Corrêa, Adriana Katia. Brasil RESUMO

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1 ID:1526 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA ÁREA DA SAÚDE: EXPERIÊNCIA DE COORDENAÇÃO DE UM PROJETO DE APOIO À PESQUISA E AO ENSINO NA SAÚDE 1 Corrêa, Adriana Katia. Brasil RESUMO No Brasil, a implementação do Sistema Único de Saúde como política pública tem exigido a necessidade de mudanças na formação dos profissionais. Tais mudanças, por sua vez, estão significativamente relacionadas à atuação e à formação dos professores universitários. Operar novas propostas de formação traz à tona a importância da formação do docente universitário não apenas como profissional da saúde ou pesquisador, mas também como professor. O objetivo deste trabalho é apresentar uma reflexão acerca da experiência de coordenação de um projeto de apoio à pesquisa e ao ensino na saúde, realizado em uma instituição de ensino superior pública, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES - e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde -SGTES - Ministério da Saúde, Brasil, desenvolvido por um grupo multiprofissional, apontando alguns resultados alcançados, potencialidades e limites relacionados à prática de formação docente na área da saúde e sua investigação. São apresentados alguns resultados relacionados à produção científica e às ações de formação docente empreendidas de 2011 a As potencialidades e os limites apresentados denotam a importância de iniciativas como essas na medida em que potencializam a nucleação de docentes pesquisadores, alunos de pós-graduação e graduação em torno do foco formação docente em saúde, fortalecendo o reconhecimento dessa temática em sua especificidade e complexidade como área de investigação e formação. INTRODUÇÃO Desde a década de 80, no Brasil, mudanças políticas e organizacionais, no campo da saúde,configuraram o Sistema Único de Saúde (SUS), como proposta de atendimento universal, equitativo, fundamentado em valores democráticos e na mudança do modelo assistencial, na perspectiva do cuidado integral e da construção de cidadania, sendo o processo saúde-doença compreendido em seus determinantes histórico-sociais. Uma transformação fundamental refere-se à compreensão ampliada do conceito de saúde como direito social e dever do Estado assegurado na Constituição Federal de Construir e consolidar o SUS vem exigindo mudanças na atuação dos trabalhadores da saúde, relacionadas à construçãode compromisso social com o cuidado individual e coletivo, incorporando conhecimentos e práticas que, além da dimensão biológica, considerem as dimensões psicossociais e culturais presentes no processo saúde-doença. Compreender a saúde como produção social, associada às condições concretas de vida, exige ações de cuidado que envolvam conhecimentos e práticas interdisciplinares e Inter setoriais potencialializadoras de ações promotoras de saúde. Nesse contexto, é fundamental investimento na formação política, ética e técnica dos profissionais. A intenção é que os trabalhadores compreendam as finalidades das suas ações profissionais no contexto 1 Este trabalho insere-se no Programa Pró-Ensino na Saúde / Brasil CAPES /2010 A formação de professores no contexto do SUS: políticas, ações e construção do conhecimento.

