso de toalhas, roupas, pentes e escova de dentes;

50 PASSO A PASSO DO TMO 50 Higiene oral após as refeições e antes de deitar com fio dental, escova macia e creme dental. Evitar bochechos com soluções; Praticar sexo seguro, utilizar preservativo e limitar parceiros. Evitar a concepção; Manter-se em ambiente limpo; Evitar contato direto com animais domésticos; Evitar plantas ou flores em vasos com água; Não tomar vacinas antes de recomendado pelo médico;

51 PASSO A PASSO DO TMO 51 Usar protetor solar fator 30 ou 50 em todas as partes expostas ao sol quando sair de casa, mesmo se permanecer na sombra; Ao caminhar, evitar horários de sol forte; Reduzir ao máximo o número e frequência de visitas em casa pelo menos nos dois primeiros meses após o transplante; Higienizar adequadamente os alimentos antes de ingeri-los.

52 52 Grande parte dos bons resultados em transplante dependem da qualidade dos cuidados de enfermagem nas diversas fases do procedimento. Além de prestar assistência intensiva durante o período mais crítico de aplasia medular e toxicidades agudas, o enfermeiro avalia e prevê potenciais complicações, orienta, ensina e atua em pesquisas clínicas.

53 53 Fonte: google/imagens.

54 REFERÊNCIAS 54 Bonassa EMA, Gato MIR. Terapêutica oncológica para enfermeiros e farmacêuticos. 4 ed. São Paulo: Atheneu; Castro EAB, Andrade AM, Santos KB, Soares TC, Esterci LT. Autocuidado após o transplante de medula óssea autólogo no processo de cuidar pelo enfermeiro. Rev Rene. 2012; 13(5): Corgozinho MM, Gomes JRAA, Garrafa V. Transplantes de medula óssea no Brasil: dimensão bioética. Rev Latinoamericana de Bioética. 2012; 12(1): Ferreira P, Gamba MA, Saconato H, Gutiérrez MGR. Tratamento da mucosite em pacientes submetidos a transplante de medula óssea: uma revisão sistemática. Acta Paul Enferm. 2011; 24(4): Fonseca SM, et al. Manual de quimioterapia antineoplásica. Rio de Janeiro: R & A; 2002.

55 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Diretoria de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) Patricia Afonso Regino Enfermeira do setor de Onco-Hematologia e TCTH do Hospital de Clínicas da UFTM Uberaba, 2013

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

Para que Serve? Tratamento

Para que Serve? Tratamento Quimioterapia O que é? É um tratamento que utiliza medicamentos quimioterápicos para eliminar células doentes. Cada agente quimioterápico tem diferentes tipos de ação sobre as células e, consequentemente,

Leia mais

Protocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias

Protocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência

Leia mais

Transplante de Células Tronco Hematopoéticas

Transplante de Células Tronco Hematopoéticas 20 Congresso Multidisciplinar em Oncologia do Hospital Mãe de Deus Transplante de Células Tronco Hematopoéticas Enfermeira Fabiane Marek Especialista em Enfermagem Oncológica Unidade de Ambiente Protegido

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

Documentário Despertar Para a Vida. Adriana CALAZANS Felipe KREUSCH Ketlin PEREIRA Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, SC

Documentário Despertar Para a Vida. Adriana CALAZANS Felipe KREUSCH Ketlin PEREIRA Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, SC Documentário Despertar Para a Vida Adriana CALAZANS Felipe KREUSCH Ketlin PEREIRA Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, SC RESUMO A leucemia atinge grande parte da população mundial. Em 2008

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que

Leia mais

Punção Venosa Periférica CONCEITO

Punção Venosa Periférica CONCEITO Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC

RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC SOLICITANTE Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.706-3 DATA 26/03/2014 SOLICITAÇÃO Solicito parecer

Leia mais

O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA

O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

ASPECTOS MÉDICOS M DOAÇÃO DE TICA HEMATOPOÉTICA. Daniela Carinhanha Setubal Serviço o de Transplante de Medula Óssea UFPR 29/03/2008

ASPECTOS MÉDICOS M DOAÇÃO DE TICA HEMATOPOÉTICA. Daniela Carinhanha Setubal Serviço o de Transplante de Medula Óssea UFPR 29/03/2008 ASPECTOS MÉDICOS M DA DOAÇÃO DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ Daniela Carinhanha Setubal Serviço o de Transplante de Medula Óssea UFPR 29/03/2008 TRANSPLANTE DE CÉLULA-TRONCO HEMATOPOÉ INTRODUÇÃO ; TRANSPLANTE

Leia mais

Recebimento de pacientes na SRPA

Recebimento de pacientes na SRPA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório 2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer

Leia mais

Informações ao Paciente

Informações ao Paciente Informações ao Paciente Introdução 2 Você foi diagnosticado com melanoma avançado e lhe foi prescrito ipilimumabe. Este livreto lhe fornecerá informações acerca deste medicamento, o motivo pelo qual ele