2 social no qual se inserem.a complexidade da atuação no campo da saúde cada vez mais se defronta com os limites da formação universitária dos profissionais, uma vez que ainda há hegemonia da abordagem biologicista, medicalizante e centrada em procedimentos como referem Ceccim e Feuerwerker (2004). Os mesmos autores também comentam que o modelo pedagógico de ensino predominante é conteudista e fragmentado, havendo dissociação entre os conhecimentos das áreas básicas com os da área clínica e oportunidades de aprendizagempredominantemente centradas no hospital, estimulando a precoce especialização, reproduzindo modelos tradicionais de práticaem saúde. Cabe destacar queos limites apontados ainda se fazem presentes provavelmente em muitos cursos da área da saúde, mas é importante considerar que, nos últimos anos, tem havido movimentos de mudanças na formação dos profissionais da saúde no Brasil, estimulados, inclusive, por políticas públicas dos Ministérios da Saúde e da Educação indutoras de transformações no ensino.este movimento também tem como alicerce as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação (DCNs) que foram introduzidas a partir dos anos 2000, tendo em vista a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96) (BRASIL, 1996).Cada curso de graduação da área da saúde tem as suas diretrizes curriculares específicas, mas alguns pontos são comuns a todas elas. As diretrizes curriculares nacionais doscursos de graduação em saúde (exceto MedicinaVeterinária, Psicologia, Educação Física e Serviço Social) indicam que a formação doprofissional de saúde deve contemplar o sistemade saúde vigente no país, o trabalho em equipee a atenção integral à saúde (formação de biomédicos,fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, odontólogos e terapeutas ocupacionais). Algumas profissões, como farmácia, nutrição e enfermagem, destacam especificamente o SUS, sendo que as duas últimas referindo que a formação deve atender às necessidades sociais de saúde, com ênfase no SUS. Nas DCNs de formação de enfermeiros é especificado que o atendimento às necessidades sociaisde saúde deve ser assegurado pela integralidadeda atenção e pela qualidade e humanizaçãodo atendimento (Almeida, 2003; Ceccim E Feuerwerker, 2004). A partir das DCNs, diversas áreas profissionais vêm reconstruindo suas propostas curriculares, apropriando-se de novos conteúdos, buscando melhor articular as ciências biológicas e sociais; métodos de ensino e avaliação, problematizadores e participativos, tendo em vista a formação críticoreflexiva e a integração formação-mundo do trabalho, o que coloca em questão a própria relação entre a universidade e os serviços de saúde com tendência a fortalecimento de vínculos. Cabe destacar que as DCNs são apenas indicadores gerais para a formação profissional, pois no Brasil, desde a LDB9394/96, compete a cada curso, em cada instituição formadora de ensino superior, compor, a partir das diretrizes nacionais,um projeto político-pedagógico que pode ser contextualizado a partir das necessidades locais e construído de modo coletivo pelos sujeitos diretamente participantes da formação. Nessa proposta, emerge de modo significativo, dentre outros, o papel do docente universitário, uma vez que ele será fundamental para implementar ou não um projeto formativo que potencialize a formação de sujeitos críticos, comprometidos com o SUS e com a qualidade de vida da população, além de cidadão. Operar novas propostas de formação traz à tona a importância da formação do docente universitário não apenas como profissional da saúde ou pesquisador, mas também como professor, considerando a especificidade e a complexidade que lhe são inerentes.a formação do professor universitário é, desse modo, problemática complexa e específica, que vem ganhando espaços de discussão acadêmica e de proposição de políticas e ações, em âmbito nacional e internacional, nos últimos anos.

3 De modo geral, o professor universitário é inserido na vida acadêmica como especialista de dado campo de saber, tendo formação em programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) que o prepara para a atuação como pesquisador, atividade que vem sendo priorizada na universidade e enfocada como aquela que de fato traz valorização e prestígio ao docente em detrimento da própria atividade de ensino. Esta ideia já vem sendo discutida por diversos autores quando se referem à formação docente universitária (Veiga; Castanho, 2000, Zabalza, 2004,Cunha, 2006, Almeida; Pimenta, 2011, Almeida, 2012). Não é suficiente ao professor universitário apenas ter domínio científico de um campo de saber e transmitir conhecimentos aos alunos, havendo a necessidade de apropriação também de conhecimentos do campo didático-pedagógico que possibilite o exercício profissional da docência e a tomada de decisões a partir da problematização da prática pedagógica cotidiana, relacionada aos referenciais do campo da educação, em permanente diálogo teoria-prática, de modo contextualizado, coletivo e crítico. Todavia, tal apropriação exige processos formativos dos professores, dada sua complexidade e caráter de continuidade. Na área da saúde, as ideias aqui apontadas também se fazem significativamente presentes. Como refere Batista (2005), para o exercício da docência universitária em saúde, há entendimento de senso comum considerando que o domínio de conteúdo e o sucesso na prática profissional são suficientes; na pósgraduação, a valorização da formação docente é colocada em segundo plano em relação à formação para a pesquisa. Além disso, há certa desarticulação entre as áreas da saúde e da educação na sociedade em geral e, particularmente, no âmbito acadêmico, trazendo certa disputa no que se refere à responsabilidade de formação do professor universitário na área da saúde. São também limitadas as trocas sistemáticas de experiências entre as diversas universidades em relação às práticas de formação de professores, ficando muitas vezes desconhecidas ações inovadoras e avanços conquistados. Nesse contexto, desde 2011, como docente da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, coordeno, junto a um grupo de docentes e alunos de pós-graduação e graduação, o desenvolvimento de um projeto institucionaldenominado A formação de professores no contexto do Sistema Único de Saúde: políticas, ações e construção de conhecimento, inserido no Programa Pró- Ensino na Saúde, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES - e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde -SGTES - Ministério da Saúde, Brasil. Em 2010, foi lançado, pela CAPES, um edital n. 24/2010 Pró-Ensino na Saúde (CAPES, 2010) - indicandoorientações para apresentação de projetos de apoio ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica em ensino na saúde, sendo dirigido a grupos de professores e pesquisadores de instituições brasileiras públicas e privadas, sem fins lucrativos, com programas de pós-graduação stricto sensu com nota mínima quatro (CAPES). Alguns projetos concorreram e foram contemplados com recursos Pró- Ensino na Saúde, dentre eles, o projeto foco deste trabalho. Desde 2011, então,um grupo de professores da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto/USP (Cursos de licenciatura em química e pedagogia) e Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto/USP, totalizando 14 docentes envolvidos com a temática do ensino na saúde, estão desenvolvendo o projeto A formação de professores no contexto do SUS; políticas, ações e construção de conhecimento, com objetivo de ampliar e fortalecer a produção de conhecimentos e tecnologias de ensino voltadas à formação e ao desenvolvimento docente na área da saúde e enfermagem, gerando potencial para a construção de transformações no ensino de graduação e pós-graduação em saúde e contribuindo para a

4 transformação das práticas profissionais e da organização do trabalho em saúde na consolidação do SUS.A Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP é a Unidade responsável pelo Projeto, envolvendo os três programas de pós-graduação da Unidade. Alunos de pós-graduação e graduação também estão inseridos. OBJETIVO O objetivo deste texto é apresentar uma reflexão acerca da experiência de coordenação de um projeto de apoio à pesquisa e ao ensino na saúde desenvolvido por um grupo multiprofissional,apontando alguns resultados alcançados de 2011 a 2014, potencialidades e limites relacionados à prática de formação docente na área da saúde e sua investigação. RESULTADOS Alguns resultados parciais ( ) até então atingidos indicam,quanto à produção e divulgação de conhecimento: 15 trabalhos publicados em periódicos (nacionais e internacionais), 07 capítulos de livros; apresentação de 73 trabalhos em eventos nacionais e internacionais, com publicação de resumos e 11 com publicação na íntegra; produção decinco dissertações de mestrado (três com bolsa do Programa Pró-Ensino na Saúde), um doutorado (com bolsa) e 11 Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação; criação