Leia mais

Manual do Doador Voluntário de Medula Óssea

Manual do Doador Voluntário de Medula Óssea Manual do Doador Voluntário de Medula Óssea Manual do Doador Voluntário O desconhecimento sobre a doação de medula óssea é enorme. Quando as pessoas são informadas de como é fácil ser doador voluntário

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas

Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas Reabilitação Pós câncer de mama Assistência às mulheres mastectomizadas Profª Drª Fabiana Flores Sperandio O que é câncer de mama? É uma doença que surge quando células da mama sofrem uma mutação e se

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

Acompanhamento. Sejam bem-vindos. 7 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses 1 ano

Acompanhamento. Sejam bem-vindos. 7 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses 1 ano Acompanhamento Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a alta de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando antes da alta hospitalar de sua

Leia mais

Hemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo

Hemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA

Leia mais

LÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO. Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

LÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO. Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA LÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia Clínica As células estaminais

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos. Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a

Leia mais

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada. Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual

Leia mais

Mato Grosso do Sul conta com 80.665 pessoas cadastradas (até 2010) como doadoras de

Mato Grosso do Sul conta com 80.665 pessoas cadastradas (até 2010) como doadoras de Nesta sexta-feira (12) o Rádio Clube se dedica à solidariedade. Será feita uma campanha de captação de doadores de medula óssea no clube. A intenção da ação é sensibilizar as pessoas para aumentar o número

Leia mais

ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO

ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO I - DEFINIÇÕES 1. TCTH de Medula Óssea - Substituição de células-tronco hematopoéticas a partir de células-tronco hematopoéticas

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório Ambulatório O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e funcionários. O primeiro atendimento

Leia mais

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto

Leia mais

1. CANDIDATURA A UM DESEJO

1. CANDIDATURA A UM DESEJO 1. CANDIDATURA A UM DESEJO Dados da criança: (dd/mmm/aaaa i.e. 01Jan2000) Nome: Sexo: Masculino Feminino Doença: Data de Nascimento: Telefone: Morada actual: Idade: Desejo da Criança: Língua-materna: Já

Leia mais

ATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...

ATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo... ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São

Leia mais

Conheça mais sobre. Diabetes

Conheça mais sobre. Diabetes Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR. INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE PARA A COMUNIDADE ESCOLAR INFLUENZA A H1N1 junho de 2011 Medidas de prevenção: Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição.

Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição. Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição. 1. Introdução: Atualmente, a transfusão de hemocomponentes é considerado um procedimento

Leia mais

Cytothera Baby O serviço Cytothera Baby permite recolher e criopreservar células estaminais obtidas a partir do sangue do cordão umbilical do bebé.

Cytothera Baby O serviço Cytothera Baby permite recolher e criopreservar células estaminais obtidas a partir do sangue do cordão umbilical do bebé. A Cytothera pertence ao grupo farmacêutico MEDINFAR e dedica a sua actividade à investigação e criopreservação de células estaminais. O método pioneiro de isolamento e criopreservação de células estaminais

Leia mais

Prevenção da Gripe A(H1N1)v

Prevenção da Gripe A(H1N1)v Prevenção da Gripe A(H1N1)v Recomendações DSD Departamento da Qualidade na Saúde Quais os Sintomas? Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre de início súbito (superior a 38ºC) Tosse Dores

Leia mais

N o 35. Março 2015. O mieloma múltiplo é uma. MIELOMA MÚLTIPLO: Novo Medicamento no tratamento contra o Câncer de Medula Óssea

N o 35. Março 2015. O mieloma múltiplo é uma. MIELOMA MÚLTIPLO: Novo Medicamento no tratamento contra o Câncer de Medula Óssea N o 35 Março 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª. Luciene

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro

Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Prof.: Luiz Fernando Alves de Castro Dia Nacional de Combate ao Câncer O Dia 27 de Novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer, é uma data que deve ser lembrada não para comemorarmos e, sim, para alertarmos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE:

ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE: ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE: Pensando em seu bem-estar e tranquilidade, preparamos este guia rápido com informações úteis para sua internação, tornando

Leia mais

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola

PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente

Leia mais

APRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS

APRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS APRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS Garantir o futuro da saúde do seu filho com Patrícia SEGURANÇA Cruz e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue

Leia mais

Conhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário

Conhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Conhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Ajudando futuros pais a tomar uma decisão consciente Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa O que é sangue de cordão umbilical

Leia mais

Componente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES

Componente Curricular: Patologia e Profilaxia Módulo I Profª Mônica I. Wingert Turma 101E TUMORES TUMORES Tumores, também chamados de neoplasmas, ou neoplasias, são alterações celulares que provocam o aumento anormal dos tecidos corporais envolvidos. BENIGNO: são considerados benignos quando são bem

Leia mais

A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral

A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral 2º Congresso Multidisciplinar em Oncologia do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus Enfª Érika Moreti Campitelli Antineoplásico oral: Atualmente

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09 Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da

Leia mais

Tipos de Transplantes

Tipos de Transplantes TRANSPLANTADOS Tipos de Transplantes Doador Vivo Um dos Rins Parte dos Pulmões Parte do Fígado Medula Óssea Doador Falecido Diagnóstico de Morte Encefálica Rins, Pulmões, Coração, Valvas Cardíacas, Fígado