de dois jogos educativos e três sites utilizados no ensino de graduação; quanto às ações de formação docente: criadas quatro novas disciplinas de Pós-Graduação com ênfase no ensino em saúde/enfermagem envolvendo a participação de 267 alunos, de 2011 a Ainda quanto às ações de formação docente, alguns professores que compõem o Pró-Ensino na Saúde fazem parte também do Grupo de Apoio Pedagógico do Campus USP-RP (grupo institucional que se insere na política de valorização do ensino de graduação da Universidade). O Pró-Ensino tem fortalecido as ações deste grupo, por meio de participação e/ou apoio em: um Curso de Pedagogia Universitária, em 2011, com 30 participantes; duas conferências e um evento, com realização de cinco oficinas temáticas (250 inscritos / participantes por oficina), em 2102; cinco oficinas pedagógicas (com 30 participantes em cada uma) e 04 conferências (dois deles com participação de convidado estrangeiro)em 2013 e oito conferências, duas delas com convidado internacional, em Foram também realizadas, em 2014, três oficinas pedagógicas com cerca de 70docentes universitários. Cabe destacar que, neste projeto, estão contemplados, além da formação e desenvolvimentos de pesquisas sobre a formação docente universitária, a formação e a realização de pesquisas relacionadas à formação do enfermeiro professor nos cursos de licenciatura em enfermagem cujo objetivo é a formação do professor que atua nas escolas técnicas de saúde, em cursos de auxiliares e técnicos de enfermagem, o que é também fundamental para a contribuição na melhoria da formação em saúde, tendo em vista que são esses trabalhadores, auxiliares e técnicos de enfermagem, a maioria dos que atuam no cuidado em saúde no Brasil, o que denota a necessidade de fortalecer a formação dos professores que os formam. Quanto à formação de professores enfermeiros para atuação no ensino técnico foi realizado um encontro para discussão da licenciatura em 2011, com cerca de 50 participantes. Ainda foi organizada uma oficina de formação docente para enfermeiros de escolas técnicas, parceiras do Curso de Bacharelado e Licenciatura da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, com cerca de 70 participantes, em 2013, bem como realizado um evento nacional para discussão dos cursos de licenciatura em enfermagem do país no mesmo ano, com participação de cerca de 40 participantes. Em 2014, realizada uma oficina pedagógica com quatro encontros, contando com cerca de 10 professores do ensino técnico

5 de enfermagem, além de alunos de graduação do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem. Para 2015, ano de finalização do projeto, estão previstas a publicação de dois livros, a realização de um evento nacional sobre docência na área da saúde, um evento sobre docência na educação profissional em enfermagem, além da continuidade das ações de formação docente por meio das disciplinas de pós-graduação, curso pedagogia universitária e oficina de formação pedagógica do docente que atua em escolas técnicas de enfermagem. Potencialidades e Limites Este projeto permitiu a nucleação mais estreita de docentes pesquisadores e alunos (pós-graduação e graduação) em torno do interesse comum de estudar, pesquisar e atuar na área formação e desenvolvimento docente, no contexto do SUS, o que tem potencial gradativo para fortalecer a produção de conhecimento nessa direção. A criação de disciplinas de pós-graduação, envolvendo os diversos programas da Unidade executora, com foco na formação de professores da área da saúde está permitindo que mais alunos de pós-graduação aproximem-se da complexidade e especificidade da docência universitária como área de conhecimento e prática, reconhecendo a necessidade da formação pedagógica para a construção da identidade docente, a partir de referenciais teórico-metodológicos consistentes que possibilitam compreender e ressignificar a experiência docente na formação dos profissionais da saúde. Isto poderá ter repercussões para aqueles que já estão e os que futuramente terão inserção na docência universitária em vários cursos da saúde e em diversas regiões do Brasil. Articular docentes dos distintos Programas de Pós-Graduação da EERP/USP vem permitindo capilarizar as iniciativas de fortalecimento desse campo de saber na saúde/enfermagem. Oferecer bolsas de mestrado e doutorado também vem a contribuir para a valorização desse campo de saber e para seu reconhecimento junto à Pós-Graduação da Unidade envolvida. Por meio deste