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE RIM CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual de

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos

Leia mais

RETIFICAÇÕES DIVERSAS

RETIFICAÇÕES DIVERSAS Circular 340/2014 São Paulo, 10 de Junho de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) RETIFICAÇÕES DIVERSAS Diário Oficial da União Nº 109, Seção 1, terça-feira, 10 de junho de 2014 Prezados Senhores, Segue para

Leia mais

Aplicação das células mesenquimatosas na transplantação de medula óssea. Projecto IPOFG,IST- IBB, LT Apoios: APCL, JMS 2008

Aplicação das células mesenquimatosas na transplantação de medula óssea. Projecto IPOFG,IST- IBB, LT Apoios: APCL, JMS 2008 Aplicação das células mesenquimatosas na transplantação de medula óssea Projecto IPOFG,IST- IBB, LT Apoios: APCL, JMS 2008 Doenças potencialmente tratáveis com transplantação de medula óssea Leucemias

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI. Linfoma. Não-Hodgkin

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI. Linfoma. Não-Hodgkin HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI MANUAL DO PACIENTE - LINFOMA NÃO-HODGKIN EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Linfoma Não-Hodgkin Introdução Este manual tem como objetivo fornecer

Leia mais

TRANSPLANTE DE CÉLULAS HEMATOPOÉTICAS

TRANSPLANTE DE CÉLULAS HEMATOPOÉTICAS 1 TRANSPLANTE DE CÉLULAS HEMATOPOÉTICAS Adriano dos Santos Pereira RESUMO Desde o primeiro procedimento realizado em 1968, o transplante de medula óssea vem sendo utilizado de maneira crescente, o tratamento

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR

HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA. Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos. Importador:

BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA. Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos. Importador: BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos Importador: 1 As Dermatofitoses são micoses superficiais nas quais a infecção fungica afeta as camadas

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).

Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de

Leia mais

Transfusão de sangue UHN. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas

Transfusão de sangue UHN. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Transfusão de sangue Blood Transfusion - Portuguese UHN Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Quais são os benefícios da transfusão de sangue? A transfusão de sangue pode

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. São pequenas partículas originadas do citoplasma dos megacariócitos na medula óssea, desprovidas de núcleo (sem capacidade de síntese

Leia mais

Nefrolitotripsia Percutânea

Nefrolitotripsia Percutânea Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE FÍGADO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual

Leia mais

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com

VIROSES. Prof. Edilson Soares www.profedilson.com VIROSES Prof. Edilson Soares www.profedilson.com CATAPORA OU VARICELA TRANSMISSÃO Saliva Objetos contaminados SINTOMAS Feridas no corpo PROFILAXIA Vacinação HERPES SIMPLES LABIAL TRANSMISSÃO Contato

Leia mais

BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS

BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS Resolução da Diretoria Colegiada RDC no 57, de 16 de dezembro de 2010. Determina o Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades relacionadas

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

GRIPE sempre deve ser combatida

GRIPE sempre deve ser combatida GRIPE sempre deve ser combatida Aviária Estacional H1N1 SAZONAL suína GRIPE = INFLUENZA Que é a INFLUENZA SAZONAL? É uma doença própria do ser humano e se apresenta principalmente durante os meses de inverno

Leia mais

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932. Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do

Leia mais

Chat com a Dra. Sandra Senso Rohr Dia 13 de agosto de 2015

Chat com a Dra. Sandra Senso Rohr Dia 13 de agosto de 2015 Chat com a Dra. Sandra Senso Rohr Dia 13 de agosto de 2015 Tema: Entenda a Síndrome Mielodisplásica (Mielodisplasia) Total atingido de pessoas na sala: 24 usuários Limite permitido na sala: 40 usuários

Leia mais

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas. HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas

Leia mais

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico

Leia mais

Orientações aos pacientes sobre radioterapia

Orientações aos pacientes sobre radioterapia Orientações aos pacientes sobre radioterapia SUMÁRIO Prezado paciente....................... 03 O que é radioterapia?..................... 04 Quais os benefícios da Radioterapia?.............. 04 Como

Leia mais

Como Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso

Como Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso Como Se Recuperar Após uma Cirurgia de Extração de Siso O dente do siso começa a surgir na maioria das pessoas entre os 17 e 24 anos. Porém, em alguns, o siso não nasce completamente e causa dor, inchaços

Leia mais

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Higienização das Mãos COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR *Definição: Higienização das Mãos Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda superfície das mãos e punhos,

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010

Informação e Recomendações para Escolas. Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 Informação e Recomendações para Escolas Segundo a Direcção-Geral de Saúde Ano lectivo 2009/2010 O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante

Leia mais

OMENAX. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Cápsula 20mg e 40mg

OMENAX. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Cápsula 20mg e 40mg OMENAX Geolab Indústria Farmacêutica S/A Cápsula 20mg e 40mg tratar dispepsia, condição que causa acidez, azia, arrotos ou indigestão. Pode ser usado também para evitar sangramento do trato gastrintestinal

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE CORAÇÃO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual

Leia mais