Projeto, ações de formação tanto de docentes universitários como da educação profissional em enfermagem são fortalecidas, levando a questionamentos que poderão permitir a construção de processos que permitam mais articulação entre práticas de formação e desenvolvimento de pesquisas. O envolvimento com a formação de professores universitários, em termos de pesquisa e ações de formação propostos pelo Pró-Ensino na Saúde EERP/USP, implica em articular ações tanto com o Grupo de Apoio Pedagógico do Campus USP/Ribeirão Preto como com a gestão dos Cursos de Graduação da EERP/USP e de outras Unidades, o que pode ter implicações significativas para o planejamento e avaliação dos processos formativos nesses âmbitos. O envolvimento com a formação de docentes enfermeiros que atuam na educação profissional em enfermagem é significativo, uma vez que a formação do trabalhador técnico da saúde/enfermagem também é dimensão fundamental na qualificação do cuidado em saúde, no contexto do SUS, sendo ainda área que merece investimentos em relação à investigação e a ações de formação de professores. Alguns dos docentes envolvidos no Projeto Pró-Ensino na Saúde que estão vinculados à produção de conhecimento sobre tecnologias inovadoras já têm disponibilizado produtos como jogos educativos, sites, softwares e ambientes virtuais de aprendizagem para o ensino de graduação e especialização da EERP/USP. O grupo tem uma organização cotidiana que envolve, dentre outras atividades, estudo de textos da temática formação e desenvolvimento docente, bem como de referenciais teórico-metodológicos de pesquisa, discussão dos projetos de pesquisa dos alunos que estão em fase preparatória para os processos seletivos da Pós-Graduação, realização dos exames de qualificação dos alunos de mestrado e

6 doutorado nos dias de reunião do grupo, como espaços abertos ao público. Essas atividades permitem melhoria da qualidade acadêmica dos envolvidos, o que poderá repercutir na consistência teóricometodológica dos estudos/pesquisas, das atividades de docência na pós-graduação e graduação e nas ações de formação de professores efetivadas pelo grupo. Cabe destacar que em muitas atividades do grupo participam alunos de graduação, principalmente do curso de bacharelado e licenciatura em enfermagem, o que tem sido fecundo à sua formação docente inicial. As investigações e ações de formação do docente empreendidas fundamentam-se na compreensão do desenvolvimento profissional docente como processo individual e coletivo que se constitui no espaço de trabalho do professor, contribuindo para a apropriação ou revisão de concepções e práticas pedagógicas. O termo desenvolvimento denota continuidade e processo, transcendendo a ideia de formação inicial e formação continuada como justaposição. Trata-se ainda de conceber a formação como processo que acontece em contextos concretos, relacionados à sala de aula, sendo que das ações desenvolvidas no cotidiano pelos professores é que emergem as experiências mais significativas para o desenvolvimento profissional (Imbernón, 2009; Veiga et al., 2012). Cabe considerar que os professores e alunos de pós-graduação e graduação envolvidos no desenvolvimento do projeto em foco também estão em permanente processo de desenvolvimento profissional que repercute em suas práticas formativas e investigativas. Apesar das potencialidades, alguns limites podem ser sinalizados no desenvolvimento deste projeto, compreendidos como desafios cotidianos. Um desses limites refere-se a algumas dificuldades de publicação em periódicos indexados, o que se relaciona à própria valorização do campo de saber da educação no âmbito da área da saúde aao número de periódicos que publicam temáticas concernentes ao ensino. Apesar do potencial deste projeto em articular ações de formação de professores com a investigação desta temática, há necessidade de melhor apropriação de referenciais teórico-metodológicos que possibilitem melhor articulação entre as ações de formação e a investigação. É desafiante articular tais atividades, uma vez que a própria realização de ações educativas junto aos professores universitários reveste-se de dificuldades dadas as condições concretas de trabalho.a este respeito, Puentes& Aquino (2009), ao discorrerem acerca dos desafios na profissionalização da docência universitária, dentre outros, comentam alguns limites que também se fazem presentes no contexto deste estudo: modelo curricular fragmentado em disciplinas, caráter individualista do trabalho docente, reduzida motivação de alguns em relação à própria formação para a docência, já que muitas vezes, participar de programas de formação docente não traz implicações visíveis na carreira docente, limitações do tempo para atividades de formação docente considerando outras demandas, fragilidade nos mecanismos institucionais no que se refere aos programas de formação de professores. Nesse sentido, manter as práticas propostas e articular a elas as investigações realizadas sãofundamentais, mas também estão na dependência dos movimentos institucionais da universidade voltados à valorização das ações de formação de professores, considerando a sua inserção em uma política de desenvolvimento profissional docente. Há necessidade ainda de maior investimento na discussão institucional sobre a constituição de um programa de pós-graduação na área de ensino na saúde/enfermagem, como possibilidade de manutenção e fortalecimento das ações que vêm sendo desenvolvidas neste projeto. Finalmente, como algo inerente a todo trabalho coletivo, cabe mencionar os desafios cotidianos de compor na diversidade, considerando que este projeto é desenvolvido por professores e alunos de pós-

7 graduação e graduação diferentes, envolvendo diversos programas de pós-graduação, modos de compreensão e de fazer distintos, exigindo permanente exercício de escuta, diálogo e negociações. Porém, é no seu caráter coletivo que reside as grandes potencialidades deste projeto. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consolidar o SUS em nosso país é também tarefa daqueles que estão mais significativamente atuando na universidade. A formação e o desenvolvimento da docência universitária na saúde é problemática complexa que vem sendo focada pelo projeto de investigação e ação apresentado neste texto. As potencialidades e os limites apontados denotam a importância de projetos de pesquisa e ensino que potencializem a nucleação de docentes pesquisadores, alunos de pós-graduação e graduação em torno do foco formação docente em saúde, fortalecendo o reconhecimento dessa temática em sua especificidade e complexidade como área de investigação e formação. Mudanças efetivas na formação docente em saúde demandam processos formativos permanentes, críticos, contextualizados e frequentemente ressignificados por práticas de pesquisa que gerem dados importantes para manutenção das potencialidades e reversão das fragilidades. Finalmente, cabe destacar a importância de apoio institucional, ministerial e de órgão de fomento para que sejam ultrapassados os limites das ações de práticas de formação pontuais e de atividades de investigação descoladas dos contextos e necessidades reais, o que supõe investimento em uma política de desenvolvimento profissional docente. REFERÊNCIAS 1. Almeida, M. (Org.). Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos universitários da área da saúde. Londrina: Rede UNIDA, Almeida, M.I.; Pimenta, S.G. Pedagogia Universitária: caminhos para a formação de professores. São Paulo: Cortez, Almeida, M.I. Formação do professor do ensino superior: desafios e políticas institucionais. São Paulo: Cortez, Batista, N. A. Desenvolvimento docente na área da saúde: uma análise. Trabalho, Educação e Saúde. v. 3 n. 2, p , Brasil. Lei n.9394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional Disponível em: < Acesso em: out Ceccim, R. B.; Feuerwerker, L. C. M. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 5, p , set/out Coordenação de Aperfeiçoamento de PessoaL de NíveL Superior CAPES. Brasil. Edital n. 24/2010 Pró-Ensino na Saúde, Brasília, Cunha, M.I.Pedagogia universitária: energias emancipadoras em tempos neoliberais.

8 Araraquara: Junqueira &Marins, Imbernón, F. Formação permanente do professorado: novas tendências: São Paulo, Cortez, PUENTES, V.P.; AQUINO, O.F. Desafios na profissionalização da docência universitária: entre a privacidade das práticas, a autonomia exagerada e a fragilidade dos mecanismos institucionais. In: Neto, Q. N.; Orrú, S. E. Docência e formação de professores na educação superior: múltiplos olhares e múltiplas perspectivas. Curitiba: CRV, Cap. 2, p Veiga, I.P.A. (Coord.). Universidade e desenvolvimento profissional docente: propostas em debate. Araraquara/Brasília: Junqueira & Marins Editores/UNICEUB, Veiga, I.P.; Castanho, M.E.L. (Org.). Pedagogia universitária: a aula em foco. Campinas: Papirus, Zabalza, M.L. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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